SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - MOACYR FRANCO E GUTO

A reportagem abaixo foi publicada na revista TV Intervalo nr. 230, referente ao período de 04 a 10/06/1967.

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Boa diversão!

SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - INDIGO BLUE SANTISTA (1985)

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=9RbKwQ8NTq0

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://cdn.pensador.com/img/imagens/pe/ns/pensador_frases_de_animo_05.jpg?auto_optimize=low&width=655

SESSÃO BISCOITINHOS - AS MÁGICAS DO COELHO

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=W4iNjqRg1Dc

PARA MEDITAR

Fonte: https://cdn.pensador.com/img/imagens/pe/ns/pensador_frases_de_animo_06.jpg?auto_optimize=low&width=655

SESSÃO FOTONOVELA - VOLTA AO LAR

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 278, que foi publicada em julho de 1979.

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Boa leitura!

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa pertence à revista TV Intervalo nr. 189, referente ao período de 21 a 27/08/1966.

Já o pôster, ao encarte da novela Duas Vidas da revista Contigo nr. 227, que foi às bancas em maio de 1977.

Boa diversão!

SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao cantor, compositor e músico Lobão. Agora tentem descobrir quem é o garoto da foto. Eis algumas pistas:

1) Este cantor, compositor, ainda vivo, nasceu no exterior em 1952.

2) A primeira cidade em que morou no Brasil foi São Paulo.

3) Seu primeiro disco solo saiu em 1983.

Boa diversão!

SESSÃO LEITURA - DESCULPA - FRANCISCO ALVIM

O texto abaixo é de autoria de Francisco Alvim.

Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Francisco_Alvim.

Boa leitura!

DESCULPA

Não peço

Nem peço que me

peçam

Fonte: https://rascunho.com.br/ficcao-e-poesia/oito-poemas-malcriados/

SESSÃO ABERTURA DE PROGRAMA DE AUDITÓRIO - XOU DA XUXA (1986)

Xou da Xuxa foi um programa infantil de auditório apresentado por Xuxa Meneghel e exibido pela Rede Globo de 30 de junho de 1986 até 31 de dezembro de 1992.

Ele era apresentado nas manhãs de segunda a sexta.

Para maiores informações sobre o programa, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Xou_da_Xuxa.

Boa diversão!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=_Kd7af_1b_8

SESSÃO SAUDADE - ZILO E ZALO

A homenagem de hoje vai para a dupla Zilo e Zalo.

Fonte: https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcR_0nWV1_z0PVF2qYSsAK4zBceSm9W50wo5WtFsbadGz848UcsPSt2o-gxRmrPdIXMaufHcGxAeFy_zM9JFE0PA9mt-8aNKLPWcgT4VRA&s=10

A dupla formada pelos irmãos Aníbio (Zilo) e Belizário (Zalo), naturais de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), iniciou sua trajetória ainda jovens, cantando em festas e rádios locais. Com um estilo autêntico, marcado pela viola e pelo violão, retrataram em suas canções o cotidiano simples do homem do campo, tornando-se referência da música caipira tradicional. Ao longo das décadas de 1950 e 1960, conquistaram espaço nacional, gravaram mais de 400 músicas e foram pioneiros ao levar o sertanejo para o mercado internacional.

Sua carreira é lembrada não apenas pelos sucessos como A volta do seresteiro e Grande esperança, mas também pela humildade e pelo amor à cultura popular. Zilo e Zalo ajudaram a consolidar o sertanejo raiz, abrindo caminho para futuras gerações e mantendo viva a essência da música que celebra a vida simples e os valores do interior.

Obrigado, Zilo e Zalo, por transformarem sua paixão em patrimônio cultural brasileiro!

Descansem em paz!

Para saber mais sobre estes artistas, favor acessar: https://recantocaipira.com.br/duplas/zilo_zalo/zilo_zalo.html.

Com o objetivo de homenageá-los, reproduzimos abaixo seu grande sucesso: Feitiço Espanhol.

