sábado, 30 de março de 2019

PARA MEDITAR


SESSÃO FOTONOVELA - FAREMOS JUNTOS NOSSO CAMINHO

A fotonovela abaixo pertence à revista Supernovelas Capricho nr. 402-A, publicada na década de 70.
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Boa leitura!






































sexta-feira, 29 de março de 2019

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Amiga TV Tudo nr. 758, publicada em 28 de novembro de 1984.
Já o pôster à revista Amiga TV Tudo nr. 865, que foi às bancas em 17 de dezembro de 1986.
Boa diversão!




SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao cantor e compositor Fernando Mendes.
Agora tentem descobrir quem é o garoto da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este cantor e compositor sertanejo, ainda vivo, nasceu no interior mineiro no ano de 1979.
2) Sua primeira gravação foi realizada no ano de 2000.
3) É multi-instrumentista, sendo um exímio tocador de viola.
Boa diversão!


quinta-feira, 28 de março de 2019

SESSÃO LEITURA - O ESCRETE DE LOUCOS - NELSON RODRIGUES

O texto abaixo é de autoria de Nelson Rodrigues.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/nelson_rodrigues/.
Boa leitura!

O ESCRETE DE LOUCOS

"Repito: o brasileiro é uma nova experiência humana. O homem do Brasil entra na história com um elemento inédito, revolucionário e criador: a molecagem."

