sexta-feira, 31 de julho de 2020

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista TV Sul nr. 41, referente ao período de 16 a 30 de abril de 1965.
Já o pôster, à revista Sétimo Céu - Série Amor nr. 74, referente a janeiro/fevereiro de 1979.

SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à cantora Aracy de Almeida.
Agora tentem descobrir quem é o bebê da foto.
Eis algumas pistas:
1) Esta atriz, ainda viva, nasceu na capital paulista no ano de 1984.
2) Estreou em novelas em Páginas da Vida (2006) na Rede Globo.
3) Participou de novelas como Desejo Proibido, Sangue Bom e Haja Coração, todas na Rede Globo.
Boa diversão!




quinta-feira, 30 de julho de 2020

SESSÃO LEITURA - A VELHA - FIALHO DE ALMEIDA

O conto abaixo é de autoria do escritor português Fialho de Almeida.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.acfialhodealmeida.org/DISCOVER.
Boa leitura!

A VELHA

Entretanto, os senhores ficam avisados de que esta história é um pouco triste. Era uma velha que vivia em companhia do filho, numa aldeia da Bairrada, lá para as bandas do Luso[1]. E o filho era casado. A mulher dele não gostava da sogra, como é de uso, e zus duma banda, zus doutra, lá vinha sempre a assanhada da moça meter-se com a pobre da velha, que tudo ouvia, coitadinha sem jamais retrucar uma palavra. O seu coração golfava amargura e tormentos, por vezes, naquela cabana de campônios[2], onde as inércias da doença e a invalidez dos anos, quase lhe não deixavam mexer palha, da lareira para o quintal, e do quintal para a lareira.
Por mais que ela se encolhesse nas estamenhas[3] velhas do seu trajo, por menor que fosse a bucha[4] arrancada à broa de milho, durante as refeições, sempre o seu vulto estorvava os outros na cabana, e sempre à volta da banca, sorvidas gulosamente as últimas colheres de caldo verde, alguém ficava com ciúmes do que a velha ia mastigando, com os seis trôpegos dentes que ainda restavam na sua boca murcha de não rir há muito tempo.
Uma noite, era por dezembro, no sopé[5] do Caramulo, e à vista da Serra da Estrela, sempre neve, por dezembro! — uma noite, à hora da ceia, os ódios da nora arreganharam mais vivos contra a velha as suas dentuças peçonhentas. Ela ouviu, ouviu… Mas daquela vez fora medonho. Deixou cair a colher no fundo da malga[6] em que comia, e lentamente pôs-se a erguer por sobre os ombros, à guisa de capote, a saia de estamenha que trazia vestida. E só passado um instante ela disse, em voz mui baixa, tartamudeada pela emoção:
– Se vos faço estorvo na casa, digam-no vocês, que me vou já, sem mais aquelas.
E alongava a pobre cabeça branca, a fim de não perder uma palavra do que sem dúvida seu filho iria responder. Mas o filho da velha, filho único, deixara-se ficar calado, com os olhos no fundo da sua tigela, e triturando nos gumes dos incisivos, restos de côdeas[7] esquecidas sobre a mesa. E a desgraçada embalde punha no casal a angústia dos seus olhos extintos!
Uns poucos de segundos passaram ainda, dentro dos quais não se ouvia senão o tic-tac seco, monótono, escarninho quase, do velho relógio suspenso na parede, por cima duma grande arca de castanho.
Eu bem dizia: é um poucochinho triste a historieta. Seguidamente a nora ergueu-se. E ao entrar na casa dos bois, com o alguidar vazio das sopas da ceia, virou-se, e disse:
– Já vossemecê sabe que ninguém Ihe acudirá. Que abale ou fique, pouco se nos dá.
E aquele filho calado, enrolando um cigarro, da outra banda da mesa, sem olhar para as fundas rugas da sua miséria e da sua idade! Então a pobre mulher pôs-se de pé, desenferrujando as juntas para se dispor a caminhar. Tirou da arca meia dúzia de trapos que lá tinha. E turbados de lágrimas, os seus olhos contemplam a casinhola onde tinha passado a vida toda, desde o nascer, dia por dia, a casa que seu pai Ihe dera por legítima, e com que ela presenteara o filho, toda contente, no dia em que o vil se tinha ido casar.
