segunda-feira, 31 de julho de 2017

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - TEIXEIRINHA

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu nr. 168, publicada em março de 1970.
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Boa diversão!




SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - O CASARÃO - TERCEIRA PARTE

A reportagem abaixo é parte da revista portuguesa Plateia, publicada, provavelmente, em 1977.
A novela O Casarão foi apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 7 de junho a 11 de dezembro de 1976.
Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/o-casarao/.
Na próxima semana tem mais!
Continuem acompanhando!
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Boa leitura!



sábado, 29 de julho de 2017

PARA MEDITAR



SESSÃO FOTONOVELA - AQUELE AMOR QUE PARTIU

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 168, publicada em março de 1970.
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Boa leitura!




























sexta-feira, 28 de julho de 2017

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Sétimo Céu nr. 168, publicada em março de 1970.
Já o minipôster à revista Contigo nr. 246, que foi às bancas em 17/02/78.
Boa diversão!




SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao cantor, compositor e ator Evandro Mesquita.
Agora tentem descobrir quem é o garoto da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este ator, ainda vivo, nasceu na capital paulista no ano de 1983.
2) Quando criança, fez muitos comerciais de televisão, sendo o mais destacado o de uma famosa marca de xampu.
3) Na televisão, estreou no seriado O Grande Pai, no SBT, no ano de 1991 e participou de novelas como: Os Ossos do Barão (2ª versão), no SBT; Sete Pecados, na Rede Globo e Balacobaco, na Rede Record.
Boa diversão!


quinta-feira, 27 de julho de 2017

SESSÃO LEITURA - CRONOLOGIA VIVA - ANTON TCHEKHOV

O texto abaixo é de autoria do russo Anton Tchecov.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://educacao.uol.com.br/biografias/anton-pavlovitch-tchekhov.htm.
Boa leitura!

