sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Contigo nr. 29, publicada em 1966.
Já o pôster, à revista Contigo nr. 231, que foi às bancas em julho de 1977.
Boa diversão!


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrC9GxCJHl-xgtoX1CEC3DhQJTJ4MMQQBj5f4LNO-S4AhlaNQZKjaeHn-VNpq8XP0YIUDli5HqikG_RQeS2x5C_lEF-u88_8Qaq4OvK5JGjdhmpuMUXo6y6dsDIyjlDEGDwcdOAVk8dbes/s1600/cont.jpg


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMUpRYlNt6zyMlfzL-HqCqNrDaCTeJM3OjiehwG67SSX3cDGZxpV8eGh-u7yb8WbiftL4fQSfBMIztwE0V7wekB9HDP5fpEtVmzG1lEqtqGY6ZJ23-Kft_3HTcsK-y5z-pIejwF00_8Nc/s1600/LIMA-PC.jpg

SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao apresentador e jurado Érick Jacquin. Agora tentem descobrir quem é o garoto da foto. Eis algumas pistas:
1) Este jurado e apresentador, ainda vivo, nasceu no interior de São Paulo em 1974.
2)  Sua primeira aparição na televisão foi ano de 2014.
3) Também atua no Youtube.
Boa diversão!

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

SESSÃO ABERTURA DE PROGRAMA DE AUDITÓRIO - PROGRAMA DO RATINHO (2001)

O Programa do Ratinho é um programa que foi exibido, inicialmente, pela extinta Rede Om, no início da década de 90, e posteriormente no SBT, tendo como apresentador Carlos Roberto Massa (conhecido como Ratinho).
Atualmente, é exibido de segunda a sexta, às 22h15 da noite.
Para maiores informações sobre o programa, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_do_Ratinho.
Boa diversão!


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=qRUE-S73kds

SESSÃO LEITURA - O PÁSSARO PRETO - MONTEIRO LOBATO

O texto abaixo é de autoria de Monteiro Lobato.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/monteiro_lobato/.
Boa leitura!