Da arribana[8] então quis-lhe parecer que a nora resmungava:
– E não se despacha, a seresma[9]!
Abriu docemente a porta do casebre, e foi-se embora. Que tormenta de neve cai lá fora, Nossa Senhora de Mortágua! Já todo esse campo está de camisa nova vestida, e muito branca… da lua escorrem luzeiros opados[10], cor de pérola, cor de cinza, através do nevão que está caindo. E uma lufada[11] de flocos parece que teima em empurrar a veIhota para dentro da casa, como quem aconselha se abrigue.
– Deixa-me, deixa-me, granizo estuporado! responde tragicamente a pobre expulsa, como se falasse à lufada: tu não mandas coisa alguma ali dentro da casa. E o seu dono deu-me a saber que eu estava de sobejo[12], entre os que lá vivem, estuporado granizo!
Aí vai ela, aí vai, trôpego corcovada, através da fantástica noite de neve, lutando contra o frio, lutando contra as maravalhas[13] de gelo que se lhe derretem na cara, e sobre as mãos encarquilhadas.
As suas forças esgotam-se, ergue os olhos a Deus, e um vago terror se Ihe apodera do espírito, naquela solidão sinistra do caminho. Dentro de pouco ela já nem poderá afastar da cara os brancos flocos que lhe causticam as rugas, por tal forma tem as mãos entorpecidas. Uma lassidão[14] traiçoeira começa a invadi-la, dos pés aos quadris, e da ponta dos dedos aos extremos superiores do antebraço. Reza uma Salve Rainha a Nossa Senhora da Mortágua. Irá levar-lhe para a lâmpada uma almotolia[15] de azeite novo se viver. Mas quando? quando? Em solteira, ia ela, no carro de bois, pela romaria de agosto, até ao monte que ensombra a vila, com o pai, e os irmãos, e os parentes, de chapéu novo, lenço de seda, e tamancos de polimento, mais ricos, com seu tacão encarnado. Cada qual depois fora morrendo, um agora, outro ao depois. . . terras vendidas, filhas casadas… e agora expulsa de casa, e tão pertinho já da sepultura!
– Não lhes dizia eu que era uma historieta um pouco triste?
Uma lassidão traiçoeira começava a invadi-la, e vai subindo. Há um momento em que ela já não pode. . . Salve Rainha, mãe de misericórdia. . . Oh! como a cabeça anda à roda! Nossa Senhora de Mort… e acocora-se na vereda, a pobre velha, crispado de pés e pernas… Vida de doçura, esperança nossa… E cai para o lado, fechando os olhos, numa suprema agonia. Triste, um pouco triste, a historieta.
Desperta ao calor dum lume crepitante[16] – é uma casa já velha, muito pobre – e um velho esperta a fogueira com ramos de pinho seco, que vai parando e deitando. O velho tem-se aproximado, risonho, carinhoso.
– Eh lá! tia mulher!
Ela só vagamente percebe as suas vozes de aconchego.
– Eh lá! repete o homenzinho.
Já os seus olhos o fitam com mais concentrada solicitude.
– Eh, mana mulher!
Então a vagabunda[17] conhece-o. Aí o moleiro do Pego, que a requestara em cachopa[18], e na romaria de agosto, em Mortágua, lhe arrancara a confissão dum amor, que a leviana, mais tarde… Raparigas! Raparigas![19] Tinha jurado esta não casar com outro, à hora dele partir para soldado. E encontrara-a casada, ao voltar, o pobre diabo!
A velha não diz nada, passaram cinquenta anos: e uma grande comoção a agita, e envolve, e entorpece. Vai fazer um esforço para se erguer do canto – é melhor, a fim de começar a sua peregrinagem por esses montes, sob a neve, até que as matilhas de lobos Ihe arremetam. Aventura-se a dizer, como ele a encara:
– Mas que hei de eu ficar aqui fazendo?
– O que fazem pessoas da nossa idade, mana mulher. Pouca coisa. Descansar.
– Dirão de nós que dormimos.
– E isso que tem, nesta idade? O último a morrer fechará os olhos do primeiro que se tiver ido. Deixe-se ficar aqui. É como se a minha mana voltasse, graças a Deus, do outro mundo.
Ela reparava, cismando, nas carantonhas que a cinza esquissava[20], de capricho, por sobre o vermelho fulvo do brasido. E por esse campo, a tormenta de neve não cessava de cair.
