quinta-feira, 31 de julho de 2025

SESSÃO LEITURA - CONGRESSO PAMPLANETÁRIO - LIMA BARRETO

O texto abaixo é de autoria de Lima Barreto.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/lima_barreto/.
Boa leitura!

CONGRESSO PAMPLANETÁRIO

De tal forma se haviam multiplicado os congressos, que foi preciso ser original. Dentro de cada um dos oito planetas, desde o mais bronco, que me parece ser Vênus, até o mais inteligente, que naturalmente deve ser Netuno, não era possível reunir um que não fosse a milésima repartição dos outros anteriores. Congressos nunca foram coisas de primeira necessidade; mas a necessidade do espetáculo tem em todos nós tão fortes exigências como desvios convenientes.
Demais, Júpiter estava em tal estado de adiantamento que precisava mostrar-se ao sistema todo. Produzia por ano 200.000$000 de toneladas de aperfeiçoadas farpas de bambus (específico contra as dores de dentes); e os seus filósofos e escritores, graças às modernas máquinas elétricas de escrever, abarrotavam os armazéns das estradas de ferro com bilhões de toneladas de papel impresso. Houve um que, narrando todas as suas conversas e atos do ano, dia por dia, hora por hora, minuto por minuto, segundo por segundo, escreveu uma obra de 68.922 volumes, com 20.677.711 páginas, das quais 3.000.000 alvas e limpas — as melhores! — significavam as horas de seu sono sem sonhos.
O autor não omitiu nelas nem as ordens aos criados, nem tampouco as frases vulgares que trocamos ao cumprimentar. Tudo registrou porque, dizia ele, isso aumentava o peso da obra, e, portanto, o seu valor.
Era unicamente Júpiter que estava assim: o resto dos satélites do Sol vivia sofrivelmente… Como, porém, houvessem descoberto que todos eles estavam ligados por uma força oculta que, embora influindo mutuamente sobre todos eles, pesava mediocremente sobre os destinos particulares de cada um; e, como também fosse preciso ser original nos congressos — Júpiter propôs, e todos os planetas restantes aceitaram, a reunião de um Congresso Pamplanetário. Era preciso, diziam os embaixadores de Júpiter, formar um espírito planetário, em contraposição ao espírito estelar. Com isso, eles escondiam o secreto desejo de vender aos outros planetas farpas aperfeiçoadas, remédios para calos, toneladas de um literário papel de embrulhos e outros produtos similares de sua atividade sem limites, não esquecendo o fito de conquistar alguns destes últimos ou parte deles.
Todos os outros não viram bem esse propósito de Júpiter; mas este lhes venceu a resistência convencendo-os de que deviam ser originais e chamar a atenção do Universo… O mundo estelar não nos debocha? Altair não está sempre a rir-se sarcasticamente de nós? Aldebarã não nos ameaça com seu rubor? Sirius não nos desdenha? Havemos de lho mostrar.
A reunião — ficou decidido — teria lugar na Terra. Não porque a Terra fosse muito poderosa, mas porque, nos últimos anos, ela instalara nos seus pólos uma imensa buzina que gritava para as estrelas — “Sou o primeiro planeta do orbe, tenho estradas de milhões de metros: sou o paraíso do Universo”, etc., etc.
A buzina era indispensável, visto que os caminhos, palácios, jardins e teatros, etc. se destinavam aos extraterrestres e tinham por fim atraí-los, no pensamento de que os estranhos viessem trazer a segura prosperidade dela — a Terra.
O seu povo, todos conhecem-no: é uma gente cheia de uma nevoenta poesia, tema, loquaz, um tanto indolente, mas liberal, por ser relaxada, e generosa, por ser liberal.
São defeitos e são qualidades, mesmo porque, para os povos, não há defeitos nem qualidades; há características, e mais nada.
Os de Júpiter não são assim; são rígidos, duros e frios; e têm dous sentimentos dominadores: o do enorme, que é o seu critério de beleza, e o do dourado.
Um habitante do grande planeta, uma vez na Terra, ao ver pelo crepúsculo o céu banhado de ouro liquefeito, esperneou de tal modo e de tal modo subiu às montanhas para colhê-lo que nos antípodas houve um terremoto.
