domingo, 31 de outubro de 2010

PARA MEDITAR - COLABORAÇÃO DA MARI DO MURAL DA URCA

" Há três caminhos para o fracasso''
não ensinar o que se sabe,
não praticar o que se ensina e
não perguntar o que se ignora".

sábado, 30 de outubro de 2010

SMASH - PRIMEIRO E SEGUNDO CAPÍTULOS - AUTORA: LETE SOUZA

PRIMEIRO CAPÍTULO

Três crianças muito amigas vivem num alfanato e nunca se separam, duas delas são irmãos, Paulo e Jaqueline, já Calorina era muito amiga. As crianças viviam aprontando juntas. Às vezes, Paulo ficava com amiguinhos e Calorina e Jaqueline brincando juntas ou trocando segredos, elas não escondiam nada uma da outra.
Enquanto isso, os três cresciam cada vez mais. Quando já eram adolescentes (idade complicada de revelações), por volta de 14 ou 15 anos, Calorina descobriu que tinha uma certa paixão por Paulo e ele por ela, o que foi um choque para Jaqueline, que só a queria como amiga, pois tinha um certo ciúme de seu irmão.
Jaqueline morria de raiva quando os via juntos, tentava fazer a cabeça da amiga para brigar com Paulo e de Paulo, falando que a amiga não gostava dele, que o traía e várias outras mentiras que passava por sua cabeça. Mas não adiantou muito, pois mesmo com tanta inveja e mentiras, o amor bateu mais forte.
Anos e anos se passaram, eles cresceram, saíram do alfanato e foram morar os três juntos. Não demorou muito Calorina e Paulo se casaram, o que pertubou muito Jaqueline, que parou de falar com sua amiga de vez. Mais anos se passaram, Paulo e Jaqueline enriqueceram, tinham casas grandes, empresas, clubes e etc... Jaqueline resolveu sair de vez de São Paulo e ir morar no Rio de Janeiro. No Rio, ela construiu mais empresas e foi morar numa casa enorme, muito semelhante a uma mansão.
Enquanto isso.... Duas mulheres muito ricas e irmãs estavam grávidas, Marta e Laura. Marta tinha uma situação complicada, pois o pai da criança não queria assumir o bebê e tambem a sua gravidez era de risco.
Uns nove meses depois, Marta ganhou bebê antes de Laura.Mas infelizmente, Marta não resistiu e morreu no parto.Sua irmã Laura prometeu cuidar de seu filho. Logo depois de uns dois dias, foi a vez de Laura, que teve uma menina, mas nem pode conhecer a filha, pois uma enfermeira do hospital a roubou junto com seu marido. Eles eram traficantes de bebês e roubavam crianças para vender.Laura chamou a policia, a policia foi atrás do assaltante e ele mandou a mulher dele que se passou por enfermeira se esconder e ela conseguiu fugir, mas ele não. Então para não se entregar e fugir da polícia, jogou a pequena criança no rio e se matou em seguida. E agora o que vai acontecer?? Laura vai ficar sem a filha?? E a criança no rio, será que está morta?? E Paulo, Calorina e Jaqueline, o que aconteceu com eles??

SEGUNDO CAPÍTULO

Quando a polícia chegou, encontrou o homem morto. Mas da criança nenhum sinal.
Num local um pouco longe dali, brincavam duas crianças, João Victor e Renan. Eles brincavam numa cachoeira, foi então que perceberam que havia um cesto no rio e quando o pegaram, viram que tinha uma criança chorando dentro. Foi então que a levaram o bebê para sua casa. Eles tinham ido passar as férias com a tia, que se chamava Judete. Então como eram pequenos demais e não sabiam o que fazer com a pequena criança deram ela para tia. Dona Judete percebeu que a criança estava muito mal e como também tinha um filho pequeno mais ou menos de um ano, colocou umas roupas mesmo sendo de homem para esquentar a menininha, que estava gelada, pois estava na água fria. Preparou um mingau e deu para menininha, pois seu leite já tinha secado, logo em seguida colocou a criança para dormir e foi procurar o doutor da cidade, Dr. Manoel, que medicou a criança e mandou Dona Judete comprar alguns remédios que eram muito caros.
Dona Judete ficou meio sem saida, era muito pobre mal tinha dinheiro para comprar coisas para seu filho, mas como era uma mulher de um ótimo coração tentava dividir o pouco que tinha com a pobre criança. Mas não tinha dinheiro para comprar os medicamentos que a criança precisava, então teve a ideia de pedi ajuda para o seu patrão, que era o dono da empresa que trabalhava como faxineira, seu Paulo. Paulo era o marido de Calorina e sempre tratava os seus funcionários muito bem, dava salarios ótimos, tratava-os de igual para igual, já que também foi pobre e morou num alfanato.
Quando chegou a empresa, a mulher contou a história da pequena que foi encontrada no rio por seus sobrinhos, seu Paulo se comoveu por a criança estar viva e lógico deu todo o dinheiro dos medicamentos para dona Judete. Mas não foi só isso que ele fez, tentou aconselhar dona Judete a ir numa delegacia e entregar a criança e contar tudo que sabia, porque assim a policia poderia identificar os seus verdadeiros pais. Mas ao ver a empregada chorando desesperada e implorando para ele não falar nada, se comoveu e resolveu ficar calado e a ajudar em tudo que precisasse. Quando Paulo chegou em casa, contou essa incrível história a Calorina, que logo ficou tão comovida como ele. Foram à casa de Judete e perceberam que ela era muito pobre mesmo.
Foi então que Calorina contou a Judete que ela também foi encontrada num cesto, só que numa lata de lixo e que cresceu com uma senhora bem de idade que a achou e quando ela tinha 6 anos, essa senhora morreu. Então, ela foi morar na rua e sofreu um acidente de carro. E quando acordou, estava numa cama de hospital onde ficou internada durante dois meses e depois foi para o orfanato (juvenil Londres), onde cresceu e depois que se casou com Paulo descobriu que não poderia ter filhos. Depois de dizer isso, Calorina chorando disse que seu maior sonho era ser mãe e pediu para ficar com a pobre criança que teve seu destino parecido com o dela. Dona Judete chorando muito sabia que não teria condições de criar a pequena e sabia que passariam necessidade. Então tomou uma decisão que a machucou muito, resolveu entregar a menina para doutor Paulo e sua esposa Calorina criarem.
Dona Calorina se emocionou muito e comprou de tudo e até o impossível para a menininha, que ela batizou como DANNIELLY com dois "n" e dois "l", pois achava mais charmoso. A partir daquele dia Dona Calorina e seu Paulo compraram uma casa para Dona Judete que foi morar como vizinha deles. Eles a ajudavam em tudo, não a deixavam passar necessidade nenhuma com seu filho e ainda a convidaram para ser madrinha de Dannielly, que foi a maior alegria de Judete, que assim sempre podia ver a afilhada, cuidar, brincar com ela e seu filho GUILHERME e dar a ela todo seu amor. Guilherme e Dannielly se adoravam muito,os dois bebês adoravam conversar entre si e cresciam muito unidos.
Em outro lugar, longe de onde acontecia tudo isso....
A polícia contava à Laura que ela nunca mais veria sua filha. Ela se desesperou, entrou em depressão. Mas, com muito tratamento, conseguiu aprender a amenizar a dor. Foi então que ela cumpriu sua promessa e criou o filho de sua irmã, que logo o batizou como BRUNO. Laura mesmo tentando esquecer a perda de sua filha não conseguiu e sempre sonhava com a pequena gritando e pedindo ajuda para sua mãe, mas mesmo assim, sofrendo,seguiu  em frente com sua vida.
Um pouco longe dali....
Jaqueline tentava ter uma vida nova, casou com Marcio a quem nunca amou, só queria aplicar um golpe e roubar tudo que ele tinha .Mas, quando ele tentou se separar dela, pois percebeu que não a amava, ela se desesperou e planejou um golpe para ficar com tudo dele.
E AGORA QUE GOLPE SERÁ ESSE QUE JAQUELINE PLANEJOU?? E LAURA SERÁ QUE SUPEROU MESMO A PERDA DA FILHA?? NÃO PERCAM O TERCEIRO CAPITULO DE SMASH....

PARA MEDITAR - CONTRIBUIÇÃO DE FERNANDA SOUZA

O QUE CADA UM POSSUI...

Uma pessoa grosseira resolveu dar um presente a outra pessoa por seu aniversário, mas na verdade,queria ser irônico.
Preparou uma bandeja cheia de lixo e restos...
Na presença de todos, porque sentia prazer em humilhar publicamente, mandou entregar o presente, que foi recebido com alegria pelo aniversariante.
Gentilmente,o aniversariante agradeceu e pediu que o esperasse um instante,já que ele gostaria de poder retribuir a gentileza.
Tirou o lixo,lavou a bandeja,a cobriu de flores e a devolveu com um papel,onde dizia:
"Cada um dá o que possui."
(autor desconhecido)
Por isso,não te entristeças com a atitude de algumas pessoas;não percas tua serenidade.
A raiva faz mal a saúde,o rancor danifica o fígado e a cólera envenena o coração.
Não percas a calma e não cedas à tua impulsividade.
Guardar ressentimentos é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra!
Sempre deve dar as flores que levas em teu coração!!!
Afinal,cada um dá o que possui.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

INSTRUÇÕES DA PROMOÇÃO FÃ DO MÊS DE NOVEMBRO DO FÃ-CLUBE DE CLÁUDIO LINS, DA NOSSA AMIGA RIKELLY

Fã do Mês -Novembro

Participe!