O PÁSSARO PRETO

Havia um homem que possuía um pássaro preto de muita estimação. Tinha também um filho muito reinador, que indo dar comida ao pássaro esqueceu a portinhola aberta. O pássaro fugiu e levou o menino no bico.
Longo tempo voou o pássaro com o menino no bico, até que chegou a um palácio maravilhoso. Lá soltou-o e mandou pôr a mesa para o almoço. Terminado o almoço entregou ao menino uma chave, dizendo ser a chave do primeiro dos sete quartos que davam para aquele salão. E foi-se embora voando.
O menino abriu o quarto e encontrou uma porção de cavalos, com os quais se divertiu grandemente, a ponto de esquecer de jantar.
No dia seguinte, antes de sair, o pássaro preto deu ao menino a chave do segundo quarto, onde havia uma porção de arreios. E assim o pássaro preto foi dando as chaves de todos os quartos até chegar ao quinto.
O terceiro estava cheio de moças brancas; o quarto estava cheio de mulatinhas e o quinto estava cheio de espadas.
O menino cresceu naquele palácio, onde tinha tudo quanto desejava. O pássaro dizia sempre: “Seja bonzinho e obediente, que darei a você tudo quanto houver por aqui. Só não quero que abra as portas do sexto e do sétimo quartos. Se abri-las, perderá o que já tenho dado e não ganhará nada do que está prometido.”
Mas o moço não resistiu à tentação, e um dia entrou no sexto quarto. Encontrou lá um lindo rio de prata. Enfiou o dedo e ficou com o dedo prateado. Como era agora? Para que o pássaro preto não visse o seu dedo prateado, amarrou-o com uma tira de pano.
O pássaro preto, porém, era bom adivinhador; ao ver aquele dedo amarrado, percebeu tudo.
– Já sei que abriu o sexto quarto — disse ele. — E o moço, com muito medo, confessou tudo: “Abri, sim, padrinho (ele tratava o pássaro de padrinho), mas espero que não me castigue.”
– Desta vez perdoo, mas castigarei se abrir o sétimo quarto — disse o padrinho, entregando-lhe a chave e voando.
O moço resistiu quanto pôde, mas afinal abriu também o sétimo quarto, onde encontrou um rio de ouro. Molhou o dedo no ouro líquido e ficou com o dedo dourado. Teve de amarrá-lo com outra tira de pano.
O pássaro preto voltou e, percebendo tudo, disse:
– Como castigo da desobediência, vou mergulhar você nesses dois rios e botá-lo daqui para fora. — E mergulhou-o no rio de prata, depois no rio de ouro e por fim soltou-o fora do palácio. Mas de dó do afilhado lhe deu uma varinha de condão.
O moço foi andando até dar num reino onde encontrou um negro velho de nome Gaforinha. Pintou a cara e comprou a roupa desse negro, para poder entrar na cidade sem que o povo percebesse que ele era dourado e prateado.
Mas uma princesa que estava à janela viu de longe a cena e foi dizer ao rei, seu pai, que queria casar-se com o mais esfarrapado negro velho que entrasse na cidade. O rei muito se assombrou com o desejo da filha, mas não teve remédio senão fazer-lhe a vontade. Mandou que pegassem o negro e o trouxessem ao palácio. Quando o negro soube que a princesa queria casar-se com ele, ficou também assombradíssimo, porque estava longe de supor que ela sabia de tudo.
Casaram-se e ele nem tinha coragem de deitar-se na cama da princesa; dormia no chão, numa tábua. Aquilo desgostou imensamente o rei, a ponto de fazê-lo cair doente, muito mal do coração. A família fez uma promessa a Nossa Senhora, que se o rei sarasse haveria uma grande festa. O médico veio e receitou como remédio três pássaros de pluma.
O negro soube de tudo, e soube também que os príncipes casados com as outras filhas do rei iam sair a cavalo pelo mundo em procura dos pássaros de pluma. Ele então pediu à varinha mágica que lhe desse um coche muito rico, um vestuário deslumbrante e três pássaros de pluma. Entrou no coche e lá se foi ao encontro dos genros do rei.
Assim que estes viram naquele coche os três pássaros, perguntaram ao viajante se eram mesmo pássaros de pluma e se os queria vender. O viajante respondeu que só cederia os pássaros se os moços se deixassem marcar na perna com um ferro em brasa. Eles consentiram. Foram marcados na perna e correram ao palácio do rei doente com os três pássaros de pluma. O rei comeu-os e sarou. Começaram as grandes festas.
A princesa casada com o negro foi para a igreja sozinha, mas o seu marido pediu à vara de condão que fizesse aparecer outro coche ainda mais lindo que o primeiro e outro vestuário deslumbrante — e entrando no coche foi no galope, de modo a chegar à igreja antes de sua mulher. Entrou no templo, onde todos se admiraram de tanta beleza. Mas quem mais se admirou foi sua própria esposa, que estava a mil léguas de imaginar que aquele fosse o seu marido negro. As irmãs casadas com os príncipes disseram-lhe: “Com um moço assim é que você devia ter-se casado, e não com um negro tão preto.”
Na festa do dia seguinte o negro pediu à vara de condão que fizesse aparecer um coche ainda mais lindo e um vestuário ainda mais deslumbrante — e foi esperar a esposa na igreja, deixando-a terrivelmente impressionada com a sua beleza e a sua riqueza.
No terceiro dia, a mesma coisa: um coche ainda mais lindo e um vestuário que era um céu aberto. Depois das festas na igreja houve banquete no palácio — e o negro se apresentou no mesmo coche e nos mesmos trajes do dia em que cedeu os pássaros de pluma aos genros do rei.
Os príncipes ficaram muito espantados de ver ali aquele homem, e mais ainda quando o desconhecido declarou que não se sentava em mesa em que sentassem seus escravos.
– Que escravos? — perguntou o rei.
O moço apontou para os genros do rei dizendo que eram seus escravos, pois tinham as pernas marcadas com a mesma marca com que ele marcava os seus bois.
O rei examinou a perna dos moços e viu as marcas. Ao saberem disso, as princesas casadas com eles se atiraram pelas janelas; e os pobres príncipes fizeram o mesmo. E o rei ficou numa tal tristeza que morreu dias depois. E então o Gaforinha ficou dono de todo o reino.
– Esta história — disse dona Benta — foi recolhida pelo erudito Sílvio Romero, da boca do povo de Pernambuco. A gente percebe com muita clareza que é uma história truncada, bastante sem pé nem cabeça, como diz a Emília. Em geral as histórias encerram uma moralidade, uma lição qualquer — mas nesta não vemos nada disso. O fim até deixa a gente desapontada.
– Também acho — disse Emília. — Essa princesa que se casa com um negro velho, o pássaro preto que leva o menino no bico, aqueles quartos cheios, de cavalos um, de arreios outro, de moças brancas outro, de mulatinhas outro — e os últimos com os tais rios de prata e ouro, tudo isso não tem o menor propósito. E o castigo que o pássaro preto inventou? Então dar uma vara mágica a uma pessoa é castigar? Quem me dera ser castigada assim! Tudo bobagens de negra velha. Nessa história vejo uma fieira de negras velhas, cada qual mais boba que a outra — que vão passando a história para diante, cada vez mais atrapalhada.
– E os tais pássaros de pluma? — disse Narizinho. — Que é que entende você por pássaros de pluma, Nastácia?
– Não sei, menina — respondeu a preta. — A história eu ouvi assim e por isso conto assim. Pássaro de pluma é pássaro de pena, parece.
– E já viu pássaro que não seja de pena, sua tola? — disse Emília. — O que vale é que você mesma confessa não ter culpa das idiotices da história, senão eu cortava um pedaço desse beiço…
– Emília, respeite os mais velhos! — ralhou dona Benta.
– A senhora me perdoe — disse a pestinha – mas, cá para mim, isso de respeito nada tem com a idade. Eu respeito uma abelha de um mês de idade que me diga coisinhas sensatas – mas. se Matusalém vier para cima de mim com bobagens, pensa que não boto fogo na barba dele? Ora, se boto!…