CRONOLOGIA VIVA

O salão do Conselheiro de Estado Charamikin está mergulhado em agradável penumbra. A grande lâmpada de bronze, com seu quebra-luz verde, tinge, à maneira de uma "noite da Ucrânia", as paredes, os móveis, as fisionomias... De quando em quando, na lareira expirante, abrasa-se uma acha que se consome, e por um instante projeta nos rostos um clarão de incêndio. Isto, porém, não perturba a harmonia geral das luzes. O tom de conjunto, como diriam os pintores, mantém-se.
Ao pé da lareira, acha-se afundado em uma poltrona, na postura dum homem que acaba de jantar, Charamikin em pessoa, senhor idoso, de suíças cinzentas de funcionário, olhos de um azul doce. Transparece-lhe no rosto a benignidade. Um sorriso melancólico franze-lhe os lábios. A seus pés, sobre um mocho, com as pernas voltadas para a lareira e estirando-se preguiçosamente, está sentado o Vice-Governador Lopnef, galharda figura de cerca de quarenta anos.
Junto ao piano brincam os filhos de Charamikin – Nina, Kólia, Nádia e Vânia.
Do salão da Sra. Charamikin chega, pela porta entreaberta, uma luz tímida. Ali, sentada à secretária, vê-se Ana Pavlovna, presidenta do Comitê das damas da cidade — jovem senhora, viva e picante, dos seus trinta anos e mais alguma coisa. Através do lornhom, os olhos negros e vivos deslizam pelas páginas de um romance francês. Sob o romance encontra-se, dilacerado, um relatório do Comitê, do ano anterior.
— Antigamente, nesse ponto de vista — diz Charamikin, piscando os olhos pacatos à claridade dos tições morrediços —, nossa cidade era mais favorecida. Não se passava um inverno que não aparecesse alguma estrela. Tivemos atores e cantores célebres. E agora?... Sabe o diabo o que é! Afora prestidigitadores e tocadores de realejo, não vem mais ninguém. Nenhum prazer estético... Parece que vivemos no mato... Sim... Lembra-se, Excelência, daquele trágico italiano?... Como se chamava mesmo?... Um moreno, alto... Queira Deus que eu me lembre! Ah! sim! Luigi Ernesto di Ruggiero. Um talento notável... Que força! Era ele abrir a boca, e o teatro em peso estremecia. A minha Anniutotchka se interessava muito pelo talento dele. Conseguiu-lhe o teatro e vendeu bilhetes para dez espetáculos... Ele, em recompensa, lhe deu lições de declamação e de música. Um amor de homem! Ele esteve aqui... não vá eu enganar-me... há doze anos... Não, estou enganado... Menos, apenas dez. Anniutotchka, que idade tem a nossa Nina?
— Vai fazer dez anos — gritou Ana Pavlovna lá do seu escritório. — Por quê?
— Nada, minha filhinha, só para saber... E às vezes também vinham bons cantores... Lembra-se do tenore di grazia Priliptchin? Que amor de homem! Que aparência!... Um louro... semblante expressivo, maneiras parisienses... E que voz, Excelência! Só tinha um defeito: cantava algumas notas com o ventre e emitia o ré em falsete; no mais, tudo era bom. Dizia-se aluno de Tamberlick... Anniutotchka e eu conseguimos para ele o salão do Círculo, e, como prova de gratidão, ele cantava em nossa casa, dias e noites... Ensinava canto a Anniutotchka... Esteve aqui, lembro-me bem, pela Quaresma, isto há... doze anos. Não, mais!... Que memória, santo Deus! Anniutotchka, quantos anos tem a nossa pequena Nádia?
— Doze anos.
— Doze... se acrescentarmos dez meses... Exatamente... treze anos!... Antigamente havia na cidade — como direi? — mais vida... Vejamos, por exemplo, os nossos saraus de beneficência. Que belos saraus que houve... Que encanto! Tocava-se, cantava-se, declamava-se... Depois da guerra, lembro-me bem, houve aqui prisioneiros turcos. Anniutotchka organizou um sarau em benefício dos feridos. Rendeu mil e cem rublos... Os oficiais turcos ficaram doidos com a voz de Anniutotchka, e levavam o tempo a lhe beijar a mão. Eh! eh!... Apesar de asiáticos, são pessoas reconhecidas, os turcos. O sarau alcançou tamanho êxito que — imagine V. Exa. — eu anotei no meu diário. Isto foi, se estou bem lembrado, em 76... Não... Em 77... Não! Um momento! Quando foi mesmo que tivemos os turcos? Anniutotchka, quantos anos tem o nosso Kolitchka?
— Eu tenho sete anos, papai — disse Kólia, garoto trigueiro, de cabelos pretos como carvão.
— Sim, a gente envelhece — assenta Charamikin, sorrindo. — A nossa energia já não é a mesma... Eis aí a razão de tudo... A velhice, meu caro! Faltam precursores novos, e os velhos envelheceram... Já não se tem o mesmo ardor. Quando eu era mais moço, não gostava que as pessoas se aborrecessem... Era o primeiro a ajudar a nossa Ana Pavlovna... Tratava-se de organizar um sarau de beneficência, uma tômbola, de dar apoio a uma celebridade estrangeira? Eu largava tudo e metia mãos à obra... Um inverno, recordo-me bem, corri tanto, trabalhei tanto, que caí doente... Não posso esquecer esse inverno... Lembra-se do espetáculo que organizamos com a nossa Ana Pavlovna em benefício das vítimas do incêndio?
— Em que ano foi isso?
— Não faz muito tempo... Em 79. Não, creio que em 80. Um momento. Que idade tem nossa Vânia?
— Cinco anos — grita Ana Pavlovna lá do seu salão.
— Então foi há seis anos... Sim, meu caro, tantas coisas... Agora já não há nada disso! O ardor já não é o mesmo.
Lopnef e Charamikin meditam. A acha morrediça aviva-se pela última vez e se cobre de cinza.


