sábado, 30 de janeiro de 2016

PARA MEDITAR



SESSÃO FOTONOVELA - O VAGABUNDO

A fotonovela abaixo pertence à revista Amiga – TV Tudo nr. 228, publicada em 02 de outubro de 1974.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!

















sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista Amiga – TV Tudo nr. 228, publicada em 02 de outubro de 1974. Já o pôster à revista Amiga TV Tudo nr. 129, edição de 07 de novembro de 1972.
Boa diversão!



SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à atriz Letícia Spiller.
Agora tentem descobrir quem é a jovem da foto.
Eis algumas pistas:
1) Esta atriz, já falecida, nasceu na capital carioca no ano de 1917.
2) Sua primeira participação em telenovela foi em A Canção de Bernardete, apresentada pela TV Tupi no ano de 1957, época em que as novelas ainda não eram diárias.
3) Participou de novelas como: A Rainha Louca, O Bofe e Araponga, todas na Rede Globo.
Boa diversão!


quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

SESSÃO LEITURA - O REI SAPO OU HENRIQUE DE FERRO - IRMÃOS GRIMM

O conto abaixo é da autoria dos Irmãos Grimm.
Para maiores informações sobre os autores, favor acessar: http://www.infoescola.com/biografias/irmaos-grimm/.
Boa leitura!