Mande:

Nome:
Foto:
Mensagem:

Para o e-mail: mariarikellyurca@Hotmail.com

[OBS: A MENSAGEM TEM QUE TER PELO MENOS 5 LINHAS]

Obrigada ,

Mais informações : http://fcclaudiolins.blogspot.com/

SESSÃO FOTO QUIZ

O galã mirim da foto é Francisco Cuoco.
O desafio hoje é descobrir quem é a famosa atriz que está na foto a seguir, que nos foi enviada como contribuição pela biscoitinha Maria do Sul.
Algumas pistas para auxiliar nessa descoberta:
1) Fez par romântico com Sérgio Cardoso na TV Tupi.
2) Na Rede Globo, onde trabalha atualmente, protagonizou novelas de época no horário das 18 horas.
3) Sua última participação em novelas foi em Caminho das Índias, em 2009.
Boa diversão!!!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MATÉRIA INTERESSANTE

Não gostamos de reproduzir matérias recentes de jornais ou revistas sobre televisão. Mas abrimos exceção para a matéria abaixo publicada na Revista da TV do jornal O Globo, de 24 de outubro de 2010, por conta de falar sobre mudança no perfil das mocinhas e que tem provocado, algumas vezes, rejeição do público.
Agradecemos à biscoitinha Iracema pela sugestão.
Boa leitura!!!


CHAMADA PARA O PRÓXIMO TELEROMANCE

Pai Herói, últimos capítulos e vem aí...
Até no nome eles tinham coragem!
Breve:


FONE VERDE NO OUVIDO - AUTORA: VAL

- Valei-me São Gabriel, defensor dos internautas!!! Ou será Santo Isidoro, Protetor da Internet? Aiii, isto não importa agora ....
- Capuzelda, acode aqui, menina, aconteceu uma desgraça...
- Cruz Credo, que gritaria é essa, mãe .. o mundo tá acabando?
- Pior, muito pior. Olhe só este vídeo que acabei de encontrar no iTube...


- Caraca é o namorado da vovó... um espancador de mulher .... Vamos contá pra ela.
Ela corre para o computador.
- Não adianta, ela não tá em casa. Foi com o Jaque no forró do Gumercindo. E o celular só dá caixa postal. Cê tem que ir lá.
Cap pega seu YouPod de ultima geração, com recurso Fairies e fones de fios verdes e saí no pinote ao encontro da vovó. Nem dá ouvidos pro lobo e os lenhadores que lhe chamam prum chopinho. Não que desprezasse um copinho, mas foi por causa do funk que ia ouvindo.


Mas no meio do caminho, encontra uma multidão, um batalhão de polícias, o resgate e o camburão.
- Quê que foi? Um assalto?
- Pior, muito pior. Picotaram uma velhinha, tem pedaço pra todo lado...
E no meio da floresta, ouve-se um grito de horror.
O namorado da vovó era


Jack, o Estripador.

(Paráfrase do conto de João Guimarães Rosa: Fita Verde no Cabelo escrita em 19 de outubro de 2008)

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

AGRADECIMENTO - AUTORA: REBECA BENÉVOLO

Serei breve. Este não é um relato, mas um agradecimento. Eu quero agradecer às biscoitinhas, às meninas do Mural - Dora, Sandra e Sueli - e também às twitteiras independentes todo o carinho que tiveram comigo no nosso primeiro encontro, neste domingo, 24/10/10, em São Paulo.
Vocês pensavam que eu era 'diferente' , 'poderosa', mas viram que sou igualzinha a cada uma. Confesso que fiquei muito contente por ter colaborado na desmitificação do Claudio Lins. Ele 'saiu' da telinha e se mostrou 'real', de 'carne e osso', a partir dos meus encontros pessoais com ele e que geraram relatos meus aqui no blog. Isto me dá um certo orgulho, fico realmente satisfeita de ter feito parte deste processo.
Acho que por isso, vocês prepararam e me deram dois presentes lindos: 1º) um 'certificado', registrando um título - Relações Publicas do blog - que muito me honra, mas não sei se fiz por merecer. Naquela hora em que a Val me entregou, eu não entendi nada, foi uma surpresa absoluta e maravilhosa! Agradeço especialmente à Val e à Fernanda, pela arte e produção. Val, você é um amor de pessoa, muito querida. Fernanda, a gente se abraça no próximo encontro! 2º) um quadro, que me tirou o fôlego, com nossas fotinhas e o TDB. E o mais emocionante: belas palavras e assinaturas de vocês. Meninas, eu fiquei chocada! Se um já tinha sido maravilhoso, imaginem ganhar DOIS presentes coletivos! Me senti um pouco como o nosso querido Claudio Lins ao receber tantos presentinhos, cheios de afeto. Meu agradecimento especial para a Priscila, que teve um grande trabalho para produzir tudo. Minha MUUUITO querida Priscila, você é uma pessoa LINDA! por dentro e por fora, igual ao moço bonito!
Então é isso. Quero dizer um super obrigada a cada uma de vocês (melhor não pôr os nomes, para não ser injusta com alguém). E meu muito obrigada ao José Eugênio, não menos querido, pelo espaço cedido e por manter este blog TUDO DE BOM!

Beijos e abraços, sua amiga

Rebeca Benévolo

VÍDEO-HOMENAGEM AO NIVER DA BISCOITINHA MARIANA LOPES - AUTORAS: FERNANDA SOUZA, LUIZA GOMES E IRACEMA



PAI HERÓI - CAPÍTULO X


Cirilo e Romão, aliviados pelo fato de o pai, na verdade, não po­der ser responsabilizado pela morte de Carina, procuraram André para lhe levar a notícia de que ela estava viva. André reagiu como se tivesse recebido um choque. Abaixou a cabeça, os olhos cheios d'água. Romão o abraçou, brincando:
- Ei, o que é isso, rapaz? Levanta a cabeça. Reage!
- Como... como é que pode? É certeza? - balbuciou André.
- Absoluta! - confirmou Cirilo.
- Como souberam? Romão, você disse que seu tio Rafael ligou pro dr. Horácio. Por quê?
- Porque o César falou com meu pai que ela voltou. Foi ontem de noite. Hoje de manhã o velho falou com a gente e tio Rafael ligou pro dr. Horácio.
- Ela... ela está lá, na casa dela?
- Isso a gente não sabe, André - falou Romão.
André reagiu:
- Então... ela está viva... e me deixou passar por tudo o que eu passei... e só apareceu agora?!
- É... é duro agüentar isso. Mas dê graças a Deus que ela está legal - disse Romão.
- Lógico. Dou graças a Deus por ela não ter morrido, mas não posso dar graças a Deus por eu ter sido quase crucificado por culpa dela. Como é que pode entrar na cabeça de alguém que uma mulher deixa um homem ser acusado de sua morte, ser levado a um tribunal, ser quase condenado e essa mulher não ter tido um gesto, uma palavra para defender esse homem?!
- Acha que é hora de pensar nisso, cara? - perguntou Romão, tentando desviar os pensamentos de André.
Mas ele insistiu:
- É. É hora porque é uma coisa que não me sai da cabeça. Carina deve estar morta, porque, se estivesse viva, ela apareceria pra me ajudar. E não me ajudou. E aparece só agora, depois do julgamento.
- Mas você está livre, cara. Deixa de onda. Levanta as mãos pro céu por tudo ter terminado bem - disse Cirilo.
- Tudo ainda não terminou e não está nada bem. Essa mulher tem de me pagar o tempo que eu fiquei preso, acusado de ter matado ela, gente. Entendam! Não foram vocês que perderam um ano de vida, preso, agüentando a acusação de ser um assassino.
- Eu compreendo, André - disse Romão. - Mas você tem de se colocar no lugar dela e pensar que ela deve ter tido motivos muito graves para agir assim.
- Motivo grave pra deixar um homem ser acusado de criminoso?! Ser preso e quase condenado por uma culpa que não existe?! Isso é terrível, meu irmão. É a pior coisa que pode acontecer com um homem. E agora... agora eu tenho de saber de tudo.
- O que pretende fazer? - perguntou Romão.
- Vou até a casa dela.
- Então eu vou com você.
Aquilo de nada adiantou, contudo. Carina ainda não tinha chegado de Itaipava, o que só iria acontecer no dia seguinte. De manhã bem cedo André ligou para ela. Carina não quis atender. E também não deixou que lhe dessem notícias do filho. Se André estava revoltado com ela, coisa idêntica ocorria com Carina, por causa de Ana Preta; nova comédia de erros erigia-se entre os dois. O mais engraçado é que continuavam a se amar e talvez exatamente a força desse amor fosse responsável por tão estranho e incompreensível afastamento.
Mas se Carina era turrona, André também era. E com a vantagem de não ter, diferentemente dela, nenhum medo de lutar para conseguir o que queria. Estava mesmo disposto a enfrentar a opinião pública, outro escândalo, enfim, qualquer coisa para ver o filho, tê-lo a seu lado. Claro, ela não impediu que ele o visse, mas queria regular suas visitas, limitar direitos dos quais ele se julgava inconteste detentor. A situação se agravou de tal maneira que um dia ele simplesmente levou o filho para Nilópolis, para a casa de Ana Preta, e lá o fez permanecer. E deixou claro que a criança ficaria em sua companhia até o momento que ele desejasse. A ausência de Igor era como que uma punição para Carina, que sofria demais com isso, da mesma maneira como fizera André sofrer.

