sábado, 8 de novembro de 2025

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://www.refletirpararefletir.com.br/wp-content/uploads/2024/08/frases-motivacionais.png

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

SESSÃO FOTONOVELA - A VIDA EM SUAS MÃOS

A fotonovela abaixo pertence à revista Supernovelas Capricho nr. 194, que foi publicada, provavelmente, em setembro de 1967.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!












































SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista TV Intervalo nr. 259, publicada, provavelmente, em dezembro de 1967.
Já o pôster, ao encarte da novela Duas Vidas da revista Contigo nr. 227, que foi às bancas em maio de 1977.
Boa diversão!


SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à atriz e diretora Débora Bloch. Agora tentem descobrir quem é a garota da foto. Eis algumas pistas:
1) Esta atriz, ainda viva, nasceu na capital carioca em 1964.
2) Estreou em telenovelas em Bambolê (1987) na Rede Globo.
3) Participou de novelas como: Barriga de Aluguel e Um Lugar ao Sol, na Globo e Sangue do Meu Sangue, no SBT.
Boa diversão!

SESSÃO LEITURA - QUE MUNDO É ESTE? - LUIZ GAMA

O texto abaixo é de autoria de Luiz Gama.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/luiz_gama/.
Boa leitura!

QUE MUNDO É ESTE?

Que mundo? que mundo é este?
Do fundo seio d’est’alma
Eu vejo… que fria calma
Dos humanos na fereza!
Vejo o livre feito escravo
Pelas leis da prepotência;
Vejo a riqueza em demência
Postergando a natureza[.]

Vejo o vício entronizado;
Vejo a virtude caída,
E de coroas cingida
A estátua fria do mal;
Vejo os traidores em chusma
Vendendo as almas impuras,
Remexendo as sepulturas
Por preço d’áureo metal.

Vejo fidalgos d’estopa,
Ostentando os seus brasões,
Feio enxerto de dobrões
Nos troncos da fidalguia;
Vejo este mundo às avessas,
Seguindo fatal derrota,
Enquanto farfante arrota
Podres grandezas de um dia!

Brônzea estátua – o rico surdo
Aos tristes ais da pobreza
Amostra com vil rudeza
Uma burra aferrolhada;
Manequim de estupidez
No orgulho vão de cobiça
Tem por divisa sediça
– Alguns vinténs e mais nada.

O poder é só dos Cresos,
A ciência é de encomenda;
Sem capital e sem renda
Com pouco peso – o que vai?
Talentos – palavrões ocos! –
Que nunca deixaram saldo;
Não há substância no caldo,
Que não tempera o metal!

Sisudez… que feia masc’ra!
Isso é peste, isso é veneno!
Se é pobre, nasceu pequeno,
Quem aspira a posição?
Não vê que é grande toleima
Querer subir sem moeda.
Pois não escapa da queda
Quem teve um leito no chão!

Que se empertigue enfunado
Algum sandeu que traz marca…
Reparem que a bisca embarca
Que leva à vela o batel!
E o povo que o vê fulgindo
Com lantejoulas brilhantes
Não olha p’ra o que foi d’antes,
E nem lhe enxerga o xarel!

E o mais é que zune e grasna
O pateta aparvalhado!
Parece que é deputado
Os Ministros fulminando;
Grita, berra, espe(r)noteia,
Calunia, faz intriga,
Mas logo fala a barriga,
E vai a teta chupando!

Digam lá o que quiserem,
Fale embora o maldizente;
Eu bem sei que tudo mente;
Sei que o mundo tem razão;
Se eu tivesse na algibeira
Alguns cobres, que ventura! –
Mudava o nome, a figura,
Ficava logo – Barão!

Fonte: https://recantodopoeta.com/3-poemas-de-luis-gama/