O
humor brasileiro contou, em sua história, com algumas duplas engraçadas como Amado
e Antônio e Alvarenga e Ranchinho, por exemplo. Nossos homenageados fazem parte
desse grupo: Jararaca e Ratinho.
A
dupla soube, como ninguém, reunir boa música e um saboroso humor, que lhe
garantiu um lugar no coração de muita gente da velha geração.
É
justo, portanto, que não sejam esquecidos e com esta pequena homenagem,
esperamos fazer a nossa parte.
Obrigado,
Jararaca e Ratinho, por sua saborosa contribuição artística!
Descansem
em paz!
Para maiores informações sobre esses artistas,
favor acessar: http://www.boamusicaricardinho.com/jararacaeratinho_29.html.
JARARACA (À
ESQUERDA) E RATINHO (À DIREITA)
Com o objetivo de
homenageá-los, reproduzimos abaixo dois vídeos. O primeiro traz uma série de
piadas da dupla e o segundo, uma de suas músicas de sucesso, Sapo no Saco.
PRIMEIRO VÍDEO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=Mb4LCn9lfZs&t=271s
SEGUNDO VÍDEO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=mvj51PiJMME&t=46s
LETRA
SAPO NO SACO
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
Eu agora vai
falá é desse noivo Zé Perneta
Que era vesgo de
uma perna e de um ôio era maneta
A noiva fazia
mala, ele fazia maleta
A noiva tocava trompa,
ele tocava trombeta
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
Ele escrevia de
lápis, e a noiva de caneta
A noiva cortava
vara, ele cortava vareta
Ela dormia no
carro e o noivo na carreta
Ele fazia
carinho e ele fazia careta
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
No dia do
casamento, na casa do Zé Fulô
Agora que vô
dizê, aquilo foi um horrô
Os dois se
recolheram, logo ele estranhô
Ela foi se
desmanchando, ele logo se espantô
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
Ela foi tirando
um olho, depois um braço tirô
Arrancou a
cabeleira, ele aí se apavorô
Ele aí tirou uma
perna, ela aí logo gritô:
- Minha fia,
minha noiva, vê pra mim o que sobrô!!!
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
E era o sapo
dentro do saco
E o saco com
sapo dentro
E o sapo fazendo
papo
E o papo fazendo
vento
Amei esses vídeos. O humor deles era limpo, sem duplo sentido, sem as baixarias comuns hoje e dia. Muito bom ouvir essas antiguidades. Merecida homenagem!
ResponderExcluirGostei..nunca ouvi falar deles..
ResponderExcluirMinha mãe que é Potiguar, acabou de comentar, pesquisei e cheguei aqui.
ResponderExcluirParabéns pelas informações.