terça-feira, 31 de agosto de 2021

SESSÃO REMAKE MUSICAL - TWO HEARTS - LU MORALES

A canção Two Hearts, originalmente interpretada por Phil Collins, é apresentada no vídeo abaixo por Lu Morales.
Boa diversão!



LETRA

TWO HEARTS

Composers: Lamont Dozier / Phil Collins

Well there was no reason to believe she'd always be there
But if you don't put faith in what you believe in
It's getting you nowhere
Cos it hurts, you never let go
Don't look down, just look up
Cos she's always there to behind you, just to remind you

Two hearts believing in just one mind
You know we're two hearts believing in just one mind

Cos there's no easy way to, to understand it
There's so much of my life in her, and it's like I'm blinded
And it teaches you to never let go
There's so much love you'll never know
She can reach you no matter how far
Wherever you are

Two hearts, believing in just one mind
Beating together till the end of time
You know we're two hearts believing in just one mind
Together forever till the end of time

She knows (she knows)
There'll always be a special place in my heart for her
She knows, she knows, she knows
Yeah, she knows (she knows)
No matter how far apart we are
She knows, I'm always right there beside her

We're two hearts believing in just one mind
Beating together till the end of time
You know we're two hearts believing in just one mind
Together forever till the end of time
(Again)

TRADUÇÃO

DOIS CORAÇÕES

Compositores: Lamont Dozier / Phil Collins

Bem, não havia motivo para acreditar que ela sempre estaria lá
Mas se você não tiver fé no que está acreditando
Não vai a lugar algum
E isso o ensina a nunca desistir
Não olhe para baixo, apenas levante os olhos
Porque ela está sempre atrás de você, apenas para lembrá-lo

Dois corações acreditando em apenas uma alma
Você sabe, dois corações, mas acreditando em apenas uma alma

Bem, não existia uma maneira mais fácil de entender isso
Porque existe tanto do meu amor nela, mais do que o possível
E isso o ensina a nunca deixar de lado
Existe tanto amor que você nunca imaginará
Porque ela pode alcançá-lo, não importa o quão longe
Onde quer que você esteja
Dois corações acreditando em apenas uma alma
Pulsando juntos até o fim dos tempos
Você sabe, dois corações, mas acreditando em apenas uma alma
Para sempre juntos até o fim dos tempos

Bem, ela sabe
Que sempre haverá um lugar especial para ela no meu coração
Ela sabe, ela sabe, ela sabe
É, ela sabe
Não importa o quão longe nós formos
Ela sabe que eu sempre estou bem ao lado dela

Com dois corações acreditando em apenas uma alma
Pulsando juntos até o fim dos tempos
Você sabe, dois corações, mas acreditando em apenas uma alma
Para sempre juntos, até o fim dos tempos
(De novo)

 Fonte: https://www.vagalume.com.br/phil-collins/two-hearts-traducao.html

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - TWO HEARTS - PHIL COLLINS

A canção Two Hearts, interpretada por Phil Collins, fez parte da trilha sonora da novela O Salvador da Pátria, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 9 de janeiro a 12 de agosto de 1989.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/o-salvador-da-patria/.
Boa diversão!



LETRA

TWO HEARTS

Composers: Lamont Dozier / Phil Collins

Well there was no reason to believe she'd always be there
But if you don't put faith in what you believe in
It's getting you nowhere
Cos it hurts, you never let go
Don't look down, just look up
Cos she's always there to behind you, just to remind you

Two hearts believing in just one mind
You know we're two hearts believing in just one mind

Cos there's no easy way to, to understand it
There's so much of my life in her, and it's like I'm blinded
And it teaches you to never let go
There's so much love you'll never know
She can reach you no matter how far
Wherever you are

Two hearts, believing in just one mind
Beating together till the end of time
You know we're two hearts believing in just one mind
Together forever till the end of time

She knows (she knows)
There'll always be a special place in my heart for her
She knows, she knows, she knows
Yeah, she knows (she knows)
No matter how far apart we are
She knows, I'm always right there beside her

We're two hearts believing in just one mind
Beating together till the end of time
You know we're two hearts believing in just one mind
Together forever till the end of time
(Again)

TRADUÇÃO

DOIS CORAÇÕES

Compositores: Lamont Dozier / Phil Collins

Bem, não havia motivo para acreditar que ela sempre estaria lá
Mas se você não tiver fé no que está acreditando
Não vai a lugar algum
E isso o ensina a nunca desistir
Não olhe para baixo, apenas levante os olhos
Porque ela está sempre atrás de você, apenas para lembrá-lo

Dois corações acreditando em apenas uma alma
Você sabe, dois corações, mas acreditando em apenas uma alma