Em vendo a cor do ouro, eles saem bufando, com o olhar injetado, em estado de fúria; e saem matando, estripando a indiferentes, a amigos, a parentes e até aos pais; e — curioso — só querem ouro para construir caixões de seis léguas de alturas e seis polegadas quadradas de base. Eis como sentem a beleza… A isso juntam um horror pelos gatos, um ódio idiota e histérico; no entanto, os “gatos” são bons; se velhos, têm a candura de criança; se crianças, uma grácil espontaneidade de encantar. Mesmo se não são melhores do que os seus companheiros de planeta, são perfeitamente iguais a eles. Contudo, são doridos e auditivos, o que lhes dá a faculdade de criar uma poesia e uma música próprias, das quais os de Júpiter se aproveitam, à míngua de poder eles mesmos criar essas manifestações artísticas, pois a sua insensibilidade não o permite.
Mas os jupiterianos não os toleram, porque podem os “gatos” votar, embora fossem os próprios algozes destes que lhes tivessem dado esse direito.
Por qualquer de cá aquela palha, os estúpidos jupiterianos se reúnem na praça pública e matam a pauladas, a fogo, à fouce, sem forma de processo alguma, sob o pretexto de que o “gato” queria casar ou namorava uma filha deles. Lá se chama banditismo e é cousa parecida com o linchamento yankee.
Um viajante, entretanto, que lá esteve, achou esses “gatos” excepcionalmente tímidos e doces, admirando-se que lá não houvesse mais crimes, provocados pelos sofrimentos e humilhações que eles sofrem.
Perseguem-nos de um modo bárbaro e covarde. Chamam-nos de poltrões, mas, quando querem guerrear, socorrem-se deles e os “gatos” se portam bem. Vem a paz, oprimem-nos, encurralam-nos mas, assim mesmo, eles crescem e multiplicam-se… Fraca raça!
Júpiter, como ia dizendo, acudiu ao grito da buzina e reuniu o congresso na Terra.
Na primeira sessão, logo os Jupiterianos falaram na fraternidade de todos os animais do Universo: homens e gatos, burros e jupiterianos, marcianos e raposos. Um principal de Júpiter até, a esse respeito, fez um discurso muito bonito.
É muito cediça a manobra de Júpiter falar sempre em liberdade, fraternidade, etc. Certa vez, ele declarou guerra a Saturno, para libertar-lhe os povos. Logo, porém, que o venceu, restabeleceu a escravatura que já estava absolvida. Tal e qual a América do Norte fez com o Texas, província do México, em 1837.
Como todos esperavam, os trabalhos do congresso prosseguiram com grande atividade.
Além de tratar do estabelecimento de pontes pênseis que ligassem todos os planetas entre si, o congresso votou as seguintes conclusões sobre a perfeita fraternidade animal, estabelecido nos seguintes pontos:
a) Não se deveria mais comer qualquer animal (boi, carneiro, porco);
b) As gaiolas dos pássaros deveriam ser aumentadas do dobro, no mínimo;
c) Na caça, uma espingarda não poderia ser carregada com mais de seis grãos de chumbo;
d) Generalizar 05 jogos de bola na sociedade dos cabritos.
O programa era vasto e piedoso; e até um principal de Júpiter, a esse respeito, orou e citou largamente a Bíblia, tanto o Antigo como o Novo Testamento, fazendo pena não haver ali muitas beatas que pudessem chorar com tal homem, tão digno de vir a substituir são Vicente de Paulo, porque não é próprio citar Sáquia-Múni.
O povo da Terra — boa gente! — exultou e encheu-se de orgulho por poder mandar às estrelas este grito: “Não comemos mais bois!! Nada temos com as estrelas!”
Houve festas: banquetes e bailes para alguns; luminárias para quem quisesse ver as fantasmagorias surpreendentes nos órgãos de publicidade.
No Céu, porém, Sírius sorriu e Altair mais amarela se fez. Da Plêiade, duas estrelas empalideceram de espanto, e a Aldebarã quis avisar aos néscios, mas não pôde.
Júpiter vendeu a todos os seus irmãos toneladas de farpas, de remédios para calos, de papel literário; e isto com alguma violência, que me eximo de contar. De passagem, digo-lhes que ele ocupou um pedaço de Mercúrio…
Se tais produtos não estavam completamente envenenados, foram, no entanto, deletérios. A Terra banalizou-se; Marte perdeu a inteligência; Vênus, o amor desinteressado; Netuno, a bravura generosa; os “gatos” de todos os planetas, contudo, vieram a gozar dos benefícios das instituições jupiterianas, isto é, foram expulsos da comunhão dos patrícios.
Sob os bons auspícios de Júpiter, foi assim que se fez a fraternidade animal em todo o sistema planetário.
Sírius nunca mais cessou de sorrir.

