terça-feira, 31 de outubro de 2017

SESSÃO REMAKE MUSICAL - AUTUMN LEAVES - MANTOVANI AND HIS ORCHESTRA

A canção Autumn Leaves, que teve como um dos intérpretes Roger Williams, é apresentada no vídeo abaixo por Mantovani and His Orchestra.
Boa diversão!


SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - AUTUMN LEAVES - ROGER WILLIAMS

A canção Autumn Leaves, interpretada por Roger Williams, fez parte da trilha sonora da novela Xeque-Mate, apresentada pela Rede Tupi no horário das 20h de 29 de março a 2 de outubro de 1976.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/xeque-mate/.
Boa diversão!



segunda-feira, 30 de outubro de 2017

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - FERREIRA LEITE

A reportagem abaixo foi publicada na revista Contigo nr. 232, publicada em 05/08/77.
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Boa diversão!


SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - O CASARÃO - DÉCIMA SEXTA PARTE

A reportagem abaixo é parte da revista portuguesa Plateia, publicada, provavelmente, em 1977.
A novela O Casarão foi apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 7 de junho a 11 de dezembro de 1976.
Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/o-casarao/.
Na próxima semana tem mais!
Continuem acompanhando!
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Boa leitura!



sábado, 28 de outubro de 2017

PARA MEDITAR





SESSÃO FOTONOVELA - ENSAIO GERAL

A fotonovela abaixo pertence à revista Contigo nr. 229, publicada em 24/06/77.
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Boa leitura!
















sexta-feira, 27 de outubro de 2017

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Contigo nr. 229, publicada em 24/06/77.
Já o pôster à revista Contigo nr. 291, que foi às bancas em 09/11/79.
Boa diversão!



SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à cantora e compositora Nara Leão.
Agora tentem descobrir quem é o garotinho da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este cantor e compositor, já falecido, nasceu na capital carioca no ano de 1927.
2) Seu primeiro álbum saiu no ano de 1954 e foi em parceria com Billy Blanco.
3) É um dos fundadores e um dos principais nomes da bossa nova.
Boa diversão!


quinta-feira, 26 de outubro de 2017

SESSÃO LEITURA - VOCÊ: BRASIL - JORGE BARBOSA

O texto abaixo é de autoria do poeta cabo-verdiano Jorge Barbosa.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_Barbosa.
Boa leitura!

VOCÊ: BRASIL

Eu gosto de você, Brasil,
porque você é parecido com a minha terra.
Eu bem sei que você é um mundão
e que a minha terra são
dez ilhas perdidas no Atlântico,
sem nenhuma importância no mapa.
Eu já ouvi falar de suas cidades:
A maravilha do Rio de Janeiro,
São Paulo dinâmico, Pernambuco, Bahia de Todos-os-Santos.
Ao passo que as daqui
Não passam de três pequenas cidades.
Eu sei tudo isso perfeitamente bem,
mas Você é parecido com a minha terra.

E o seu povo que se parece com o meu,
que todos eles vieram de escravos
com o cruzamento depois de lusitanos e estrangeiros.
E o seu falar português que se parece com o nosso falar,
ambos cheiros de um sotaque vagaroso,
de sílabas pisadas na ponta da língua,
de alongamentos timbrados nos lábios
e de expressões terníssimas e desconcertantes.
É a alma da nossa gente humilde que reflete
A alma das sua gente simples,

Ambas cristãs e supersticiosas,
sortindo ainda saudades antigas
dos sertões africanos,
compreendendo uma poesia natural,
que ninguém lhes disse,
e sabendo uma filosofia sem erudição,
que ninguém lhes ensinou.

E gosto dos seus sambas, Brasil, das suas batucadas.
dos seus cateretês, das suas todas de negros,
caiu também no gosto da gente de cá,
que os canta dança e sente,
com o mesmo entusiasmo
e com o mesmo desalinho também...
As nossas mornas, as nossas polcas, os nossos cantares,
fazem lembrar as suas músicas,
com igual simplicidade e igual emoção.