Delenda est Caesar

O mundo de César começou a ruir, inexorável, definitivamente.
Olga, a antiga babá de Ângela (comprada por ele para deixar a criança sozinha no apartamento de Carina), apareceu novamente, procurou Carina, contou-lhe a verdade. César ficou, assim, impossibilitado de tentar qualquer outra coisa com relação à filha. Carina, agora, tinha todos os direitos sobre sua posse. Quanto à testemunha­bomba, o tal Osório, as coisas não andavam melhores. Com ele preso, sua família começou a pressionar César, que passou praticamente a sustentá-la, com receio de que Osório o denunciasse. Já em péssima situação financeira, aquele novo e pesado encargo foi como um tiro de misericórdia nas já precárias economias de César. E de nada mais também adiantavam seus desesperados apelos a Nuno. Sentindo-o desabar, Baldaracci desejava, acima de tudo, ver-se livre dele, Aliás, ajuda-lo-ia, sim, com uma condição: a de que se entregasse, sozinho, sem envolvê-lo em nada, pagasse por seus crimes. Só depois de quite com a Justiça, com Carina, André e todo o resto, é que lhe daria dinheiro suficiente para erguer-se de novo. César não concordou, claro, confiante em sua débil mas ainda manifesta impunidade. Ocorre que, logo, logo, esta também passou a ser igualmente precária. É que Carina, ainda no período em que César a submetia a sua tirania, gravou duas fitas. Numa, falava de seu sofrimento, suas angústias. Na outra, deixava claros seus temores de que ele tencionava matá-la. Carina fugiu dele e as fitas caíram nas mãos de Januária. Ela destruiu a primeira, mas ficou com a segunda, na certeza de que a neta gravara seus temores por razões bastante concretas. E estas razões se justificaram, ao longo do tempo, com as atitudes cada vez mais dúbias de César; e, acima de tudo, com o desaparecimento de Carina, a tentativa de morte por ela sofrida, o mistério do homem que nela atirara.
Desconfiada, Januária comunicou a ele sua intenção de entregar a fita à polícia. César, compreendendo que aquilo o perderia, viu­se compelido a jogar definitiva cartada, obrigando Januária ao silêncio. E como conseguir isso? Simples: a moça, cujo cadáver fora encontrado próximo à casa da praia, tinha sido assassinada por Walkíria, num de seus acessos de loucura. Se Januária, portanto, insistisse em suas intenções, ele denunciaria Walkíria. Caso contrário, seria o silêncio pelo silêncio. Januária, para proteger a filha, cedeu. Mas sabê-la demente, e, pior ainda, assassina, foi demais. Januária adoeceu gravemente e não conseguiu reagir; morreu em pouco tempo. Só que não levou consigo o segredo de César. Sentindo o fim já próximo, chamou o filho, Hilário, e lhe contou a verdade. Furioso com César, Hilário ameaçou-o, caso tentasse novamente alguma coisa contra Carina. César usou com ele as mesmas armas utilizadas com Januária. Hilário foi obrigado a conter-se, mas César compreendeu o perigo que corria, tudo ruindo a sua volta, cada passo significando novos riscos, incessante angústia.

Um recomeçar?

Carina, desesperada com a ausência do filho e compreendendo a determinação de André, não teve outra alternativa senão marcar um encontro com ele, a fim de discutir pessoalmente o assunto. Ele concordou, combinaram encontrar-se num restaurante, conversar durante o jantar. Ele chegou antes dela, e a primeira pergunta que ela fez, assim que se sentou:
- Como está meu filho?
- Bem. Ele é muito bacana. Lindo de morrer. Estou louco pelo meu filho. Quase nem acredito. Ele é tudo o que eu queria na vida. Acho que não concebo mais minha vida sem ele.
- Para mim ele representa a mesma coisa - disse ela.
- Pois é. Ele é fruto de nós dois. Fruto de muito amor.
- Que você destruiu.
- Você quer discutir isso aqui? Agora? .
Ela respondeu:
- Não: Juro como quero colocar uma pedra em cima do que passou.
- Eu também. Não posso nem me lembrar de quando estava na prisão, pensando que você estivesse morta... sem nem imaginar que em algum lugar você estava bem... sem me avisar.
Ela retrucou:
- E eu não posso me lembrar do que passei com a perseguição daquele homem... e a minha fuga, tentando salvar meu filho. Você acha que depois de tudo isso, ainda podia vir exigir...
Ele a interrompeu:
- Acho que você não vai mudar nunca. Se acredita nisso, não sei o que estamos fazendo aqui.
- Bem... apesar de tudo, eu... eu pensei bem no nosso caso e tenho uma proposta a lhe fazer.
- Proposta?
- Aliás, a idéia nem foi minha. A idéia é de Tiago e Irene. De meus tios também. Não entendo bem, mas eles estão de acordo com uma reconciliação entre nós. .
- Como? - exclamou ele, espantado.
- Reconciliação entre nós. Para colocar uma pá de cal em nossa história. São palavras de Tiago.
- Não estou entendendo bem...
- Para a tranqüilidade dos meus filhos, a conselho de toda a minha família, achei que a melhor solução para nós dois seria vivermos juntos, pelo menos na mesma casa... novamente.
- Para colocar fim aos comentários... - acrescentou ele.
- Exato. Assim não vou precisar recorrer à polícia para pegar meu filho. E você também não vai precisar do auxílio da polícia para ver seu filho. O que você acha?
- Eu acho que... que seria de fato a solução se... bem, se não houvesse impedimentos, se eu não fosse um homem comprometido - disse ele.
- Lógico que minha proposta tem uma exigência, que julgo ser da maior importância. Para voltarmos a viver sob o mesmo teto, digamos assim, eu exijo que você deixe aquela mulher o quanto antes.
- Já imaginava isso.
- É a condição essencial, a mais importante. A partir do momento que você se separar dela, pode entrar imediatamente em contato comigo.
Ele retrucou, hesitante:
- Bem, é uma coisa que eu não posso resolver assim, de repente. Fui pego muito de surpresa. Juro que eu esperava tudo, menos isso.
- Compreendo, Mas acho que podemos chegar a um acordo, não?
- Não posso resolver assim, já disse. Preciso pensar bem. Foi tudo muito inesperado, embora ache que isso trará paz para todos nós.
- Quero acabar com as brigas - concordou ela.
- Embora eu sinta que você não está me propondo a paz definitiva, mas apenas a paz aparente, não é mesmo?
- Seja lá que nome você queira dar, não importa. O que importa é que eu quero meu filho de volta. E não desejo mais que nem ele nem Ângela sejam vítimas de comentários de quem quer que seja, muito menos da imprensa. Agora preciso ir. Mas preciso também saber quando vou ter meu filho de volta.
- Eu lhe telefono avisando.
- E quando vou ter sua resposta? - insistiu ela.
- Também lhe aviso.
Ela se levantou e se despediu. Evidentemente saía magoada, imaginando-o incapaz de aceitar de imediato sua proposta por amor a Ana Preta, enquanto ele, amando Carina, via-se sem forças para abandonar Ana, a quem devia uma dedicação e um amparo sem limites. O que fazer, afinal? Simplesmente não podia virar as costas a Ana; aquilo soava-lhe como um acanalhar-se do qual não se sentia capaz. Por outro lado, manter aquela situação era proporcionar a Carina constantes razões para manter-se arredia, a desconfiança amargando-lhe qualquer intenção.

A via crucis de Ana Preta

Ana Preta, perspicaz, entendeu rapidamente o que acontecia com André, a força da angústia que o tomava. Entendeu também, acima de tudo, que ele não decidiria coisa alguma; sua nobreza de caráter o levava a suportar qualquer coisa para evitar-lhe mágoas, indigna recompensa ao que julgava dever-lhe. Tudo aquilo não seria, no fundo, prova de amor? O desprendimento de André, dispondo­se a sacrificar Carina, a constância da presença do filho, que outro significado poderiam ter? Por algum tempo ela se deixou embair por tal certeza. Logo, porém, compreendeu o quanto de ilusão havia em tudo aquilo; ela apenas se escondia atrás de sombras, quimeras cujo significado se recusava a decifrar, mas que apontavam, inapeláveis, para o fato de que André só continuava com ela por comiseração, piedade. De nada adiantava o que tinham vivido, o que lhe oferecera. Carina reinava sobre ele, única possuidora de seu destino.
Embora com o coração em frangalhos, Ana resolveu tomar a iniciativa do rompimento, livrar André de um constrangimento que ele, por si só, jamais desfaria. Assumir tal atitude custou igualmente a André imenso esforço, mas foi (embora isso o envergonhasse, o deprimisse) com indisfarçável satisfação que se viu livre para Carina. Tal liberdade parecia-lhe agora assegurar a tão almejada felicidade.
Voltou-se então para Carina com imensa dedicação. Escolheram a casa que comprariam para viver com as crianças, local onde, imaginava ele, o amor ressurgiria, potente. Mas havia ainda pontos obscuros, alguma coisa que tolhia Carina, fazia-a encará-lo com desconfiança, desassossego mesmo, e isso comprometia o que se propunham recompor. E foi assim, tomado por sobressaltos, que André compreendeu que não lhe seria possível firmar-se aos olhos de Carina, reconstruir qualquer parcela de futuro, enquanto não tivesse em mãos, enfim descoberto, o nome de quem se encarregara de mandar matá-la. A polícia continuava agindo; Osório era submetido a interrogatórios toda vez que havia algum elemento novo no processo, mas dele só se poderia obter o nome de quem o mandara mentir, inculpando André. Até onde poderia haver relação entre tal fato e a frustrada tentativa de assassinato de Carina? André não sabia e se martirizava por reconhecer que, só se conseguisse restabelecer toda a verdade, a paz finalmente lhe adviria. Ocorre que os mecanismos que levam à verdade não lhe pertenciam, eram cordéis ainda inteiramente invisíveis, o que só lhe aumentava o sofrimento.