Amigos, a bola foi atirada no fogo como uma Joana d’Arc. Garrincha apanha e dispara. Já em plena corrida, vai driblando o inimigo. São cortes límpidos, exatos, fatais. E, de repente, estaca. Soa o riso da multidão — riso aberto, escancarado, quase ginecológico. Há, em torno do Mané, um marulho de tchecos. Novamente, ele começa a cortar um, outro, mais outro. Iluminado de molecagem, Garrincha tem nos pés uma bola encantada, ou melhor, uma bola amestrada. O adversário para também. O Mané, com quarenta graus de febre, prende ainda o couro.
A partida está no fim. O juiz russo espia o relógio. E o Brasil não precisa vencer um vencido. A Tchecoslováquia está derrotada, de alto a baixo, da cabeça aos sapatos. Mas Garrincha levou até a última gota o seu “olé” solitário e formidável. Para o adversário, pior e mais humilhante do que a derrota, é a batalha desigual de um só contra onze. A derrota deixa de ser sóbria, severa, dura como um claustro. Garrincha ateava gargalhadas por todo o estádio. E, então, os tchecos não perseguiram mais a bola. Na sua desesperadora impotência, estão quietos. Tão imóveis que pareceram empalhados.
Garrincha também não se mexe. É de arrepiar a cena. De um lado, uns quatro ou cinco europeus, de pele rósea como nádega de anjo; de outro lado, feio e torto, o Mané. Por fim, o marcador do brasileiro, como única reação, põe as mãos nos quadris como uma briosa lavadeira. O juiz não precisava apitar. O jogo acabava ali. Garrincha arrasara a Tchecoslováquia, não deixando pedra sobre pedra. Se aparecesse, na hora, um grande poeta, havia de se arremessar, gritando: — “O homem só é verdadeiramente homem quando brinca!” Num simples lance isolado, está todo o Garrincha, está todo o brasileiro, está todo o Brasil. E jamais Garrincha foi tão Garrincha, ou tão homem, como ao imobilizar, pela magia pessoal, os onze latagões tchecos, tão mais sólidos, tão mais belos, tão mais louros do que os nossos. Mas vejam vocês: de repente, o Mané põe, num jogo de alto patético, um traço decisivo do caráter brasileiro: — a molecagem.
O Hélio Pellegrino, que é poeta e psicanalista, dizia-me, outro dia: — “O brinquedo é a liberdade!” E para Garrincha, o brinquedo, no fim da batalha, foi a molecagem livre, inesperada, ágil e criadora. Varou os pés adversários, as canelas, os peitos. Não tinha nenhum efeito prático a sua jogada arrebatadora e inútil. Mas o doce na molecagem é a alegria insopitável e gratuita. E não houve, em toda a Copa, um momento tão lírico e tão doce.
Amigos, ninguém pode imaginar a frustração dos times europeus. Eles trouxeram, para 62, a enorme experiência de 58. Jogaram contra o Brasil na Suécia, trataram de desmontar o nosso futebol, peça por peça. Toda a nossa técnica e toda a nossa tática foram estudadas com sombrio élan. Sobre Garrincha, eis o que diziam os técnicos do Velho Mundo: — “Só dribla para a direita!” Era a falsa verdade que se tornaria universal. O próprio Pelé parecia um mistério dominado.
Após quatro anos de meditação sobre o nosso futebol, o europeu desembarca no Chile. Vinha certo, certo, da vitória. Havia, porém, em todos os seus cálculos, um equívoco pequenino e fatal. De fato, ele viria a apurar que o forte do Brasil não é tanto o futebol, mas o homem. Jogado por outro homem o mesmíssimo futebol, seria o desastre. Eis o patético da questão: — a Europa podia imitar o nosso jogo e nunca a nossa qualidade humana. Jamais, em toda a experiência do Chile, o tcheco ou o inglês entendeu os nossos patrícios. Para nos vencer, o alemão ou o suíço teria de passar várias encarnações aqui. Teria que nascer em Vila Isabel, ou Vaz Lobo. Precisaria ser camelô no largo da Carioca. Precisaria de toda uma vivência de botecos, de gafieira, de cachaça, de malandragem geral.
Aí está: — no Velho Mundo os sujeitos se parecem, como soldadinhos de chumbo. A dessemelhança que possa existir de um tcheco para um belga, ou um suíço, é de feitio do terno ou do nariz. Mas o brasileiro não se parece com ninguém, nem com os sul-americanos. Repito: o brasileiro é uma nova experiência humana. O homem do Brasil entra na história com um elemento inédito, revolucionário e criador: a molecagem. Citei a brincadeira de Garrincha num final dramático de jogo. Era a molecagem. Aqueles quatro ou cinco tchecos, parados diante de Mané, magnetizados, representavam a Europa. Diante de um valor humano insuspeitado e deslumbrante, a Europa emudecia, com os seus túmulos, as suas torres, os seus claustros, os seus rios.
Vocês assistiam, pelo videoteipe, todos os jogos. O europeu aparecia com uma seca, exata objetividade, sem uma concessão ao delírio. Ele próprio se engradava dentro de um esquema irredutível. Ao passo que o Brasil faz um futebol delirante. Numa simples ginga de Didi, há toda uma nostalgia de gafieiras eternas. O nosso escrete era vidência, iluminação, irresponsabilidade criadora. Só a Espanha é que chegou a lembrar o Brasil. Seu escrete parecia passional também. Mas logo se percebeu a falsa semelhança. Os espanhóis têm uma paixão sem gênio, uma paixão burra. Chegaram a nos ameaçar, por vezes. Veio, porém, um sopro da praça Sete, do Ponto de 100 Réis1, e Amarildo, o Possesso, encampou dois.
Contra a Inglaterra foi uma vitória linda. Não tínhamos rainhas, nem Câmara de Comuns, nem lordes Nelsons. Mas tínhamos Garrincha. E tínhamos Zagalo, o de canelas finíssimas e espectrais. E Nilton Santos, com a sua salubérrima eternidade. E negros ornamentais, folclóricos, como Didi, Zózimo e Djalma Santos. Logo se viu, entre o nosso craque e o inglês, todo um abismo voraz. O inglês apenas joga futebol, ao passo que o brasileiro “vive” cada lance e sofre cada bola na carne e na alma. Djalma Santos põe, no seu arremesso lateral, toda a paixão de um Cristo negro.
E mesmo fora do futebol, o europeu faz uma imitação da vida, enquanto que o brasileiro vive de verdade e ferozmente. Ninguém compreenderá que foi a nossa qualidade humana que nos deu esta Copa tão alta, tão erguida, de fronte de ouro. E mais: — foi o mistério de nossos botecos, e a graça das nossas esquinas, e o soluço dos nossos cachaças, e a euforia dos nossos cafajestes. Jogamos no Chile com ardente seriedade. Mas a última jogada de Mané, no adeus os Andes, foi uma piada, tão linda e tão plástica. No mais patético das batalhas, o escrete soube brincar. Esse toque de molecagem brasileira é que deu à vitória uma inconcebível luz.

Fatos & Fotos, Edição histórica, junho de 1962

(1) O Ponto de Cem Réis é como ficou conhecida a Praça Vidal de Negreiros, localizada em João Pessoa (PB)

SESSÃO ABERTURA DE MINISSÉRIE - MOINHOS DE VENTO

A minissérie Moinhos de Vento foi apresentada pela Rede Globo no horário das 22h30 de 3 a 7 de janeiro de 1983.
O tema musical de abertura era Clair de Lune. Infelizmente, não descobrimos quem foi o intérprete. O único detalhe a que tivemos acesso foi que a direção musical foi de Júlio Medaglia. Se alguém puder nos informar, favor fazê-lo através do e-mail contribbiscoitocafeenovela@gmail.com.
Para maiores informações sobre a minissérie, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/moinhos-de-vento/.
Boa diversão!


quarta-feira, 27 de março de 2019

SESSÃO SAUDADE - DEMETRIUS

O tempo passa rapidamente e, então, chega a hora de nos despedirmos de artistas que tanto amamos.
A poucos dias, mais um artista da querida turma da Jovem Guarda nos deixou: Demetrius.