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Q4JTYEoiKj0

 

LETRA

 

FEITIÇO ESPANHOL

 

Compositores: Zacarias Mourão / Goiá

 

Ela chegou com o circo

Dedilhava castanhola

Era morena e bonita

Era meiga, era espanhola

Tinha os olhos cor da noite

E os lábios cor de cereja

Seu rosto tinha a beleza

De uma tarde sertaneja

Quando a viu cheia de graça

Na volúpia do bailado

Ele cheio de esperança

Ficou logo apaixonado

E um dia se decidiu

Ela tem sido o meu mal

Vou dizer que a quero muito

Vou declarar-me afinal

 

E partiu era de noite

Inquieto, meio arredio

Foi ao circo tiritando

Pois fazia muito frio

Mas ao chegar lá no largo

Chorou por tudo que viu

O circo havia partido

E o largo estava vazio

Saudade ficou com ele

Na praça ficou saudade

Saudade da noite amiga

E nas ruas da cidade

De noite o pobre rapaz

Sempre escuta a castanhola

E chora desesperado

Seu pranto ninguém consola

 

Fonte: https://www.letras.mus.br/zilo-e-zalo/451197/

SESSÃO HUMOR

O sujeito está tranquilamente lendo o jornal, quando a mulher lhe dá com a frigideira na cabeça.

- Você está maluca? - ele reage, furioso.

- Isso é pelo bilhete que eu encontrei no bolso da sua calça com o telefone de uma tal de Marilu!

-Mas, querida, isso foi no dia em que fui à corrida de cavalos! Marilu foi o cavalo em que eu apostei e o número era o valor total das aposta!

A mulher desdobra-se em desculpas até que, dias depois, o marido está lendo jornal e, pimba! Leva outra frigideira na cabeça.

- O que foi agora? - protesta ele.

- O seu cavalo está no telefone!

Fonte: https://www.piadas.com.br/piada/seu-cavalo-10844.

SESSÃO REMAKE MUSICAL - ODEON - GRUPO CASA DE MARIMBONDOS

A canção Odeon, que teve como um dos intérpretes Nara Leão, é apresentada no vídeo abaixo por Grupo Casa de Marimbondos.

Para ouvir a versão de Nara Leão, favor acessar: https://biscoitocafeenovela.blogspot.com/2025/12/sessao-tunel-do-tempo-musical-odeon.html.

Boa diversão!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=U6ODUj-36fA

ODEON

Compositores: Ernesto Nazareth / Vinícius de Moraes

Ai, quem me dera

O meu chorinho

Tanto há tempo abandonado

E a melancolia que eu sentia

Quando ouvia

Ele fazer tanto chorado

Ai, nem me lembro

Há tanto, tanto

Todo o encanto

De um passado

Que era lindo

Era triste, era bom

Igualzinho a um chorinho

Chamado Odeon

Terçando flauta e cavaquinho

Meu chorinho se desata

Tirando a canção do violão

Nesse bordão

Que me dá vida

E que me mata

É só carinho

O meu chorinho

Quando pega e chega

Assim devagarzinho

Meia-luz, meia-voz, meio tom

Meu chorinho chamado Odeon

Ah, vem depressa

Chorinho querido, vem

Mostrar a graça

Que o choro sentido tem

Quanto tempo passou

Quanta coisa mudou

Já ninguém chora mais por ninguém

Ah, quem diria que um dia

Chorinho meu, você viria

Com a graça que o amor lhe deu

Pra dizer "não faz mal

Tanto faz, tanto fez

Eu voltei pra chorar com vocês"

