Roteirizado por Toni Figueira
do original de Janete Clair
CAPÍTULO 39
PARTICIPAM DESTE CAPÍTULO:
MARIA DE LARA
JOÃO
PEDRO BARROS
ESTELA
PADRE BENTO
JERÔNIMO
SINHANA
PEDRO BARROS
DUDA
PAULA
CRIADA
JUIZ
HERNANI
GARIMPEIROS
JAGUNÇOS
JOÃO
PEDRO BARROS
ESTELA
PADRE BENTO
JERÔNIMO
SINHANA
PEDRO BARROS
DUDA
PAULA
CRIADA
JUIZ
HERNANI
GARIMPEIROS
JAGUNÇOS
CENA 1 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - SALA - INT. - NOITE.
Maria de Lara descia a passos lentos as escadas que conduziam aos aposentos superiores da casa. Todos os olhares se voltaram para a moça. A pele muito alva e os olhos mortiços davam-lhe a impressão de uma freira. Padre Bento e o juiz se preparavam para a cerimônia do casamento. No meio dos presentes, Pedro Barros mal se mantinha de pé, ébrio e iracundo. Aproximou-se de João Coragem.
PEDRO BARROS - Voce venceu, João. Está aí minha filha!
Ele olhou para a moça, emocionado, feliz; levantou-lhe o rosto, erguendo-lhe a ponta do queixo. Ela o encarou amorosa. De mãos dadas seguiram para o improvisado altar.
CORTA PARA:
CENA 2 - CASA DO RANCHO CORAGEM - EXT. - NOITE.
A impaciência provocava dores nervosas em todo o abdome de Jerônimo Coragem. Seus olhos furavam a escuridão da noite, qual fachos de luz de um farol.
SINHANA - Nada inda, Jerome?
JERÔNIMO - Nada,não, mãe.
SINHANA - Não acha que tão demorando muito?
JERÔNIMO - O tempo certo. O casamento de Duda não foi demorado, também?
SINHANA - Um pouco menos. E foi na igreja. Não havia perigo de nada, apesar de ter sido também um casamento forçado. (benzeu-se) Deus que me perdoe! Até parece praga! Meus filho tem sempre que se casá obrigado. Isso é sangue quente. Veja se ao menos ocê toma jeito! Se case direitinho, com preparação e tudo. Não assim, de repente, pra salvá honra de moça.
JERÔNIMO - A situação do mano é muito diferente, mãe. O Duda não queria se casá... todo mundo é que forçava. O João, não. Ele é quem quis... e ninguém mais...
SINHANA - Bem... lá isso é verdade, filho. Ele ficava maluco se não se unisse a essa moça.
CORTA PARA:
CENA 3 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - SALA - INT. - NOITE.
E a união, enfim, se legalizava diante da lei de Deus e da lei dos homens. João colocava meigamente a aliança no dedo anular de Maria de Lara.
JOÃO - (falou baixinho) Peço desculpas pela simplicidade da aliança...
MARIA DE LARA - Ora... isso não tem importância...
JOÃO - Comprei aqui mesmo... em Coroado. Foi a que eu achei.
MARIA DE LARA - Por favor...
JOÃO - Mas, dentro de um mês, espero comprá uma de diamante pra lhe dá...
MARIA DE LARA - Não precisa...
JOÃO - Quando você pudê vir pra minha companhia, conforme o trato...
MARIA DE LARA - Eu sei...
JOÃO - (João levantou um pouco mais o tom de voz) Aí, o padre abençoa de novo as aliança, não é, padre?
PADRE BENTO - Naturalmente. Se Deus quiser.
O padre fez o Pelo-Sinal e pediu um Padre-Nosso pela felicidade dos nubentes. João e Lara continuavam de mãos dadas, sorridentes.
Barros se aproximou.
PEDRO BARROS - A gente tem um trato. Eu cumpri a minha palavra; quero ver se vai cumprir a sua.
JOÃO - (com firmeza) Eu cumpro.
PEDRO BARROS - Então, tudo termina aqui...
JOÃO - (mirando a esposa) Por enquanto...
PEDRO BARROS - Que seja... pode se retirar levando seus papéis. Minha filha fica comigo.
Estela chegou apressada e com ar feliz.
ESTELA - Meu Deus, Pedro. Pelo menos deixe-nos cumprimentar os noivos.
Severo, o coronel balançou a cabeça em sinal de negativa.
PEDRO BARROS - Não, nada de cumprimento. Tenho pressa de acabá com isso.
Filha e mãe se abraçaram chorando. A voz de João, forte e grossa, despertou a jovem.
JOÃO - Lara!
A moça voltou-se para o marido.
JOÃO - Não se esqueça... Dentro de um mês venho te buscar. (Lara o fitava deslumbrada) Todo mundo é testemunha: a palavra das duas partes tem que sê cumprida.
