domingo, 30 de junho de 2019
PARA MEDITAR
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PARA MEDITAR
SESSÃO BISCOITINHOS - A TURMA DO TÉO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=jVx8qnOvzxQ
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SESSÃO BISCOITINHOS
sábado, 29 de junho de 2019
PARA MEDITAR
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PARA MEDITAR
SESSÃO FOTONOVELA - MARIE-OCTOBRE
A fotonovela abaixo pertence à revista Brigitte nr. 3, publicada na década de 60.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!
Boa leitura!
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SESSÃO FOTONOVELA
sexta-feira, 28 de junho de 2019
SESSÃO CAPAS E PÔSTERES
A capa pertence à revista TV Intervalo nr. 90, referente ao período de 27/09 a 03/10/64.
Já o pôster à revista Contigo nr. 196, que foi às bancas em 22/03/76.
Boa diversão!
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SESSÃO FOTO QUIZ
A
foto da semana passada pertence ao ator e humorista Marco Luque.
Agora
tentem descobrir quem é o garoto da foto.
Eis
algumas pistas:
1)
Este ator, apresentador e humorista, ainda vivo, nasceu na capital carioca no
ano de 1983.
2)
Antes de se profissionalizar, apresentou uma esquete de humor no Programa do
Jô, fazendo grande sucesso.
3)
Atua em vídeos de humor no Youtube ao lado de um famoso grupo de humoristas.
Boa diversão!
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Biscoito, café e novela
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FOTO QUIZ,
SESSÃO
quinta-feira, 27 de junho de 2019
SESSÃO LEITURA - UMA APOSTA - ARTUR AZEVEDO
O
texto abaixo é de autoria de Artur Azevedo.
Para
maiores informações sobre o autor, favor acessar: www.academia.org.br/academicos/artur-azevedo/biografia.
Boa
leitura!
UMA
APOSTA
Se
o Simplício Gomes não fosse um rapaz do nosso tempo, se não usasse calças
brancas, paletó de alpaca, chapéu de palha e guarda-chuva, daria idéia de um
desses quebra-lanças que só se encontram nos romances de cavalaria. De outro
qualquer diríamos: “Ele gostava da Dudu”; tratando-se, porém, do Simplício
Gomes, empregaremos esta expressão menos familiar: “Ele amava Edviges.”
O
seu amor tinha, realmente, alguma coisa de puro e de ideal, que não se
compadecia com os costumes de hoje.
Começava
por ser discreto; Dudu adivinhou, ou antes, percebeu que era amada, mas ele
nunca lho disse, nunca se atreveu a dizer-lhe, não por timidez ou respeito, mas
simplesmente porque não tinha confiança no seu merecimento.
Estava
bem empregado, poderia casar-se e viver modestamente em família, mas era tão
feio, tão pequenino, tão insignificante e ela tão linda e tão esbelta, que o
casamento lhe parecia desproporcionado.
Ele
não se sentia digno dela, não acreditava que a pudesse fazer feliz, e isso o
desgostava profundamente. Ela, por seu lado, não concorria para que a situação
se modificasse: fingia ignorar que ele a amava, e atribuía toda aquela
solicitude a um afeto desinteressado.
Dudu
vivia com a mãe, uma pobre viúva sem outro recurso que não fosse o do meio
soldo e montepio deixados pelo marido, brioso oficial do Exército que viveu
sempre desprotegido, porque não sabia lisonjear nem pedir; mas o Simplício
Gomes, sem fumaças de protetor, e dando a esmola com ares de quem a recebia,
achava meios e modos de fazer com que naquela casa faltasse apenas o supérfluo.
Como
era parente, embora afastado, das duas senhoras, estas consideravam os seus
favores simples atenções de família.
O
caso é que o Simplício Gomes parecia adivinhar os menores desejos de Dudu e
nessas ocasiões recorria ao ardil de uma aposta:
–
Aposto que hoje chove!
–
Que idéia! o dia está bonito!
–
Pois sim, mas o calor é excessivo: temos água com toda certeza!
–
Não temos!
–
Façamos uma aposta!
–
Valeu! se chover eu perco uma caixa de charutos.
–
E eu aquela blusa que você viu na vitrina da Notre Dame e cobiçou tanto.
–
Quem lhe disse que cobicei?
–
Ora, esses olhos não me enganam…
No
dia seguinte Dudu recebia a blusa.
A
velha costumava dizer com muita ingenuidade:
–
Você faz mal em apostar, Simplício! E muito caipora, perde sempre, e então, em
se tratando de mudança de tempo, é uma lástima!