Pouco depois contava-lhe ele a sua vida. Era uma tranquila história de trabalho, pouco batalhada contra a miséria, mas com raros solavancos de alegria também; uma pachorrenta história de três figuras, moinho, moleiro e burro, vivendo todos três na santa paz de Nos’Senhor. Mas o que ela sofrera, a pobre velha! O que ela tinha sofrido desde o casamento!
– Pra lhe falar ensinado, fez o moleiro, nada me espanta da sua pouca fortuna. Vosmecê foi como as outras mulheres, alma penada por homem, e sem paciência de aguardar a fortuna, quando lhe picou o sangue na guelra, como o peixe. Ah, não há meio, tornava ele, não há meio de as fazer ter paciência! Em a tal coisa Ihes subindo à garganta, hão de casar por força, vocês. Receba agora o mau pago de não ter querido aguardar o pobre tarimbeiro. – É castigo de Deus! tornava ele, e a velha abanava a cabeça em sinal de afirmação.
– Pois fique, fique, dizia o moleiro chegando para ela o seu rude escabelo[21] de pinho. Por acaso tem medo às línguas más? O mundo que poderá dizer, se o nosso tempo já passou? Muita vez me ponho a considerar nos que casam, para que o mundo não tenha fim. Aí se carregam eles de filhos, que têm obrigação de sustentar e trazer agasalhados. E os filhos crescem, à medida que os pais se vão alcachinando[22] de velhice.
Por fim estão fortes, trabalham, casam-se os rapazes… Raio de vida, ali a um canto da cozinha, os velhos pais já não fazem senão dormir e comer. Esta vida ociosa aborrece em casa de gente pobre. É um desaforo, urna pouca vergonha… Queixa-se a nora do pão que lhe escasseia no tabuleiro? Pudera não! Os velhos não fazem senão comer. Há uma contenda à lareira? Se os velhos são uns intrigantes! Rico vai o ano de Deus, a seara folhuda e bem lançada, a vinha rija, e tão viçoso o couval! Que vinténs nós pouparíamos, marido, ao canto da arca, se teu pai nos não pesasse tanto, o estupor ruim! – Dirás se eu tenho razão, mana mulher, dirás se eu tenho razão, dizia o velho. E a velha abanava a cabeça, deixando as suas lágrimas correr a quatro e quatro.
– Ainda bem que eu fiquei solteiro, por me haveres faltado ao Juramento. Teriam vindo os filhos, miséria na casa, moinho vendido para os criar. .. e depois de crescidos, vai-te lá para o esterco, estafermo podre, diria essa canalha de ingratos! Mas padecera também de isolamento. Todos sofremos, desta maneira ou daqueloutra. Já tu eras casada, punha-me a figurar, por desfastio, está de ver, a minha vida contigo, no moinho, com um bom jantar ao canto do fogo, abóboras a curtir no telhado do alpendre, e três ou quatro porcos no chiqueiro, para a fartura do ano. Dava-me aquilo um bem-estar! Hoje que estás aí, parece que o meu sonho foi certo, e que esta noite vem continuada de muitas que temos passado a aquecer-nos do frio, por baixo da mesma chaminé, como casados.
A velha entreabria um riso vago, naqueles seus beiços, murchos de não rirem há muito tempo. Oh, como a vida tem minutos serenos! E ele lhe tomava as mãos pergaminhosas[23], nas suas mãos com dedos cobertos de nós e calos, para evocar junto dos seus brancos cabelos, juventude, alegria – que sei eu! – promessas, ramagens, fatos novos… Através daquelas reminiscências, a velha ia percorrendo assim paisagens desvanecidas, cenas de outrora, idílicas[24] e frescas, todo um passado flutuante entre saudades, e tão longe, Senhora de Mortágua, tão longe!… E as mãos se corram entre as mãos pergaminhosas, e sorri a velha com o seu triste rosto encarquilhado.
– Houve um tempo, vai ela a dizer. Houve um tempo...
A mesma doce melancolia inclina a face aos dois, para uma carícia que nem sequer se chega a esboçar, pois eles calam-se a ouvir dentro do peito os corações reverdecidos[23]… Ia jurar que o vento cessa: só a neve continua polvilhando os braços das árvores com uma primavera fantástica de floritas, menos brancas que a pureza daquele amor, sagrado quase. Eu bem dizia aos senhores – esta história é um pouco triste.

