sábado, 27 de fevereiro de 2021

PARA MEDITAR

SESSÃO FOTONOVELA - A DESCOBERTA DO AMOR

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 324, publicada em junho de 1983.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!



















sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa com o ator Rodolfo Mayer pertence à revista TV Sul nr. 81, referente ao período de 16 a 31 de dezembro de 1966.
Já o pôster à revista Sétimo Céu nr. 162, publicada em abril de 1991.
Boa diversão!

SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao cantor e compositor Léo Santana. Agora tentem descobrir quem é o garoto da foto.

Eis algumas pistas:
1) Este ator, ainda vivo, nasceu na capital carioca no ano de 1978.
2) Sua primeira participação em telenovelas foi em O Campeão (1996), apresentada pela Rede Bandeirantes.
3) Participou de novelas como Celebridade e Pé na Jaca, na Rede Globo, e Apocalipse, na Record TV.
Boa diversão!



quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

SESSÃO LEITURA - INCIDENTE NA CASA DO FERREIRO - LUÍS FERNANDO VERÍSSIMO

O texto abaixo é de autoria de Luís Fernando Veríssimo.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/luis_fernando_verissimo/.
Boa leitura!

INCIDENTE NA CASA DO FERREIRO

Pela janela vê-se uma floresta com macacos. Cada um no seu galho. Dois ou três olham o rabo do vizinho, mas a maioria cuida do seu. Há também um estranho moinho, movido por águas passadas. Pelo mato, aparentemente perdido – não tem cachorro – passa Maomé a caminho da montanha, para evitar um terremoto. Dentro da casa, o filho do enforcado e o ferreiro tomam chá.
Ferreiro – Nem só de pão vive o homem.
Filho do enforcado – Comigo é pão, pão, queijo, queijo.
Ferreiro – Um sanduíche! Você está com a faca e o queijo na mão. Cuidado.
Filho do enforcado – Por quê?
Ferreiro – É uma faca de dois gumes.
(Entra o cego).
Cego – Eu não quero ver! Eu não quero ver!
Ferreiro – Tirem esse cego daqui!
(Entra o guarda com o mentiroso).
Guarda (ofegante) – Peguei o mentiroso, mas o coxo fugiu.
Cego – Eu não quero ver!
(Entra o vendedor de pombas com uma pomba na mão e duas voando).
Filho do enforcado (interessado) – Quanto cada pomba?
Vendedor de pombas – Esta na mão é 50. As duas voando eu faço por 60 o par.
Cego (caminhando na direção do vendedor de pombas) – Não me mostra que eu não quero ver.
(O cego se choca com o vendedor de pombas, que larga a pomba que tinha na mão. Agora são três pombas voando sob o telhado de vidro da casa).
Ferreiro – Esse cego está cada vez pior!
Guarda – Eu vou atrás do coxo. Cuidem do mentiroso por mim. Amarrem com uma corda.
Filho do enforcado (com raiva) – Na minha casa você não diria isso!
(O guarda fica confuso, mas resolve não responder. Sai pela porta e volta em seguida).
Guarda (para o ferreiro) – Tem um pobre aí fora que quer falar com você. Algo sobre uma esmola muito grande. Parece desconfiado.
Ferreiro – É a história. Quem dá aos pobres empresta a Deus, mas acho que exagerei.
(Entra o pobre).
Pobre (para o ferreiro) – Olha aqui, doutor. Essa esmola que o senhor me deu. O que é que o senhor está querendo? Não sei não. Dá para desconfiar…
Ferreiro – Está bem. Deixa a esmola e pega uma pomba.
Cego – Essa eu nem quero ver…
(Entra o mercador).
Ferreiro (para o mercador) – Foi bom você chegar. Me ajuda a amarrar o mentiroso com uma… (Olha para o filho do enforcado). A amarrar o mentiroso.
Mercador (com a mão atrás da orelha) – Hein?
Cego – Eu não quero ver!
Mercador – O quê?
Pobre – Consegui! Peguei uma pomba!
Cego – Não me mostra.
Mercador – Como?
Pobre – Agora é só arranjar um espeto de ferro que eu faço um galeto.
Mercador – Hein?
Ferreiro (perdendo a paciência) – Me dêem uma corda. (O filho do enforcado vai embora, furioso).
Pobre (para o ferreiro) – Me arranja um espeto de ferro?
Ferreiro – Nesta casa só tem espeto de pau.
(Uma pedra fura o telhado de vidro, obviamente atirada pelo filho do enforcado, e pega na perna do mentiroso. O mentiroso sai mancando pela porta enquanto as duas pombas voam pelo buraco no telhado).
Mentiroso (antes de sair) – Agora quero ver aquele guarda me pegar!
(Entra o último, de tapa-olho, pela porta de trás).
Ferreiro – Como é que você entrou aqui?
Último – Arrombei a porta.
Ferreiro – Vou ter que arranjar uma tranca. De pau, claro.
Último – Vim avisar que já é verão. Vi não uma mas duas andorinhas voando aí fora.
Mercador – Hein?
Ferreiro – Não era andorinha, era pomba. E das baratas.
Pobre (para o último) – Ei, você aí de um olho só…
Cego (prostrando-se ao chão por engano na frente do mercador) – Meu rei.
Mercador – O quê?
Ferreiro – Chega! Chega! Todos para fora! A porta da rua é serventia da casa!
(Todos se precipitam para a porta, menos o cego, que vai de encontro à parede. Mas o último protesta).
Último – Parem! Eu serei o primeiro.
(Todos saem com o último na frente. O cego vai atrás).
Cego – Meu rei! Meu rei!