Impossível para aqueles que o conhecem, associá-lo a certa música que fala de chuva e saudade.
Música de uma época em que a ternura e o amor frequentavam as músicas de nosso país, coisa que, infelizmente, não acontece mais.
Por isso, temos uma dívida de gratidão com os artistas desta época.
Obrigado, Demetrius, por ter nos encantado com sua música!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar:
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo seu grande sucesso: Ritmo da Chuva.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=ERVRDQtSWtg

LETRA

O RITMO DA CHUVA

Compositores: Demetrius / John C. Gummoe

Olho para chuva que não quer cessar
Nela vejo o meu amor
Esta chuva ingrata que não vai parar
Pra aliviar a minha dor

Eu sei que meu amor pra muito longe foi
Numa chuva que caiu
Oh! Gente por favor pra ela vá contar
Que o meu coração se partiu

Chuva traga o meu benzinho
Pois preciso de carinho
Diga a ela pra não me deixar triste assim

O ritmo dos pingos ao cair no chão
Só me deixa relembrar
Tomara que eu não fique a esperar em vão
Por ela que me faz chorar

Oh! Chuva traga o meu amor
Chuva, chuva traga o meu amor

SESSÃO HUMOR


Um homem pergunta para um fazendeiro perto de um grande campo gramado:
- Senhor, você se importaria se eu cortasse caminho pelo seu campo para chegar na estação de trem mais rápido? Eu já estou atrasado e tenho que pegar o trem das 16:25.
O fazendeiro responde:
- Pode sim, claro! E se meu touro ver você, aposto que você vai conseguir pegar até o trem das 16:10.


terça-feira, 26 de março de 2019

SESSÃO REMAKE MUSICAL - METADES - NELSON GONÇALVES

A canção Metades, que teve como um dos intérpretes Leci Brandão, é apresentada no vídeo abaixo por Nelson Gonçalves.
Boa diversão!



LETRA

METADES

Compositores: Paulinho Rezende / Paulo Debétio

Metade de mim te adora
Metade de mim te odeia
Metade te põe porta afora
E a outra metade te anseia
Se a minha mão te afaga
Te alisa e até te protege
A boca te roga uma praga
Com a força discrente do herege.
Metade de mim é teu teto
E a outra é o teu desabrigo
Eu te dou a luz e te cego
Sou misto de joio e de trigo
Metade de mim te descarta
E a outra metade te chama
A alma de ti anda farta
Mas meu corpo te leva pra cama.
Metade de mim te engasga
E a outra teu grito liberta
Se um dos meus lábios te rasga
O outro remenda e conserta
Meu ódio mortal te envenena
Mas vem meu amor e te cura
Vestida te acho obscena
Despida te chamo de pura.

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - METADES - LECI BRANDÃO

A canção Metades, interpretada por Leci Brandão, fez parte da trilha sonora da novela Roda de Fogo, apresentada pela Rede Tupi no horário das 20h de 1º de maio a 28 de outubro de 1978.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/roda-de-fogo-1978/.
Boa diversão!



LETRA

METADES

Compositores: Paulinho Rezende / Paulo Debétio

Metade de mim te adora
Metade de mim te odeia
Metade te põe porta afora
E a outra metade te anseia
Se a minha mão te afaga
Te alisa e até te protege
A boca te roga uma praga
Com a força discrente do herege.
Metade de mim é teu teto
E a outra é o teu desabrigo
Eu te dou a luz e te cego
Sou misto de joio e de trigo
Metade de mim te descarta
E a outra metade te chama
A alma de ti anda farta
Mas meu corpo te leva pra cama.
Metade de mim te engasga
E a outra teu grito liberta
Se um dos meus lábios te rasga
O outro remenda e conserta
Meu ódio mortal te envenena
Mas vem meu amor e te cura
Vestida te acho obscena
Despida te chamo de pura.

segunda-feira, 25 de março de 2019

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - AMILTON FERNANDES

A reportagem abaixo foi publicada na revista TV Sul nr. 111, referente à primeira quinzena de maio de 1968.
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Boa diversão!





SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - PEPSI (1973)



sábado, 23 de março de 2019

PARA MEDITAR


Fonte: https://cdn.pensador.com/img/imagens/me/ns/mensagens_de_esperanca_compartilhar_whatsapp_1.jpg

SESSÃO FOTONOVELA - UM AMOR DE HORÓSCOPO

A fotonovela abaixo pertence à revista Carícia nr. 100, publicada em 1982.
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Boa leitura!