Fonte: https://contobrasileiro.com.br/congresso-pamplanetario-conto-de-lima-barreto/.

SESSÃO ABERTURA DE PROGRAMA DE AUDITÓRIO - CALDEIRÃO DO HUCK (2013)

Caldeirão do Huck foi um programa de auditório apresentado pela Rede Globo de 8 de abril de 2000 a 28 de agosto de 2021 .
O programa era apresentado aos sábados à tarde por Luciano Huck.
Para maiores informações sobre o programa, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Caldeir%C3%A3o_do_Huck.
Boa diversão!

quarta-feira, 30 de julho de 2025

SESSÃO SAUDADE - HENFIL

Esta homenagem é dedicada a Henfil, artista fundamental na história do cartum brasileiro.


Fonte: https://mst.org.br/wp-content/uploads/2024/02/image-1-1.jpg

Henfil conquistou o Brasil com suas charges afiadas publicadas em jornais e revistas, tornando-se referência da crítica social e política por meio de personagens como os Fradinhos, Graúna e Bode Orelana. Seu trabalho também ganhou as telas no filme Tanga, Deu no New York Times (1987), sátira da situação política do Brasil na época, em que atuou como diretor e roteirista.
Na televisão, nos anos 1980, Henfil apresentou o quadro TV Homem no programa TV Mulher, da Rede Globo, levando seu humor crítico e inovador para um público ainda mais amplo.
Obrigado, Henfil, por seu humor afiado e atento!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar: https://www.ebiografia.com/henfil/.
Como forma de homenagem, será exibido um trecho do programa de televisão citado anteriormente.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=c1PAKgkQIvo

SESSÃO HUMOR

Um professor pergunta para a turma:
- Como podemos manter a escola limpa? 
E os alunos respondem:
- Ficando em casa.

Fonte: https://www.jokes4us.com/piadas/escola/index.html.

terça-feira, 29 de julho de 2025

SESSÃO REMAKE MUSICAL - NAÇÃO - CHRIS WIRTZ

A canção Nação, que teve como um dos intérpretes João Bosco, é apresentada no vídeo abaixo por Chris Wirtz.
Boa diversão



LETRA

NAÇÃO

Compositores: Aldir Blanc / João Bosco / Paulo Emilio

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Jeje, minha sede é dos rios
A minha cor é o arco-íris
Minha fome é tanta
Planta flor, irmã da bandeira
A minha sina é verde-amarela
Feito a bananeira

Ouro cobre o espelho esmeralda
No berço-esplêndido a floresta em calda
Manjedoura d'alma
Labarágua, sete quedas em chama
Cobra de ferro, Oxumaré
Homem e mulher na cama

Jêje, tuas asas de pomba
Presas nas costas com mel e dendê
Aguentam por um fio
Sofrem o bafio da fera
O bombardeiro de Caramuru
A sanha da Anhanguera

Jêje, tua boca do lixo
Escarra o sangue de outra hemoptise
No canal do mangue
O uirapuru das cinzas chama
Rebenta a louça, Oxumaré
Dança em teu mar de lama

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Fonte: https://www.letras.mus.br/joao-bosco/46526/

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - NAÇÃO - JOÃO BOSCO

A canção Nação, interpretada por João Bosco, fez parte da trilha sonora da novela Sabor de Mel, apresentada pela Rede Bandeirantes no horário das 20h de 4 de abril a 22 de julho de 1983.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: https://observatoriodatv.com.br/teledramaturgia/sabor-de-mel/.
Boa diversão!