Fonte: https://www.culturagenial.com/cronicas-engracadas-de-luis-fernando-verissimo-comentadas/.

SESSÃO ABERTURA DE SÉRIE - FORÇA-TAREFA

A série Força-Tarefa foi apresentada pela Rede Globo no horário das 23h, sendo a 1ª temporada: de 16 de abril a 2 de julho de 2009 – 12 episódios; a 2ª temporada: de 6 de abril a 8 de junho de 2010 – 10 episódios e a 3ª temporada: de 3 de novembro a 22 de dezembro de 2011 – 8 episódios.
O tema musical de abertura era Polícia, interpretada pelos Titãs.
Para maiores informações sobre a série, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/forca-tarefa/.
Boa diversão!



LETRA

POLÍCIA

Compositor: Tony Belotto

Dizem que ela existe
Pra ajudar!
Dizem que ela existe
Pra proteger!
Eu sei que ela pode
Te parar!
Eu sei que ela pode
Te prender!

Polícia!
Para quem precisa
Polícia!
Para quem precisa
De polícia…

Dizem pra você
Obedecer!
Dizem pra você
Responder!
Dizem pra você
Cooperar!
Dizem pra você
Respeitar!

Polícia!
Para quem precisa
Polícia!
Para quem precisa

Fonte: http://teledramaturgia.com.br/forca-tarefa/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

SESSÃO SAUDADE - BLECAUTE

A homenagem de hoje vai para o cantor e compositor Blecaute.



Durante algumas décadas, ele destacou-se com grandes sucessos carnavalescos, como General da Banda, o maior deles.
Obrigado, Blecaute, por ter nos alegrado com suas músicas carnavalescas!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar: https://dicionariompb.com.br/blecaute.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo seu maior sucesso, já mencionado acima, em gravação de 1949.



LETRA

GENERAL DA BANDA
 
Compositores: José Alcides / Sátiro de Melo / Tancredo Silva

Chegou o general da banda, he he
Chegou o general da banda, he a,he a
Chegou o general da banda, he he
Chegou o general da banda, he a, he a
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca por baixo que ele vai
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca pro baixo que ele vai
Chegou o general da banda, he he
Chegou o general da banda, he a
General, general
Chegou o general da banda, he he
Chegou o general da banda, he a
General, general
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão
Catuca por baixo que ele vai
Mourão, mourão
Vara madura que não cai
Mourão, mourão, mourão
Catuca por baixo que ele vai
Chegou o general da banda, he ha
Deixa amanhecer
Chegou o general da banda, he he a
General, general

Fonte: https://www.letras.mus.br/blecaute/649156/

SESSÃO HUMOR

— Oi, amor! Nossa, como você está cheiroso! — diz a mulher, toda dengosa, ao marido.

