domingo, 31 de janeiro de 2016
PARA MEDITAR
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05:08
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PARA MEDITAR
SESSÃO BISCOITINHOS - AS AVENTURAS DO SUPER DÍNAMO
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Biscoito, café e novela
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AS AVENTURAS DE SUPER DÍNAMO,
SESSÃO BISCOITINHOS
sábado, 30 de janeiro de 2016
PARA MEDITAR
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Biscoito, café e novela
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01:12
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PARA MEDITAR
SESSÃO FOTONOVELA - O VAGABUNDO
A
fotonovela abaixo pertence à revista Amiga – TV Tudo nr. 228, publicada em 02
de outubro de 1974.
Para
ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome,
clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir
link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse
e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o
Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção
"abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros
navegadores citados.
Boa leitura!
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01:12
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SESSÃO FOTONOVELA
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
SESSÃO CAPAS E PÔSTERES
A
capa pertence à revista Amiga – TV Tudo nr. 228, publicada em 02 de outubro de
1974. Já o pôster à revista Amiga TV Tudo nr. 129, edição de 07 de novembro de
1972.
Boa diversão!
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Biscoito, café e novela
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00:07
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SESSÃO CAPAS E PÔSTERES
SESSÃO FOTO QUIZ
A
foto da semana passada pertence à atriz Letícia Spiller.
Agora
tentem descobrir quem é a jovem da foto.
Eis
algumas pistas:
1)
Esta atriz, já falecida, nasceu na capital carioca no ano de 1917.
2)
Sua primeira participação em telenovela foi em A Canção de Bernardete,
apresentada pela TV Tupi no ano de 1957, época em que as novelas ainda não eram
diárias.
3)
Participou de novelas como: A Rainha Louca, O Bofe e Araponga, todas na Rede
Globo.
Boa diversão!
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Biscoito, café e novela
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00:06
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BRINCADEIRA,
FOTO QUIZ,
SESSÃO
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
SESSÃO LEITURA - O REI SAPO OU HENRIQUE DE FERRO - IRMÃOS GRIMM
O
conto abaixo é da autoria dos Irmãos Grimm.
Para
maiores informações sobre os autores, favor acessar: http://www.infoescola.com/biografias/irmaos-grimm/.
Boa
leitura!
O
REI SAPO OU HENRIQUE DE FERRO
Em
muitos tempos remotos, quando ainda os desejos podiam ser realizados, houve um
Rei cujas filhas eram muito bonitas. A caçula, sobretudo, era tão linda que até
o sol, que já vira tantas e tantas coisas, extasiava-se quando projetava os
raios naquele semblante encantador. Perto do castelo do Rei, havia uma floresta
sombreada e, na floresta, uma frondosa tília, à sombra da qual existia uma
fonte de águas cristalinas. Nos dias em que o calor se fazia sentir mais
intenso, a princesinha refugiava-se nesse recanto e, sentada à margem da fonte,
distraía-se brincando com uma bola de ouro, que atirava ao ar e apanhava
agilmente entre as mãos; era o seu jogo predileto.
Certo
dia, porém, quando assim se divertia, a bola fugiu-lhes das mãos, rolando para
dentro da água. A princesa, desapontada, seguiu-lhe a evolução, mas a bola
sumiu na água da fonte, que era tão profunda que não se lhe via o fundo.
Desatou, então, a chorar inconsolavelmente. E, eis que, em meio dos lamentos,
ouviu uma voz perguntar-lhe:
-
Que tens, linda princesinha? Qual a razão desse pranto desolado, que comove até
as pedras?
Ela
olhou para todos os lados a fim de descobrir de onde provinha essa voz e
deparou com um sapo, que estendia para fora da água a disforme cabeça.
-
Ah! És tu, velho patinhador? - disse a princesa. - Estou chorando porque perdi
minha bola de ouro, que desapareceu dentro da água.
-
Ora, não chores mais! - volveu o sapo. - Vou ajudar-te a recuperá-la. Mas que
me darás em troca, se eu trouxer tua bola?
-
Tudo o que quiseres, bondoso sapo. Eu te darei meus vestidos, minhas pérolas e
minhas joias preciosas: até mesmo a coroa de ouro que tenho na cabeça, -
respondeu alvoroçada a princesa.