Bem, não existia uma maneira mais fácil de entender isso
Porque existe tanto do meu amor nela, mais do que o possível
E isso o ensina a nunca deixar de lado
Existe tanto amor que você nunca imaginará
Porque ela pode alcançá-lo, não importa o quão longe
Onde quer que você esteja
Dois corações acreditando em apenas uma alma
Pulsando juntos até o fim dos tempos
Você sabe, dois corações, mas acreditando em apenas uma alma
Para sempre juntos até o fim dos tempos

Bem, ela sabe
Que sempre haverá um lugar especial para ela no meu coração
Ela sabe, ela sabe, ela sabe
É, ela sabe
Não importa o quão longe nós formos
Ela sabe que eu sempre estou bem ao lado dela

Com dois corações acreditando em apenas uma alma
Pulsando juntos até o fim dos tempos
Você sabe, dois corações, mas acreditando em apenas uma alma
Para sempre juntos, até o fim dos tempos
(De novo)

 Fonte: https://www.vagalume.com.br/phil-collins/two-hearts-traducao.html

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - FLÁVIO CAVALCANTI

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu nr. 216, publicada em março de 1974.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!




SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - MIZUNO (2001)

 

Fonte: https://vimeo.com/12375800

domingo, 29 de agosto de 2021

PARA MEDITAR



SESSÃO BISCOITINHOS - BRINCADEIRAS NA FAZENDA


Fonte: https://www.dailymotion.com/video/x7v75b6


PARA MEDITAR

 


SESSÃO FOTONOVELA - UM AMOR PROIBIDO

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 216, publicada em março de 1974.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!





















sexta-feira, 27 de agosto de 2021

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Sétimo Céu nr. 216, publicada em março de 1974.
Já o pôster à revista Sétimo Céu - Intimidade nr. 3, publicada em maio de 1978.
Boa diversão!


SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao cantor e compositor Xand Avião. Agora tentem descobrir quem é o menino da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este ator, ainda vivo, nasceu no interior do Rio de Janeiro em 1985.
2) Sua primeira aparição na televisão foi na minissérie A Cura (2010), apresentada pela Rede Globo.
3) Participou de novelas como Caras e Bocas, Cordel Encantado e Paraisópolis, todas na Rede Globo.
Boa diversão!

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

SESSÃO LEITURA - CAIPORISMO - ARTUR AZEVEDO

O conto abaixo é de autoria de Artur Azevedo.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.academia.org.br/academicos/artur-azevedo/biografia.
Boa leitura!

