terça-feira, 30 de setembro de 2014

O HOMEM QUE DEVE MORRER - CAPÍTULO 64 - TONI FIGUEIRA


Novela de Janete Clair

Adaptação de Toni Figueira

CAPÍTULO 64

Participam deste capítulo

Cyro  -  Tarcísio Meira
Otto Muller  -  Jardel Filho
Paulus  -  Emiliano Queiroz
Delegado  -  Vinicius Salvatori
Lia  -  Arlete Sales
Catarina  -  Lidia Mattos



CENA 1  -  MANSÃO DE OTTO MULLER  -  HALL DE ENTRADA  -  INTERIOR  -  DIA

PASSADAS 24 HORAS, ESTER COMEÇAVA A DESESPERAR-SE. OTTO NÃO CUMPRIRA A PALAVRA E A MULHER REINGRESSAVA NO ESTADO DE ANGÚSTIA, AMENIZADO APENAS PELA ESPERANÇA DE TER O MENINO DE VOLTA. FOI QUANDO O TELEFONE TOCOU E ALGUÉM, DA RESIDÊNCIA DE OTTO MULLER, SOLICITOU A PRESENÇA DO MÉDICO, COM URGÊNCIA. COM UMA RESSALVA: NÃO SE REFERIA A NENHUM PROBLEMA RELACIONADO COM A SAÚDE DO OPERADO. ERA – DIZIA A VOZ – UM CASO PARTICULAR. DO INTERESSE DELE E DE ESTER KELLER.

CYRO, AVISADO NO HOSPITAL, ENCAMINHOU-SE DIRETAMENTE PARA A CASA DO PACIENTE. ALGUMA COISA LHE DIZIA, MUITO INTIMAMENTE, QUE AS NOVIDADES NÃO SERIAM AGRADÁVEIS. OTTO MULLLER ESTAVA AGINDO ESTRANHAMENTE PARA UM HOMEM CONDICIONADO PELO HIPNOTISMO.

O MÉDICO ALCANÇOU A ENTRADA PRINCIPAL DA LUXUOSA RESIDENCIA E ESBARROU COM O DELEGADO. 

DELEGADO  -  Dr. Cyro... fui chamado porque aconteceu uma coisa que esclarece todo o caso do desaparecimento do garotinho.

CYRO  -  Que aconteceu?

DELEGADO  -  O Sr. Otto recebeu um bilhete do sequestrador!

CYRO  -  Um bilhete?

DELEGADO  -  Exato. Um bilhete fazendo exigências para entregar a criança. Isto era de se esperar!

CYRO  -  Não é possível, delegado!

DELEGADO  -  Por que não é possível, Dr. Cyro? O papel foi encontrado hoje na caixa do correio desta casa.

CYRO  -  Deixe-me ver!

CYRO RETIROU O PAPEL DO INTERIOR DO ENVELOPE. LEU PARA SI MESMO.

CYRO  -  “Sr. Otto Muller. Seu filho lhe será devolvido imediatamente após a entrega de 300 mil reais que serão deixados dentro de uma mala na estrada entre Porto Azul e Florianópolis. Num trecho desta estrada, perdida no mato, existe uma capelinha. Deixe lá o dinheiro. Não avise a polícia. Espero até amanhã. Nessa mesma capela, será entregue o garoto no dia seguinte. Se houver dificuldade de localizar a capelinha, procure o Daniel na cadeia. Ele dará maiores explicações. Como sabe, ele foi entregue às autoridades pelo Seu Baby Liberato, que agora vai procurar defendê-lo. Daniel não deve ficar comprometido. Será pior para todos. Inclusive para o menino.”

DELEGADO  -  E então? Ainda acha que Daniel não tem culpa?

CYRO  -  (perplexo) Isto é um disparate! É uma mentira, delegado! O senhor não pode dar crédito a este bilhete! Qualquer pessoa poderia tê-lo escrito para acusar o rapaz. Continuo certo... mais certo do que nunca... de que ele não tem nada a ver com este rapto!

