sábado, 31 de outubro de 2020

PARA MEDITAR

SESSÃO FOTONOVELA - AMOR SILVESTRE

A fotonovela abaixo pertence à revista Seleções de Fotonovelas Sétimo Céu nr. 10, publicada em junho de 1965.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!










sexta-feira, 30 de outubro de 2020

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa, com os atores Luís Gustavo e Rita Cléos, pertence à revista TV Sul nr. 57, referente ao período de 16 a 31 de dezembro de 1965.
Já o pôster do ator Rolando Boldrin à revista Contigo nr. 247, publicada em 03/03/78.
Boa diversão!




SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à atriz Elaine Cristina. Agora tentem descobrir quem é o garoto da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este ator, ainda vivo, nasceu na capital paulista no ano de 1967.
2) Sua primeira aparição em telenovela diária foi em Um Dia, O Amor (1975) na Rede Tupi.
3) Trabalhou em novelas como Os Imigrantes, na Rede Bandeirantes; Jogo do Amor, no SBT e Salomé, na Rede Globo.
Boa diversão!



quinta-feira, 29 de outubro de 2020

SESSÃO LEITURA - CHOVE CHUVA - DALTON TREVISAN

O conto abaixo é de autoria de Dalton Trevisan.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/dalton_trevisan/.
Boa leitura!

CHOVE CHUVA

A fumaça da chuva sobe pela chaminé das casas e se espalha sobre a cidade. Um fio de silêncio cai de cada gota. As gatas dengosas se viram de costas para dormir. Chove chuvinha, um lado da palmeira nunca se molha.
A casa das formigas não tem porta, e quando chove, não se afogam? Piam milhares de pardais entre as folhas do chorão. Não existe melhor conchego que um barzinho. Nada como a meia grossa de lã. Apaixonadas ou não, mocinhas espirram na fila do ônibus.
Neste instante há no mínimo três mil pessoas infelizes com o sapato furado. Basta que não chova eu me chamo Felipe, o Belo. Como pisar na lama, garotas da várzea, sem sujar as sapatilhas? Orelhas de piás são puxadas por brincarem na chuva. Os mascates que vendem maçã na rua, em desespero comem as maçãs?
Não estivesse chovendo eu teria sete filhos.
Guardas de trânsito abrem os braços na esquina e apitam: por que choves, Senhor? Chove que chuva, apaga o meu recado de amor no muro.
Mães pensam nos filhos tão longe, uns dedos trêmulos na vidraça: dona mãe, me deixa entrar. Em cada lata vazia repicam os sinos da chuva.
As mãos no bolso não esquentam. Alguns viúvos choram na fila, esse ônibus nunca vem. Ora, gotas de chuva, pensam os vizinhos. Todos querem esse guarda-chuva esquecido num dia de sol, quando havia sol.
Os rabanetes no canteiro pulam as cabecinhas de fora.
Os armários das velhas casas estalam. Antigos baús são abertos, dia ruim para as traças. Há medo de vampiro na cidade.
Asinhas encharcadas, filhotes de pardais caem das árvores e se afogam nas poças.
As vovozinhas choram de frio na beira do fogão de lenha. Cães arranham a porta, licença para entrar. A sopa de caldo de feijão, epa! te queimou a língua.
Mesmo com chuva, há pares de namorados à sombra das árvores. Nem a chuva tira uma solteirona da janela.
Chapinhando as poças investe uma trinca de gordalhufas – pra cá pra lá, bundalhões hotentotes tremelicantes!
Senhor, tão bom se não chovesse. Ah, não chovesse, eu usaria barbicha. Não tivesse chovido eu casava com a Lia e não a Raquel.
Pra onde fogem os sorveteiros quando chove? Se chove, mais difícil enfrentar o vento sul sem perder o chapéu. Homens chegam em casa esfregam o pé no capacho e sentam para comer, dizendo: chuva desgracida.
Uma rosa no teu jardim abre as mil pálpebras do único olho.
O vento despenteia a cabeleira da chuva sobre os telhados.
Mesmo quando para a chuva, as árvores continuam chovendo.
A chuva lava o rosto dos teus mortos queridos.

SESSÃO ABERTURA DE SÉRIE - Z4

A série Z4 foi apresentada pelo SBT no horário das 22h de 25 de julho a 29 de agosto de 2018.
O tema musical de abertura era 1, 2, 3, Z4, interpretado por Z4.
Para maiores informações sobre a série, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/z4/.
Boa diversão!



LETRA

1, 2, 3, Z4

Compositores: Jefferson Junior / Umberto Tavares

1, 2, 3, Z4! 


Chegou a hora, vem cá pra ver 

Fazer o sonho acontecer 

Então agora, grita bem alto (vem!) 

1, 2, 3, Z4! 