CAIPORISMO

– Oh! Secundino!
– Oh! Borges!
– Tu no Rio de Janeiro!
– Há oito dias.
– Vieste a passeio?
– Não, meu amigo; vim tocado pela desgraça.
– Pela desgraça?
– “Desgraça” é talvez forte demais. Pelo caiporismo, se quiseres.
– E és tão caipora assim?
– Pertenço ao número dos tais que caem de costas e quebram o nariz!
– Oh, diabo! entremos neste café, e, enquanto tomamos alguma coisa, conta-me qual tem sido a tua vida nestes doze anos de ausência.
Passava-se isto na rua do Ouvidor, em frente ao Pascoal. Os dois amigos e comprovincianos entraram no Café do Rio, e sentaram-se a uma das mesas.
– A minha vida, principiou Secundino, resume-se numa palavra: miséria. Quando vieste da Vitória e lá me deixaste, eu era ainda, por bem dizer, uma criança. Vivia em casa de minha família, onde nada me faltava. Morreu meu pai, morreu minha mãe, minhas irmãs casaram-se, e eu fiz-me sócio de uma loja de fazendas. Ao fim de seis meses, abriram-me falência. Saí com uma mão atrás e outra adiante, e fui ser caixeiro de um bruto, um ingrato, que, ao fim de oito anos, em vez de me dar sociedade, passou a casa a um sujeito meu desafeto. Desgostoso, abandonei o comércio e quis ser empregado público. Apresentei-me em quatro concursos, e, apesar de bem classificado, não consegui que me nomeassem. Fundei uma folha, que acabou logo por falta de assinantes. Contratei casamento com a filha de um fazendeiro rico de S. Mateus, e a minha querida noiva, que me estimava muito, morreu um mês antes do dia marcado para o casamento. Afinal, desesperado, baldo inteiramente de recursos, aceitei um lugar de contínuo na Tesouraria da Fazenda…
– Tu?! Com as tuas habilitações?!
– É para que vejas, respondeu Secundino com lágrimas na voz. Mas isso mesmo foi considerado muito para mim. Demitiram-me acintosamente por não ter votado no candidato oficial nas últimas eleições. Resolvi então vir para o Rio de Janeiro, ao Deus dará... Arranjei duzentos e tantos mil réis, vendendo tudo o quanto possuía, e aqui estou sem emprego, sem esperanças, sem promessa, sem relações, e com sessenta mil réis no bolso. É tudo quanto me resta da minha fortuna.
– Pois bem, ofereço-te um emprego.
– Deveras.
– Oh! não é coisa para arregalares desse modo os olhos. É um biscate, que te pode servir enquanto não arranjar coisa melhor.
– Tudo me serve, meu amigo: a minha situação é desesperadora.
– Pois bem. Conheces a viúva Salgado?
– Não conheço aqui ninguém.
– Tens razão. A viúva Salgado é uma senhora riquíssima. Tem duas filhas. Quer que elas saibam francês, inglês, e me incumbiu de contratar um professor que lhe dê lições em casa, duas vezes por semana, ganhando cento e vinte mil réis mensais.
– Mas é uma pechincha.
– Não tens que perder tempo. Aqui está um cartão meu para te apresentares hoje mesmo, agora mesmo, se quiseres, em casa da viúva Salgado.
– Onde é?
– Rua do Catete.
– Número?
– Não sei o número, mas o condutor te indicará a casa. Não há quem não conheça a viúva Salgado. Olha, toma-se o bonde ali defronte e para-se mesmo na porta. Sabes onde é o Ministério dos Estrangeiros?
– Não.
– Conheces o Palácio de Nova Friburgo? Deves conhecer, que diabo! Já tens oito dias de Rio de Janeiro!
– Conheço.
– Pois é nessas imediações; quase defronte.
– Já sei pouco mais ou menos onde deve ser.
– Pois vais tomar o bonde, e sê feliz.
Daí a dois minutos, Secundino partia para a rua do Catete.
O bonde parou no largo da Carioca.
Uma senhora de meia idade, muito gorda, muito feia, mas luxuosamente vestida, aproximou-se para entrar no carro. Havia um único lugar desocupado ao pé de Secundino. Este encolheu-se todo para deixar entrar a senhora, que só a muito custo conseguiu abrir caminho entre os joelhos do provinciano e o banco da frente.
Depois de sentada, a senhora gorda encarou o seu vizinho com um olhar cheio de ódio, e disse bem alto, para que todos ouvissem:
– Com efeito! Sempre há sujeitinhos muito malcriados! E repetiu, depois de alguns segundos:
– Sujeitinhos muito malcriados!
– Isso é comigo, minha senhora? perguntou Secundino timidamente.
– Pois com quem há de ser? Se fazia tanto empenho em ficar na ponta do banco, devia levantar-se um instantinho para deixar-me passar sem me magoar as pernas nem amarrotar o vestido! Ora vejam como ficou esta saia!
– Minha senhora, quem não quer se sujeitar a estas contrariedades não anda de bonde: aluga um carro.
– Cale-se! Não seja insolente! Você responde assim por ver que não tenho um homem a meu lado.
E a senhora gorda percorreu com os olhos todos os passageiros do bonde, na esperança de que algum tomasse as dores por ela.
– O meu caiporismo! refletiu Secundino. E, enfiado, apeou-se no largo da Mãe do Bispo.
Veio outro bonde. O provinciano entrou nele, e um quarto e hora depois, subia a escada da viúva Salgado. Calcou o botão de uma campainha elétrica, Veio um copeiro encasacado. Secundino entregou o cartão do seu amigo Borges, e esperou.
Daí a cinco minutos abriram-lhe a porta da sala, uma sala opulenta, atapetada com luxo, mobiliada suntuosamente, cheia de quadros e quinquilharias.
Esperou meia hora. Rasgou-se afinal, um reposteiro de seda, e apareceu a dona da casa. A viúva, mal encarou Secundino, gritou, cheia de surpresa e de cólera:
– Pois é você, seu malcriado?! E eu que supunha ser o senhor Borges! Ponha-se já, já no olho da rua! Já!… Secundino reconheceu na viúva Salgado a senhora gorda do bonde. Saiu da sala precipitadamente e desceu a escada aos pulos. Só respirou na rua.
Foi realmente, muito caiporismo!

Fonte: https://contobrasileiro.com.br/caiporismo-conto-de-artur-azevedo/.

SESSÃO ABERTURA DE MINISSÉRIE - XINGU

A minissérie Xingu foi apresentada pela Rede Globo no horário das 23h15 de 25 a 28 de dezembro de 2012.
Infelizmente, não conseguimos identificar o tema musical de abertura. Se alguém puder nos ajudar, favor entrar em contato através do e-mail contribbiscoitocafeenovela@gmail.com.
Para maiores informações sobre a minissérie, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/xingu/.
Boa diversão!