Lara subiu as escadas com os olhos fixos no belo e corajoso homem que, desde aquele instante, unira sua vida á dela. Não havia mais dúvidas em seu pensamento: mesmo sem o saber, amava apaixonadamente o jovem João Coragem.
CORTA PARA:
CENA 4 - COROADO - PENSÃO DE GENTIL PALHARES - INT. - NOITE.
Pelo barulho que se ouvia na pensão de Gentil Palhares, Jerônimo calculava que a festa era das mais animadas. Tinha ouvido dos garimpeiros a história do casamento do irmão, e as manobras traiçoeiras da jagunçada evitadas, apenas, com a presença em número muito superior dos companheiros de garimpo dos irmãos Coragem.
Maria de Lara descia a passos lentos as escadas que conduziam aos aposentos superiores da casa. Todos os olhares se voltaram para a moça. A pele muito alva e os olhos mortiços davam-lhe a impressão de uma freira. Padre Bento e o juiz se preparavam para a cerimônia do casamento. No meio dos presentes, Pedro Barros mal se mantinha de pé, ébrio e iracundo. Aproximou-se de João Coragem.
PEDRO BARROS - Voce venceu, João. Está aí minha filha!
Ele olhou para a moça, emocionado, feliz; levantou-lhe o rosto, erguendo-lhe a ponta do queixo. Ela o encarou amorosa. De mãos dadas seguiram para o improvisado altar.
CORTA PARA:
CENA 2 - CASA DO RANCHO CORAGEM - EXT. - NOITE.
A impaciência provocava dores nervosas em todo o abdome de Jerônimo Coragem. Seus olhos furavam a escuridão da noite, qual fachos de luz de um farol.
SINHANA - Nada inda, Jerome?
JERÔNIMO - Nada,não, mãe.
SINHANA - Não acha que tão demorando muito?
JERÔNIMO - O tempo certo. O casamento de Duda não foi demorado, também?
SINHANA - Um pouco menos. E foi na igreja. Não havia perigo de nada, apesar de ter sido também um casamento forçado. (benzeu-se) Deus que me perdoe! Até parece praga! Meus filho tem sempre que se casá obrigado. Isso é sangue quente. Veja se ao menos ocê toma jeito! Se case direitinho, com preparação e tudo. Não assim, de repente, pra salvá honra de moça.
JERÔNIMO - A situação do mano é muito diferente, mãe. O Duda não queria se casá... todo mundo é que forçava. O João, não. Ele é quem quis... e ninguém mais...
SINHANA - Bem... lá isso é verdade, filho. Ele ficava maluco se não se unisse a essa moça.
CORTA PARA:
CENA 3 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - SALA - INT. - NOITE.
E a união, enfim, se legalizava diante da lei de Deus e da lei dos homens. João colocava meigamente a aliança no dedo anular de Maria de Lara.
JOÃO - (falou baixinho) Peço desculpas pela simplicidade da aliança...
MARIA DE LARA - Ora... isso não tem importância...
JOÃO - Comprei aqui mesmo... em Coroado. Foi a que eu achei.
MARIA DE LARA - Por favor...
JOÃO - Mas, dentro de um mês, espero comprá uma de diamante pra lhe dá...
MARIA DE LARA - Não precisa...
JOÃO - Quando você pudê vir pra minha companhia, conforme o trato...
MARIA DE LARA - Eu sei...
JOÃO - (João levantou um pouco mais o tom de voz) Aí, o padre abençoa de novo as aliança, não é, padre?
PADRE BENTO - Naturalmente. Se Deus quiser.
O padre fez o Pelo-Sinal e pediu um Padre-Nosso pela felicidade dos nubentes. João e Lara continuavam de mãos dadas, sorridentes.
Barros se aproximou.
PEDRO BARROS - A gente tem um trato. Eu cumpri a minha palavra; quero ver se vai cumprir a sua.
JOÃO - (com firmeza) Eu cumpro.
PEDRO BARROS - Então, tudo termina aqui...
JOÃO - (mirando a esposa) Por enquanto...
PEDRO BARROS - Que seja... pode se retirar levando seus papéis. Minha filha fica comigo.
Estela chegou apressada e com ar feliz.
ESTELA - Meu Deus, Pedro. Pelo menos deixe-nos cumprimentar os noivos.
Severo, o coronel balançou a cabeça em sinal de negativa.
PEDRO BARROS - Não, nada de cumprimento. Tenho pressa de acabá com isso.
Filha e mãe se abraçaram chorando. A voz de João, forte e grossa, despertou a jovem.
JOÃO - Lara!
A moça voltou-se para o marido.
JOÃO - Não se esqueça... Dentro de um mês venho te buscar. (Lara o fitava deslumbrada) Todo mundo é testemunha: a palavra das duas partes tem que sê cumprida.