Você, Brasil, é parecido com a minha terra,
as secas do Ceará são as nossas estiagens,
com a mesma intensidade de dramas e renúncias.
Mas há no entanto uma diferença:
é que os seus retirantes
têm léguas sem conta para fugir dos flagelos,
ao passo que aqui nem chega a haver os que fogem
porque seria para se afogarem no mar...

Nós também temos a nossa cachaça,
O grog de cana que é bebida rija.
Temos também os nossos tocadores de violão
E sem eles não havia bailes de jeito.
Conhecem na perfeição todos os tons
e causam sucesso nas serenatas,
feitas de propósito para despertar as moças
que ficam na cama a dormir nas noites de lua cheia.
Temos também o nosso café da ilha do Fogo
que é pena ser pouco,
mas — você não fica zangado —
é melhor do que o seu.

Eu gosto, de Você, Brasil.
Você é parecido com a minha terra.
O que é é tudo e à grande
E tudo aqui é em ponto mais pequeno...
Eu desejava ir-lhe fazer uma visita
mas isso é coisa impossível.
Eu gostava de ver de perto as coisas
espantosas que todos me contam
de Você,
de assistir aos sambas nos morros,
de esta cidadezinha do interior
que Ribeiro Couto descobriu num dia de muita ternura,
de me deixar arrastar na Praça Onze
na terça-feira de Carnaval.
Eu gostava de ver de perto um lugar no Sertão,
de apertar a cintura de uma cabocla — Você deixa? —
e rolar com ela um maxixe requebrado.
Eu gostava enfim de o conhecer de mais perto
e você veria como é que eu sou bom camarada.

Havia então de botar uma fala
ao poeta Manuel Bandeira
de fazer uma consulta ao Dr. Jorge de Lima
para ver como é que a poesia receitava
este meu fígado tropical bastante cansado.
Havia de falar como Você
Com um i no si
— “si faz favor”—
de trocar sempre os pronomes para antes dos verbos
— “mi dá um cigarro!”.

Mas tudo isso são coisas impossíveis, — Você sabe?
“Impossíveis”.

Fonte: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_africana/cabo_verde/jorge_barbosa.html

SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - DUAS CARAS

A novela Duas Caras foi apresentada pela Rede Globo no horário das 21h de 1º de outubro de 2007 a 31 de maio de 2008.
O tema musical de abertura era E Vamos à Luta, interpretado por Gonzaguinha.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/duas-caras/.
Boa diversão!



LETRA

E VAMOS À LUTA

Eu acredito
É na rapaziada
Que segue em frente
E segura o rojão
Eu ponho fé
É na fé da moçada
Que não foge da fera
E enfrenta o leão
Eu vou à luta
É com essa juventude
Que não corre da raia
À troco de nada
Eu vou no bloco
Dessa mocidade
Que não tá na saudade
E constrói
A manhã desejada...(2x)

Aquele que sabe que é negro
O coro da gente
E segura a batida da vida
O ano inteiro
Aquele que sabe o sufoco
De um jogo tão duro
E apesar dos pesares
Ainda se orgulha
De ser brasileiro
Aquele que sai da batalha
Entra no botequim
Pede uma cerva gelada
E agita na mesa
Uma batucada
Aquele que manda o pagode
E sacode a poeira
Suada da luta
E faz a brincadeira
Pois o resto é besteira
E nós estamos pelaí...

Acredito
É na rapaziada
Que segue em frente
E segura o rojão
Eu ponho fé
É na fé da moçada
Que não foge da fera
E enfrenta o leão
Eu vou à luta
É com essa juventude
Que não corre da raia
À troco de nada
Eu vou no bloco
Dessa mocidade
Que não tá na saudade
E constrói
A manhã desejada...

Aquele que sabe que é negro
O coro da gente
E segura a batida da vida
O ano inteiro
Aquele que sabe o sufoco
De um jogo tão duro
E apesar dos pesares
Ainda se orgulha
De ser brasileiro
Aquele que sai da batalha
Entra no botequim
Pede uma cerva gelada
E agita na mesa logo
Uma batucada
Aquele que manda o pagode
E sacode a poeira
Suada da luta
E faz a brincadeira
Pois o resto é besteira
E nós estamos pelaí
Eu acredito
É na rapaziada!