— O que foi, Valquíria?
— Nada! Não posso elogiar você, não?
— Fala logo, Valquíria.
— Ai, amor, que bobagem. Mas, sabe, eu queria mesmo pedir uma coisinha... Posso?
— O que é dessa vez?
— É uma coisinha bem pequena...
— Fala logo, Valquíria...
— Compra um rádio de presente para o seu docinho aqui?
— Ah, só um rádio! — responde ele, aliviado — E que tipo de rádio você quer, querida?
— Ah... Pode ser um daqueles que tem um carro por fora!

Fonte: https://tribunapr.uol.com.br/blogs/triboladas/tuitadas-piada-do-pequeno-pedido-parado-no-semaforo-e-o-abraco-do-darta/.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

SESSÃO REMAKE MUSICAL - SENSÍVEL DEMAIS - JORGE VERCILLO

A canção Sensível Demais, que teve como um dos intérpretes Nalanda, é apresentada no vídeo abaixo por Jorge Vercillo.
Boa diversão!


LETRA

SENSÍVEL DEMAIS

Compositor: Jorge Vercillo

Sensível demais

Hoje eu tive medo
De acordar de um sonho lindo
Garantir reter guardar essa esperança
Ando em paraísos descaminhos precipícios
Ao seu lado vejo que ainda sou uma criança

Sensível demais eu sou um alguém que chora
Por qualquer lembrança de nós dois
Sensível demais você me deixou e agora
Como dominar as emoções

Quando vem á tona todo amor que esta por dentro
Chamo por teu nome em transmissão de pensamento
Longe a tua casa vejo a luz do quarto acesa
Não tem nada que não vaze que segure essa represa

Sensível demais eu sou um alguém que chora
Por qualquer lembrança de nós dois
Sensível demais você me deixou e agora
Como dominar as emoções

Fonte: https://www.letras.mus.br/nalanda/75755/

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - SENSÍVEL DEMAIS - NALANDA

A canção Sensível Demais, interpretada por Nalanda, fez parte da trilha sonora da novela Chocolate com Pimenta, apresentada pela Rede Globo no horário das 18h de 8 de setembro de 2003 a 8 de maio de 2004.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/chocolate-com-pimenta/.
Boa diversão!



LETRA

SENSÍVEL DEMAIS

Compositor: Jorge Vercillo

Sensível demais

Hoje eu tive medo
De acordar de um sonho lindo
Garantir reter guardar essa esperança
Ando em paraísos descaminhos precipícios
Ao seu lado vejo que ainda sou uma criança

Sensível demais eu sou um alguém que chora
Por qualquer lembrança de nós dois
Sensível demais você me deixou e agora
Como dominar as emoções

Quando vem á tona todo amor que esta por dentro
Chamo por teu nome em transmissão de pensamento
Longe a tua casa vejo a luz do quarto acesa
Não tem nada que não vaze que segure essa represa

Sensível demais eu sou um alguém que chora
Por qualquer lembrança de nós dois
Sensível demais você me deixou e agora
Como dominar as emoções

Fonte: https://www.letras.mus.br/nalanda/75755/

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2021

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - LAERTE MORRONE

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu nr. 324, publicada em junho de 1983.

Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!


SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - RIDER (1990)

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=lJWtgS7EyoQ

sábado, 20 de fevereiro de 2021

PARA MEDITAR

SESSÃO FOTONOVELA - UM CAMINHO SEM VOLTA

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 324, publicada em junho de 1983.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!





















sexta-feira, 19 de fevereiro de 2021

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Sétimo Céu nr. 324, publicada em junho de 1983.
Já o pôster do ator Hugo Gross à revista Sétimo Céu nr. 162, publicada em abril de 1991.
Boa diversão!