Segundo round para Ana

Clarinha, a filha de Nuno e Gilda, ouvindo sem querer e sem ser pressentida uma conversa do pai e do tio, Rafael, ficou sabendo do envolvimento de Nuno e César Reis no abortado assassinato de Carina. Sofreu enorme choque, procurou Jenny, a filha de Ana Preta e Nuno, e se abriu com ela. Jenny, por sua vez, também não resistindo, desabafou-se com a mãe. Ana Preta então procurou Nuno. Foram para um restaurante, ele todo meloso, inteiramente iludido quanto aos propósitos do encontro.
- Não imagina como fiquei feliz com o teu chamado - disse.
- Você está preparado pra receber uma espinafração? – tornou ela.
- Adoro quando você me espinafra. Começa, vá.
- Escuta aqui, não durmo desde ontem, tá? Não consigo pegar no sono, depois que fiquei sabendo das sujeiras que você andou aprontando com a ajuda daquele tipo à-toa, o César Reis.
Nuno se preocupou:
- César Reis? O que tem a ver o César Reis agora?
- Tem que eu sei de tudo, viu? Por que você acha, Nuno, que a Clarinha está lá em casa e não quer mais voltar pra tua companhia?
- Grilos com o namorado.
- Não, seu trouxa. Foi porque ela descobriu tudo o que você andou fazendo contra a mulher do André.
- Do que você está falando, Ana?
- Olha, tapeação pra cima de mim, não. Clarinha soube de tudo, contou pra Jenny, Jenny me contou e eu quase que conto tudo pro André.
- Madonna da Caropita! - exclamou ele. Ana prosseguiu:
- Só não contei porque não costumo ser dedoduro, viu? De mais a mais, eu acho que quem tem de tomar uma atitude agora é você mesmo.
Ele ficou sério, decepcionado:
- Enton, você está aqui pra defender André!
- Pra defender você mesmo, cara. Defender teu moral, tua honra, diante dos teus filhos. Toda tua família está revoltada contra você. E tudo por quê? Porque você mandou matar a mulher do André.
- Madonna, como foi que isso tomou essa proporção? Como chegou a esse ponto?
- Chegou porque tua família é de gente de bem e não está de acordo com os teus atos. São tão legais, mas tão legais que ficaram de bico calado até agora, pra não te acusar. Mas estão revoltados, porque não estão ajudando só você... estão ajudando outro bandido, um assassino, o César Reis .
- Ana, confia em mim. Acredite, eu fui envolvido pelo César Reis.
- Não acredito. Você tem muita culpa porque queria se ver livre do André. Vocês deixaram que ele fosse preso e julgado.
- O César Reis deixou. Eu não fiz nada. Não podia.
- Mas vai fazer agora. Eu quero. Eu exijo, viu? Se não, eu mesma te entrego.
- Calma, calma. Eu acho... acho que posso dar um jeito de deslindar essa história toda sem me comprometer.
- Faça o que quiser, mas me entrega aquele tipo pra polícia.
- Posso me arriscar. É um golpe que pode dar certo e pode não dar. Mas eu só faço isso, Ana, escuta bem... eu só faço isso por nós dois. Mas me dá uma esperança, Ana... diga que vai ser minha e eu entrego o César Reis pra polícia imediatamente.
- Escuta aqui...
Ele a interrompeu:
- Se você não me der uma esperança, eu não faço nada nem por André nem por ninguém. E se você me delatar, eu tenho jeito de me safar bem. Mas, em compensação, você vai ficar sua própria filha, porque eu sei que ela me ama e não vai lhe perdoar nunca o que você fizer contra mim.
- Isso eu também sei - disse ela, triste.
- Você resolve, Ana. A felicidade do André depende de você e de mim. E eu só quero sua palavra de que você vai ser minha.
Ela desviou os olhos, novamente colocada diante de um dilema.
Por causa de André via-se outra vez emparedada. Então, resolveu-se:
- Você jura mesmo? Jura que entrega o sujeito pra polícia?
- Juro. Claro que vou fazer tudo pra me safar. Mas, se você promete, cumpro minha palavra.
- Tá. Tá legal. Fica a esperança.
- A certeza... por nossa filha, Ana. A certeza.
- Mas você tem de fazer isso o quanto antes.
- Eu faço. Em dois dias, no máximo. Tudo vai dar certo pra nós, Ana. Depois a gente junta nossos trapinhos e vamos passar a lua-de-mel em Roma. Eu me caso com você, Ana Preta.
- Vamos embora - disse ela, erguendo-se, os olhos cheios de lágrimas, perguntando a si mesma até onde poderia ainda ir em seu amor, em seu sacrifício por André.

DEDICO ESSE CAPÍTULO A TODAS AS BISCOITINHAS QUE ESTIVERAM NO SHOW DE CLÁUDIO E IVAN LINS E POR SEU COMPORTAMENTO HONRARAM ESSE BLOG E NOS DEIXARAM CHEIOS DE ORGULHO.

UMA ROSA COM AMOR - VERSÃO DA MANU - CENA EXTRA - PARTE 21

Chegando ao cortiço....
G: doutoreee o senhor demorou...já vamos sair....
C: sabe o que é seu Giovani...a gente vai no carro, seguindo vocês,ãhn?
G: vocês não vão com a gente?
R: vamos logo atras de vocês pai! é que estamos com duas crianças....é melhor assim ãhn?
C: é...vai que a dona pepa resolve derrubar ovo em cima diiii pedrin!!!rsrsrrs
G: tá bom doutore!
C: tá bom?ãhn?
G: está bem...
C: o senhor concordou?
G: concordei...por que?
C: nada nón...achei estranho....
G: estranho por que doutore? o senhor é meu genro querido, e...Betooooo!!!!!! terezinha!!!!!!!!!!!!!!!!Tô de olho em vocês dois ai ãhn?Só um minuto...já volto...
C: ahhh entendi! agora o alvo dele é outro...coitado do Beto!!kkkk
R: Como vc é maldoso meu amor...
C: mas seu Giovani está certissimo!!!srsrsr
R: ai Claude...anda, entra no carro....rsrsrs
C: vamos...até que esse piquinique nón deve ser tón ruim nón...rsrsrrsrsrrs

###########

Começa a viagem....
O carro de Claude segue o onibus do pessoal do cortiço, quando....
POOOOHHH
Claude desce do carro...
C: o quiiii quiii foi issiiiii?
G: nada nón doutore!!! acho que deu problema no motor...
P: mas vou te contar viu? lindinho!!! é sempre assim, arranjam essas lata velha pra a gente ir a praia...imagina!!!
A: ôooo linda! não fala assim ãhn? que agora até que a viagem tá mais segura...
C: como assim segura seu Afranio, nón entendi...
P: não liga pra ele não lindo!
A: é que certos doutores psicleptomaniacos não estão presentes no nosso carro sabe...só não garanto isso lá no piquenique...
PE: psico o que papai?
C: nada nón meu filho....
R: pai! será que vai demorar muito?
G: eu não sei minha filha...acho que nón...o motorista foi ver...
P: ahhh ainda bem que eu trouxe esses ovos aqui....
Claude já arregala os olhos, lembrando-se do ocorrido do ultimo piquenique...
C: vc nón acha melhor a gente ir na frente nón chéri? - diz já conduzindo Rosa de volta pro carro...
R: imagina Claude!!! não vou deixar minha familia aqui sozinha....
P: ai! obrigada viu linda! olha só! me considera da familia!!!
A: ahhh se enxerga hein Pepa!!! ela não tá falando de vc!!!
P: claro que tá...não tá lindinha?
R: ahh dona pepa...pode ser...pode ser...
C: seu Giovani...se eu puder ajudar em alguma coisa.... Diz por pura educação...mas não esperava a resposta...
G: ahh que bom que o senhore de prontificou!!!
C: ahn?
G: vamo!! vamo todo mundo empurrar o onibus,ãhn?ele atolou....
C: va bene...(Claude falava italiano muito bonitinho com aquele sotaque francês...imaginem!!!rsrsrs)
G: o senhore também seu Afranio.
A: eu?
P: a foca? kkkkkkk!!!!
A: o que que tem?
P: vc só vai atrapalhar estrupicio!!!
G: ei ei! parem de brigar os dois,ãhn?
C: é isso ai seu Giovani...isso mesmo!!!
R:?!?!
Pepa volta para o obinus com a cara emburrada...
G: doutore!
C: sim seu Giovani!
G:chama o Beto lá dentro pra mim, por favore! pra ele ajudar também, é bom que ele fica um pouquinho longe da minha filha,ãhn?
C: claro! issiiiii mesmo seu Giovani!!! já tô indo!!!
Rosa morre de rir da situaçón..Claude e seu pai viraram amigos de infância....
Claude entra no onibus...
C: ô Beto, seu Govani...(Claude pára a frase ao meio ao ver dona Pepa se aproximar com uma cartela de ovos...)opa!!! opa!!! onde a senhora vai com issiii?(diz meio que se defendendo de um possivel acidente)
JO: rsrsrrs...o doutor ficou traumatizado da ultima vez não foi?
C:rsrsr...pioir quiiii foi dona Joana...nón pretendo ficar todo melado de ovos diii novo nón...rsrrsrs
P: até que não seria má idéia não..(diz dona Pepa se abanando ao se lembra que naquela viagem depois de derramar os ovos em Claude, ele foi "obrigado" a trocar o figurino por uma bela e sedutora regata branca que vestia por baixo da camisa...)
Claude olha com uma cara estranha pra dona Pepa, visto que ela olha fixamente pro seu peitoraL, como se o estivesse despindo em pensamento...mas pensa que foi só impressón...
C: ô Beto! Beto...BEEEEEEEEEETO!!!( ele teve de gritar visto que Beto se Teresinha estavam se agarrando no fundo do onibus..)
B: desculpa Claude...a gente ...não ouviu...
T: é a gente...
C: tá tá bom...eu sei pq vcs nón ouviram...tá...
B: o que foi que aconteceu?
C: o onibus atolou eu acho....dom Giovani tiii convocou pra ajudar a empurrar também...
B: claro...tô indo....já volto meu amor..(diz a beijando)
T: tá bom...