Lara subiu as escadas com os olhos fixos no belo e corajoso homem que, desde aquele instante, unira sua vida á dela. Não havia mais dúvidas em seu pensamento: mesmo sem o saber, amava apaixonadamente o jovem João Coragem.
CORTA PARA:
CENA 4 - COROADO - PENSÃO DE GENTIL PALHARES - INT. - NOITE.
Pelo barulho que se ouvia na pensão de Gentil Palhares, Jerônimo calculava que a festa era das mais animadas. Tinha ouvido dos garimpeiros a história do casamento do irmão, e as manobras traiçoeiras da jagunçada evitadas, apenas, com a presença em número muito superior dos companheiros de garimpo dos irmãos Coragem.
Agora, Jerônimo procurava o irmão no hotel-pensão do Gentil.
JERÔNIMO - (abraçou com afeto e recém-casado) Então, deu tudo certo...
JOÃO - (segurando o mano pelos ombros) Ela tava bunita pra burro, irmão! E com ar de santa... e com aquele ar... riu pra mim... falou comigo... e senti emoção na sua voz.
Os olhos do rapaz se perdiam no infinito ao recordar a mulher que amava.
JERÔNIMO - (sacudiu-o) Qual! Tá perdido mesmo de amor! Num tem mais remédio, não!
JOÃO - Eu senti, irmão, que ela num tava querendo cumpri o trato.
JERÔNIMO - E por que não aproveitou e num trouxe ela com você?
JOÃO - Palavra é palavra. Pedro Barros cumpriu a dele. Eu tenho que cumpri a minha. Um Coragem não pode fugir á palavra empenhada!
JERÔNIMO - (desconfiado) Ele cumpriu obrigado. Pode te atraiçoá. É melhor ocê não confiá muito.
JOÃO - (pediu, com ar triste) Não me desanima, irmão.
JERÔNIMO - Qual nada! Bola pra frente. Agora, tudo vai sê mais fácil. Vou até beber pela tua felicidade!
Bebem juntos um caneco de chope gelado. Por entre a espuma da bebida, borbulhante e branca, João Coragem vê a imagem da mulher.
CORTA PARA:
CENA 5 - FAZENDA DE PEDRO BARROS - CASA-GRANDE - QUARTO DE LARA - INT. - NOITE.
Maria de Lara, pensativa, observava a noite sem lua do alto da janela. A brisa fresca e curiosa ouvia seus pensamentos e procurava levá-los ao marido, distante. Lara recordava feliz a cena da aliança; as palavras amorosas do másculo garimpeiro e sua advertência final: - “Venho buscá-la dentro de um mês”. Oh, se fosse hoje! – pensava Lara, sentindo-se envergonhada consigo mesma. Diante da janela os sonhos começaram por dominá-la. João estava presente em todos os instantes de sua vida futura...
CORTA PARA:
CENA 6 - RIO DE JANEIRO - APARTAMENTO DE DUDA - SALA - INT. - DIA.
PAULA - (recomendou á criada) Veja quem é, antes de abrir!
CRIADA - Quem é?
DUDA - (off) Leiteiro!
A empregada abriu a porta, confiante, e Duda entrou fora de si, empurrando a mulher para o lado. Paula voltava da cozinha. Viu o ex-amante e sua expressão de ódio.
PAULA - Por que deixou ele entrar?
DUDA - Ah, você tinha proibido minha entrada, não é? (esticou o dedo grande diante da cara da mulher) Muito bem. Agora nós vamos ajustar umas contas. Eu te disse que vinha! Não disse? E que ia te esganar, caso não encontrasse minha mulher aqui.
PAULA - Pois é, mas sua mulher deixou este apartamento, porque quis. Eu não obriguei. Disse que ia ter paciência de esperar.
DUDA - Invenção sua! Você deve ter feito qualquer coisa pra ela se sentir desesperada... e aceitar a ajuda do pilantra do seu irmão! (e furioso) Cadê ele? Eu arrebento você e ele, os dois juntos! É capaz até de ter matado a pobrezinha...
Paula encolheu-se, horrorizada.
PAULA - Ai, que horror! Não seja exagerado, Duda! Eu não fiz nada contra ela, juro!
O rapaz perdera a paciência e a qualquer instante esmurraria a antiga companheira.
DUDA - Mas, onde ela está? Onde ela está? Me diga antes que eu perca a cabeça!
PAULA - Sei lá!
Avançou contra a mulher, controlando-se no último segundo.
DUDA - Isto é lá resposta pra quem está neste desespero! “Sei lá...” Você não tem vergonha na cara, sua idiota!
Paula procurava recuperar-se da extrema angústia de que estava possuída. Não esperava tamanha reação de Duda.
