terça-feira, 31 de julho de 2018

SESSÃO REMAKE MUSICAL - PAPAYA - MARCIN PRZYBYLSKI

A canção Papaya, originalmente interpretada por Urszula Dudziak, é apresentada no vídeo abaixo por Marcin Przybylski.
Para ouvir a versão original, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com/2018/07/sessao-tunel-do-tempo-musical-papaya.html.
Boa diversão!



SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - PAPAYA - URSZULA DUDZIAK

A canção Papaya, interpretada por Urszula Dudziak, fez parte da trilha sonora da primeira versão da novela Anjo Mau, apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 2 de fevereiro a 24 de agosto de 1976.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/anjo-mau-1976/.
Boa diversão!



segunda-feira, 30 de julho de 2018

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - HEBE CAMARGO

A reportagem abaixo foi publicada na revista Melodias nr. 168, que foi às bancas em 01 de março de 1971.
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Boa diversão!



SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - IRMÃOS CORAGEM (PRIMEIRA VERSÃO) - VIGÉSIMA TERCEIRA PARTE

A reportagem abaixo é parte do álbum ilustrado de Irmãos Coragem, publicado no ano de 1971.
A primeira versão da novela Irmãos Coragem foi apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 29 de junho de 1970 a 15 de julho de 1971.
Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/irmaos-coragem-1970/.
Com esta, encerramos a publicação do álbum acima citado.
Continuem acompanhando, pois logo teremos mais novidades sobre novelas antigas nesta sessão!
Aguardem!
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Boa leitura!


sábado, 28 de julho de 2018

PARA MEDITAR


SESSÃO FOTONOVELA - O MOÇO DA CASA AO LADO

A fotonovela abaixo pertence à revista Melodias nr. 168, publicada em 01 de março de 1971.
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Boa leitura!

















sexta-feira, 27 de julho de 2018

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Melodias nr. 168, publicada em 01 de março de 1971. 
Já minipôster à revista Melodias nr. 163, que foi às bancas em 30 de novembro de 1970.
Boa diversão!



SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à atriz Nathalia Dill.
Agora tentem descobrir quem é o garotinho da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este cantor e compositor, já falecido, nasceu na capital carioca no ano de 1951.
2) Seu primeiro disco foi lançado no ano de 1973.
3) Como compositor, teve canções gravadas por Gal Costa e Maria Bethânia.
Boa diversão!


quinta-feira, 26 de julho de 2018

SESSÃO LEITURA - A MENINA DE LÁ - GUIMARÃES ROSA

O texto abaixo é de autoria de Guimarães Rosa.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/guimaraes_rosa/.
Boa leitura!