Chora bastante meu chorinho

Teu chorinho de saudade

Diz ao bandolim pra não tocar

Tão lindo assim

Porque parece até maldade

Ai, meu chorinho

Eu só queria

Transformar em realidade

A poesia

Ai, que lindo, ai, que triste, ai, que bom

De um chorinho chamado Odeon

Chorinho antigo, chorinho amigo

Eu até hoje ainda persigo essa ilusão

Essa saudade que vai comigo

E até parece aquela prece

Que sai só do coração

Se eu pudesse recordar

E ser criança

Se eu pudesse renovar

Minha esperança

Se eu pudesse me lembrar

Como se dança

Esse chorinho

Que hoje em dia

Ninguém sabe mais

Fonte: https://www.letras.mus.br/nara-leao/128275/

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - ODEON - NARA LEÃO

A canção Odeon, interpretada por Nara Leão, fez parte da trilha sonora da novela A Sucessora, apresentada pela Rede Globo no horário das 18h de 9 de outubro de 1978 a 3 de março de 1979.

Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: https://observatoriodatv.com.br/teledramaturgia/a-sucessora/.

Boa diversão!

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=UQG9zf3e_cA

ODEON

Compositores: Ernesto Nazareth / Vinícius de Moraes

Ai, quem me dera

O meu chorinho

Tanto há tempo abandonado

E a melancolia que eu sentia

Quando ouvia

Ele fazer tanto chorado

Ai, nem me lembro

Há tanto, tanto

Todo o encanto

De um passado

Que era lindo

Era triste, era bom

Igualzinho a um chorinho

Chamado Odeon

Terçando flauta e cavaquinho

Meu chorinho se desata

Tirando a canção do violão

Nesse bordão

Que me dá vida

E que me mata

É só carinho

O meu chorinho

Quando pega e chega

Assim devagarzinho

Meia-luz, meia-voz, meio tom

Meu chorinho chamado Odeon

Ah, vem depressa

Chorinho querido, vem

Mostrar a graça

Que o choro sentido tem

Quanto tempo passou

Quanta coisa mudou

Já ninguém chora mais por ninguém

Ah, quem diria que um dia

Chorinho meu, você viria

Com a graça que o amor lhe deu

Pra dizer "não faz mal

Tanto faz, tanto fez

Eu voltei pra chorar com vocês"

Chora bastante meu chorinho

Teu chorinho de saudade

Diz ao bandolim pra não tocar

Tão lindo assim

Porque parece até maldade

Ai, meu chorinho

Eu só queria

Transformar em realidade

A poesia

Ai, que lindo, ai, que triste, ai, que bom

De um chorinho chamado Odeon

Chorinho antigo, chorinho amigo

Eu até hoje ainda persigo essa ilusão

Essa saudade que vai comigo

E até parece aquela prece

Que sai só do coração

Se eu pudesse recordar

E ser criança

Se eu pudesse renovar

Minha esperança

Se eu pudesse me lembrar

Como se dança

Esse chorinho

Que hoje em dia

Ninguém sabe mais

Fonte: https://www.letras.mus.br/nara-leao/128275/

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - GERALDO ALVES

A reportagem abaixo foi publicada na revista TV Intervalo nr. 189, referente ao período de 21 a 27/08 de 1966.

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Boa diversão!

SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - SOMOS TODOS IRMÃOS

A reportagem abaixo é parte da revista Melodias nr. 189, referente ao período de 21 a 27 de agosto de 1966.

A novela Somos Todos Irmãos foi apresentada pela TV Tupi no horário das 20h de maio a outubro de 1966. 

Para saber mais sobre essa novela, favor consultar: https://observatoriodatv.com.br/teledramaturgia/somos-todos-irmaos-tupi/.
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Boa leitura!

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://cantinhodaluzedapaz.com.br/wp-content/uploads/2024/04/gratidao-essencia-nobre-1024x1024.jpg

SESSÃO BISCOITINHOS - O DINOSSAURO QUE CACAREJAVA

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=Qnao0PmfbeQ

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://cdn.frasestop.com/imagem/pe/ss/pessoas-felizes-nao-tem-tudo-que-sonham-mas.jpg

SESSÃO FOTONOVELA - A CARTOMANTE

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 278, que foi publicada em julho de 1979.

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Boa leitura!