###################

Lá fora....
G: vamo!!! empurrem!!!
C: tô tentando seu Giovai!!!(diz claude já enxarcado de suor...)
B: é verdade seu Giovani...tá dificil aqui...
Seu Afranio que já estava quase desfalecendo de tão cansado, tira forças pra reclamar...
A: ahh...ah....
R: oq ue foi seu Afranio? tá passando mal?!?
A: ai Finaaa....ai Fina....(diz se aproveitando da situação e procurando consolo nos braços de Rosa..)
Claude percebe a intençón da foca, e o puxa pela gola...
C: nada dissiiii...vai ajudar a empurrar....
De repente,eis que para um carro na estrada, e saem de lá, Frazão e Alabá...
R: Frazão! Alabá...vcs por aqui?
F: ah que bom que achamos vocês ainda na estrada...resolvemos vir...
A: Frazão disse que não perderia esse piquenique por nada nesse mundo...espero que não estejamos atrapalhando...
G: imagina!!! doutore Frazón!!!!!(seu Giovani vai ps cumprimentar...E ficam lá papeando..)
C: ei!!! ei Frazón...vc nón quer ajudar nón?!?!
R: Claude!
C: ahh bonito! eu aqui me matando pra empurrar essa lata velha, e vcs ai papeando....
F: claro que eu vou ajudar sim seu francês...perai que vou te mostrar uma coisa....
Como num passe de mágica, instantes depois de frazão começar a ajudar, o ônibus desatola....
F: eu não disse! o Frazão aqui demais...
C: ha...ha...ha...sei....(diz emburradinho...)
R: ai Claude, vamos...vamos pra a gente chegar cedo ainda gente...
F: eu vou seguindo vcs no carro...

##########################

Eis que chega à praia....
Dona Amália começa arrumar a mesa com suas guloseimas..Pedrinho que não é bobo nem nada já vai pra perto...
PE: nonna!!!!!
A: oi meu neto lindo!!!
PE: nonna!!!! a senhora fez aqueles doces que eu tanto gosto?
A: claro que sim meu amor!!e também aquele bolo de chocolate...e muitas outras coisas pra vc meu lindo...
Seu Giovani chega na hora...
G: só não conta pra sua mãe, ela mata a gente se souber!!!rsrsrrsrsrs
PE: pode deixar nonno!!!
A: que coisa feia Giovani...
G: coisa feia nada!!! nonno e nonna é só pra isso...pra estragar os netos!!! non é vero?
PE:siiii!!!rsrrrsrsrrsrs

#############

Enquanto isso...na casa de Claude e Rosa...
Dádi finalmente se libertou!!!rsrsrrs

"Portanto não bota fora
A tua alegria brejeira
Se tu não quer
Tem quem queira (2x)

Vai gozar a tua vida
Que ela é breve e passageira
Se tu não quer
Tem quem queira (...)"

Ela se joga no sofá com uma taça de champagne na mão...
Socorro entra na sala...
S: Dádi!!! tá maluca?
D: por que havia de tá,ãhn?
D: quem vê assim pensa que é patroa...
D: Socorrinho minha filha...tem que se libertar, vissiiii?toma aqui..(diz lhe oferencendo uma taça..) vamo ouvir uma música, relaxar, aproveitar nosso dia de folga do doutor Claudessss menina....
S: ai Dádi.... quem vê assim até pensa que você não gosta de trabalhar aqui...
D: oxe!!! claro que gosto...adooooro!!! adoro dona Rosa, as crianças e até doutor claudesss....mas patrão as vezes cansa...a gente tava precisando tirar uma folguinha...vem menina vamo aproveitar!!!

"Que falta eu sinto de um bem
Que falta me faz um xodó
Mas como eu não tenho ninguém
Eu levo a vida assim tão só

Eu só quero um amor
Que acabe o meu sofrer
Um xodó pra mim
Do meu jeito assim
Que alegre o meu viver"

########################

Enquanto isso,Claude e Rosa passeiam pela beira da praia como um casal de namorados....de mãos dadas....
C: no quiii vc está pensando chéri?
R: hum...curioso esse meu marido não?
C: eu?????????? curioso...nón...foi só...
R: só o que?rsrs
C: só pra saber...rsrsr
Rosa sorri delicadamente,olhando no fundo dos olhos do seu marido, e responde...
R: estava pensando em como eu sou feliz...ai Claude.....eu te amo tanto....e você ?
C: eu o que?
R: vc é feliz?

C: rsrsrrs...que pergunta chéri..(Claude para de andar,segura Rosa com as duas mãos e olhando ainda mais profundamente nos olhos responde...) eu sou o homem mais feliz do mundo...do planeta...do universo...de todo...
R: rsrsrs...tá bom meu amor...entendi...
C: quiiii bom! pq eu não saberia dizer o que é maior do que o universo...
R: eu sei...
C: o que entón?
R: meu amor por você!!!
Claude abraça Rosa
C: ma vie....
R: mia vita...
Eles se beijam apaixonadamente,enquanto o vento batia em seus cabelos e as ondas quebravam em seus pés...Todos na praia admiram essa cena...

#######################

Enquanto isso....
Julio chega ao seu apartamento e se depara com a cena..Mariana p... da vida tentando ligar para alguém...
J: o que foi? tá ligando pra quem?
M: liguei pra casa do Claude mas ninguém atende...no escritório falaram que ele não tá....nem o Frazão tá...onde esse francês se meteu..?
J: o Frazão deve ter ido com eles então...
M: ido pra onde?
J: aff!!! hoje, mais cedo eu passei lá perto do cortiço...me falaram por lá, que dom Giovani estava organizando mais um de seus famosos piqueniques na praia!!!
M: tá viajando...vc acha que Claude Antoine Geraldy iria num piquenique cafoninha na praia com a italianada toda? imagina!!!!
J: vc não conheceu dom Giovani....parecem que ele e aquele francesinho metido a besta se dão muito bem...
M: não acredito nisso...
J: pode apostar!! pro Claude(diz com desdém..) ter conseguido tirar a filhinha do seu Giovani dele, o velho adora o cara, só pode...e pra isso tem que fazer todas as vontades dele...
M: será?
J: pode apostar!!! seu queridinho tá no piquenique....
M: Júlio!
J: oque?
M: me leva lá...agora!!!!

TO BE CONTINUED...