Vem nessa viagem, chega pra cá 

Pra viver a vida, vem se jogar 

Essa aventura não vai parar 

Tudo vale a pena se você acreditar 


Todo mundo sabe o seu valor 

Nossa amizade não tem caô 

Essa aventura não vai parar 

Tudo vale a pena se você acreditar 


Tá na hora de curtir 

A Z4 tá ai! 


Chegou a hora, vem cá pra ver 

Fazer o sonho acontecer 

Então agora, grita bem alto (vem!) 

1, 2, 3, Z4 


Tamo junto, junto até o infinito 

Essa liberdade faz o sonho mais bonito 

E qualquer problema a gente pode superar 

Tudo vale a pena se você acreditar 


Sente a adrenalina e joga tudo pro alto 

Eu quero 1, 2, 3, Z4 


Tá na hora de curtir 

A Z4 tá ai! 


Chegou a hora, vem cá pra ver 

Fazer o sonho acontecer 

Então agora, grita bem alto (vem!) 

1, 2, 3, Z4 


quarta-feira, 28 de outubro de 2020

SESSÃO SAUDADE - CECIL THIRÉ

É difícil ser filho de um artista famoso e conseguir provar que se tem realmente talento e não está no meio apenas por conta do parentesco.
O nosso homenageado da semana conseguiu isso. Estamos falando de Cecil Thiré.
Para além de filho da genial Tônia Carrero, Cecil provou seu talento trabalhando como ator e diretor no teatro, no cinema e na televisão.
Comprovou assim, que não era apenas o filho de Tônia Carrero, mas um grande artista!
Obrigado, Cecil Thiré, por seu trabalho dramatúrgico!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cecil_Thir%C3%A9.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo trecho da novela A Próxima Vítima, em que interpretava o personagem Adalberto.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=cbowN1EfjYg

SESSÃO HUMOR

Um amigo perguntou ao outro:
- E aí, José? Você se dá bem com sua sogra?
Ao que o outro respondeu:
- Olha... ela me trata como um deus!
- Caramba! É a primeira vez que eu escuto alguém falar bem da sogra. Ela te trata como um deus, mesmo?
- Ô! Ela sabe que eu existo, mas não pode me ver!

Fonte: https://www.piadas.com.br/piadas/piadas-de-sogras/piada-da-sogra-que-trata-o-genro-como-um-deus.

terça-feira, 27 de outubro de 2020

SESSÃO REMAKE MUSICAL - I'D RATHER HURT MYSELF - DANIEL BOAVENTURA

A canção I’d Rather Hurt Myself, originalmente interpretada por Randy Brown, é interpretada no vídeo abaixo por Daniel Boaventura.
Para ouvir a versão original, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com/2020/10/sessao-tunel-do-tempo-musical-id-rather.html.
Boa diversão!



LETRA

I'D RATHER HURT MYSELF
 
Composers: Carl Hampton / Homer Banks
 
All the talk, that's going around town
About me and Maryann
Is getting you down down down
And i'm aware of all your friends
Calling you fool
Trying to show you the place
To wher i'm using you you you
After all these years we've been together
I'd know that now, you would know me better
I'd rather hurt myself than hurt you
Now i can understand
You've been all absent
The all town is laughting
And talking behind your back
But i shouldn't have to remind you
How low down people are
They say you've doing good
The better way to tell us apart
Just remember, before you walk out the door
The words i told you "twelve long years ago"
I'd rather hurt myself than hurt you
I don't wanna hurt you no, no, no
I'd rather hurt myself than hurt you
I'd rather hurt myself than hurt you
I don't wanna hurt you no, no, no
Because you mean so much to me baby
And i'll give you all i got
If you want it so
I'd rather hurt myself, hurt myself, hurt myself
Than ever hurt you

TRADUÇÃO

EU PREFIRO ME MACHUCAR

Compositores: Carl Hampton / Homer Banks

Toda a conversa, o que está rodando na cidade
Sobre mim e Maryann
Está ficando você para baixo, para baixo, para baixo
E eu estou ciente de que todos os seus amigos
Estão lhe chamando de tola
Tentando mostrar-lhe o lugar
Por onde estou usando você, você, você
Depois de todos estes anos em que estivemos juntos
Eu sei que agora, você me conhece melhor
Eu prefiro me machucar do que machucá-la
Agora eu posso entender
Porque você tem estado tão ausente
A cidade toda está risonha
E falando nas suas costas
Mas eu não deveria ter que lembrá-lo
Quão baixo as pessoas são
Elas dizem que estão fazendo o bem
Que o melhor caminho para nós é a separação
Basta lembrar, antes de sair pela porta
As palavras que eu disse a você "a doze anos"
Eu prefiro me machucar do que machucá-la
Eu não quero te machucar não, não, não
Eu prefiro me machucar do que machucá-la
Eu prefiro me machucar do que machucá-la
Eu não quero te machucar não, não, não
Porque você significa muito pra mim, baby
E eu vou dar-lhe tudo o que tenho
Se você quiser assim
Eu prefiro me machucar, me machucar, me machucar
Que alguma vez te machucar