O REI SAPO OU HENRIQUE DE FERRO

Em muitos tempos remotos, quando ainda os desejos podiam ser realizados, houve um Rei cujas filhas eram muito bonitas. A caçula, sobretudo, era tão linda que até o sol, que já vira tantas e tantas coisas, extasiava-se quando projetava os raios naquele semblante encantador. Perto do castelo do Rei, havia uma floresta sombreada e, na floresta, uma frondosa tília, à sombra da qual existia uma fonte de águas cristalinas. Nos dias em que o calor se fazia sentir mais intenso, a princesinha refugiava-se nesse recanto e, sentada à margem da fonte, distraía-se brincando com uma bola de ouro, que atirava ao ar e apanhava agilmente entre as mãos; era o seu jogo predileto.
Certo dia, porém, quando assim se divertia, a bola fugiu-lhes das mãos, rolando para dentro da água. A princesa, desapontada, seguiu-lhe a evolução, mas a bola sumiu na água da fonte, que era tão profunda que não se lhe via o fundo. Desatou, então, a chorar inconsolavelmente. E, eis que, em meio dos lamentos, ouviu uma voz perguntar-lhe:
- Que tens, linda princesinha? Qual a razão desse pranto desolado, que comove até as pedras?
Ela olhou para todos os lados a fim de descobrir de onde provinha essa voz e deparou com um sapo, que estendia para fora da água a disforme cabeça.
- Ah! És tu, velho patinhador? - disse a princesa. - Estou chorando porque perdi minha bola de ouro, que desapareceu dentro da água.
- Ora, não chores mais! - volveu o sapo. - Vou ajudar-te a recuperá-la. Mas que me darás em troca, se eu trouxer tua bola?
- Tudo o que quiseres, bondoso sapo. Eu te darei meus vestidos, minhas pérolas e minhas joias preciosas: até mesmo a coroa de ouro que tenho na cabeça, - respondeu alvoroçada a princesa.
- Nada disso eu quero; nem teus vestidos, nem tuas joias, nem tampouco tua coroa de ouro. Outra coisa quero de ti. Quero que me queiras bem, que me permitas ser teu amigo e companheiro de folguedos. Quero que me deixes sentar contigo à mesa e comer no teu pratinho de ouro e beber no teu copinho. À noite me deitarás junto de ti, na tua caminha. Se me prometeres isto tudo. descerei ao fundo da fonte e trar-te-ei a bola de ouro, - propôs o sapo.
- Oh! sim, sim! - retorquia ela; - prometo tudo o que quiseres, contando que me tragas a bola.
Pensava, porém, de si para si: "O que e que está pretendendo este sapo tolo, que vive na agua coaxando com os seus iguais? Jamais poderá ser o companheiro de uma criatura humana!"
Confiando, pois, na promessa que lhe fora feita, o sapo mergulhou, reaparecendo, daí a pouco, com a bola de ouro, que atirou delicadamente ao gramado. A princesinha, radiante de alegria por ter recuperado o lindo brinquedo, agarrou-o e deitou a correr para casa.
- Espera! Espera! - gritava o pobre sapo; - leva- me contigo, pois não posso correr como tu!
De nada lhe valia, porém, gritar com todas as forças dos pulmões o aflito "quac, quac, quac"; a filha do Rei não lhe deu a menor atenção, correu para o palácio, onde não tardou a esquecer o pobre bichinho e a promessa que lhe fizera no momento de apuro.
No dia seguinte, quando se achava tranquilamente à mesa com o Rei e toda a corte, justamente quando comia no seu pratinho do ouro, ouviu: - "plisch, plasch, plisch, plasch," algo subindo a vasta escadaria de mármore, avançando até chegar diante da porta. Ali bateu, gritando:
- Filha do Rei, caçula, abre a porta!
Ela correu a ver quem assim a chamava. Mas, ao abrir a porta, viu à sua frente o pobre sapo. Fechou-a, rapidamente, e voltou a sentar-se à mesa, com o coração aos pulos. O Rei, que a observara, percebeu o palpitar de seu coração. Perguntou:
- Que tens, minha filhinha? Há, por acaso, algum gigante aí fora querendo levar-te?
- Oh! Não. Não é nenhum gigante, apenas um sapo horrível, - respondeu, ainda pálida, a princesa.
- E o que deseja de ti?
Meio constrangida ela contou o que se passara:
- Meu paizinho querido, ontem, quando brincava com a bola de ouro junto à fonte, lá na floresta, ela caiu-me das mãos e rolou para dentro da fonte. Desatei a chorar e a lastimar-me, quando, de repente, vi surgir esse sapo feio que se ofereceu para auxiliar-me. Exigiu, porém, minha promessa de gostar dele, tomá-lo como amigo e companheiro de folguedos; eu, ansiosa por reaver a bola, prometi tudo o que me pediu, certa de que ele jamais conseguisse viver fora da água. Ei-lo aí, agora, querendo entrar e ficar a meu lado!
Entrementes, ouviu-se bater, novamente, à porta e a voz insistir:
- Filha do Rei, caçula, abre-me a porta. Não esqueças a promessa que me fizeste tão depressa junto à fonte da floresta. Filha do Rei, caçula, abre-me a porta!...
O Rei disse, então, à filha:
- Aquilo que prometeste deves cumprir. Vai, pois, abre a porta e deixa-o entrar.
A princesa não teve remédio senão obedecer. Quando abriu a porta, o sapo pulou rapidamente para dentro da sala e, juntinho dela, foi saltitando até sua cadeira. Uma vez aí, pediu:
- Ergue-me, coloca-me à tua altura.
A princesa relutava contrariada, mas o Rei ordenou que obedecesse.
Assim que se viu sobre a cadeira, o sapo pediu para subir na mesa, dizendo:
- Aproxima de mim teu pratinho de ouro para que possamos comer juntos.
Muito a contragosto a princesinha acedeu; mas, enquanto o sapo se deliciava com as finas iguarias, ela não conseguia engulir os bocados que lhe ficavam atravessados na garganta. Por fim, ele disse:
- Comi muito bem, estou satisfeitíssimo. Sinto-me, porém, muito cansado, leva-me para teu quarto, prepara tua caminha de seda e deitemo-nos, sim?
Ante essa nova exigência, a princesa não se conteve e desatou a chorar. Sentia horror em tocar aquela pele gélida e asquerosa do sapo e, mais ainda, ter de dormir com ele em sua linda caminha alva, de lençóis de seda. O Rei, porém, zangando-se, repreendeu-a:
- Não podes desprezar quem te valeu no momento de aflição.
Não vendo outra alternativa, a princesinha armou-se de coragem, agarrou com a ponta dos dedos o sapo repelente, carregou-o para o quarto, onde o atirou para um canto, decidida a ignorá-lo definitivamente. Pouco depois, quando já deitada, dispunha-se a dormir, viu-o aproximar-se saltitando:
- Estou cansado, quero dormir confortavelmente como tu. Ergue-me, deixa-me dormir junto de ti, se não chamarei teu pai.
A princesinha, então, cheia de cólera, agarrou-o e, com toda a força, atirou-o de encontro à parede.
- Agora te calarás, sapo imundo, e me deixarás finalmente em paz!
Mas, oh! Que via? Ao estatelar-se no chão, o sapo imundo, que, por vontade do pai era seu amigo e companheiro, transformou-se, assumindo as formas de um belo príncipe de olhos meigos e carinhosos. Contou-lhe ele, então, como havia sido encantado por uma bruxa má e que ninguém, senão ela, a princesinha, tinha o poder de desencantá-lo.
Combinaram, ainda, que, no dia seguinte, partiriam para seu reino.
Em seguida, adormeceram. Quando a aurora despontou e o sol os despertou, chegou uma belíssima carruagem atrelada com oito esplêndidos corcéis alvos como a neve, de cabeças empenachadas com plumas de avestruz e ajaezados de ouro. Vinha, atrás, o fiel Henrique, escudeiro do jovem Rei.
O fiel Henrique ficara tão aflito quando seu amo fora transformado em sapo, que mandara colocar três aros de ouro em volta do próprio coração, para que este não arrebentasse de dor. Agora, porém, a carruagem ia levar o jovem Rei de volta ao reino. O fiel Henrique fê-lo subir com a jovem esposa e sentou-se atrás, cheio de alegria por ver o amo enfim liberto e feliz.
Quando haviam percorrido bom trecho de caminho, o príncipe ouviu um estalo, como se algo na carruagem se tivesse partido. Voltou-se e gritou:
- Henrique, a carruagem está quebrando!
- Não, meu Senhor, a carruagem não; é apenas um aro do meu coração. Ele estava imerso na aflição, quando, em sapo transformado, estáveis na fonte, abandonado.
Duas vezes ainda, ouviu-se o estalo durante a viagem e, de cada vez, o príncipe julgou que se quebrava a carruagem. Mas Henrique tranquilizou-o explicando que apenas os aros se haviam quebrado, saltando-lhe do coração, pois que, agora, seu amo e Senhor estava livre e feliz.

SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - ESMERALDA

A novela Esmeralda foi apresentada pelo SBT no horário das 20h30 de 6 de dezembro de 2004 a 19 de julho de 2005.
O tema musical de abertura era Esmeralda, interpretado por Br’ Oz.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/esmeralda/.
Boa diversão!



LETRA

ESMERALDA

Ela é um anjo
É o amor que eu tanto quero
Me fez viver um sonho lindo
Sentimento verdadeiro

Ela é um anjo
Raio de luz que me guiava
É a mulher que eu esperava
Jóia rara, Esmeralda

Ela é um anjo
E no seu beijo me deu
Todo seu amor
Eu entreguei meu coração
E junto ao seu ela guardou

E nós fomos caminhando
Pelas ruas, coração com coração
Ela é um anjo
Esmeralda…

Fonte: http://www.teledramaturgia.com.br/esmeralda/

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

SESSÃO SAUDADE - ROGÉRIO CARDOSO

Fazer rir é difícil, mas fazer chorar de rir é ainda mais. E é isso que acontecia com aqueles que viam as performances do nosso homenageado desta semana. Estamos falando do humorista Rogério Cardoso.
Desde os primórdios da TV, Rogério fez muitas gerações gargalharem com seus personagens para lá de engraçados como o inesquecível Rolando Lero da Escolinha do Professor Raimundo.
Obrigado, Rogério Cardoso, pelas altas doses de humor com que brindou todos que tiveram o prazer de ver seu maravilhoso talento em ação!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre esse querido humorista, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rog%C3%A9rio_Cardoso.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos três vídeos com sua magistral interpretação. No primeiro, ele contracena com Manoel de Nóbrega no programa Praça da Alegria em 1974. O segundo traz uma das suas participações na Escolinha do Professor Raimundo, provavelmente na década de 90. Por fim, veremos um quadro do programa Zorra Total com a participação de Rogério Cardoso e Nair Belo, na pele dos personagens Epitáfio e Santinha, em data que não conseguimos localizar.

PRIMEIRO VÍDEO



SEGUNDO VÍDEO



TERCEIRO VÍDEO


SESSÃO HUMOR

Um anjo aparece para um homem e diz:
— Venho avisar-te de que a morte está te procurando. Trata de sumir!
O sujeito vai para casa e então conta à mulher.
— Temos de despistar — ela sugere. — O negócio é você não ir trabalhar e só ir a lugares aonde nunca foi. Vá jogar sinuca, por exemplo, tire a gravata e ponha jeans bem usados e uma camisa com flores. Assim a morte não vai te reconhecer.
Ele faz tudo isso e ainda mete uma peruca e uma barba postiça. Passa o dia e a noite jogando sinuca. De madrugada, a morte chega ao bar, cansada paca, senta-se, olha a hora, toma uma cerveja e resolve, decidida:
— Se daqui a meia hora não achar o sujeito que estou procurando, levo esse hippie aí!

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

SESSÃO REMAKE MUSICAL - IL MAESTRO DI VIOLINO - ARMANDO

A canção Il Maestro di Violino, originalmente interpretada por Domenico Modugno, é apresentada no vídeo abaixo por Armando.
Para ouvir a versão original, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com.br/2016/01/sessao-tunel-do-tempo-musical-il.html.
Boa diversão!