LETRA

NAÇÃO

Compositores: Aldir Blanc / João Bosco / Paulo Emilio

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Jeje, minha sede é dos rios
A minha cor é o arco-íris
Minha fome é tanta
Planta flor, irmã da bandeira
A minha sina é verde-amarela
Feito a bananeira

Ouro cobre o espelho esmeralda
No berço-esplêndido a floresta em calda
Manjedoura d'alma
Labarágua, sete quedas em chama
Cobra de ferro, Oxumaré
Homem e mulher na cama

Jêje, tuas asas de pomba
Presas nas costas com mel e dendê
Aguentam por um fio
Sofrem o bafio da fera
O bombardeiro de Caramuru
A sanha da Anhanguera

Jêje, tua boca do lixo
Escarra o sangue de outra hemoptise
No canal do mangue
O uirapuru das cinzas chama
Rebenta a louça, Oxumaré
Dança em teu mar de lama

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Dorival Caymmi falou pra Oxum
Com Silas tô em boa companhia
O céu abraça a terra
Deságua o rio na Bahia

Fonte: https://www.letras.mus.br/joao-bosco/46526/

segunda-feira, 28 de julho de 2025

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - NUNO LEAL MAIA

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu - Série Amor nr. 135, publicada em abril de 1984.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!

SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - LEADER MAGAZINE (2001)

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=7h80h-VXnYQ

domingo, 27 de julho de 2025

sábado, 26 de julho de 2025

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://cdn.pensador.com/img/imagens/fr/as/frases_curtas_de_motivacao_2.jpg?auto_optimize=low&width=655

SESSÃO FOTONOVELA - UM NOVO TEMPO

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu - Série Amor nº 146, que foi publicada em outubro de 1989.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!











sexta-feira, 25 de julho de 2025

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa e o pôster pertencem à revista TV Intervalo nr. 403, publicada, provavelmente, em setembro de 1970.
Boa diversão!


SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence à apresentadora e ex-modelo Helô Pinheiro. Agora tentem descobrir quem é a garota da foto. Eis algumas pistas:
1) Esta atriz, ainda viva, nasceu na capital carioca em 2004.
2) Estreou no especial de fim de ano da Rede Globo O Relógio da Aventura (2010).
3) Participou de novelas como: Joia Rara, Além do Tempo e Vai na Fé, todas na Globo.
Boa diversão!

quinta-feira, 24 de julho de 2025

SESSÃO LEITURA - COMEÇO DE BIOGRAFIA - MURILO MENDES

O poema abaixo é de autoria de Murilo Mendes.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://www.ebiografia.com/murilo_mendes/.
Boa leitura!

COMEÇO DE BIOGRAFIA

Eu sou o pássaro diurno e noturno,
O pássaro misto de carne e lenda,
Encarregado de levar o alimento da poesia e da música
Aos habitantes da estrada, do arranha-céu e da nuvem.
Eu sou o pássaro feito homem, que vive no meio de vós.
Eu vos forneço o alimento da catástrofe e o ritmo puro.
Trago comigo a semente de Deus… e a visão do dilúvio.

Fonte: https://www.museudeartemurilomendes.com.br/poeta/obra/

SESSÃO ABERTURA DE PROGRAMA DE AUDITÓRIO - CALDEIRÃO DO HUCK (2005)

Caldeirão do Huck foi um programa de auditório apresentado pela Rede Globo de 8 de abril de 2000 a 28 de agosto de 2021 .
O programa era apresentado aos sábados à tarde por Luciano Huck.
Para maiores informações sobre o programa, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Caldeir%C3%A3o_do_Huck.
Boa diversão!

quarta-feira, 23 de julho de 2025

SESSÃO SAUDADE - VIANA JÚNIOR

A homenagem de hoje vai para o humorista Viana Júnior.



