quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

FIC - EMERGÊNCIA DE AMOR - CAPÍTULO 11 - AUTORA: GÊ GUEDES

R: Claude isso é uma loucura mesmo, a gente não pode se envolver.

C: Porque non Rosa, é por causa daquele dotorzin é?

R: Eu já disse não tenho nada com o Marcelo. Ah quer saber, eu vou embora não vou ficar aqui ouvindo suas tolices. – diz pegando a bolsa e saindo.

C: Rosa, espera. – diz ele indo atrás dela.

R: A Janete tá na sala dela Sílvia?

S: Não doutora, ela já foi com o Dr. Frazão.

Rosa se despede e sai com Claude ao seu lado.

Ela entra no carro, travando as portas.

C: Eu tô sem carro, eu vim com o Frazão.

R: Liga pra o Rodrigo ou então pega um táxi.

C: Rosa, pára com isso hã, me deixa ir com você.


D: Boa noite, dona Rosa, boa noite, doutor Cloudes.

Eles não respondem e sobem para o quarto.

D: Eu hein, o que deu neles?


Um tempo depois Rosa desce e vai direto pra a cozinha.

R: Oi, Dadi, desculpa não ter cumprimentado, é que esse seu patrão me deixa nos nervos.

D: Se preocupa não dona Rosa, logo a senhora se acostuma. O doutor é assim mesmo.

R: Espero não dar tempo de acostumar Dadi, e ainda ele é muito mal humorado.

D: Então por que não tira esse mal humor dele, dona Rosa?
R: Isso não é possível não, Dadi, é da natureza dele.

D: É possível sim, o doutor Cloudes, precisa de carinho, de alguém que ame ele de verdade.

C: Dadi. To com fome. – grita Claude descendo as escadas.

C: já vou servirc doutor Cloudes, um instantinho só.

Claude se senta no sofá com um livro na mão e Rosa se aproxima.

R: Fiquei conversando com a Dadi e ela se atrasou no jantar. – diz ela carinhosa.

C: Pensei ainda que tava brava comigo,
R: Eu ainda tô um pouco.

C: Ainda bem que é só um pouco.

R: Claude, eu tô preocupada com  o jantar de amanhã.

C: Preocupada por quê? – diz colocando o livro de lado e sentando ao lado dela.

R: Não sei, tô nervosa.

C: Não precisa ficar nervosa, a Roberta é como se fosse da família e eu vou estar ao seu lado.

R: E é isso que me preocupa, a gente só briga.

C: A gente briga porque você me provoca hã.

R: Eu que provoco, você só me ofende.

C: Você que é um furacão e eu acabo falando o que non devia.

R: A culpa é minha.

C: Sim senhora, é sua.

D: meu senhor do Bomfim, esses dois só briga. – fala Dadi baixinho até chegar próximo a eles.

D: Desculpa interromper a briga de vocês, é que o jantar tá pronto.


Eles jantam em silencio e assim que acabam continuam em silencio e sentam no sofá novamente, agora cada um com um livro na mão.  O silencio é interrompido pelo barulho do telefone.

C: Quem é, Dadi?
D: Sua vó a dona Emillie.

C: Dá aqui o telefone. – diz ele estendendo a mão.

D: Ela quer falar com a dona Rosa. – diz entregando o aparelho a Rosa.

R: Obrigada, Dadi. – diz pegando o telefone. – Dona Emillie, como vai?

E: Vou bem, Rosa, desculpe não ter ligado antes e não tá aí pra te recepcionar.

R: Não tem problema.

E: Espero que também não esteja zangada comigo de pedir pra ir morar aí.

R: Não se preocupe mesmo, Dadi é muito atenciosa e tem me tratado muito bem.

E: Que bom e o Claude?

R: Ah o Claude, ele tá bem tá ótimo. – diz num tom de ironia. – Tá me tratando muito bem também. E o seu outro neto como está?

E: Ele ainda tá no hospital.

Elas ficam um tempo conversando e Claude já impaciente. Rosa se despede e ele senta ao lado dela à espera do telefone.

R: Até mais dona Emillie. – despede e desliga.

C: Por que você desligou hã?

R: Porque já acabei de falar com ela.

C: Ela non quis falar comigo?

R: Não. Eu vou subir, boa noite.


Na manhã seguinte.

F: Bom dia dona Raquel, o Claude já chegou?

Rq: Já sim e parece que o humor dele tá pior hoje.

F: Vou lá enfrentar a fera.

Rq: boa sorte.

F: Bom dia, Claude.

C: Só se for pra você, hoje é o jantar na Roberta esqueceu.

F: Não esqueci, por isso é um motivo de ser um bom dia e uma bela noite.

C: Você fala isso porque non mora com aquela médica furacon.


No Hospital.

R: Com licença, doutora Erci?

E: Entra Dra., em que posso ajudá-la?

R: Hoje tenho um jantar pra ir.

E: Com o Marcelo?

R: Não, claro que não. É um jantar na casa da Roberta Vermont.

E: Uau! Você tá podendo hein? Ela é a elegância em pessoa.

R: Por isso mesmo, não sei que tipo de roupa usar.

E: Entendi, então o que acha de irmos às compras na hora do almoço.

R: Uma ótima idéia.

E: Não sabia que conhecia Roberta Vermont.

R: Não conheço, vou conhecê-la.


Na hora do almoço Rosa vai com Erci e Janete ao shopping.

Elas entram em várias lojas de roupas, calçados, bolsas, sapatos e até lingerie, e saem cheias de sacolas.

3 comentários:

  1. KKK muito legaal hahahahh nunca imaginei Rosa Amigaa da Erci kkk muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!! :D bjsss

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  2. Gê, pelo jeito Rosa vai estar chiquérrima nesse jantar, que por sinal promete! Quero ver o que vai dar, rsrsrs. Bjs

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  3. aaaaaaaaaaaah compras ADOROOOOOOOOOOOOOOOOOOO kkkkkkk

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