PAULA - O que eu sei é que ela saiu com meu irmão. Desde terça-feira, também ele desapareceu. Eu acho que quem deve saber dela é Carmen, mulher do Neco. Eu vi quando ela telefonou para Carmen.
Duda completou a ligação e soube da ida de Carmen para Petrópolis. Ritinha não poderia estar na casa do amigo.
Onde estaria, então?
A resposta de sua indagação íntima estava chegando. A porta abriu-se e Hernani deparou com o jogador.
Duda avançou, feroz.
DUDA - Aí está ele, o bandido!
Hernani assustou-se e Duda o agarrou violentamente pela gola do paletó.
DUDA - Miserável! Patife! Onde está a minha mulher?
HERNANI - (resfolagava) Espera... Es... espera, Duda!
DUDA - (desesperado) Que foi que você fez com minha mulher?
HERNANI - Ela saiu daqui... desatinada...
PAULA - Não foi por minha culpa...
HERNANI - Essa não, mana. Diga a verdade. Você trouxe toda a sua tralha pra cá e fincou pé, dizendo: daqui não saio, daqui ninguém me tira...
PAULA - Claro, não é! Tive que desocupar meu apartamento e não tinha para onde ir.
A expressão de Duda era de um homem enlouquecido.
DUDA - Coitadinha! Coitadinha dela! Como é vítima!
PAULA - Ah, Duda, não enche, tá?
DUDA - Essa história, depois nós vamos discutir. Continue, Hernani.
HERNANI - Aí... eu não deixei que ela saísse daqui sozinha, quebrando a cabeça... embora não quisesse aceitar a minha ajuda, eu insisti e a levei para a casa de Matilde, a mulher do massagista do Flamengo...
DUDA - (com uma ponta de ciúme) E... você ficou lá, também?
HERNANI - Eu me mandei, Duda. Só voltei hoje de manhã, pra saber como ela estava passando... e pra avisar que você já estava de volta.
Duda percebeu algo de errado.
DUDA - E daí?
HERNANI - Daí?
DUDA - É. E daí? Que foi que houve com ela?
HERNANI - Bem... (sem saber por onde começar) Ritinha já não estava mais lá... e a Matilde me entregou esta carta... pra dar a você...
Eduardo arrancou, excitado, a carta da mão do ex-amigo.
DUDA - Carta! De Ritinha!
HERNANI - É. Com certeza ela explica para onde foi... porque a Matilde não sabia... ela só pegou as malas, mandou chamar o taxi... e sumiu.
DUDA - Sumiu...
A fisionomia de Duda revelava desespero e ódio, misturados. Os músculos da face estavam duros, enrijecidos e algumas rugas construíam riscos ondulados em sua testa.
DUDA - Sumiu... Ritinha... foi embora... é isso que você quer dizer?
HERNANI - Eu não sei... juro que não sei... Fiz o que pude, Duda.
A carta balançava entre as mãos do rapaz. Faltava-lhe coragem para abri-la e tomar conhecimento de sua verdade.
DUDA - Ela foi embora... e foram vocês... que fizeram isso. Eu... acabo com vocês. Juro. Vou ler esta carta. (levantou-se, mostrando aos irmãos) E volto para acabar com a raça de vocês dois... E, outra coisa... este apartamento ainda é meu, por lei... você trate de se mandar daqui. (dirigia-se de forma rude á mulher) Quando eu voltar, não quero te ver aqui...
FIM DO CAPÍTULO 39
O casamento de João e Lara (2) |
E NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
*** SINHANA DEPÔE NA DELEGACIA, COMPLICANDO AINDA MAIS A SITUAÇÃO DO DR. MACIEL NO CASO DA MORTE DE SUA ESPOSA.
*** DOMINGAS TEM UMA ENORME SURPRESA COM A CHEGADA DE RITINHA A COROADO.
*** DUDA FICA DIVIDIDO: CUMPRIR SEUS COMPROMISSOS PROFISSIONAIS OU IR PARA COROADO ATRÁS DE RITINHA?
*** SINHANA DEPÔE NA DELEGACIA, COMPLICANDO AINDA MAIS A SITUAÇÃO DO DR. MACIEL NO CASO DA MORTE DE SUA ESPOSA.
*** DOMINGAS TEM UMA ENORME SURPRESA COM A CHEGADA DE RITINHA A COROADO.
*** DUDA FICA DIVIDIDO: CUMPRIR SEUS COMPROMISSOS PROFISSIONAIS OU IR PARA COROADO ATRÁS DE RITINHA?
NÃO PERCA O CAPÍTULO 40 DE
Muito bom esse capítulo Toni! Essa cena do casamento de Maria de Lara e João foi bem legal apesar do mau humor de Pedro Barros. Achei engraçado a festa de casamento na pensão, sem a noiva, rsrsrs. E essa cena de Duda furioso, foi muito boa também. Bjs.
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