terça-feira, 31 de maio de 2016

SESSÃO REMAKE MUSICAL - THREE TIMES A LADY - KENNY ROGERS

A canção Three Times a Lady, originalmente interpretada por The Commodores, é apresentada no vídeo abaixo por Kenny Rogers.
Para ouvir a versão original, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com.br/2016/05/sessao-tunel-do-tempo-musical-three.html.
Boa diversão!



LETRA

THREE TIMES A LADY

Thanks for the times that you've given me
The memories are all in my mind
And now that we've come to the end of our rainbow
There's something I must say out loud

You're once, twice, three times a lady
And I love you
Yes, you're once, twice, three times a lady
And I love you
I love you

You shared my dreams, my joys,
my pains
You made my life worth living for
And if I had to live my, life over again
I spend each and every moment with you

You're once, twice, three times a lady
And I love you
Yes, you're once, twice, three times a lady
And I love you
I love you

When we are together, the moments I cherish
With every beat of my heart
To touch you, to hold you, to feel you, to need you
There's nothing to keep us apart

You're once, twice, three times a lady
And I love you

TRADUÇÃO

TRÊS VEZES UMA DAMA

Obrigado pelos momentos que você me proporcionou
As lembranças estão todas em minha mente
E agora que nós viemos para o fim de nosso arco-íris
Há algo que eu tenho que dizer bem alto

Você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Sim, você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Eu a amo

Você compartilhou meus sonhos, minhas brincadeiras,
minhas dores
Você fez minha existência ter valor
e se eu tivesse que viver minha vida novamente
eu passaria todos os momentos com você
Você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Sim, você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Eu a amo

Quando nós estamos juntos os momentos eu aprecio
Com cada batida de meu coração
Tocar você, abraçar você, sentir você, precisar de você
Não há nada para nos manter separados

Você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo

Fonte da letra e da tradução com adaptações: http://www.vagalume.com.br/commodores/three-times-a-lady-traducao.html#ixzz47S2bUhHO

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - THREE TIMES A LADY - THE COMMODORES

A canção Three Times a Lady, interpretada por The Commodores, fez parte da trilha sonora da novela Dancin’ Days, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 10 de julho de 1978 a 27 de janeiro de 1979.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/dancin-days/.
Boa diversão!



LETRA

THREE TIMES A LADY

Thanks for the times that you've given me
The memories are all in my mind
And now that we've come to the end of our rainbow
There's something I must say out loud

You're once, twice, three times a lady
And I love you
Yes, you're once, twice, three times a lady
And I love you
I love you

You shared my dreams, my joys,
my pains
You made my life worth living for
And if I had to live my, life over again
I spend each and every moment with you

You're once, twice, three times a lady
And I love you
Yes, you're once, twice, three times a lady
And I love you
I love you

When we are together, the moments I cherish
With every beat of my heart
To touch you, to hold you, to feel you, to need you
There's nothing to keep us apart

You're once, twice, three times a lady
And I love you

TRADUÇÃO

TRÊS VEZES UMA DAMA

Obrigado pelos momentos que você me proporcionou
As lembranças estão todas em minha mente
E agora que nós viemos para o fim de nosso arco-íris
Há algo que eu tenho que dizer bem alto

Você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Sim, você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Eu a amo

Você compartilhou meus sonhos, minhas brincadeiras,
minhas dores
Você fez minha existência ter valor
e se eu tivesse que viver minha vida novamente
eu passaria todos os momentos com você
Você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Sim, você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo
Eu a amo

Quando nós estamos juntos os momentos eu aprecio
Com cada batida de meu coração
Tocar você, abraçar você, sentir você, precisar de você
Não há nada para nos manter separados

Você é uma vez, duas vezes, três vezes uma dama
E eu a amo

Fonte da letra e da tradução com adaptações: http://www.vagalume.com.br/commodores/three-times-a-lady-traducao.html#ixzz47S2bUhHO

segunda-feira, 30 de maio de 2016

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - NILTON CÉSAR

A reportagem abaixo foi publicada na revista Contigo nr. 259, edição de 18/08/78.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!


SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - O DIREITO DE NASCER (PRIMEIRA VERSÃO) - QUINTA PARTE

Publicamos a cada semana uma ou mais páginas de uma reportagem especial sobre a novela O Direito de Nascer, cuja primeira versão foi apresentada pela TV Tupi/TV Rio no horário das 21h30 de 7 de dezembro de 1964 a 13 de agosto de 1965. O material aqui postado, que inclui fotos dos atores dessa primeira versão, faz parte da revista Sétimo Céu nr. 11, publicada em setembro de 1965.
Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/o-direito-de-nascer-1964/.
Na semana que vem, não percam a última parte desta reportagem.
Acompanhem!
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!





sábado, 28 de maio de 2016

PARA MEDITAR



SESSÃO FOTONOVELA - AS CRIANÇAS NÃO MENTEM

A fotonovela abaixo pertence à revista Contigo nr. 155, publicada, provavelmente, no ano de 1974.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!


























sexta-feira, 27 de maio de 2016

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Contigo nr. 155, publicada, provavelmente, no ano de 1974.
Já o pôster é parte da revista Romântica nr. 213, edição que foi às bancas no ano de 1976.
Boa diversão!



SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à apresentadora Luciana Gimenez.
Agora tentem descobrir quem é o garotinho da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este apresentador de televisão, humorista, roteirista, produtor e diretor, ainda vivo, nasceu no interior do estado do Rio de Janeiro no ano de 1936.
2) Iniciou sua carreira no ano de 1954 como redator de programas humorísticos na Rádio Nacional de São Paulo.
3) Já trabalhou na TV Paulista, TV Rio, TV Record, TV Tupi, Rede Globo, Rede Bandeirantes e, atualmente, é contratado do SBT.
Boa diversão!


quinta-feira, 26 de maio de 2016

SESSÃO LEITURA - FÔLEGO E CLASSE - JOSÉ LINS DO REGO

O texto abaixo é da autoria de José Lins do Rego.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: educacao.uol.com.br/biografias/jose-lins-do-rego.htm.
Boa leitura!