A MENINA DE LÁ

Sua casa ficava para trás da Serra do Mim, quase no meio de um brejo de água limpa, lugar chamado o Temor-de-Deus. O Pai, pequeno sitiante, lidava com vacas e arroz; a Mãe, urucuiana, nunca tirava o terço da mão, mesmo quando matando galinhas ou passando descompostura em alguém. E ela, menininha, por nome Maria, Nhinhinha dita, nascera já muito para miúda, cabeçudota e com olhos enormes.
Não que parecesse olhar ou enxergar de propósito. Parava quieta, não queria bruxas de pano, brinquedo nenhum, sempre sentadinha onde se achasse, pouco se mexia. – “Ninguém entende muita coisa que ela fala…” – dizia o Pai, com certo espanto. Menos pela estranhez das palavras, pois só em raro ela perguntava, por exemplo: – “Ele xurugou?” – e, vai ver, quem e o quê, jamais se saberia. Mas, pelo esquisito do juízo ou enfeitado do sentido. Com riso imprevisto: – “Tatu não vê a lua…” – ela falasse. Ou referia estórias, absurdas, vagas, tudo muito curto: da abelha que se voou para uma nuvem; de uma porção de meninas e meninos sentados a uma mesa de doces, comprida, comprida, por tempo que nem se acabava; ou da precisão de se fazer lista das coisas todas que no dia por dia a gente vem perdendo. Só a pura vida.
Em geral, porém, Nhinhinha, com seus nem quatro anos, não incomodava ninguém, e não se fazia notada, a não ser pela perfeita calma, imobilidade e silêncios. Nem parecia gostar ou desgostar especialmente de coisa ou pessoa nenhuma. Botavam para ela a comida, ela continuava sentada, o prato de folha no colo, comia logo a carne ou o ovo, os torresmos, o do que fosse mais gostoso e atraente, e ia consumindo depois o resto, feijão, angu, ou arroz, abóbora, com artística lentidão. De vê-la tão perpétua e imperturbada, a gente se assustava de repente. – “Nhinhinha, que é que você está fazendo?” – perguntava-se. E ela respondia, alongada, sorrida, moduladamente: – “Eu… to-u… fa-a-zendo”. Fazia vácuos. Seria mesmo seu tanto tolinha?
Nada a intimidava. Ouvia o Pai querendo que a Mãe coasse um café forte, e comentava, se sorrindo: – “Menino pidão… Menino pidão…” Costumava também dirigir-se à Mãe desse jeito: – “Menina grande… Menina grande…” Com isso Pai e Mãe davam de zangar-se. Em vão. Nhinhinha murmurava só: – “Deixa… Deixa…” – suasibilíssima, inábil como uma flor. O mesmo dizia quando vinham chamá-la para qualquer novidade, dessas de entusiasmar adultos e crianças. Não se importava com os acontecimentos. Tranqüila, mas viçosa em saúde. Ninguém tinha real poder sobre ela, não se sabiam suas preferências. Como puni-la? E, bater-lhe, não ousassem; nem havia motivo. Mas, o respeito que tinha por Mãe e Pai, parecia mais uma engraças espécie de tolerância. E Nhinhinha gostava de mim.
Conversávamos, agora. Ela apreciava o casacão da noite. – “Cheiinhas!” – olhava as estrelas, deléveis, sobrehumanas. Chamava-as de “estrelinhas pia-pia”. Repetia: – “Tudo nascendo!” – essa sua exclamação dileta, em muitas ocasiões, com o deferir de um sorriso. E o ar. Dizia que o ar estava com cheiro de lembrança. – “A gente não vê quando o vento se acaba…” Estava no quintal, vestidinha de amarelo. O que falava, às vezes era comum, a gente é que ouvia exagerado: – “Alturas de urubuir…” Não, dissera só: – “… altura de urubu não ir.” O dedinho chegava quase no céu. Lembrou-se de: – “Jabuticaba de vem-mever…” Suspirava, depois: – “Eu quero ir para lá.” – Aonde? – “Não sei” Aí, observou: – “O passarinho desapareceu de cantar…” De fato, o passarinho tinha estado cantando, e, no escorregar do tempo, eu pensava que não estivesse ouvindo; agora, ele se interrompera. Eu disse: – “A Avezinha.” De por diante, Nhinhinha passou a chamar o sabiá de “Senhora Vizinha…” E tinha respostas mais longas: – “Eeu? Tou fazendo saudade.” Outra hora falava-se de parentes já mortos, ela riu: – “Vou visitar eles…” Ralhei, dei conselhos, disse que ela estava com a lua. Olhou-me, zombaz, seus olhos muito perspectivos: – “Ele te xurugou?” Nunca mais vi Nhinhinha.
Sei, porém, que foi por aí que ela começou a fazer milagres.
Nem Mãe nem Pai acharam logo a maravilha, repentina. Mas Tiantônia. Parece que foi de manhã. Nhinhinha, só, sentada, olhando o nada diante das pessoas: – “Eu queria o sapo vir aqui” Se bem a ouviram, pensaram fosse um patranhar, o de seus disparates, de sempre. Tiantônia, por vezo, acenou-lhe com o dedo. Mas, aí, reto, aos pulinhos, o ser entrava na sala, para aos pés de Nhinhinha – e não o sapo de papo, mas uma bela rã brejeira, vinda do verduroso, a rã verdíssima. Visita dessas jamais acontecera. E ela riu: – “Está trabalhando um feitiço…” Os outros se pasmaram; silenciaram demais.