(Aurélio Buarque de Holanda Ferreira e Paulo Rónai, Mar de histórias – Nova Fronteira, vol. 5, p. 126)

SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - EM FAMÍLIA

A novela Em Família foi apresentada pela Rede Globo no horário das 21h de 3 de fevereiro a 19 de julho de 2014.
O tema musical de abertura era Eu Sei Que Vou Te Amar, interpretado por Ana Carolina.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/em-familia/.
Boa diversão!


Fonte da qual foi extraído o fragmento: http://www.dailymotion.com/video/x26diz4

LETRA

EU SEI QUE VOU TE AMAR

Composição de Vinícius de Moraes e Tom Jobim

Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente, eu sei que vou te amar

E cada verso meu será
Pra te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda minha vida

Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou

Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida

Eu sei o que eu vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou

Eu sei que vou sofrer a eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida

Fonte: https://play.google.com/music/preview/Tdoikfvi2ewmk7nzaidkmlusdnq?lyrics=1&utm_source=google&utm_medium=search&utm_campaign=lyrics&pcampaignid=kp-lyrics

quarta-feira, 26 de julho de 2017

SESSÃO SAUDADE - BAIANO

Hoje, vamos resgatar um cantor do chamado “tempo do onça”, as primeiras décadas do século XX.
Trata-se do cantor Baiano, que teve a honra de gravar o primeiro samba, Pelo Telefone, na gravadora Casa Edison, a primeira da América do Sul.


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjvXsI4BaxJ3bjOm3SN_eM0FXQ8ld2K3Pi3ScPT89zOZltzdvzAudtdMD8rL6dmm2qjIWIhjgCcBUhKtche4JrXLJbonlymMVbW5xe3rjrkHwftWW9ENG1nfc9aKqO6hXgvOnt8cGyipRE/s1600/Baiano001pb.jpg

A importância de Baiano é de ter sido um dos pioneiros a levar o samba a um número maior de pessoas através do disco.
É, portanto, um nome a ser lembrado e homenageado na história de nossa música.
Obrigado, Baiano, por sua atuação pioneira e fundamental para fazer do samba o ritmo popular que é hoje!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre esse artista, favor acessar: http://dicionariompb.com.br/baiano.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo duas de suas gravações. A primeira é o antológico Pelo Telefone, gravado no ano de 1916; a segunda é A Baratinha, também de 1916.

PRIMEIRO VÍDEO



LETRA

PELO TELEFONE

Composição de Donga  e Mauro de Almeida

O chefe da folia
Pelo telefone manda me avisar
Que com alegria
Não se questione para se brincar

Ai, ai, ai
É deixar mágoas pra trás, ó rapaz
Ai, ai, ai
Fica triste se és capaz e verás

Tomara que tu apanhe
Pra não tornar fazer isso
Tirar amores dos outros
Depois fazer teu feitiço

Ai, se a rolinha, sinhô, sinhô
Se embaraçou, sinhô, sinhô
É que a avezinha, sinhô, sinhô
Nunca sambou, sinhô, sinhô
Porque este samba, sinhô, sinhô
De arrepiar, sinhô, sinhô
Põe perna bamba, sinhô, sinhô
Mas faz gozar, sinhô, sinhô

O peru me disse
Se o morcego visse
Não fazer tolice
Que eu então saísse
Dessa esquisitice
De disse-não-disse

Ah! ah! ah!
Aí está o canto ideal, triunfal
Ai, ai, ai
Viva o nosso carnaval sem rival

Se quem tira o amor dos outros
Por deus fosse castigado
O mundo estava vazio
E o inferno habitado

Queres ou não, sinhô, sinhô
Vir pro cordão, sinhô, sinhô
É ser folião, sinhô, sinhô
De coração, sinhô, sinhô
Porque este samba, sinhô, sinhô
De arrepiar, sinhô, sinhô
Põe perna bamba, sinhô, sinhô
Mas faz gozar, sinhô, sinhô