RELATO SOBRE O ENCONTRO NO SHOW DE IL E CL - AUTORA: SUELI FONTES

Meu marido me levou para o Shopping (um amor!) e no caminho pegamos a Sandrinha, que identificamos pela camiseta...nisto a Dorinha liga...estava no shopping nos aguardando...combinamos de nos encontrar na entrada...eram 10h.
Chegando lá identifiquei a Dorinha pela camiseta do fã clube URCA tb, nos cumprimentamos e tiramos foto (que já postamos no face da Dora e no meu face rsrs).
Quando entramos no shopping perguntamos aonde ia ser o show e nos dirigimos para lá (era a primeira vez que ia neste shopping...) chegando lá a gente viu o palco e tinha uma fila...e não deu outra...nos colocamos na fila e aguardamos trocando figurinhas...(tinhamos tanto a conversar) ...quando quem aparece para ensaiar e testar o som? Claudinho e Ivan... tiramos foto e aguardamos mais do que ansiosas...de repente o Claudinho foi para o outro lado da fila e eu vi que a Rebeca estava lá...corremos para lá (deixamos uma pessoa guardando a fila pra gente)...tiramos foto dele e percebemos que ele estava recebendo os presentes...pegamos o nosso presente (Fã Clube URCA) e levamos tb (dentro tinha os nossos recadinhos, viu?) aproveitei e pedi um autografo no meu CD (Cara) e consegui...e tb peguei um autografo para a Dora na camiseta dela...(uma outra que ela tinha com a foto do CL e CM - justamente para pegar autógrafo).
Quando entramos para ver o show, ficamos na turma do gargarejo...(a gente viu tudo de pertinho...até parece um sonho) ele veio bem pertinho da gente para cumprimentar umas pessoas ... quando ele levantou o trofeu que ganhou...a gente teve uma linda visão da barriguinha dele (lindinha).
Ele e o Ivan tocaram muito, cantaram muito, nos emocionaram muuuuuuuito! o amor entre os dois é algo palpável e me deixou muito emocionada, pois tb tenho filhos e sei o que é sentir orgulho e amor pelos filhos...
Ele chegou a dar uma sambadinha no palco (muito lindo) e mais uma vez a gente teve uma linda visão dele (corpo inteiro) ,que sorte a Xanda tem...
E no final bem que tentamos contato com ele novamente, mas não conseguimos...ele veio pessoalmente falar com a gente e dizer que não poderia mais ficar que tinha viagem para Goiania e que o pai dele ja estava no carro, abriu uma exceção para foto com a Carla Geraldy que veio de Recife...nós entendemos...
Resumo de tudo: Adorei conhecer as meninas, Dorinha, Sandrinha, Pri, Carla, Kelly, Mirtes, Ana, Marcia-SP, Rebeca, Juliana, enfim todas e adorei conhecer o Claudio Lins que é tudo que dizem! Simpático, educado, gentil, dá atenção para todos, é um excelente cantor, uma pessoa especial! valeu!!!!!!!!!!! na próxima estou dentro, pois foi uma festa super legal! inesquecível!!! D++++++++++++++

terça-feira, 26 de outubro de 2010

GRANDE ENCONTRO 2010 - SEGUNDA PARTE POR PRISCILA MARTINS

O GRANDE ENCONTRO - A aventura de Priscila Martins (@_priscilatm)

Vinte e quatro de outubro de 2010, 01:30 da manhã. “Será que vou mesmo neste encontro?? Depois do telefonema da minha mãe, fazendo mil recomendações (detalhe, já saí de casa faz anos, mas mãe é mãe, agora sei bem disso) e dizendo que podia ser um golpe de alguém pra me seqüestrar, assaltar, retirar órgãos... fiquei bem atenta, receosa... ela tem razão. Não conhecemos profundamente uma pessoa que vemos diariamente, imagina alguém que nunca vimos, que pode estar nos enganando?” ATENÇÃO AOS RELACIONAMENTOS PELA INTERNET: fique sempre com pé atrás, seja prudente, encontre-se com alguém preparada, não acreditem em tudo. Isto eu que estou falando pra vocês, tá?! Não é minha mãe...
Mas vamos continuar, porque ninguém quer saber de conselhos... eu quero compartilhar com vocês o que vivi no último domingo.
Caí no sono. Pedi pra Deus me mostrar o melhor pra mim. O despertador não tocou, mas ainda assim acordei às 05:00. Senti que deveria ir. Já estava tudo pronto; tomei banho, peguei suquinhos de caixinha na geladeira e o lanchinho básico pra esperar o show e não desgrudar a bunda da cadeira, me despedi de todos e dirigi 80km até o aeroporto mais próximo. Ah, verifiquei bateria de celular e de câmera fotográfica no dia anterior, isso é muito importante.
Cinquenta minutos de carro... ainda estava escuro, mas uma noite linda, nenhum movimento e senti a sensação de liberdade, de estar realizando aquilo que planejara, ter um tempo só meu. Um dia só meu. Abre aspas aqui, vocês já sabem que sou mãe e, inevitavelmente, nossas vidas mudam quando chega um novo ser pra cuidarmos. Por isso este dia, este encontro foi tão importante pra mim... fiz coisas que não fazia há alguns anos e pude reviver estas sensações. Como, por exemplo, viajar de avião, estar no aeroporto, ver a paisagem lá do céu. Ver o céu, as nuvens, a lua, a imensidão. Eu ADORO isso, apesar de ter aquele medinho de que algo ruim aconteça... Outra boa sensação: estar com amigos por um dia inteirinho, pensar em mim um dia inteirinho: sem refeições pra filhota, sem fazer ela dormir, sem dar banho, trocar fralda e brincar com ela. Apesar de CURTIR MUITO tudo isso, um dia só pra você faz muito bem. Recomendo.
No aeroporto, aquela confusão... me vejo uma personagem de um filme de comédia, aquela pessoa atrapalhada que deixa cair tudo, se esbarra nas pessoas.. aaafff, eu com uma mochila imensa (tava meio friozinho, inventei de levar blusa pesada, mais os “tapauéres” com lanchinho e os presentinhos). Perdi o celular no próprio carro, mas com a ajuda de outro celular de algumas moças, consegui achá-lo em meio às ferragens embaixo do banco. Minha mochila foi revistada cinco vezes por causa de uma armação da própria mochila, enfim... sentei na minha poltrona já reservada (janela, claro), o vôo estava lotado. 07:45 – saindo de Maringá para Congonhas, SP.
As nuvens fofinhas e brancas inseridas no imenso azul celeste foi um espetáculo a parte, mas não tirei foto. Imagina, ia pedir pra dois senhores, um dos dois dormindo, para levantarem pra eu pegar máquina na minha “pequena” mochila. Não.
Chegamos rapidinho. No dia anterior, tinha baixado o cd do Claudio no celular pra ouvir, só tinha as músicas do Ivan no celular, mas nem deu tempo de eu ouvir. Na hora do show, fizemos como a Analu ensinou: “Mexe a boca!” e colinha no encarte da Rebeca...
Cheguei primeiro que a Rebeca, tínhamos marcado encontro no desembarque. Fui ao banheiro, liguei em casa e voltei pra esperá-la. Ela apareceu com aquele rostinho que vemos nas fotos, mas muito mais bonita pessoalmente. Por falar em aparências, gente, ía ser difícil reconhecê-las ao acaso. E a mim também, claro... com exceção da Rebeca, que nos enviou fotos grandes e já estávamos acostumadas com ela ao lado do “Tudo de Bom”, acho que talvez reconheceria a Kely, Mirtes e Analu.. mas só se soubesse que estivessem presentes no local.. o resto, gente, é tudo diferente na primeira olhada! Rsrssrs Cada uma com seu jeitinho especial, muito bem definido no relato da Claudia (post de 25 outubro da Claudia neste blog).
Só voltando rapidinho dentro do avião (prometo que não falo mais disso, só na viagem de volta), alguns minutos antes do avião pousar em Congonhas, passamos por nuvens bem densas e escuras, deixamos aquele lindo céu azul pra trás.. De repente: aqueles milhares de prédios por todos os lados, construções imensas, rodovias, carros, urbanização completa. A foto aérea armazenada na minha memória é impressionante. Adoro chegar em São Paulo e sentir isso.. como moro no interiorrrr, gosto de ver este outro “mundo”.
Vou tentar ser menos detalhista. Mais objetiva.
Encontrar a Rebeca foi muito natural. Tudo de bom. Ela é uma pessoa encantadora, voz calma e suave, temos muitas afinidades. Vocês lembram que, pra mim, a possibilidade real de estar com Claudio Lins surgiu lendo aquele relato rebequiano do Galeria Café. Por isto senti emoção ao encontrá-la. Quando falo em emoção, eu não choro, mas é uma alegria, um sentimento muito forte dentro de mim. Já começamos a conversar, pegamos o táxi, me assustei com a rapidez e costura do motorista, mas isso é normal em capitais. Chegamos no shopping às 09:50. O pessoal estaria lá?? Teria fila?? Alguém montou cabana e dormiu??
Algumas poucas pessoas nas filas, umas quinze talvez. Tinham duas filas, uma de cada lado do “palco”. Fomos pro lado direito onde a fila parecia menor. Não reconhecemos ninguém...
Passado um tempo, chegam Márcia e Luciana (Lu-Bau do twitter)!! Que alegria encontrá-las!! A Marcia levou meu quilo de alimento perecível, agradeço a ela novamente. Pensávamos que ela tinha cabelo curto, mas não é! Admiro o blog da Lu, foi um prazer vê-la pessoalmente. Mais um pouco e veio a Simone (twitter tb), sua mãe e uma amiga dela, e depois Carla Geraldy (o sobrenome foi de autoria dela, tá?) e Raquel Braz (twitter também!). A Carla fez um lindo fotolivro pro Claudio, até mencionado pelo Ivan no palco antes de começar o show. O Ivan disse que estava com inveja de tanto presente bonito, com bom gosto pro filho dele... alguma coisa assim. Ela veio de Pernambuco só pra ver o show. A Raquel Braz é super divertida, fala cada frase que morro de rir!
Junto com a Carla chegou nossa linda e contagiante Érica Assagra e sua irmã gêmea, Bia. Não, não são idênticas. Ri muito com a irmã da Érica por causa de um retratista que desenhou o Ivan durante o show. Ficou lindo, mas ele grudou na Bia porque ela deu muita atenção a ele. Daí ele apareceu do nada na nossa mesa depois do show perguntando como fazer parte do grupo, mas de uma forma tão direta, intrometida e engraçada! Tá, pra vocês não tem graça, mas só de lembrar eu rio. Bia, você foi estratégica pra tirar fotos, acompanhar a gente. Muito obrigada!
Gente... deu branco.. não lembro quem foi a próxima a nos encontrar, mas isso não interessa, né?! Só sei que de uma hora pra outra, nosso espaço na fila inchou tanto, foi uma delícia ver todas juntas:
Rebeca, Érica, Bia, Analu (Ana Neves) e sua irmã, Kely, Márcia, Luciana, Simone, Carla, Raquel, eu esqueci o nome da nossa amiga do mural que estava com a gente, Cleusa?? Até sentou na nossa fileira de cadeiras....desculpe amiga. Quem mais gente? Me ajudem!! Aquilo ali tava fervendo de gente!! A Tainá chegou antes de tudo isso, conversamos pouco e, educadamente, foi para o final da fila com sua irmã e uma amiga. Tainá e irmã são lindas e mais reservadas. Espero conversar mais com elas num próximo encontro. Donas Claudia e Val, chegaram bem depois, ficaram um pouco conosco e também foram para o fim da fila. Mas isso não impediu da gente conversar; no show, acabaram sentando atrás da gente e após o show, fofocamos bastante! Claudia e Val são mais tímidas sim, mais contidas... mas têm (eu gosto de usar este acento pra diferenciar, segundo a gramática ainda pode?) têm uma atenção com a gente que é gostoso de ficar perto. Adoro a conversa das duas, o papo mesmo, muito conteúdo. Aliás, deixo aqui meu registro que ADOREI DLSR, estória escrita por ClaudiaG, recomendo pra quem ainda não leu.
A Dona Kely sortuda chegou bem depois da gente, uma das últimas... devia estar se produzindo pro encontro no camarim!! Analu e sua irmã são extrovertidíssimas, emanam uma alegria contagiante!! Falam alto, brincam, tem presença, mulherão mesmo... lembram bem a Érica.
Pessoal, não sou muito boa em descrever as pessoas... foi um primeiro encontro e não quero cometer injustiças... muitas vezes não conseguimos nos decifrar nós mesmos, imagina esse monte de mulher tudo junto. Não consigo.
Agora começa a melhor parte: Claudio Lins.
Lá vem ele no palco com seu pai, ajeitar o som. Não faço idéia que horas eram, quanto tempo estávamos ali esperando. Só sei que quando o vi, disse: “Como ele é lindo”.
Disse isso várias e várias vezes... tô repetindo até agora.
Ver o Claudio pessoalmente é indescritível pra mim, tem que vivenciar isso.