Conquanto
não se atrevesse a falar em casamento, o pobre rapaz sofria, oprimido pela
idéia de que quando menos se pensasse, Dudu teria um namorado… um noivo… um
marido e efetivamente, não se passou muito tempo que os seus receios não se
realizassem.
Dudu
impressionou-se por um cavalheiro muito bem trajado, que começou a rondar-lhe a
porta quase todos os dias, cumprimentando-a, depois sorrindo-lhe, e finalmente
escrevendo-lhe graças à cumplicidade de um molecote da casa.
Depois
de receber três cartas, Dudu contestou, convenceu-se de que as intenções do
namorado eram as melhores e mostrou a correspondência à mãe, que imediatamente
consultou o Simplício Gomes sem saber o desgosto que lhe causava. Este, que já
havia notado as idas e vindas do transeunte suspeito, disfarçou o mais que
pôde, os seus sentimentos, limitando-se a dizer que Dudu não deveria casar-se
com aquele homem sem ter primeiramente certeza de que ele a amava deveras.
A
velha, com toda a sua simplicidade, pediu-lhe que se informasse da idoneidade
do pretendente, e o mísero logo se transformou de quebra-lanças em
quebra-esquinas.
Foram
desanimadoras (para ele) as informações que obteve: o rival chamava-se
Bandeira, era de boa família, de bons costumes, funcionário público de certa
categoria, estimado, e tinha alguma coisa. O seu único defeito era ser um pouco
genioso.
O
Simplício, que não tinha o altruísmo heróico de Cirano de Bergerac, não
avolumou as qualidades do outro, mas foi leal: não as diminuiu. Em suma: o
Bandeira pediu a mão de Dudu; e começou a freqüentar a casa.
O
coitado não articulou uma queixa, mas começou desde logo a emagrecer a olhos
vistos; perdeu o apetite, ficou macambúzio, fúnebre… Dudu, que tudo
compreendeu, teve muita pena, teve quase remorsos; mas a velha nem mesmo assim
desconfiou que a filha fosse adorada pelo infeliz parente.
Entretanto,
o Simplício Gomes começou a ser assíduo em casa de Dudu; o seu desejo oculto
era não deixá-la sozinha com o tal Bandeira enquanto não se casassem.
O
noivo tinha, efetivamente, boas qualidades, mas era não só genioso, mas de uma
arrogância, de uma empáfia, de um autoritarismo que começaram a inquietar Dudu.
Uma
bela tarde em que se achavam ambos sentados no canapé, e o Simplício Gomes,
afastado, num canto da sala, folheava um álbum de retratos, o Bandeira
levantou-se dizendo:
–
Vou-me embora; tenho ainda que dar umas voltas antes da noite.
–
Ora, ainda é cedo; fique mais um instantinho, replicou Dudu, sem se levantar do
canapé.
–
Já lhe disse que tenho que fazer! Peço-lhe que vá desde já se habituando a não
contrariar as minhas vontades! Olhe que depois de casado, hei de sair quantas
vezes quiser sem dar satisfações a ninguém!
–
Bom; não precisa zangar-se…
–
Não me zango, mas contrario-me! Não me escravizei; quero casar-me com a
senhora, mas não perder a liberdade!
–
Faz bem. Adeus. Até quando?
–
Até amanhã ou depois.
O
Bandeira apertou a mão de Dudu, despediu-se com um gesto do Simplício Gomes, e
saiu batendo passos enérgicos, de dono de casa.
Dudu
ficou sentada no canapé, olhando para o chão.
O
Simplício Gomes aproximou-se de mansinho, e sentou-se ao seu lado.
Ficaram
dez minutos sem dizer nada um ao outro.
Afinal
Dudu rompeu o silêncio. Olhou para o céu iluminado por um crepúsculo
esplêndido, e murmurou:
–
Vamos ter chuva.
–
Não diga isso, Dudu: o tempo está seguro!
–
Apostemos!
–
Pois apostemos! Eu perco uma coisa bonita para o seu enxoval de noiva. E você?
–
Eu… perco-me a mim mesma, porque quero ser tua mulher!
E
Dudu caiu, chorando, nos braços de Simplício Gomes.
(O
Século, 9 de julho de 1907. In Histórias brejeiras, 1962.)