LETRA

IL MAESTRO DI VIOLINO

(Parlato)
(Allora e' pronta signorina)
(Si maestro)
Re mi fa
Attenzione al mi
Sol
Si fa
Sol la si
La si do la fa
Che cosa mi sta
Succedendo
Una tenerezza che
Io non ho provato mai
Lo so che mi sto
Innamorando
Ma non ho il coraggio di
Confessarlo neanche a me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni di piu
Tu perche'
Guardi me
Hai capito gia'
Io
Vorrei
Dirti che
Forse tu lo sai
Un bene segreto e profondo
Una cosa dolce che
Io nascondo dentro me
L'amore piu' grande
Del mondo
Nato troppo tardi ormai
Per un uomo come me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni di piu'
(Parlato)
Bene, allora ci vediamo
Dopo domani signorina
No maestro
Giovedi' allora?
No maestro non verro' piu'
Perche'? Ha deciso di non
continuare a studiare?
No maestro
Ma perche' allora?
Perche' Perche'.....
Sono innamorata di lei

TRADUÇÃO

O PROFESSOR DE VIOLINO

(Falado)
(Então está pronta senhorita)
(Sim mestre)
Ré mi fá
Atenção ao mi
Sol
Si fá
Sol lá si
La si do lá fá
O que está me
Acontecendo?
Uma ternura que
Eu nunca provei
Eu sei que estou
Me apaixonando
Mas não tenho a coragem de
Confessar nem para mim
Apaixonado por você
E eu tenho trinta anos a mais.
Por que você
Me olha?
Já entendeu que
Eu
Gostaria
De te dizer
Talvez você saiba de
Um amor secreto e profundo
Uma coisa doce que
Eu escondo dentro de mim
O amor maior
Do mundo
Nascido muito tarde agora
Em um homem como eu
Apaixonado por você
E eu tenho trinta anos a mais
(Falado)
Bem, então nos vemos
Depois de amanhã, senhorita.
Não, professor.
Quinta-feira então?
Não, professor, não virei mais.
Por quê? Decidiu não
Continuar a estudar?
Não, professor.
Mas por que então?
Por que... por que...
Estou apaixonada por você.

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - IL MAESTRO DI VIOLINO - DOMENICO MODUGNO

A canção Il Maestro di Violino, interpretado por Domenico Modugno, fez parte da trilha sonora da primeira versão da novela Pecado Capital, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 24 de novembro de 1975 a 5 de junho de 1976.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/pecado-capital-1975/.
Boa diversão!



LETRA

IL MAESTRO DI VIOLINO

(Parlato)
(Allora e' pronta signorina)
(Si maestro)
Re mi fa
Attenzione al mi
Sol
Si fa
Sol la si
La si do la fa
Che cosa mi sta
Succedendo
Una tenerezza che
Io non ho provato mai
Lo so che mi sto
Innamorando
Ma non ho il coraggio di
Confessarlo neanche a me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni di piu
Tu perche'
Guardi me
Hai capito gia'
Io
Vorrei
Dirti che
Forse tu lo sai
Un bene segreto e profondo
Una cosa dolce che
Io nascondo dentro me
L'amore piu' grande
Del mondo
Nato troppo tardi ormai
Per un uomo come me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni di piu'
(Parlato)
Bene, allora ci vediamo
Dopo domani signorina
No maestro
Giovedi' allora?
No maestro non verro' piu'
Perche'? Ha deciso di non
continuare a studiare?
No maestro
Ma perche' allora?
Perche' Perche'.....
Sono innamorata di lei

TRADUÇÃO

O PROFESSOR DE VIOLINO

(Falado)
(Então está pronta senhorita)
(Sim mestre)
Ré mi fá
Atenção ao mi
Sol
Si fá
Sol lá si
La si do lá fá
O que está me
Acontecendo?
Uma ternura que
Eu nunca provei
Eu sei que estou
Me apaixonando
Mas não tenho a coragem de
Confessar nem para mim
Apaixonado por você
E eu tenho trinta anos a mais.
Por que você
Me olha?
Já entendeu que
Eu
Gostaria
De te dizer
Talvez você saiba de
Um amor secreto e profundo
Uma coisa doce que
Eu escondo dentro de mim
O amor maior
Do mundo
Nascido muito tarde agora
Em um homem como eu
Apaixonado por você
E eu tenho trinta anos a mais
(Falado)
Bem, então nos vemos
Depois de amanhã, senhorita.
Não, professor.
Quinta-feira então?
Não, professor, não virei mais.
Por quê? Decidiu não
Continuar a estudar?
Não, professor.
Mas por que então?
Por que... por que...
Estou apaixonada por você.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - TIÃO D'ÁVILA

A reportagem abaixo foi publicada na revista Amiga TV Tudo nr. 351, publicada em 09 de fevereiro de 1977.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!



SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - ROQUE SANTEIRO - NONA PARTE

Publicaremos a cada semana uma ou mais páginas de uma revista especial sobre a novela Roque Santeiro, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 24 de junho de 1985 a 22 de fevereiro de 1986. O material que aqui postado faz parte da revista TV Novelas – Roque Santeiro, cujo ano de publicação, infelizmente, não conseguimos localizar.
Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: http://www.teledramaturgia.com.br/roque-santeiro-1985/.
Na semana que vem tem mais.
Acompanhem!
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Boa leitura!