Figura 1. Claudio Lins arrumando o som antes do show.

Este cachecol (é assim que fala pra homem??) dele no pescoço foi um charme. Charme foi o que não faltou neste show... gente, Ivan Lins está lindíssimo, charmoso, maduro... pára tudo! Ele e o filho são talentosíssimos e formam uma dupla inesquecível!
Na hora já tava maior calor.. logo ele tira o cachecol... depois o blazer.
Na hora que ele entrou demos aqueles gritinhos básicos. Nunca me imaginei fazendo isso, mas não deu pra controlar. Aquele homem encanta com sua beleza. Beleza que vem de dentro, como disse no twitter hoje. Não sei bem a hora, mas ele acena pra gente, pro nosso lado. Deve ter visto a Rebeca, a gritaria, a mulherada.
Estão sentindo falta de alguém????
Pois é.. a Mirtinha. Mirtinha não chega e ninguém tem o telefone dela.
O pessoal do mural também não estava com a gente... fomos nos encontrar melhor depois do show.
Resolvi mostrar o tal do kit “twitta Claudio Lins” pras meninas, pois tinha feito uma leve porquice no mousepad, não sou boa com artes manuais... me martirizei muito com isso.. mas agora nem lembro, olha que bom! Foi tudo uma brincadeira muito bacana. As meninas gostaram e decidi entregar o kit mesmo.
Também não vi muito bem quando e como, só sei que Claudio Lins estava pertinho da gente, do outro lado da grade, que separava as cadeiras do corredor do shopping. Eu logo perguntei: “você vai receber nossos presentinhos?” E mostrei o embrulho do meu. A Lu-Bau também tinha uma linda caixa de presente pra ele, ela produziu uma arte com muito carinho. Vocês podem ouvir esta pergutna que fiz e minha voz de taquara jovem nos primeiros segundos deste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=jaXgTxKQ5eg.
Luciana, obrigada por ter filmado este momento. Foi muito emocionante.
Gente, ele tinha acabado de aparecer pra gente. Essa que ele abraça é dona Márcia. Quem ele beija no rosto no finalzinho é Rebeca. E o resto tudo matracando ao mesmo tempo, inclusive eu, que não parei de falar um minuto desde a hora que ele chegou perto... não conseguia me controlar. Ele é muito gentil e charmoso. Dá pra ouvir bem a Analu, Érica e Rebeca tentando apresentar todo mundo.. A Analu: “A Rebeca já é de casa...” Nessa hora, eu tava agachada, embrulhando o bendito do kit que tinha desembrulhado pra mostrar pras meninas, já que ele disse que era melhor receber naquela hora.
Deu pra sentir um pouco da euforia quando ele chegou??
Não sei também quanto tempo ele passou ali... mas não foi pouco não. Tiramos fotos, vieram outras fãs que não conhecemos, entreguei o kit, ele fez cara de “nossa, o que é isso? – será que ele pensou que era um Iphone de verdade? Hahaha daí tb não dá pra gente, né?!” (Fotos da Érica Assagra), parece que ele gostou da brincadeira. Ele gosta de brincar, tem bom humor. Eu disse que era pra ele twittar pra gente, falar tudo, o que gosta, aonde vai, viagens, o que come etc (tudo bem “the flash”, falo super rápido, ainda mais com um Claudio Lins na frente), nem sei se ele entendeu. Não importa. Eu disse que gostamos muito do trabalho dele, e muitas matracas falando junto comigo... daí estava falando sozinha, acabei desabafando com a produtora dele, Maria Braga, enquanto ele atendia outras fãs. Ela estava segurando os presentes. Ainda consegui um autógrafo pra minha avó, que gosta dele desde Esmeralda, pra mim e pra Greyci, de Manaus (Rebeca que me pediu na hora, pois eu estava mais próxima). Rebeca deu espaço pra gente, nem tirou foto com ele, a Carla também não conseguiu tirar uma foto só com ele e outras meninas também... infelizmente o tempo estava curto.




Fotos da Érica Assagra. Claudio Lins olhando para “capinha Iphone”. Eu sou a de blusa azul florida, de costas. Eu tava explicando pra ele mil por hora o que era o kit “twitta CL”!! Érica, serei eternamente grata a você por esta foto. Era esta expressão que eu queria ver enquanto preparava este bendito kit!

Importante: tudo isso aconteceu numa muvucada.. aperto, empurrão (Figura 2).. assim, não houve tanta agressividade, somos contidas, estou falando sério. Mas o segurança precisou vir porque a grade estava caindo!!
Jlksfkjshfahdaokhfadhfakohfaksjdfalsd to morrendo de rir. Isso foi muito engraçado.
O segurança falava: “Olha a grade” toda hora! Eu sem querer apoiava na grade e quase a grade caía em cima do Claudio... gente, vcs não tem noção de como tô rindo sozinha aqui enquanto escrevo isso, são 03:07 da manhã e eu quero contar tudo pra vocês!
A Raquel Braz do twitter (@kelbraz) que postou esta foto: http://twitpic.com/30vqzc. Este é o segurança que ficou sem voz de tanto falar: “Olha a grade!”.
Pausa depois de voltar o fôlego de tanta risada. Hum..o que mais? E precisa de mais? Foi divertidíssimo.



Figura 2a e 2b. Claudio dando autógrafo na muvuca. Greyci de Manaus, esta segunda foto é ele autografando pra você!!!

Resumindo, o Claudio teve que ir e ainda disse que não saberia se após o show atenderia o público... mas a alegria continuou. A Kely ía pro camarim, a gente tava ansiosa pra sabe onde iríamos sentar...
Meu objetivo estava cumprido: entregar o kit, autógrafo pra vó e ficar do lado dele separada pela grade (Figura 3)!! Estava super realizada.


Figura 3. Claudio Lins e Priscila Martins separados pela grade, por isso meu rosto ficou igual uma lua cheia.