DELEGADO  -  (irritou-se com a negativa do outro) A quem o senhor está querendo defender, Dr. Cyro? Ao sequestrador?

CYRO SENTIU VONTADE DE REVELAR TUDO. ABRIR O JOGO E CONTAR O PROCESSO DE HIPNOSE E A CONFISSÃO DO MILIONÁRIO. PREFERIU MANTER DISCRIÇÃO. 

CYRO  -  Não existe sequestrador! Isto aqui não passa de uma farsa, muito mal representada, aliás! Este bilhete foi forjado, repito, para comprometer Daniel!

CORTA PARA:
Lia (Arlete Sales), Otto (Jardel Filho) e Ester (Glória Menezes)

CENA 2  -  MANSÃO DE OTTO MULLER  -  QUARTO DE OTTO  -  INTERIOR  -  DIA

CYRO ATENDEU AO CHAMADO DE OTTO MULLER E DESPEDIU-SE DO DELEGADO. NO INTERIOR DO QUARTO, O ALEMÃO PARECIA OUTRO HOMEM. MAIS CORADO E SORRIDENTE. VICTOR PAULUS SE MANTINHA QUIETO, DE OLHOS ATENTOS, A UM CANTO DO APOSENTO.

CYRO  -  Como se sente hoje?

OTTO  -  (apertou-lhe a mão com energia) Muito, mas muito bem. Parece que... seu método de ontem... foi infalível. Que fez comigo... hipnotizou-me? E convenceu-me... de que sou um homem forte... alegre... sem doença?

PAULUS  -  (irônico, descruzando os braços) O poder da sugestão é fantástico. Deviam usar esse método em todas as clínicas...

CYRO  -  Não é bem um problema de sugestão... é um problema de desrecalque. No hipnotismo, o sujeito liberta seu subconsciente. Ontem, o Sr. Otto estava com um problema... e queria desabafá-lo. Eu o hipnotizei. O senhor o revelou (olhou para os olhos de fera que o fitavam) Sentiu-se melhor depois.

PAULUS  -  É mesmo? E que problema era esse?

CYRO  -  (pensou um pouco antes de tornar a falar) Estão acontecendo coisas terríveis. Estão querendo acusar um inocente de estar envolvido no desaparecimento de Ivanzinho. Nós sabemos perfeitamente que ninguém o raptou e não é preciso rodeios nem mentiras. Sabemos que foi o Sr. Otto quem mandou afastá-lo de Ester. E os motivos não interessam neste momento.

OS HOMENS ENTREOLHARAM-SE, COLÉRICOS.

CYRO  -  Interessa-me, apenas, provar que Daniel está sendo acusado injustamente de ter tomado parte no rapto. Há poucos instantes, tomei conhecimento de um bilhete forjado por alguém que deseja comprometê-lo. Eu apelo para a consciência de vocês. Eu confio ainda nos seus bons sentimentos. Apelo para a consciência do Sr. Otto. Apelo para que esta farsa seja desfeita já, na presença do delegado. Apelo em nome de uma mãe que sofre a ausência de um filho.  Apelo por Daniel, que vai sofrer injustamente o peso desta acusação. Por Deus, acabem com esta comédia!

OTTO MULLER PULOU, COMO SE ESPETADO POR UM ESTILETE AFIADO. TINHA OS LÁBIOS SECOS E ENRUGADOS.

OTTO  -  O senhor não pode me acusar... para defender seu amigo!

CYRO  -  No seu caso, não seria uma acusação. Afinal, o senhor é... o pai. E poderia ter afastado o menino de Ester... pelos seus direitos.

O MÉDICO BUSCAVA UMA SOLUÇÃO, UMA SAÍDA POR ONDE OTTO PUDESSE DESLIZAR, SEM SE SENTIR HUMILHADO. 

