A reportagem que reproduzimos abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu, em número que desconhecemos, provavelmente no primeiro semestre de 1972, talvez março ou abril.
Nossos agradecimentos à amiga Maria do Sul pela remessa do material.
Boa leitura!
Maria, seu material é infinito hein? kkkk não acaba nunca, amei a reportagem de Leila Diniz, nunca vi nenhum trabalho dela, só ouvia muito seu nome, só sei que ela era à frente de seu tempo! Gostei muito...
ResponderExcluirÉ possível se apaixonar por alguém assim tão distante?
ResponderExcluirDistante no tempo, na importância, na beleza...
Mas é possível não se apaixnonar?
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Há alguns anos, num daqueles domingos monótonos, zapeei a TV e acabei me deparando com uma chamada para um filme, "Todas as Mulheres do Mundo", na TV-Educativa. Aguardei a hora e fiquei tonto! Tudo me agradou demais: personagens, roteiro, diálogo, um Rio que não se vê mais e, claro, Leila Diniz! Linda, inteligente, provocante, sensual, moderna, independente, fora do comum... paixão à primeira vista! Desde então vejo e revejo os filmes que me colocam em contato com aquele tempo e com ela, uma verdadeira musa inspiradora, sem exageros!
Um mero mortal como eu daria a vida para que ela estivesse ainda aqui, entre vocês...
Um beijo, Linda, onde quer que esteja, se estiver...