Fonte: https://contobrasileiro.com.br/o-passaro-preto-monteiro-lobato/.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

SESSÃO SAUDADE - DUO GLACIAL

A homenagem de hoje vai para o Duo Glacial, cuja foto da formação que durou mais tempo apresentamos abaixo:



A dupla foi formada, inicialmente, pelos irmãos Miguel Cerván Vidal e Ana Cerván Vidal, já falecidos, que atuaram juntos de 1959 a 1975. Entre 1975 e 1983, Ana saiu e foi substituída por Mariazinha. Retornou, posteriormente, ficando na dupla até sua morte em 2015.
A dupla inspirou-se, inicialmente, em Cascatinha e Inhana, figuras emblemáticas da música sertaneja, e construiu longa carreira com sucessos como Poeira, Camisa Branca, História de um Prego, dentre outros.
Obrigado, Duo Glacial, por enriquecer com seu trabalho nossa música sertaneja!
Descansem em paz, Miguel e Ana!
Muita saúde para Mariazinha!
Para saber mais sobre estes artistas, favor acessar: https://www.recantocaipira.com.br/duplas/duo_glacial/duo_glacial.html.
Como forma de homenageá-los, reproduzimos abaixo um de seus grandes sucessos: Camisa Branca.


 
LETRA
 
CAMISA BRANCA
 
Compositores: Paraíso / Vicente Paiva
 
A camisa branca que trago escondida, só usei na noite
Que te encontrei
Foi amarrotada, amassada e torcida, nas muitas vezes
Que te abracei
Por que foi tirada com tanto carinho e no lugar dela
Eu senti teu calor
Por nós esquecida, ficou num cantinho e foi testemunha
De um grande amor
 
Naquela noite acordei sozinho, sentido a falta dos carrinhos teus
Olhando a camisa, vi no colarinho, sinal de um beijo que foi teu adeus!
 
Agora me deito e o sono não vem, pensando no corpo que me pertenceu
E beijo a camisa porque nela tem restos de batom e do perfume teu
Paixão e saudade, me enche de dor, por que nunca mais eu tive este gosto
E com a camisa que viu nosso amor, enxugo o pranto que molha meu rosto
 
Fonte da letra: https://www.letras.mus.br/duo-glacial/1217643/

SESSÃO HUMOR

Um psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma empresa e seleção.
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
- Por que você contou de trás pra frente?
- É que eu trabalhava na Nasa.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo.
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez.
- Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
- Porque eu trabalhava como carteiro.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo.
- O senhor pode contar até dez, por favor?
- 1,2,3,4,5,6,7,8 e 1,2,3,4,5,6,7,8.
- Por que o sr só contou até oito?
- Por que eu era dançarino.
- Sinto muito, está reprovado.
Entra o próximo.
- Antes de começarmos, por favor me diga uma coisa, o que o senhor fazia em seu emprego anterior?
- Eu era estagiário. Fazia faculdade.
- Ok. Excelente. O senhor pode contar até dez?
- É claro. Ás, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, dama, valete e rei. Truco, ladrão!

Fonte: https://www.saocarlosoficial.com.br/_fonte/piada.asp?t=1&c=1.

SESSÃO REMAKE MUSICAL - ODEON - ARMANDINHO E HAMILTON DE HOLANDA

A canção Odeon, que teve como um dos intérpretes Sérgio Saraceni, é apresentada no vídeo abaixo por Armandinho e Hamilton de Holanda.