[1] região central de Portugal; [2] camponeses; [3] tecido grosseiro de lã; [4] pedaço; [5] base da montanha; [6] recipiente para tomar sopa; [7] crosta do pão; [8] cabana do gado; [9] mulher preguiçosa e sem serventia; [10] grossos clarões; [11] sopro forte; [12] sobrando; [13] flocos; [14] cansaço; [15] vasilha para azeite; [16] fogueira que estalava; [17] que andava sem rumo; [18] namorava quando moça; [19] moças, feminino de rapaz; [20] esboçava; [21] banco; [22] encurvando; [23] semelhante ao pergaminho; [24] sonho, utopia, conectado à natureza serena.

SESSÃO ABERTURA DE SÉRIE - O SISTEMA

A série O Sistema foi apresentada pela Rede Globo no horário das 23h de 2 de novembro a 7 de dezembro de 2007.
O tema musical de abertura era Top Top, interpretado por Os Mutantes.
Para maiores informações sobre a série, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/o-sistema/.
Boa diversão!



LETRA

TOP TOP

Compositores: Os Mutantes

Eu vou sabotar
Você vai se azarar
O que eu não ganho eu leso
Ninguém vai me gozar, não jamais!

Eu vou sabotar
Vou casar com ele
Vou trepar na escada
Pra pintar seu nome no céu

Sabotagem!
Sabotagem!
Sabotagem!
Eu quero que você se... top top top uh!

Ninguém vai dizer
Que eu deixei barato
Vou me ligar em outra
Te dizer bye bye, até nunca, jamais

Sabotagem!
Sabotagem!
Sabotagem!
Eu quero que você se... top top top uh!

Fonte: https://www.letras.mus.br/mutantes/47546/

quarta-feira, 29 de julho de 2020

SESSÃO SAUDADE - TURÍBIO RUIZ

Alguns meses atrás, fizemos uma homenagem em vida ao ator e dublador Turíbio Ruiz.


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDL3lOMi4rGIj06FPMeRM6ObjwK7ilSjNf4P2ku2GfBpneq5gU_dMU4DUBAOiWThG7B9yva8Ldox2O2da3CBEX-P_Udsk9pL7XqI8pTH0H8sQWUh7Mx2cYTBIe854pQ-8BAllWlJm807s/s1600/Tur%C3%ADbio+Ruiz+filme+sonheic+om+voc%C3%AA+1988.png

Infelizmente, a poucos dias, ele faleceu.
Era um dos últimos pioneiros na televisão e vai fazer muita falta.
Em nossa memória sentimental, o papel mais tocante de sua carreira foi quando deu vida à Dom Quixote de La Mancha em um dos episódios da versão dos anos 70 do Sítio do Picapau Amarelo na Rede Globo.
Ele também teve participação nos humorísticos Os Trapalhões, na Globo, e Alegria 81, Alegria 82 e Alegria 83, no SBT; além de aparições em novelas e filmes.
Obrigado, Turíbio Ruiz, por seu trabalho artístico!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tur%C3%ADbio_Ruiz.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo pequeno trecho de sua participação no programa Alegria 82 do SBT.

SESSÃO HUMOR

- Aqui é o clube dos fãs do Professor Girafales?
- Sim, pode entrar.
- Depois da senhora...

terça-feira, 28 de julho de 2020

SESSÃO REMAKE MUSICAL - MARRON-GLACÉ - EDSON CORDEIRO

A canção Marron-Glacé, originalmente interpretada por Ronaldo Resedá, é apresentada no vídeo abaixo por Edson Cordeiro.
Boa diversão!



LETRA

MARRON-GLACÉ

Compositores: Guto Graça Melo / Mariozinho Rocha / Renato Correia

Champanhe no gelo,
Salgados e doces
Prepare os talheres,
Os discos e as poses

Escolhe teu melhor
Vestido e vai
Duas gotas de veneno, não mais

A boca vermelha, sensual
Um brilho nos olhos,
Você está demais!

Toda essa gente louca
Alegre em sedas,
A se desbundar
A festa nunca vai acabar!

Fonte: https://www.letras.mus.br/ronaldo-roseda/48705/

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - MARRON-GLACÉ - RONALDO RESEDÁ

A canção Marron-Glacé, interpretada por Ronaldo Resedá, fez parte da trilha sonora da novela de mesmo nome, apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 6 de agosto de 1979 a 1º de março de 1980.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/marron-glace/.
Boa diversão!



LETRA

MARRON-GLACÉ

Compositores: Guto Graça Melo / Mariozinho Rocha / Renato Correia

Champanhe no gelo,
Salgados e doces
Prepare os talheres,
Os discos e as poses

Escolhe teu melhor
Vestido e vai
Duas gotas de veneno, não mais

A boca vermelha, sensual
Um brilho nos olhos,
Você está demais!

Toda essa gente louca
Alegre em sedas,
A se desbundar
A festa nunca vai acabar!

Fonte: https://www.letras.mus.br/ronaldo-roseda/48705/

segunda-feira, 27 de julho de 2020

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - EDSON CELULARI

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu nr. 299, publicada em maio de 1981.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!


SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - FENIT (1958)


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=aTmJ069nots&list=PL2T_AJBh17b6h_IvM-x0X4BwxLY6OjYzZ&index=11

sábado, 25 de julho de 2020

PARA MEDITAR


Fonte: https://bfrases.com/q/Nz/NzU.jpg

SESSÃO FOTONOVELA - APRENDENDO A AMAR

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 299, publicada em maio de 1981.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!


















sexta-feira, 24 de julho de 2020

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa e o pôster pertencem à revista Sétimo Céu nr. 299, publicada em maio de 1981.

SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à atriz Nádia Lippi.
Agora tentem descobrir quem é a jovem da foto.
Eis algumas pistas:
1) Esta cantora, já falecida, nasceu na capital carioca no ano de 1914.
2) Estreou em disco no ano de 1934.
3) Por conta de ser baixa e magra, não foi capa de revista.
Boa diversão!


quinta-feira, 23 de julho de 2020

SESSÃO LEITURA - CIGARRA - OLEGÁRIO MARIANO

O texto abaixo é da autoria do poeta brasileiro Olegário Mariano.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/pernambuco/olegario_mariano.html.
Boa leitura!

CIGARRA

Figurinha de outono!
Teu vulto é leve, é sensitivo,
Um misto de andorinha e bogari.
Num triste acento de abandono,
A tua voz lembra o motivo
De uma canção que um dia ouvi.

Quando te expões ao sol, o sol te impele
Para o rumor, para o bulício e tu, sorrindo,
Vibras como uma corda de guitarra...
É que o sol, quando queima a tua pele,
Dá-te o grande desejo boêmio e lindo
De ser flor, de ser pássaro ou cigarra

Cigarra cor de mel. Extraordinária!
Cigarra! Quem me dera
Que eu fosse um velho cedro adusto e bronco,
E tu, nessa alegria tumultuária,
Viesses pousar sobre o meu tronco
Ainda tonta do sol da primavera.

Terias glórias vegetais sendo vivente.
Mas um dia de lívidos palores,
Tu, cigarra, que vieste não sei donde,

Morrerias de fome lentamente
No teu leito de liquens e de flores
No aconchego sutil da minha fronde.

E eu, na dor de perder-te, no abandono,
Sem ter roubado dessa mocidade,
Do teu corpo de flor um perfume sequer,
Morreria de tédio e de saudade...
Figurinha de Outono!
Cigarra que o destino fez mulher!

Fonte: https://www.escritas.org/pt/t/13034/cigarra

SESSÃO ABERTURA DE SÉRIE - DESCOLADOS

A série Descolados foi apresentada pela MTV/Band no horário das 23h30 de 14 de julho a 6 de outubro de 2009, na MTV, de 08 de outubro a 31 de dezembro de 2011, na Band.
O tema musical de abertura era In Gold We Trust, interpretado por Venus Volts.
Para maiores informações sobre a série, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/descolados/.
Boa diversão!



LETRA

IN GOLD WE TRUST

I will buy, I will die but I'll try to live without you
Welcome home, a little more, what's the problem?
I want You so much
'coz You changed my face, how long will you last?
So I pray everyday to have You by my side all the time

I can't push You away, and I need You today
I can't trust You always, why?

I pretend and I try to deny you're my desire
And I can't live or dream 'coz You get me so much higher
With You I'm so fancy and You made me lazy
So I pray everyday to have You by my side all the time

I can't push You away, and I need You today
I can't trust You always, why?

I can't loose you, Honey
I just want you Money
And I know You wont let me down

TRADUÇÃO

NO OURO NÓS CONFIAMOS

Eu comprarei, eu morrerei, mas tentarei viver sem você
Bem vindo ao lar, um pouco mais, qual é o problema?
Eu te quero tanto
Porque você mudou a minha face, quanto tempo vocês vão durar?
Então eu oro todos os dias para ter você ao meu lado o tempo todo

Eu não posso repeli-lo e preciso de você hoje
Eu não posso confiar em você sempre, por quê?

Eu finjo e tento negar que você é meu desejo
E eu não posso viver ou sonhar porque você é muito alto
Com você eu estou tão extravagante e você me faz preguiçoso
Então eu oro todos os dias para ter você ao meu lado o tempo todo

Eu não posso repeli-lo e preciso de você hoje
Eu não posso confiar em você sempre, por quê?

Eu não posso perder você, querido
Eu só quero você, dinheiro
E eu sei que você não vai me decepcionar