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UMA APOSTA
SESSÃO ABERTURA DE MINISSÉRIE - ANARQUISTAS, GRAÇAS A DEUS
A
minissérie Anarquistas, Graças a Deus foi apresentada pela Rede Globo no
horário das 22h15 de 7 a 17 de maio de 1984.
O
tema musical de abertura era Quel Mazzolin di Fiori, interpretado por Luciano
Tajoli. Infelizmente, não conseguimos localizar os compositores da música. Se
alguém souber, favor nos informar através do e-mail contribbiscoitocafeenovela@gmail.com.
Para
maiores informações sobre a minissérie, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/anarquistas-gracas-a-deus/.
Boa diversão!
LETRA
QUEL MAZZOLIN DI FIORI
Quel mazzolin di fiori che vien da la montagna,
Quel mazzolin di fiori che vien da la montagna:
E guarda ben che non si bagna che lo voglio regalar
E guarda ben che non si bagna che lo voglio regalar.
Lo voglio regalare perché lè un bel mazzetto:
Lo voglio dare al mio moretto questa sera quando il
vien
Lo voglio dare al mio moretto questa sera quando il
vien.
Stasera quando il viene, sarà una brutta sera:
E perché sabato di sera, lui non lè vegnut da mi
E perché sabato di sera, lui non lè vegnut da mi.
Non lè vegnut da mi lè andà da la Rosina:
E perché mi sono poverina, mi fa piange e sospirà
E perché mi sono poverina, mi fa piange e sospirà
TRADUÇÃO
AQUELE RAMO DE FLORES
Aquele ramo de flores que vem da montanha
Aquele ramo de flores que vem da montanha
Cuidado para não molhar, pois vou dar de presente
Cuidado para não molhar, pois vou dar de presente
Eu quero dar, porque é um belo presente
Vou dar à minha morena quando ela chegar hoje à noite
Vou dar à minha morena quando ela chegar hoje à noite
Quando ela vier, será uma noite escura
E por que na noite de sábado ela não virá a mim?
E por que na noite de sábado ela não virá a mim?
Não vem a mim e vai à Rosina
E, porque eu era pobre, me faz chorar e suspirar
E, porque eu era pobre, me faz chorar e suspirar
Fonte da letra e da
tradução: https://www.vagalume.com.br/gigliola-cinquetti/quel-mazzolin-di-fiori-traducao.html
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SESSÃO ABERTURA DE MINISSÉRIE
quarta-feira, 26 de junho de 2019
SESSÃO SAUDADE - JEAN CARLO
Todo
movimento musical tem artistas que são muito lembrados e outros nem tanto. A
Jovem Guarda, por exemplo, tem destaques como Roberto Carlos, Erasmo Carlos,
Wanderléa, Wanderley Cardoso e Jerry Adriani, para mencionar alguns. Outros não
são tão lembrados como o nosso homenageado: Jean Carlo.
Cego
de nascença, destaca-se por sua versatilidade musical, pois cantava em muitos idiomas
e se saía bem em muitos estilos musicais, participando da Jovem Guarda, nos
anos 60; no movimento de cantores brasileiros que cantavam em inglês, nos anos
70; com incursões pela música religiosa católica.
Obrigado,
por compartilhar conosco seu grande talento musical!
Descanse
em paz!
Para
saber mais sobre este artista, favor acessar: http://dicionariompb.com.br/jean-carlo.
Com o objetivo de
homenageá-lo, apresentamos dois vídeos. No primeiro, interpreta a canção Esse
Amor que Eu Não Queria, gravada em 1968. No segundo, na pele de Edward Cliff,
canta Nights of September, gravação de 1975.