OTTO  -  Mas... Dr. Cyro, eu não mandei afastar o menino de Ester...

CYRO  -  (exaltou-se, diante da resposta mentirosa) Sr. Otto, ontem eu o hipnotizei e o senhor me revelou a verdade!

PAULUS SE MOVIMENTOU, ENRAIVECIDO.

OTTO  -  Não é possível! A não ser que o senhor... me obrigasse a mentir hipnotizado!

CYRO  -  Mentir para quem? Estávamos nós dois, sozinhos!

PAULUS  -  (nos olhos, um brilho de ódio) Não podemos acreditar na sua palavra. É a sua contra a de Otto!

CYRO  -  Sr. Otto, o senhor quer se submeter de novo ao hipnotismo, na presença da senhora sua mãe, desse homem que aqui está e do delegado?

PAULUS  -  Submeta-se, Otto! Acho a experiência muito interessante.

OTTO  -  Muito bem. Eu me submeto.

CYRO  -  (ordenou) Mandem chamar o delegado.

CORTA PARA:

CENA 3  -  MANSÃO DE OTTO MULLER  -  SALA  -  INTERIOR  -  DIA

O POLICIAL RETORNOU À MANSÃO COM CARA FEIA. VISIVELMENTE DE MÁ VONTADE.

PAULUS  -  (veio buscá-lo à porta) Pode subir, delegado. O senhor assistirá a uma cena de hipnotismo. Dr. Cyro garante que ontem Otto confessou ter mandado afastar o menino de Ester. Nós não queremos acreditar na palavra do médico. Sugerimos que repita a experiência... agora... para termos a certeza com quem está a verdade, se com Otto... ou com o Dr. Cyro.

CORTA PARA:

CENA 4  -  MANSÃO DE OTTO MULLER  -  QUARTO DE OTTO  -  INTERIOR  -  DIA

OTTO FEZ CARA DE FINGIMENTO. DE HOMEM BATIDO PELA INSENSATEZ DE UMA ACUSAÇÃO INFAME. RECEBEU O DELEGADO COM OLHOS QUASE LACRIMOSOS.

OTTO  -  Estou sendo acusado injustamente pelo meu médico, mas não o levo a mal... Sei que o poder de sua imaginação é fantástico. Com certeza Dr. Cyro sonhou que me hipnotizou  e que fiz certas confissões absurdas.

CYRO  -  Palavras são inúteis agora. Já que a situação está explicada ao delegado, eu peço licença para submetê-lo de novo á experiência do hipnotismo.

OTTO  -  (estendendo-se na cama e piscando, discreta e imperceptivelmente para o comparsa) Estou às suas ordens.

SENTADO DIANTE DO PACIENTE, CYRO FEZ SINAL AOS PRESENTES PARA QUE SE MANTIVESSEM EM SILENCIO E AFASTADOS. ENCAROU DEMORADAMENTE O HOMEM DEITADO À SUA FRENTE. PEQUENINOS OLHOS DE FERA ACUADA, ENDOIDECIDA. PERCEBEU O PERIGO QUE ENFRENTAVA AO PROCURAR DESTRUIR O QUE AQUELE CÉREBRO MALÉFICO VINHA ELABORANDO DESDE OS PRIMEIROS MOMENTOS DE LUCIDEZ NA VIDA.

CYRO  -  Olhe para mim, Sr. Otto... para meus olhos... meus olhos... o senhor vai dormir... vai dormir profundamente... um sono calmo, tranqüilo... se existe alguma coisa que o aflige... que atormenta sua consciência... o senhor vai dizer... vai desabafar... vai confiar em mim... está diante do seu médico... seu amigo. Abra os olhos! (o alemão obedeceu e fixou um olhar vazio no cientista) Sente-se bem?

OTTO  -  Muito bem.

CYRO  -  Sente dores?