Quem for bom de gosto
Mostre-se disposto
Não procure encosto
Tenha o riso posto
Faça alegre o rosto
Nada de desgosto

Ai, ai, ai
Dança o samba
Com calor, meu amor
Ai, ai, ai
Pois quem dança
Não tem dor nem calor


SEGUNDO VÍDEO



LETRA

A BARATINHA

Composição de Mário São João Rabelo

Chega, chega minha gente
Que o choro vai começá
Repara como é gostoso
Este samba de matá

A baratinha, a baratinha
A baratinha bateu asas e voou
A baratinha, iáiá
A baratinha, iôiô
A baratinha bateu asas e voou

Perna de porco é presunto
Mão de vaca é mocotó
Quem quiser viver feliz
Deve sempre dormir só

Minha menina faceira
Cinturinha de retrós
Põe a chaleira no fogo
Vai quentá café pra nós

Menina da saia curta
Que mora lá no riacho
Atrepa neste coqueiro
Joga-me os cocos pra baixo

Fonte: https://www.letras.com.br/bahiano/a-baratinha

SESSÃO HUMOR

A professora passa um teste sobre Júlio Cesar e avisa:
— Se houver cola é zero para todo mundo!
Então, no meio da prova, Joãozinho sussurra:
— Juninho, me passa uma resposta. O que Júlio Cesar disse quando morreu?
— Ele disse "até tu, Brutus?" e morreu. Mas escreve algo diferente para a professora não notar que foi cola.
Quando a professora foi corrigir, viu na prova do Joãozinho a seguinte resposta:
"Até tu, Popeye?"

terça-feira, 25 de julho de 2017

SESSÃO REMAKE MUSICAL - WHEN A MAN LOVES A WOMAN - PERCY SLEDGE

A canção When a Man Loves a Woman, que teve como um dos intérpretes Reuben Howell, é apresentada no vídeo abaixo por Percy Sledge.
Boa diversão!



LETRA

WHEN A MAN LOVES A WOMAN

When a man loves a woman
Can't keep his mind on nothin'else
He'd trade the world
For a good time he's found

If she is bad, he can't see it
She can do no wrong
Turn his back on his best friend
If he puts her down

When a man loves a woman
Spend his very last dime
Trying to hold on to what he needs
He'd given up all his comfort
And sleep out in the rain
If she said that's the way
It ought to be

When a man loves a woman
I give you everything I've got (yeah)
Trying to hold on to your precious love
Baby, baby please don't treat me bad

When a man loves a woman
Deep down in his soul
She can bring him such misery
If she is playing him for a fool
He's the last one to know
Loving eyes can never see

Yes when a man loves a woman
I know exactly how he feels
'Cause, baby, baby, baby
I am a man
When a man loves a woman

TRADUÇÃO

QUANDO UM HOMEM AMA UMA MULHER

Quando um homem ama uma mulher
Não consegue manter sua mente em nada mais
Ele trocaria o mundo
Por uma coisa boa que encontrou

Se ela for má, ele não consegue perceber isso
Ela não pode fazer nada errado
Ele vira as costas para seu melhor amigo
Se o amigo criticá-la

Quando um homem ama uma mulher
Gasta seu último centavo
Tentando agarrar-se ao que ele precisa
Ele abriria mão de todos os seus confortos
E dormiria lá fora na chuva
Se ela dissesse que esse é o jeito
Que as coisas deveriam ser

Quando um homem ama uma mulher
Ele dá tudo o que tem, yeah
Tenta segurar seu precioso amor
Meu bem, meu bem não me trate mal

Quando um homem ama uma mulher
Bem no fundo de sua alma
Ela pode lhe trazer tal miséria
Se ela está brincando com ele, como se fosse um bobo
Ele é o último a saber
Olhos apaixonados nunca conseguem ver

Sim, quando um homem ama uma mulher
Eu sei exatamente o que ele sente
Pois, meu bem, meu bem, meu bem
Eu sou um homem
Quando um homem ama uma mulher