Dias depois, com o mesmo sossego: – “Eu queria uma pamonhinha de goiabada” – sussurrou; e, nem bem meia hora, chegou uma dona, de longe, que trazia os pãezinhos da goiabada enrolada na palha. Aquilo, quem entendia? Nem os outros prodígios, que vieram se seguindo. O que ela queria, que falava, súbito acontecia. Só que queria muito pouco, e sempre as coisas levianas e descuidosas, o que não põe nem quita. Assim, quando a Mãe adoeceu de dores, que eram de nenhum remédio, não houve fazer com que Nhinhinha lhe falasse a cura. Sorria apenas, segredando seu – “Deixa… Deixa…” – não a podiam despersuadir. Mas veio vagarosa, abraçou a Mãe e a beijou , quentinha. A Mãe, que a olhava com estarrecida fé, sarou-se então, num minuto. Souberam que ela tinha também outros modos.
Decidiram de guardar segredo. Não viessem ali os curiosos, gente maldosa e interesseira, com escândalos. Ou os padres, o bispo, quisessem tomar conta da menina, levá-la para sério convento. Ninguém, nem os parentes de mais perto, devia saber. Também, o Pai, Tiantônia e a Mãe, nem queria versar conversas, sentiam um medo extraordinário da coisa. Achavam ilusão.
O que ao Pai, aos poucos, pegava a aborrecer, era que de tudo não se tirasse o sensato proveito. Veio a seca, maior, até o brejo ameaçava se estorricar. Experimentaram pedir a Nhinhinha: que quisesse a chuva. – “Mas, não pode, ué…” – ela sacudiu a cabecinha. Instaram-na: que, se não, se acabava tudo, o leito, o arroz, a carne, os doces, frutas, o melado. – “Deixa… Deixa…” – se sorria, repousada, chegou a fechar os olhos, ao insistirem, no súbito adormecer das andorinhas.
Daí a duas manhãs quis: queria o arco-íris. Choveu. E logo aparecia o arco-da-velha, sobressaído em verde e o vermelho – que era mais um vivo cor-de-rosa. Nhinhinha se alegrou, fora do sério, à tarde do dia, com a refrescação. Fez o que nunca lhe vira, pular e correr por casa e quintal.
- “Adivinhou passarinho verde?” – Pai e Mãe se perguntavam. Esses, os passarinhos, cantavam, deputados de um reino. Mas houve que, a certo momento, Tiantônia repreendesse a menina, muito brava, muito forte, sem usos, até a Mãe e o Pai não entenderam aquilo, não gostaram. E Nhinhinha, branda, tornou a ficar sentadinha, inalterada que nem se sonhasse, ainda mais imóvel, com seu passarinho-verde pensamento. Pai e Mãe cochichavam, contentes: que, quando ela crescesse e tomasse juízo, ia poder ajudar muito a eles, conforme à Providência decerto prazia que fosse.
E, vai, Nhinhinha adoeceu e morreu.
Diz-se que da má água desses ares. Todos os vivos atos se passam longe demais.
Desabado aquele feito, houve muitas diversas dores, de todos, dos de casa: um de-repente enorme. A Mãe, o Pai e Tiantônia davam conta de que era a mesma coisa que se cada um deles tivesse morrido por metade. E mais para repassar o coração, de se ver quando a Mãe desfiava o terço, mas em vez das ave-marias podendo só gemer aquilo de – “Menina grande… Menina grande…” – com toda ferocidade. E o Pai alisava com as mãos o tamboretinho em que Nhinhinha se sentava tanto, e em que ele mesmo se sentar não podia, que com o peso de seu corpo de homem o tamboretinho se quebrava.
Agora, precisavam de mandar um recado, ao arraial, para fazerem o caixão e aprontarem o enterro, com acompanhantes de virgens e anjos. Aí, Tiantônia tomou coragem, carecia de contar: que, naquele dia, do arco-íris da chuva, do passarinho, Nhinhinha tinha falado despropositado de satino, por isso com ela ralhara. O que fora: que queria um caixãozinho cor-de-rosa, com enfeites de verdes brilhantes… A agouraria! Agora, era para se encomendar o caixãozinho assim, sua vontade?
O Pai, em bruscas lágrimas, esbravejou: que não! Ah, que, se consentisse nisso, era como tomar culpa, estar ajudando ainda Nhinhinha a morrer…
A Mãe queria, ela começou a discutir com o Pai. Mas, no mais choro, se serenou – o sorriso tão bom, tão grande – suspensão num pensamento: que não era preciso encomendar, nem explicar, pois havia de sair bem assim, do jeito, cor-de-rosa com verdes funebrilhos, porque era, tinha de ser! – pelo milagre, o de sua filhinha em glória, Santa Nhinhinha.

SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - HAJA CORAÇÃO

A novela Haja Coração foi apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 31 de maio a 8 de novembro de 2016.
O tema musical de abertura era O Farol, interpretado por Ivete Sangalo.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: teledramaturgia.com.br/haja-coracao/.
Boa diversão!



LETRA

O FAROL

Compositor: Ramón Cruz

Claro que o azul vai adormecer o dia
Vai vir a noite, aproveite e liberte as suas fantasias
Eu posso ser o seu vampiro
Eu posso ser o seu anjo bom
Então relaxe baby, mate sua sede, curta o meu som

Quando você tá perto tempo voa
O clima rola numa boa
Quero ficar contigo até o dia clarear porque

O sol vai brilhar inteiro pra nós
Eu quero o farol dos teus olhos
Iluminando a minha vida

Claro que o azul vai adormecer o dia
Vai vir a noite, aproveite e liberte as suas fantasias
Eu posso ser o seu vampiro
Eu posso ser o seu anjo bom
Então relaxe baby, mate sua sede, curta o som

quarta-feira, 25 de julho de 2018

SESSÃO SAUDADE - NOITE ILUSTRADA

A homenagem de hoje vai para um intérprete de nosso samba: Noite Ilustrada.
Pensamos em descrever a importância de nosso homenageado para nossa música, mas julgamos que tudo que gostaríamos de dizer se resume na frase dita por Nelson Sargento quando da morte de Noite Ilustrada: “Se eu tivesse três mil páginas, não seriam suficientes para falar da importância de Noite Ilustrada. Mas como tenho só duas frases, só vou dizer que é mais um grande sambista que desfalca a nossa música popular brasileira. Era um cantor de voz maravilhosa e uma divisão espetacular, mas, como dizia Zé Keti, a gente morre sem querer morrer.”
Pena que hoje esse grande artista esteja esquecido, mas como sempre, cumprimos nossa missão de lembrar desse grande nome da MPB.
Obrigado, Noite Ilustrada, por enriquecer nosso samba com sua contribuição!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre esse artista, favor acessar: http://dicionariompb.com.br/noite-ilustrada/biografia.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo seu grande sucesso: Volta por Cima.



LETRA

VOLTA POR CIMA

Compositor: Paulo Vanzolini

Chorei, não procurei esconder
Todos viram, fingiram
Pena de mim, não precisava
Ali onde eu chorei
Qualquer um chorava
Dar a volta por cima que eu dei
Quero ver quem dava
Um homem de moral não fica no chão
Nem quer que mulher
Lhe venha dar a mão
Reconhece a queda e não desanima
Levanta, sacode a poeira
E dá a volta por cima

Fonte: https://www.letras.mus.br/noite-ilustrada/577740/

SESSÃO HUMOR

O sujeito estava tranquilo na barraca de feira, vendendo melancias e gritando:
- Olha a melancia, boa e barata, apenas 20 reais cada.
Nisso, encosta um homem enorme de quase dois metros de altura, tipo 4x4, e diz:
- Ô meu amigo, 20 reais tá muito caro... não quero nem saber... só vou levar a metade, pode ir cortando aí.
O coitado, apavorado diz ao homem:
- Olha senhor, eu não sou o dono da barraca e não posso cortar... mas o senhor aguarde um instante que o patrão está em outra barraca ali na frente e eu vou falar com ele. Se ele autorizar, eu corto a melancia pro senhor.
Disse isso e foi falar com o patrão, só que ele não notou que o homem foi atrás dele. Chegando lá ele falou pro patrão:
- Ô patrão, tem um fi da égua aí, querendo compra só a metade da melancia...
Quando ele olhou pra trás e viu o homem, complementou.
- E esse cavalheiro aqui, vai levar a outra metade.

terça-feira, 24 de julho de 2018

SESSÃO REMAKE MUSICAL - HUMAN - VINDON RAVIN

A canção Human, originalmente interpretada por Human League, é apresentada no vídeo abaixo por Vindon Ravin.
Boa diversão!



LETRA

HUMAN

Composers: Jimmy Jam / Terry Lewis

Come on, baby, dry your eyes
Wipe your tears
Never like to see you cry
Won't you please forgive me?