OTTO  -  Não...

CYRO  -  Tem algum problema que o aflige?

OTTO  -  (sem pestanejar) Nada! Nenhum problema!

CYRO  -  Sr. Otto... o delegado quer saber se foi o senhor quem mandou afastar o filho de Ester. Nós queremos a verdade, Sr. Otto! 

OTTO  -  (gaguejou, fingindo indecisão) Eu... não sei de nada... sobre o desaparecimento... do menino!

PAULUS SORRIU, SILENCIOSAMENTE.

CYRO  -  Ontem o senhor confessou que isso o estava afligindo.

OTTO  -  (reafirmou, sem titubear) Eu não sei nada sobre o desaparecimento do menino!

CYRO  -  (quase sussurrante) O senhor está tentando me enganar, Sr. Otto!

PAULUS  -  Isso é demais! Dr. Cyro está querendo forçar Otto a confessar uma mentira!

CYRO  -  Sr. Otto, eu não estou forçando. Estou lhe pedindo apenas a verdade.

OTTO  -  Dr. Cyro quer me obrigar a mentir. Ontem me obrigou, mas eu não tenho nada que me aflija a consciência... porque não sei quem desapareceu com meu filho!

CATARINA  -  Acabe com isto, por favor. Faça Otto acordar!

CYRO  -  (finalmente atinou com a verdade) Não é preciso. Ele está acordado! Pode parar de representar, Sr. Otto. É um grande artista!

INCONTINENTI, LEVANTOU-SE E SE AFASTOU DO QUARTO A PASSOS LARGOS.

LIA  -  Otto, acorde!

PAULUS PASSAVA AS MÃOS SOBRE OS OLHOS DE OTTO. A CENA FORA LONGAMENTE ENSAIADA PARA IMPRESSIONAR O DELEGADO. OTTO ABRIU OS OLHOS, COM EXPRESSÃO DE ASSOMBRO.

OTTO  -  Ahn... ahn... o que foi?

PAULUS BATEU DE LEVE COM AS MÃOS CONTRA A FACE DO OUTRO.

PAULUS  -  Dr. Cyro saiu daqui... nervoso... porque você não disse, hipnotizado, o que ele queria que você dissesse. Você só falou a verdade e espero que o delegado esteja convencido.

DELEGADO  -  (com ar severo) Claro! Claro! Peço desculpas por tudo. Amanhã... tentarei descobrir a tal capelinha onde o tipo quer que se entregue o dinheiro. 

OTTO TORNOU A MASCARAR-SE COM O AR DE INOCÊNCIA E INFELICIDADE.

OTTO  -  Faça tudo com muito cuidado (disse, juntando as mãos) Eu não quero que algo aconteça ao menino. Lia, mamãe... acompanhem o delegado.

MAL O QUARTO FICOU VAZIO, PAULUS ESFREGOU AS MÃOS DE CONTENTAMENTO.

PAULUS  -  Você representou muito bem!

OTTO  -  Tive de fechar os olhos... para não encarar os olhos daquele diabo!

PAULUS  -  Eu percebi. Você os fechou antes do tempo e ele não se deu conta...

FIM DO CAPÍTULO 64

... E NA PRÓXIMA QUINTA, CAPÍTULO INÉDITO!

SESSÃO REMAKE MUSICAL - O NAVEGANTE - ZÉ RENATO E TRINADUS

A música O Navegante, originalmente interpretada por MPB4, é apresentada no vídeo abaixo por Zé Renato e Trinadus.
Para ouvir a versão do MPB4, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com.br/2014/09/sessao-tunel-do-tempo-musical-o.html.
Boa diversão!