PRIMEIRO VÍDEO
LETRA
ESSE AMOR QUE EU NÃO QUERIA
Compositores: Gary Brooker, Keith Reid e Geraldo
Figueiredo
As horas de alegria
que marcavam minha vida
pararam de repente
e eu não pude evitar
no momento em que meus olhos
encontraram seu olhar
eu sempre evitava
encontrá-la em meu caminho
pois feliz eu me sentia
mesmo em plena solidão
mas chegou aquele dia
quando a vi na multidão
e fiquei apaixonado
sem ter forças pra fugir
desse amor
que eu
não queria reviver
pois com ele eu voltaria
a chorar
a sofrer
SEGUNDO VÍDEO
LETRA
NIGHTS OF SEPTEMBER
Composers: D. Rush / M. Davis
You told me lies
And you spoiled my time
Then left me right on September
I've seen the light
But I always cry
When summer goes I remember
The night, the stars, the darkness
We used to light with our resplandent love
I know, I love you, still
Everything here brings me memories of you
I know, you know, my will
You held me tight
And said you'd be mine
But left me right on September
Now tell me why
You made my life die
For ever I will remember
The lights, the park, I'm lonely
And while everybody is laughing I cry
I know, I love you still
And all the stars of the sky cry with me
I know, they know, my will
TRADUÇÃO
Compositores: D. Rush / M. Davis
Você me disse mentiras
E desperdiçou o meu tempo
E depois me largou em setembro
Eu vi a luz
Mas eu sempre choro
Quando o verão se vai, eu me lembro
A noite, as estrelas, a escuridão
Nós iluminávamos com nosso amor resplandecente
Eu sei, ainda te amo
Tudo aqui me traz lembranças de você
Eu sei, você sabe, a minha vontade
Você me abraçou apertado
E disse que seria minha
Mas me deixou em setembro
Agora diga me por quê
Você fez a minha vida morrer
Para sempre vou lembrar
As luzes, o parque, eu estou sozinho
E enquanto todo mundo está rindo, eu choro
Eu sei, ainda te amo
E todas as estrelas do céu choram comigo
Eu sei, elas sabem, a minha vontade
Fonte da letra e da
tradução: https://www.letras.mus.br/edward-cliff/1677396/traducao.html
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SESSÃO SAUDADE
SESSÃO HUMOR
O
rapaz vai passar por uma delicada cirurgia e o médico tenta tranquilizá-lo:
–
Não tenha medo, companheiro. Sou muito experiente nessa área. Olhe bem para
minha longa barba e tenha confiança. Quando você voltar da anestesia,
conversaremos.
Após
a cirurgia, o rapaz abre os olhos e depara com uma enorme barba. Não se
contendo de alegria, ele exclama:
–
Obrigado, doutor! Eu sabia que podia confiar no senhor!
–
Que doutor nada, homem! Eu sou São Pedro!
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terça-feira, 25 de junho de 2019
SESSÃO REMAKE MUSICAL - TALKING IN YOUR SLEEP - JAY MARQUEZ
A
canção Talking in Your Sleep, originalmente interpretada por The Romantics, é apresentada
no vídeo abaixo por Jay Marquez.
Para
ouvir a versão original, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com/2019/06/sessao-tunel-do-tempo-musical-talking.html.
Boa diversão!
LETRA
TALKING IN YOUR SLEEP
Composers: Jimmy Marinos / Mike Skill / Wally Palmar /
Coz Canler / Peter Solley
When you close your eyes
And go to sleep
And it's down to the sound
Of a heartbeat
I can hear the things
That you're dreamin' about
When you open up your heart
And the truth comes out
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
'Cause I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When I hold you in my arms at night
Don't you know you're sleeping in the spotlight
And all your dreams that you keep inside
You're telling me the secrets
That you just can't hide
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
'Cause I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
When you close your eyes
And you fall asleep
Everything about you is a mystery
You tell me that you want me
You tell me that you need me
You tell me that you love me
And I know that I'm right
'Cause I hear it in the night
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
I hear the secrets that you keep
When you're talking in your sleep
TRADUÇÃO
FALANDO EM SEUS SONHOS
Compositores: Jimmy Marinos / Mike Skill / Wally
Palmar / Coz Canler / Peter Solley
Quando você fecha seus olhos
E vai dormir
E os sons caem dos seus
batimentos cardíacos
Eu posso escutar as coisas
Com as quais você está sonhando
Quando você abre seu coração
E a verdade vem à tona
Você me diz que me quer
Você me diz que precisa de mim
Você me diz que você me ama
E eu sei que estou certo
Pois eu escuto de noite
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando você está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando você está falando em seus sonhos
Quando eu seguro você em meus braços de noite
Você não sabe que está dormindo no centro das atenções
E todos os sonhos que você mantém dentro de si
Você está me dizendo os segredos
Que você não consegue esconder
Você me diz que me quer
Você me diz que precisa de mim
Você me diz que me ama
E eu sei que eu estou certo
Pois eu escuto de noite
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Quando você fecha seus olhos
E dorme
Tudo sobre você é um mistério
Você me diz que me quer
Você me diz que precisa de mim
Você me diz que me ama
E eu sei que estou certo
Pois eu escuto de noite
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Eu escuto os segredos que você guarda
Quando está falando em seus sonhos
Fonte da letra e da
tradução: https://www.letras.mus.br/the-romantics/547377/traducao.html
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