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=JYxauE9s62Q

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

SESSÃO SAUDADE - PAULO JOSÉ

Numa mesma semana, perdemos dois grandes atores da velha geração, Tarcísio Meira e Paulo José.
Na semana passada, já homenageamos Tarcísio Meira e, agora, é a vez de Paulo José.
Paulo sempre transmitia uma grande alegria em seu rosto. Seus personagens sempre eram carismáticos e faziam muito sucesso.
Ele pertencia à velha escola de atores em que o talento era parte integrante da arte de representar, coisa que já não acontece tanto hoje em dia em um cenário de rostinhos bonitos com falta de talento.
Dois personagens dele chamaram muito a nossa atenção: na televisão, o Shazam da novela O Primeiro Amor e do seriado Shazam, Xerife e Cia, que fazia par com Xerife, personagem do inesquecível Flávio Migliaccio e no cinema, Policarpo Quaresma, no filme Policarpo Quaresma, Herói do Brasil.
Obrigado, Paulo José, por ter nos proporcionado tantos momentos de emoção no cinema, no teatro e na TV!
Descanse em paz!
Vai fazer muita falta!
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo pequeno trecho do primeiro programa Shazam, Xerife e Cia, que fez muito sucesso entre o público infanto-juvenil.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=vTMkQ2eo138

SESSÃO HUMOR

- Zé vamos brincá di antônimo?
- O que cê falô?
- Brincá di antônimo, sô! Qué dizê, uma coisa contrária da otra! Por exemplo: arto e baxo, forte e fraco!
- Ah, intindi tudim agora! Intão, vamu brincá!
- O que vai valê?
- Uma cerveja... Eu começo, tá?
E os dois mineirinhos começaram a brincadeira:
- Gordo?
- Magro!
- Hômi?
- Muié!
- Preto?
- Branco!
- Verde?
- Uai, verde? Verde tem esse tar de antônimo, não!
- Craro que tem!
- Intão explica, sô!
- Maduro!
- Perdi a aposta! Vâmu di novo, valendu ôtra cerveja? Mas dessa veiz eu cumeço!
- Pódi cumeçá!
- Saúde?
- Duença!
- Moiádo?
- Seco!
- Agora cê me paga! Qué vê só?
E ele fala:
- Fumo?
- Não, não! Peraí... fumo num tem antônimo!
- Craro qui tem, uai!
- Intão, diz aí, qualé o antônimo di fumo?
- Essa é fácil, sô...Vortemo!

terça-feira, 24 de agosto de 2021

SESSÃO REMAKE MUSICAL - BLOCO DO PRAZER - MONIQUE KESSOUS

A canção Bloco do Prazer, que teve como um dos intérpretes Gal Costa, é apresentada no vídeo abaixo por Monique Kessous.
Para ouvir a versão de Gal Costa, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com/2021/08/sessao-tunel-do-tempo-musical-bloco-do.html.
Boa diversão!



LETRA

BLOCO DO PRAZER

Compositores: Fausto Nilo / Moraes Moreira

Vem meu amor feito louca
Que a vida tá curta
E eu quero muito mais
Mais que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais

Pra libertar meu coração
Eu quero muito mais
Que o som da marcha lenta
Eu quero um novo balancê
E o bloco do prazer
Que a multidão comenta
Não quero oito e nem oitenta
Eu quero o bloco do prazer
E quem não vai querer?

Mamã mamãe eu quero sim
Quero ser mandarim
Cheirando gasolina
Na fina flor do meu jardim
Assim como carmim
Da boca das meninas
Que a vida arrasa e contamina
O gás que embala o balancê

Vem meu amor feito louca
Que a vida tá curta
E eu quero muito mais
Mais que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - BLOCO DO PRAZER - GAL COSTA

A canção Bloco do Prazer, interpretada por Gal Costa, fez parte da trilha sonora da novela Campeão, apresentada pela Rede Bandeirantes no horário das 18h30 de 6 de dezembro de 1982 a 6 de maio de 1983.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/campeao-1982/.
Boa diversão!



LETRA

BLOCO DO PRAZER

Compositores: Fausto Nilo / Moraes Moreira

Vem meu amor feito louca
Que a vida tá curta
E eu quero muito mais
Mais que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais

Pra libertar meu coração
Eu quero muito mais
Que o som da marcha lenta
Eu quero um novo balancê
E o bloco do prazer
Que a multidão comenta
Não quero oito e nem oitenta
Eu quero o bloco do prazer
E quem não vai querer?

Mamã mamãe eu quero sim
Quero ser mandarim
Cheirando gasolina
Na fina flor do meu jardim
Assim como carmim
Da boca das meninas
Que a vida arrasa e contamina
O gás que embala o balancê

Vem meu amor feito louca
Que a vida tá curta
E eu quero muito mais
Mais que essa dor que arrebenta
A paixão violenta
Oitenta carnavais

Fonte: https://www.letras.mus.br/moraes-moreira/47507/