Na hora que abriram as porteiras, os idosos tiveram preferência. Ocuparam várias fileiras na nossa frente. Mas não tinha problema. Gente, pegamos um lugar tão bom. Eu fiquei na ponta, lado do corredor do meio e o restante das meninas na mesma fileira. A Claudia e Val ficaram na fileira atrás, só olhando e escondendo o rosto, fingindo não conhecer aquele bando de eufóricas. Brincaderinha, mas que elas tiveram uma vergonha básica da gente, tiveram...
Logo algumas amigas do mural vieram falar oi pra gente. Elas estavam do outro lado do palco. Me perdoem, não lembro o nome de todas, então acho melhor não escrever. A camiseta URCA ficou LINDA!! A nossa não tinha chegado ainda.. a Érica encomendou mas deu um probleminha no site, ainda vamos resolver isso. Fica pro próximo encontro.
Quando olho pro meu lado esquerdo, atrás das “grades”, quem está lá?? Mirtinha!!
Ah, Mirtes... só faltava você pra completar nosso grupo.. mas ela fez mímica e entendi que o ônibus atrasou muito e ela não pode mais entrar no espaço com cadeiras. Fiquei chateada por ela.. olhava pra ela durante o show e queria que estivesse ali junto com a gente. Mas Mirtes, valeu depois, né? Você viu o Claudio igual a gente, isso que importa! Mirtes, então, foi a biscoitinha que assistiu o show em pé, mas perto do palco. Ela sabia todas as músicas. Parabéns, Mirtes!
Detalhe, Kely sentou na primeira fileira e a Carla pode a acompanhar neste local privilegiado.
Ah! Eu presenciei duas pessoas interessadas no nosso fã clube e blog. A Analu fazia propaganda naturalmente. Uma dessas é a Betinha, que estava sentada com seu “Craude” bem na nossa frente. Ela é muito simpática, ama o Ivan Lins e vi que hoje (25/10) ela deu uma passadinha pelo mural, ao meio dia ou uma da tarde mais ou menos... Talvez uma nova integrante no pacote... Seja bem-vinda!!
Para vocês curtirem um pouco a entrada de Claudio Lins no palco e o início do show (1 minuto): http://www.youtube.com/watch?v=CZ-TPp-1mWI.
A Mirtes aparece no 0:27 minutos, abaixo da letra N da “Mmartan”. Ela está apoiada na famosa grade. Mas nós estávamos na grade do lado oposto antes do show começar, ok?
A partir dos 0:40: Érica, amiga mural, Márcia, Lu. Nos 0:46, Analu e Rebeca. Nos 0:52, as contidas Val e Claudia. Gente, não estava demais?!!!
Este local que eu estava sentada foi perfeito. Parecia que o Claudio cantava e olhava pra mim!!! Doce ilusão.. Analu tb sentiu o mesmo.. bom, talvez ele estivesse olhando pro nosso grupo de vez em quando... já que em “Cupido” dona Rebeca ergue a camiseta de URCA e todas vão ao delírio (isso foi exagero, mas a música é linda, né?!).


Figura 4. Biscoitinhas assistindo o show. Olha a Claudinha arrumando o cabelo pra foto (de blusa vermelha)!! Ao lado da Claudia, Val. Quem segura a camiseta é Rebeca, depois vem Analu (Ana Neves), Érica Assagra, amiga do mural (me perdoe, por favor), Luciana (Lu-bau) e Márcia.

Curtimos muito o show. As músicas do Ivan são incríveis e fazem parte da nossa história de vida. Vejam mais alguns momentos:




O solo do sax foi demais, tocou na alma! http://www.youtube.com/watch?v=ygmkFfJQVCI.
Inebriadas pelo show, nem nos lembramos de sair um pouquinho antes do final do show pra ir até o camarim, ver se conseguíamos mais alguma coisa. Eles saíram rápido e, quando descobrimos ONDE era o camarim, a fila já estava grande... Ficamos até o final, lutamos para conseguir uma foto dele com todos os integrantes do fã clube, agora estávamos todas juntas (Figura todas juntas), mas foi impossível. A Érika Breno, responsável pelo twitter do Ivan Lins, fez de tudo pra nos ajudar.


Figura todas juntas. Da esquerda pra direita: Carla, Rebeca, Kely, Raquel, amiga mural, Lu, Márcia, três amigas do mural: Dora, Sueli e Sandra, Érica atrás, Analu (camisa branca), Tainá, amiga da Tainá e Claudia (de rosa). A Juliane, Bia e eu estávamos tirando foto. A Val, não sei onde estava. Talvez tirando foto tb?? A Mirtes tava espremida na fila pro Claudio autografar o CD dela. Faltou mais alguém?

Mas claro que nosso lindo príncipe encantado (meu marido é meu príncipe REAL, preciso deixar isto aqui registrado), antes de ir embora definitivamente pra Goiânia, veio até nós e nos explicou a situação. Quem resiste e não compreenderia palavras vindas de um “gentleman” daquele? Todas entenderam e perceberam que, numa próxima oportunidade, ele irá nos atender individualmente, se for possível.
Antes de ele partir, entretanto, eu disse: Claudio, uma foto com a Carla, por favor. Ela veio de Recife só pra te ver, fez o livro pra você. (me coloquei no lugar dela, queria que ela voltasse feliz). Ele respondeu então que abriria uma exceção. O segurança soltou as amarras, Carla passou. Todas gritaram de alegria. Ou de invejinha boa...Claudio Lins a abraçou e ela ficou muito feliz. O segurança não me deixou tirar foto direito, mas aí vai:



Figura nem sei mais qual: QUE ABRAÇO!

Quando ela voltou para os mundos dos mortais e ele estava de saída, eu falei de novo: twitta pra gente!! E outras coisas que não lembro.
Preciso esclarecer uma coisa. È claro que TODAS nós fizemos um esforço em proporções diferentes pra ir a este show, mas cada esforço foi importante igual para si. Eu não quis dizer que a Carla se esforçou mais, porque, na verdade, não temos como saber isso. Gostaria que vocês soubessem desta minha opinião. Por exemplo, a Mirtes, que ficou esperando angustiada o ônibus e depois assistiu o show longe da gente, não merecia o abraço do Claudio? SIM. A Dora, que veio de Marília, também é longe, merecia? SIM. A Juliane, de Cubatão. E muitas outras mais. Eu acredito que o Claudio SABE deste esforço nosso e por isso nos trata bem.
Agora deixa eu contar. Fiquei muito feliz com uma outra coisa.. enquanto o Claudio não aparecia, ali próximo ao camarim, antes dele voltar e dar o abraço na Carla, resolvi distribuir as lembrancinhas que eu carinhosamente produzi para todas as integrantes do fã clube e biscoitinhas (foto no relato introdutório). Estavam todas meio desanimadas, esperando resposta do Claudio, quando eu disse: “Não é só o Claudio que ganha presente não!!!”
Pra que... o que deu de mulher atrás de mim por causa deste imã., fiquei muito feliz porque gostaram! Tinha medo de entregar pra quem não conhecia e faltar pra urcanianas... mas acabou sobrando e todo mundo ganhou! EBA!!
Parte final: depois do abraço da Carla, fomos almoçar e conversamos durante a tarde toda. A Priscila Morelatto, que participa de outra comunidade de URCA também esteve conosco até o final. Comi iogurte frozen com morangos, estava delicioso! Rebeca e eu voltamos de ônibus, metro e táxi até o aeroporto. Claudia e Priscila Morelatto nos acompanharam até a linha de baldiação do metro, Sé, muito obrigada! A prima da Kely também esteve com a gente até o final do dia e é uma graça de pessoa! A Juliane Anhas também foi muito querida e gostaria que ela estivesse com a gente na hora do “olha a grade!” (frase falada pelo segurança, mas estabelecida como jargão pela Raquel Braz @kelbraz), assim como todas as meninas do mural. Daí sim seria perfeito, não poderíamos reclamar de nada.
Cheguei em casa à uma da manhã. A lua vista da janela do avião estava perfeita, deslumbrante.
Vou finalizar. Agradeço a Deus o dia que tive. E pra quem não pôde estar neste primeiro encontro, não fique triste. Tudo é possível acontecer, o mundo dá voltas e um dia podemos nos reunir todas sim! Acredite e sonhe. Ou melhor, sonhe e acredite. Eu sonho em ir num próximo show dele.
Frase que resume quase tudo: Claudio Lins foi democratizado neste encontro. Foi a Rebeca quem usou este termo na volta ao aeroporto, estávamos conversando no táxi e ela estava muito feliz porque a sensação que ela teve nos outros encontros com Claudio, agora era comum a quase todas as biscoitinhas. Democratizou, todo mundo tinha sentido o que era mesmo o Claudio Lins. Achei muito apropriado.
Agora eu quero saber, quem vai ler tudo isso?! O relato ficou muito longo... fica de recordação pra mim.

TÚNEL DO TEMPO MUSICAL EM DOSE DUPLA - PAI HEROI - ALLOUETTE - DENISE EMMER & YOU NEEDED ME - ANNE MURRAY

A música Allouette, interpretada por Denise Emmer (filha de Janete Clair e Dias Gomes) era o tema da personagem Carina (Elisabeth Savalla); enquanto que You needed me, na bela voz de Anne Murray, servia de tema para Ana Preta (Glória Menezes).
A novela Pai Herói foi apresentada pela Rede Globo entre 29 de janeiro e 18 de agosto de 1979, no horário das 20 h.
Para maiores informações sobre a novela Pai Herói, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/tele/pai.asp.
Boa diversão!

ALLOUETTE - DENISE EMMER



Tradução

Cotovia

Meu amor
Eu vejo a lua brilhar
Por que você quer partir agora?
Lá longe, a noite é calma
É a rainha do mundo
Fica mais um segundo, fica mais um segundo
Vem comigo
 luz dos meus dias
Descobrir-nos-á
E somente a noite
Esconder-nos-á
É o amor impossível
Que o mundo não entende (nada)
Fica mais um momento, fica mais um momento
Fica comigo
Então, você está enganado
Foi o rouxinol
Que te acordou
E não a cotovia
Que nos traz os dias
Fica mais um segundo
Esquece o mundo, vem comigo.


YOU NEED ME - ANNE MURRAY




QUEREMOS AGRADECER ESPECIALMENTE À NOSSA QUERIDA AMIGA KELY,  QUE FORNECEU ESSAS DICAS TÃO BONITAS.