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

SESSÃO SAUDADE - WALESKA

A melhor forma de descrever a arte de nossa homenageada da semana é a frase que Vinícius de Moraes disse a seu respeito: “para os românticos incuráveis, Waleska tem a canção certa para a dor exata”.
Foi Vinícius quem a apelidou de “Rainha da Fossa” e com muita razão.



Infelizmente, a cantora e compositora, que faleceu a um ano, não é tão lembrada e é por isso que estamos fazendo essa merecida homenagem a ela.
Obrigado, Waleska, por sua arte de despertar emoções!
Descanse em paz!
Para maiores informações sobre a artista, favor acessar: http://dicionariompb.com.br/waleska.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo duas interpretações maravilhosas da cantora: A Fossa e Eu Sou a Noite.

PRIMEIRO VÍDEO



LETRA

A FOSSA

Compositores: Elizabeth e Fernando César

Não há quem possa
Sair da fossa
Em que me encontro agora
A fossa é nossa
Há sempre alguém
Chorando o amor
Que foi embora
Acho bem feito
Meu coração catar saudades no meu peito
Mandei embora um amor quase perfeito
E pouco fiz pra lhe entregar tudo de mim

Na luz da lua
Eu vejo sombras
Sempre duas de mãos dadas
Vão pelas ruas a procurar outros amores nas calçadas
Sombra sozinha
Quem encontrar pode encontrar
Pode guardar que será minha
Nela haverá tudo de bom de quanto eu tinha
E só eu peço que lhe ensine a se entregar

Fico na fossa
Enquanto vivo, enquanto seja, enquanto possa
Como já disse pra vocês
A fossa é nossa
Temos o direito de nascermos pra chorar
E só eu peço que lhe ensine a se entregar

Sombra sozinha
Quem encontrar pode encontrar
Pode guardar que será minha
Nela haverá tudo de bom de quanto eu tinha
E só eu peço que lhe ensine a se entregar

Fico na fossa
Enquanto vivo, enquanto seja, enquanto possa
Como já disse pra vocês
A fossa é nossa
Temos o direito de nascermos pra chorar


SEGUNDO VÍDEO



LETRA

EU SOU A NOITE

Compositor: João Roberto Kelly

Eu sou à noite
Eu sou a penumbra do mar
O samba-canção do poeta
Que fala de amor e luar
O violão é meu amigo
Meu bar constante
Sou a saudade de alguém que foi
E esta distante
Eu sou à noite
E o beijo roubado no olhar
Que acende no peito a esperança
Eu sou a vontade de amar
Venha comigo
Somos amigos
Me de a mão
Vou colocar estrelas
No seu caminho, na sua solidão.

SESSÃO HUMOR

Joãozinho pergunta ao pai:
- Pai, como um bêbado se sente?
O pai responde:
- Filho, veja aquelas duas cadeiras ali na frente. Um bêbado veria quatro cadeiras.
E Joãozinho diz:
- Mas pai, ali só tem uma cadeira.

terça-feira, 24 de outubro de 2017

SESSÃO REMAKE MUSICAL - CALÇADAS - NORA NEY

A canção Calçadas, que teve como um dos intérpretes Wilson Miranda com participações especiais de Paulo César Pinheiro e Maurício Tapajós, é apresentada no vídeo abaixo por Nora Ney.
Boa diversão!



LETRA

CALÇADAS

Compositores: Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro

A minha vida e a tua
São como as calçadas da rua
Seguem no mesmo sentido
Com as mesmas pessoas nas duas
Mas completamente cortadas pelas ruas

A minha vida e a tua
São como as calçadas da rua
Seguem no mesmo sentido
Com as mesmas pessoas nas duas
Mas completamente cortadas pelas ruas

As nossas vidas são linhas
Quase comuns, paralelas
E elas caminham sozinhas
Elas por Deus, Deus por elas
A minha vida e a tua
São como um verso banal
As nossas vidas se cruzam
Num ponto final

As nossas vidas são linhas
Quase comuns, paralelas
E elas caminham sozinhas
Elas por Deus, Deus por elas
A minha vida e a tua
São como um verso banal
As nossas vidas se cruzam
Num ponto final