LETRA

O NAVEGANTE

Quero um montão de tábuas
E um motor de pano
Pra passear meu corpo
E adormecer meu som
Na esburacada estrada do oceano

Aportarei meu barco apenas de ano em ano
E onde houver silêncio
Eu ficarei cantando
Pra não deixar morrer o gesto humano

Entenderei as águas e os peixes passando
E se me perguntarem pra onde vou e quando
Responderei
Apenas navegando
Apenas navegando

Embarcarei comigo o feminino encanto
Pra que não falte a vida quando for preciso
Uma razão mais forte que o espanto
Mais forte que o espanto

Semearei meu sangue,
Meu amor, meu rosto
Pra que depois de mim eu possa estar presente
Entre as canções que eu não houver composto

Naufragarei um dia
Em pleno mar sem dono
E submerso em lendas como um visitante
Entre os recifes dormirei meu sono

Embarcarei comigo o feminino encanto
Pra que não falte a vida quando for preciso
Uma razão mais forte que o espanto
Mais forte que o espanto

Entenderei as águas e os peixes passando
E se me perguntarem pra onde vou e quando
Responderei
Apenas navegando
Apenas navegando

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - O NAVEGANTE - MPB4

A música O Navegante, interpretada por MPB4, fez parte d trilha sonora da primeira versão da novela Mulheres de Areia, apresentada pela Rede Tupi no horário das 20h de 26 de março de 1973 a 5 de fevereiro de 1974.
Para maiores informações sobre a novela, favor consultar: www.teledramaturgia.com.br/tele/mulheres73.asp.
Boa diversão!


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=vE07IoWgwpw

LETRA

O NAVEGANTE

Quero um montão de tábuas
E um motor de pano
Pra passear meu corpo
E adormecer meu som
Na esburacada estrada do oceano

Aportarei meu barco apenas de ano em ano
E onde houver silêncio
Eu ficarei cantando
Pra não deixar morrer o gesto humano

Entenderei as águas e os peixes passando
E se me perguntarem pra onde vou e quando
Responderei
Apenas navegando
Apenas navegando

Embarcarei comigo o feminino encanto
Pra que não falte a vida quando for preciso
Uma razão mais forte que o espanto
Mais forte que o espanto

Semearei meu sangue,
Meu amor, meu rosto
Pra que depois de mim eu possa estar presente
Entre as canções que eu não houver composto

Naufragarei um dia
Em pleno mar sem dono
E submerso em lendas como um visitante
Entre os recifes dormirei meu sono

Quero um montão... do oceano

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - ESPECIAL - TARCÍSIO MEIRA - VIGÉSIMA QUARTA PARTE

A reportagem abaixo pertence à revista Cartaz - Especial nr. 3, publicada, provavelmente, em março de 1972.
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Boa leitura!




SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - COMPARAÇÃO ENTRE AS DUAS VERSÕES DE SELVA DE PEDRA - DÉCIMA PARTE

Estamos publicando uma série de matérias a respeito das duas versões de Selva de Pedra, oriundas da revista TV Novelas, número 2, provavelmente publicada no ano de 2004.
A primeira versão da novela foi apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 12 de abril de 1972 a 23 de janeiro de 1973. Já a segunda foi ao ar também pela Rede Globo no horário das 20h de 24 de fevereiro a 22 de agosto de 1986.
Para saber mais sobre a primeira versão, favor consultar: www.teledramaturgia.com.br/tele/selva72.asp. Se estiver interessado na segunda versão, acessar: www.teledramaturgia.com.br/tele/selva86.asp.
Nossos agradecimentos ao amigo Toni Figueira pelo envio dessas matérias.
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Boa leitura!


sábado, 27 de setembro de 2014

PARA MEDITAR



SESSÃO FOTONOVELA - QUINZE ANOS DEPOIS

A fotonovela abaixo foi publicada na revista Amiga – TV Tudo, número 195 de 12 de setembro de 1974.
Detalhe: o par romântico (Eva Christian e Francisco di Franco) é o mesmo da telenovela Jerônimo, apresentada pela Rede Tupi uns dois anos antes da publicação desta história.
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Boa leitura!