I wouldn't ever try to hurt you
I just needed someone to hold me
To fill the void while you were gone
To fill this space of emptiness

I'm only human
Of flesh and blood I'm made
Human
Born to make mistakes

So many nights I longed to hold you
So many times I looked and saw your face
Nothing could change the way I feel
No-one else could ever take your place

I'm only human
Of flesh and blood I'm made
Human
Born to make mistakes
I am just a man
Please forgive me

The tears I cry aren't tears of pain
They're only to hide my guilt and shame
I forgive you now I ask the same of you
While we were apart I was human too

I'm only human
Of flesh and blood I'm made
I am just a man Human
Human born to make mistakes

TRADUÇÃO

HUMANO

Compositores: Jimmy Jam / Terry Lewis

Vamos, garota, seque seus olhos
Enxugue suas lágrimas
Nunca gostei de te ver chorar
Por favor, você não vai me perdoar?

Eu nunca tentaria te machucar
Eu apenas precisava de alguém para me abraçar
Para preencher o vácuo enquanto você ia embora
Para preencher esse espaço vazio

Eu sou apenas um humano
De carne e sangue sou feito
Humano
Nascido para cometer erros

Tantas noites eu tive saudades de te abraçar
Tantas vezes eu olhei e vi seu rosto
Nada podia mudar o jeito como me senti
Ninguém mais podia tomar seu lugar

Eu sou apenas um humano
De carne e sangue sou feito
Humano
Nascido para cometer erros
Eu sou apenas um homem
Por favor me perdoe

As lágrimas que choro não são lágrimas de dor
Elas são só para esconder minha culpa e vergonha
Eu te perdoo e agora peço o mesmo de você
Enquanto estávamos separados eu também era humana

Eu sou apenas um humano
De carne e sangue sou feito
Sou apenas um homem
Humano nascido para cometer erros

Fonte da letra e tradução: https://www.letras.mus.br/human-league/18541/traducao.html

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - HUMAN - HUMAN LEAGUE

A canção Human, interpretada por Human League, fez parte da trilha sonora da novela Hipertensão, apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 6 de outubro de 1986 a 18 de abril de 1987.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/hipertensao/.
Boa diversão!



LETRA

HUMAN

Composers: Jimmy Jam / Terry Lewis

Come on, baby, dry your eyes
Wipe your tears
Never like to see you cry
Won't you please forgive me?

I wouldn't ever try to hurt you
I just needed someone to hold me
To fill the void while you were gone
To fill this space of emptiness

I'm only human
Of flesh and blood I'm made
Human
Born to make mistakes

So many nights I longed to hold you
So many times I looked and saw your face
Nothing could change the way I feel
No-one else could ever take your place

I'm only human
Of flesh and blood I'm made
Human
Born to make mistakes
I am just a man
Please forgive me

The tears I cry aren't tears of pain
They're only to hide my guilt and shame
I forgive you now I ask the same of you
While we were apart I was human too

I'm only human
Of flesh and blood I'm made
I am just a man Human
Human born to make mistakes

TRADUÇÃO

HUMANO

Compositores: Jimmy Jam / Terry Lewis

Vamos, garota, seque seus olhos
Enxugue suas lágrimas
Nunca gostei de te ver chorar
Por favor, você não vai me perdoar?

Eu nunca tentaria te machucar
Eu apenas precisava de alguém para me abraçar
Para preencher o vácuo enquanto você ia embora
Para preencher esse espaço vazio

Eu sou apenas um humano
De carne e sangue sou feito
Humano
Nascido para cometer erros

Tantas noites eu tive saudades de te abraçar
Tantas vezes eu olhei e vi seu rosto
Nada podia mudar o jeito como me senti
Ninguém mais podia tomar seu lugar

Eu sou apenas um humano
De carne e sangue sou feito
Humano
Nascido para cometer erros
Eu sou apenas um homem
Por favor me perdoe

As lágrimas que choro não são lágrimas de dor
Elas são só para esconder minha culpa e vergonha
Eu te perdoo e agora peço o mesmo de você
Enquanto estávamos separados eu também era humana

Eu sou apenas um humano
De carne e sangue sou feito
Sou apenas um homem
Humano nascido para cometer erros

Fonte da letra e tradução: https://www.letras.mus.br/human-league/18541/traducao.html