Ele começou sua carreira no cinema, atuando em um filme do mestre Mazzaroppi, Tristeza do Jeca (1961).
Posteriormente, atuou em algumas novelas humorísticas da Rede Record, como Ceará Contra 007.
Atuou em programas de humor como Praça da Alegria (TV Record), Reapertura e A Praça é Nossa (SBT).
Seu personagem mais famoso foi o Apolônio, que se irritava com as confusões da Velha Surda, interpretada por Rony Rios.
Obrigado, Viana Júnior, por tantos anos de riso e bom humor que nos proporcionou!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Viana_J%C3%BAnior.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos um quadro do programa A Praça é Nossa do SBT em que interpreta o personagem Apolônio, contracenando com Rony Rios e Carlos Alberto de Nóbrega.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=HHjUudyCsmM

SESSÃO HUMOR

Um menino diz a seu pai:
- Eu não posso ir para a escola hoje.
- Por que não?
- Não me sinto bem.
- Onde você não se sente bem?
- Na escola!

Fonte: https://www.jokes4us.com/piadas/escola/index.html.

SESSÃO REMAKE MUSICAL - I BELIEVE IN YOU - KLIVER MORAES

A canção I Believe in You, originalmente interpretada por Stryper, é apresentada no vídeo abaixo por Kliver Moraes.
Boa diversão!



LETRA

I BELIEVE IN YOU

Composer: Michael Sweet

Time seems to pass me by
I found myself alone wondering why?
You came into my life
And gave your love to me
You are the one that show me the way
In my heart you'll stay

And I believe in you
Through and through
Always and forever it will be
You and me together

I want your love forever
I need your love
You're the only one that fills my heart
And I love you more and more every day

I believe in you
Through and through
Always and forever it will be
You and me

I will sing to you
And all you do
Always and forever it will be
You and me together

Fonte: https://www.letras.mus.br/stryper/38799/

TRADUÇÃO

EU ACREDITO EM VOCÊ

Compositor: Michael Sweet

O tempo parece passar por mim
Eu me encontrei sozinho me perguntando por que?
Você entrou na minha vida
E me deu seu amor
Você é quem me mostra o caminho
No meu coração você vai ficar

E eu acredito em Você
Completamente
Sempre e para sempre seremos
Você e eu juntos

Quero seu amor para sempre
Eu preciso do Seu amor
Você é o único que preenche meu coração
E eu te amo mais e mais a cada dia

Eu acredito em Você
Completamente
Sempre e para sempre seremos
Você e eu

Vou cantar para você
E tudo que você faz
Sempre e para sempre seremos
Você e eu juntos

Fonte: https://www.letras.mus.br/stryper/38799/traducao.html

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - I BELIEVE IN YOU - STRYPER

A canção I Believe in You, interpretada por Stryper, fez parte da trilha sonora da novela O Salvador da Pátria, apresentada pela Rede Globo no horário das 20h de 9 de janeiro a 12 de agosto de 1989.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: https://observatoriodatv.com.br/teledramaturgia/o-salvador-da-patria/.
Boa diversão!



LETRA

I BELIEVE IN YOU

Composer: Michael Sweet

Time seems to pass me by
I found myself alone wondering why?
You came into my life
And gave your love to me
You are the one that show me the way
In my heart you'll stay

And I believe in you
Through and through
Always and forever it will be
You and me together

I want your love forever
I need your love
You're the only one that fills my heart
And I love you more and more every day

I believe in you
Through and through
Always and forever it will be
You and me

I will sing to you
And all you do
Always and forever it will be
You and me together

Fonte: https://www.letras.mus.br/stryper/38799/

TRADUÇÃO

EU ACREDITO EM VOCÊ

Compositor: Michael Sweet

O tempo parece passar por mim
Eu me encontrei sozinho me perguntando por que?
Você entrou na minha vida
E me deu seu amor
Você é quem me mostra o caminho
No meu coração você vai ficar

E eu acredito em Você
Completamente
Sempre e para sempre seremos
Você e eu juntos

Quero seu amor para sempre
Eu preciso do Seu amor
Você é o único que preenche meu coração
E eu te amo mais e mais a cada dia

Eu acredito em Você
Completamente
Sempre e para sempre seremos
Você e eu

Vou cantar para você
E tudo que você faz
Sempre e para sempre seremos
Você e eu juntos

Fonte: https://www.letras.mus.br/stryper/38799/traducao.html

segunda-feira, 21 de julho de 2025

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - LÚCIA ALVES

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu - Série Amor nr. 146, publicada em outubro de 1989.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa diversão!

SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - QUEIJO DANÚBIO (1992)

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=r3v1Zq83LoA