-
Nada disso eu quero; nem teus vestidos, nem tuas joias, nem tampouco tua coroa
de ouro. Outra coisa quero de ti. Quero que me queiras bem, que me permitas ser
teu amigo e companheiro de folguedos. Quero que me deixes sentar contigo à mesa
e comer no teu pratinho de ouro e beber no teu copinho. À noite me deitarás
junto de ti, na tua caminha. Se me prometeres isto tudo. descerei ao fundo da fonte
e trar-te-ei a bola de ouro, - propôs o sapo.
-
Oh! sim, sim! - retorquia ela; - prometo tudo o que quiseres, contando que me
tragas a bola.
Pensava,
porém, de si para si: "O que e que está pretendendo este sapo tolo, que
vive na agua coaxando com os seus iguais? Jamais poderá ser o companheiro de
uma criatura humana!"
Confiando,
pois, na promessa que lhe fora feita, o sapo mergulhou, reaparecendo, daí a
pouco, com a bola de ouro, que atirou delicadamente ao gramado. A princesinha,
radiante de alegria por ter recuperado o lindo brinquedo, agarrou-o e deitou a
correr para casa.
-
Espera! Espera! - gritava o pobre sapo; - leva- me contigo, pois não posso
correr como tu!
De
nada lhe valia, porém, gritar com todas as forças dos pulmões o aflito
"quac, quac, quac"; a filha do Rei não lhe deu a menor atenção,
correu para o palácio, onde não tardou a esquecer o pobre bichinho e a promessa
que lhe fizera no momento de apuro.
No
dia seguinte, quando se achava tranquilamente à mesa com o Rei e toda a corte,
justamente quando comia no seu pratinho do ouro, ouviu: - "plisch, plasch,
plisch, plasch," algo subindo a vasta escadaria de mármore, avançando até
chegar diante da porta. Ali bateu, gritando:
-
Filha do Rei, caçula, abre a porta!
Ela
correu a ver quem assim a chamava. Mas, ao abrir a porta, viu à sua frente o
pobre sapo. Fechou-a, rapidamente, e voltou a sentar-se à mesa, com o coração
aos pulos. O Rei, que a observara, percebeu o palpitar de seu coração.
Perguntou:
-
Que tens, minha filhinha? Há, por acaso, algum gigante aí fora querendo
levar-te?
-
Oh! Não. Não é nenhum gigante, apenas um sapo horrível, - respondeu, ainda
pálida, a princesa.
-
E o que deseja de ti?
Meio
constrangida ela contou o que se passara:
-
Meu paizinho querido, ontem, quando brincava com a bola de ouro junto à fonte,
lá na floresta, ela caiu-me das mãos e rolou para dentro da fonte. Desatei a
chorar e a lastimar-me, quando, de repente, vi surgir esse sapo feio que se
ofereceu para auxiliar-me. Exigiu, porém, minha promessa de gostar dele,
tomá-lo como amigo e companheiro de folguedos; eu, ansiosa por reaver a bola,
prometi tudo o que me pediu, certa de que ele jamais conseguisse viver fora da
água. Ei-lo aí, agora, querendo entrar e ficar a meu lado!
Entrementes,
ouviu-se bater, novamente, à porta e a voz insistir:
-
Filha do Rei, caçula, abre-me a porta. Não esqueças a promessa que me fizeste
tão depressa junto à fonte da floresta. Filha do Rei, caçula, abre-me a
porta!...
O
Rei disse, então, à filha:
-
Aquilo que prometeste deves cumprir. Vai, pois, abre a porta e deixa-o entrar.
A
princesa não teve remédio senão obedecer. Quando abriu a porta, o sapo pulou
rapidamente para dentro da sala e, juntinho dela, foi saltitando até sua
cadeira. Uma vez aí, pediu:
-
Ergue-me, coloca-me à tua altura.
A
princesa relutava contrariada, mas o Rei ordenou que obedecesse.
Assim
que se viu sobre a cadeira, o sapo pediu para subir na mesa, dizendo:
-
Aproxima de mim teu pratinho de ouro para que possamos comer juntos.
Muito
a contragosto a princesinha acedeu; mas, enquanto o sapo se deliciava com as
finas iguarias, ela não conseguia engulir os bocados que lhe ficavam
atravessados na garganta. Por fim, ele disse:
-
Comi muito bem, estou satisfeitíssimo. Sinto-me, porém, muito cansado, leva-me
para teu quarto, prepara tua caminha de seda e deitemo-nos, sim?