FÔLEGO E CLASSE

Muita gente me pergunta: mas o que vai você fazer no futebol? Divertir-me, digo a uns. Viver, digo a outros. E sofrer, diriam os meus correligionários flamengos. Na verdade uma partida de futebol é mais alguma coisa que um bater de bola, que uma disputa de pontapés. Os espanhóis fizeram de suas touradas espécie de retrato psicológico de um povo. Ligaram-se com tanta alma, com tanto corpo aos espetáculos selvagem que com eles explicam mais a Espanha que com livros e livros de sociólogos. Os que falam de barbarismo em relação às matanças de touros são os mesmos que falam de estupidez em relação a uma partida de futebol. E então generalizam: é o momento da falta de espírito admirar-se o que homens fazem com os pés. Ironizam os que vão passar duas horas vendo as bicicletas de um Leônidas, as “tiradas” de um Domingos. Para esta gente tudo isso não passa de uma degradação. No entanto há uma grandeza no futebol que escapa aos requintados. Não é ele só o espetáculo que nos absorve, que nos embriaga, que nos arrasa, muitas vezes, os nervos. Há na batalha dos vinte e dois homens em campo uma verdadeira exibição da diversidade da natureza humana submetida a um comando, ao desejo de vitória. Os que estão de fora gritando, vociferando, uivando de ódio e de alegria, não percebem que os heróis estão dando mais alguma coisa que pontapés, cargas de corpos; estão usando a cabeça, o cérebro, a inteligência. Para que eles vençam se faz preciso um domínio completo de todos os impulsos que o homem que é lobo seja menos lobo, que os instintos devoradores se mantenham em mordaça. Um preto que mal sabe assinar a súmula, que quase que não é gente, assume uma dignidade de mestre na posição que defende, dominando os nervos e músculos com uma precisão assombrosa. Vemo-lo correr de um lado para o outro, saber colocar-se com tal elegância, agir com tamanha eficiência que nos arrebata.
Vi Fausto, aquele que o povo chamava de “Maravilha Negra”, dentro de um campo, com trinta mil pessoas, com os olhos em cima dele, vencendo adversários, distribuindo “passes” com o domínio de um mágico. Era um rei no centro do gramado, dando-nos a impressão que tudo corria para os seus pés e para a sua cabeça. Ouvi, outro dia, torcedor, homem do povo, dizendo: “Ah! Como o finado Fausto não aparece outro. Aquele comia a bola!”. Aí está bem a imagem verdadeira, a imagem que diz tudo. Comer a bola. É como se a bola fosse só dele, uma comida de seus pés de maravilha. O que havia em Fausto é o que há em Brailowsky; é a perfeição da virtuosidade, é gênio do artista que venceu as dificuldades com mais alguma coisa que o exercício. Fausto não era só o homem feito pelo treino, era o dono de uma fabulosa força nativa. O que dá a Brailowsky a sabedoria não é o cuidado com a sua preparação, é o seu poder de ser da música como um instrumento feito de carne e nervos. Um Fausto não se faz, nasce, projeta-se como obra de Deus.
Domingos é outro que é mestre desde os 19 anos de idade. Quando apareceu em Bangu vinha para ser o maior de todos os tempos, uma natureza de homem frio que trabalha como cirurgião. Não há na natureza dele o brilho, a cor. É um mestre do claro-escuro. Domingos é dos que gostam de machucar os nervos das multidões. Às vezes, ele brinca com fogo, arrasta o ser arco a perigos iminentes. E lento como se quisesse matar os fãs do coração, ele faz as suas “tiradas” que são verdadeiros golpes de vida ou morte. Domínio de nervos e de músculos que nos deixa orgulhoso da espécie humana.
Mas, mais do que os homens lutam no gramado, há o espetáculo dos que trepam nas arquibancadas, dos que se apinham nas gerais, dos que se acomodam nas cadeiras de pistas. Nunca vi tanta semelhança entre tanta gente. Todos os setenta mil espectadores que enchem um “Fla-Flu” se parecem, sofrem as mesmas reações, jogam os mesmos insultos, dão os mesmos gritos. Fico no meio de todos e os sinto como irmãos, nas vitórias e nas derrotas. As conversas que escuto, as brigas que assisto, os ditos, as graças, os doestos que largam são como se saíssem de homens e mulheres da mesma classe. Neste sentido o futebol é como o carnaval, um agente de confraternidade. Liga os homens no amor e no ódio. Faz que eles gritem as mesmas palavras, e admirem e exaltem os mesmos heróis. Quando me jogo numa arquibancada, nos apertões de um estádio cheio, ponho-me a observar, a ver, a escutar. E vejo e escuto muita coisa viva, vejo e escuto o povo em plena criação. Outro dia acabava de ler um artigo de Augusto Frederico Schmidt sobre clássicos e modernos. Jogava o Flamengo com o Fluminense. Era uma partida que os jornais chamavam de clássica. Então ouvi dois pretos na conversa: “é o que lhe digo, esta história de futebol ensinando demais dá em ‘lero-lero’. No meu tempo futebol se jogava no campo. E a gente via um Candiota, um Néri, um Mimi Sodré e fazia gosto. Agora não. O jogador entra em campo com o jogo mandado. E dá nisso, neste ‘lero-lero’.”
Aí o outro negro falou: “Qual nada. Isto é classe”. “Que classe, que coisa nenhuma. São uns mascarados”, foi dizendo o primeiro. “De que serve a classe se eles não têm fôlego?”
Ouviu-se um grito tremendo de todo o estádio. Era Domingos que fazia uma tirada como um toureiro que matasse um touro bravo.
“Este tem classe”, disse o primeiro negro.
“É mas tem fôlego também”, disse o segundo negro.
E aí estava todo o problema que eu e o poeta Schmidt debatíamos: Fôlego e Classe.

SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - BELEZA PURA

A novela Beleza Pura foi apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 18 de fevereiro a 13 de setembro de 2008.
O tema musical de abertura era Beleza Pura, interpretado por Skank.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/beleza-pura/.
Boa diversão!



LETRA

BELEZA PURA

Não me amarra
Dinheiro não
Mas formosura
Dinheiro não
A pele escura
Dinheiro não
A carne dura
Dinheiro não

Moça preta
Do Curuzu
Beleza pura
Federação
Beleza pura
Boca do rio
Beleza pura
Dinheiro não

Quando essa preta
Começa a tratar
Do cabelo
É de se olhar
Toda trama da trança
Transa do cabelo
Conchas do mar
Ela manda buscar
Prá botar no cabelo
Toda minúcia
Toda delícia

Não me amarra
Dinheiro não
Mas elegância
Não me amarra
Dinheiro não
Mas a cultura
Dinheiro não
A pele escura
Dinheiro não
A carne dura
Dinheiro não

Moça linda
Do Badauê
Beleza pura
Do Ilê-Aiê
Beleza pura
Dinheiro, yeah
Beleza pura
Dinheiro não

Dentro daquele turbante
Do filho de Gandhi
É o que há
Tudo é chique demais
Tudo é muito elegante
Manda botar
Fina palha da costa
E que tudo se trance
Todos os búzios
Todos os ócios
Todos os búzios
Todos os ócios
Yeah

Não me amarra
Dinheiro não
Mas os mistérios
Não me amarra
Dinheiro não
Mas formosura
A pele escura
A carne dura
Dinheiro não

Moça preta
Do Curuzu
Beleza pura
Federação

Dentro
Daquele turbante
Do filho de Gandhi
É o que há
Tudo é chique demais
Tudo é muito elegante
Manda botar
Fina palha da costa
E que tudo se trance
Todos os búzios
Todos os ócios
Todos os búzios
Todos os ócios
Yeah
Toda minúcia
Toda delícia
Toda minúcia
Toda delícia
Todos os búzios
Todos os ócios
Todos os búzios
Todos os búzios
Todos os búzios
Os ócios

https://www.letras.mus.br/skank/1164443/

quarta-feira, 25 de maio de 2016

SESSÃO SAUDADE - CÉSAR MACEDO

Os veteranos humoristas da Escolinha do Professor Raimundo sempre esbanjaram talento.
Mas, com o passar do tempo, esse elenco maravilhoso foi se desfazendo.
Recentemente, mais um dos velhos humoristas da Escolinha nos deixou: César Macedo, o desajeitado Eugênio.
Obrigado, César, por nos alegrar por anos com sua arte!
Descanse em paz!
Para maiores informações, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9sar_Macedo.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo um vídeo com sua participação em uma das muitas escolinhas de que tomou parte, Uma Escolinha Muito Louca, apresentada pela Rede Bandeirantes.


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=kj4e78J-IRg

SESSÃO HUMOR

O genro tinha combinado de ir para a pescaria com seus amigos, porém a sua sogra gostava muito de pescar e insistiu para ir com o genro.
- Sogra, só vai ter você de mulher, nem a minha esposa vai, é melhor você também não ir.
- Mas eu amo pescaria, você vai ter que me levar por bem ou por mal.
A esposa, então, resolveu insistir com seu marido para levar a sogra e conseguiu convencê-lo.
Quando voltaram da pescaria, a sogra estava com o rosto cheio de hematomas.
Então, a esposa perguntou.
- O que vocês fizeram com a mamãe?
O genro respondeu:
- Foram os mosquitos.
A esposa retrucou:
- Não acredito! Todos esses hematomas foram causados pelos mosquitos?
Ao que o marido respondeu:
- Não, amor. Isso foi meu remo com o qual estava tentando matar os mosquitos.