Ante
essa nova exigência, a princesa não se conteve e desatou a chorar. Sentia
horror em tocar aquela pele gélida e asquerosa do sapo e, mais ainda, ter de dormir
com ele em sua linda caminha alva, de lençóis de seda. O Rei, porém,
zangando-se, repreendeu-a:
-
Não podes desprezar quem te valeu no momento de aflição.
Não
vendo outra alternativa, a princesinha armou-se de coragem, agarrou com a ponta
dos dedos o sapo repelente, carregou-o para o quarto, onde o atirou para um
canto, decidida a ignorá-lo definitivamente. Pouco depois, quando já deitada,
dispunha-se a dormir, viu-o aproximar-se saltitando:
-
Estou cansado, quero dormir confortavelmente como tu. Ergue-me, deixa-me dormir
junto de ti, se não chamarei teu pai.
A
princesinha, então, cheia de cólera, agarrou-o e, com toda a força, atirou-o de
encontro à parede.
-
Agora te calarás, sapo imundo, e me deixarás finalmente em paz!
Mas,
oh! Que via? Ao estatelar-se no chão, o sapo imundo, que, por vontade do pai
era seu amigo e companheiro, transformou-se, assumindo as formas de um belo
príncipe de olhos meigos e carinhosos. Contou-lhe ele, então, como havia sido
encantado por uma bruxa má e que ninguém, senão ela, a princesinha, tinha o
poder de desencantá-lo.
Combinaram,
ainda, que, no dia seguinte, partiriam para seu reino.
Em
seguida, adormeceram. Quando a aurora despontou e o sol os despertou, chegou
uma belíssima carruagem atrelada com oito esplêndidos corcéis alvos como a
neve, de cabeças empenachadas com plumas de avestruz e ajaezados de ouro.
Vinha, atrás, o fiel Henrique, escudeiro do jovem Rei.
O
fiel Henrique ficara tão aflito quando seu amo fora transformado em sapo, que
mandara colocar três aros de ouro em volta do próprio coração, para que este
não arrebentasse de dor. Agora, porém, a carruagem ia levar o jovem Rei de
volta ao reino. O fiel Henrique fê-lo subir com a jovem esposa e sentou-se
atrás, cheio de alegria por ver o amo enfim liberto e feliz.
Quando
haviam percorrido bom trecho de caminho, o príncipe ouviu um estalo, como se
algo na carruagem se tivesse partido. Voltou-se e gritou:
-
Henrique, a carruagem está quebrando!
-
Não, meu Senhor, a carruagem não; é apenas um aro do meu coração. Ele estava
imerso na aflição, quando, em sapo transformado, estáveis na fonte, abandonado.
Duas
vezes ainda, ouviu-se o estalo durante a viagem e, de cada vez, o príncipe
julgou que se quebrava a carruagem. Mas Henrique tranquilizou-o explicando que
apenas os aros se haviam quebrado, saltando-lhe do coração, pois que, agora,
seu amo e Senhor estava livre e feliz.
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CONTO,
IRMÃOS GRIMM,
O REI SAPO OU HENRIQUE DE FERRO,
SESSÃO LEITURA
SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - ESMERALDA
A
novela Esmeralda foi apresentada pelo SBT no horário das 20h30 de 6 de dezembro
de 2004 a 19 de julho de 2005.
O
tema musical de abertura era Esmeralda, interpretado por Br’ Oz.
Para
maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/esmeralda/.
Boa
diversão!
LETRA
ESMERALDA
Ela é um anjo
É o amor que eu
tanto quero
Me fez viver um
sonho lindo
Sentimento
verdadeiro
Ela é um anjo
Raio de luz que
me guiava
É a mulher que
eu esperava
Jóia rara,
Esmeralda
Ela é um anjo
E no seu beijo
me deu
Todo seu amor
Eu entreguei meu
coração
E junto ao seu
ela guardou
E nós fomos
caminhando
Pelas ruas,
coração com coração
Ela é um anjo
Esmeralda…
Fonte: http://www.teledramaturgia.com.br/esmeralda/
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ESMERALDA,
SESSÃO ABERTURA DE NOVELA
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
SESSÃO SAUDADE - ROGÉRIO CARDOSO
Fazer
rir é difícil, mas fazer chorar de rir é ainda mais. E é isso que acontecia com
aqueles que viam as performances do nosso homenageado desta semana. Estamos
falando do humorista Rogério Cardoso.
Desde
os primórdios da TV, Rogério fez muitas gerações gargalharem com seus personagens
para lá de engraçados como o inesquecível Rolando Lero da Escolinha do
Professor Raimundo.
Obrigado,
Rogério Cardoso, pelas altas doses de humor com que brindou todos que tiveram o
prazer de ver seu maravilhoso talento em ação!
Descanse
em paz!
Para
saber mais sobre esse querido humorista, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Rog%C3%A9rio_Cardoso.
Com
o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos três vídeos com sua magistral
interpretação. No primeiro, ele contracena com Manoel de Nóbrega no programa
Praça da Alegria em 1974. O segundo traz uma das suas participações na
Escolinha do Professor Raimundo, provavelmente na década de 90. Por fim,
veremos um quadro do programa Zorra Total com a participação de Rogério Cardoso
e Nair Belo, na pele dos personagens Epitáfio e Santinha, em data que não
conseguimos localizar.
PRIMEIRO VÍDEO
SEGUNDO VÍDEO
TERCEIRO VÍDEO
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SESSÃO SAUDADE
SESSÃO HUMOR
Um
anjo aparece para um homem e diz:
—
Venho avisar-te de que a morte está te procurando. Trata de sumir!
O
sujeito vai para casa e então conta à mulher.
—
Temos de despistar — ela sugere. — O negócio é você não ir trabalhar e só ir a
lugares aonde nunca foi. Vá jogar sinuca, por exemplo, tire a gravata e ponha
jeans bem usados e uma camisa com flores. Assim a morte não vai te reconhecer.
Ele
faz tudo isso e ainda mete uma peruca e uma barba postiça. Passa o dia e a
noite jogando sinuca. De madrugada, a morte chega ao bar, cansada paca,
senta-se, olha a hora, toma uma cerveja e resolve, decidida:
—
Se daqui a meia hora não achar o sujeito que estou procurando, levo esse hippie
aí!
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SESSÃO HUMOR
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
SESSÃO REMAKE MUSICAL - IL MAESTRO DI VIOLINO - ARMANDO
A
canção Il Maestro di Violino, originalmente interpretada por Domenico Modugno, é
apresentada no vídeo abaixo por Armando.
Para
ouvir a versão original, favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com.br/2016/01/sessao-tunel-do-tempo-musical-il.html.
Boa diversão!
LETRA
IL MAESTRO DI
VIOLINO
(Parlato)
(Allora e'
pronta signorina)
(Si maestro)
Re mi fa
Attenzione al mi
Sol
Si fa
Sol la si
La si do la fa
Che cosa mi sta
Succedendo
Una tenerezza
che
Io non ho
provato mai
Lo so che mi sto
Innamorando
Ma non ho il
coraggio di
Confessarlo
neanche a me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni
di piu
Tu perche'
Guardi me
Hai capito gia'
Io
Vorrei
Dirti che
Forse tu lo sai
Un bene segreto
e profondo
Una cosa dolce
che
Io nascondo
dentro me
L'amore piu'
grande
Del mondo
Nato troppo
tardi ormai
Per un uomo come me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni di piu'
(Parlato)
Bene, allora ci
vediamo
Dopo domani
signorina
No maestro
Giovedi' allora?
No maestro non
verro' piu'
Perche'? Ha
deciso di non
continuare a
studiare?
No maestro
Ma perche'
allora?
Perche' Perche'.....
Sono innamorata
di lei
TRADUÇÃO
O PROFESSOR DE
VIOLINO
(Falado)
(Então está
pronta senhorita)
(Sim mestre)
Ré mi fá
Atenção ao mi
Sol
Si fá
Sol lá si
La si do lá fá
O que está me
Acontecendo?
Uma ternura que
Eu nunca provei
Eu sei que estou
Me apaixonando
Mas não tenho a
coragem de
Confessar nem
para mim
Apaixonado por
você
E eu tenho
trinta anos a mais.
Por que você
Me olha?
Já entendeu que
Eu
Gostaria
De te dizer
Talvez você
saiba de
Um amor secreto
e profundo
Uma coisa doce
que
Eu escondo
dentro de mim
O amor maior
Do mundo
Nascido muito
tarde agora
Em um homem como
eu
Apaixonado por
você
E eu tenho
trinta anos a mais
(Falado)
Bem, então nos
vemos
Depois de amanhã,
senhorita.
Não, professor.
Quinta-feira
então?
Não, professor, não
virei mais.
Por quê? Decidiu
não
Continuar a
estudar?
Não, professor.
Mas por que
então?
Por que... por
que...
Estou apaixonada
por você.
Fonte da letra e da tradução adaptada: http://musica.com.br/artistas/domenico-modugno/m/il-maestro-di-violino/traducao.html
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ARMANDO,
IL MAESTRO DI VIOLINO,
REMAKE MUSICAL
SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - IL MAESTRO DI VIOLINO - DOMENICO MODUGNO
A
canção Il Maestro di Violino, interpretado por Domenico Modugno, fez parte da
trilha sonora da primeira versão da novela Pecado Capital, apresentada pela
Rede Globo no horário das 20h de 24 de novembro de 1975 a 5 de junho de 1976.
Para
maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://www.teledramaturgia.com.br/pecado-capital-1975/.
Boa
diversão!
LETRA
IL MAESTRO DI
VIOLINO
(Parlato)
(Allora e'
pronta signorina)
(Si maestro)
Re mi fa
Attenzione al mi
Sol
Si fa
Sol la si
La si do la fa
Che cosa mi sta
Succedendo
Una tenerezza
che
Io non ho
provato mai
Lo so che mi sto
Innamorando
Ma non ho il
coraggio di
Confessarlo
neanche a me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni
di piu
Tu perche'
Guardi me
Hai capito gia'
Io
Vorrei
Dirti che
Forse tu lo sai
Un bene segreto
e profondo
Una cosa dolce
che
Io nascondo
dentro me
L'amore piu'
grande
Del mondo
Nato troppo
tardi ormai
Per un uomo come me
Innamorato di te
Ed ho trent'anni di piu'
(Parlato)
Bene, allora ci
vediamo
Dopo domani
signorina
No maestro
Giovedi' allora?
No maestro non
verro' piu'
Perche'? Ha
deciso di non
continuare a
studiare?
No maestro
Ma perche'
allora?
Perche' Perche'.....
Sono innamorata
di lei
TRADUÇÃO
O PROFESSOR DE
VIOLINO
(Falado)
(Então está
pronta senhorita)
(Sim mestre)
Ré mi fá
Atenção ao mi
Sol
Si fá
Sol lá si
La si do lá fá
O que está me
Acontecendo?
Uma ternura que
Eu nunca provei
Eu sei que estou
Me apaixonando
Mas não tenho a
coragem de
Confessar nem
para mim
Apaixonado por
você
E eu tenho
trinta anos a mais.
Por que você
Me olha?
Já entendeu que
Eu
Gostaria
De te dizer
Talvez você
saiba de
Um amor secreto
e profundo
Uma coisa doce
que
Eu escondo
dentro de mim
O amor maior
Do mundo
Nascido muito
tarde agora
Em um homem como
eu
Apaixonado por
você
E eu tenho
trinta anos a mais
(Falado)
Bem, então nos
vemos
Depois de amanhã,
senhorita.
Não, professor.
Quinta-feira
então?
Não, professor, não
virei mais.
Por quê? Decidiu
não
Continuar a
estudar?
Não, professor.
Mas por que
então?
Por que... por
que...
Estou apaixonada
por você.
Fonte da letra e da tradução adaptada: http://musica.com.br/artistas/domenico-modugno/m/il-maestro-di-violino/traducao.html
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IL MAESTRO DI VIOLINO,
TÚNEL DO TEMPO MUSICAL
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - TIÃO D'ÁVILA
A
reportagem abaixo foi publicada na revista Amiga TV Tudo nr. 351, publicada em
09 de fevereiro de 1977.
Para
ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome,
clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir
link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse
e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o
Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção
"abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros
navegadores citados.
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TIÃO D'ÁVILA,
VARIEDADES
SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - ROQUE SANTEIRO - NONA PARTE
Publicaremos
a cada semana uma ou mais páginas de uma revista especial sobre a novela Roque
Santeiro, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 24 de junho de 1985
a 22 de fevereiro de 1986. O material que aqui postado faz parte da revista TV
Novelas – Roque Santeiro, cujo ano de publicação, infelizmente, não conseguimos
localizar.
Para
saber mais sobre essa novela, favor consultar:
http://www.teledramaturgia.com.br/roque-santeiro-1985/.
Na
semana que vem tem mais.
Acompanhem!
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