Roteirizado por Toni Figueira
do original de Janete Clair
CAPÍTULO 84
PARTICIPAM DESTE CAPÍTULO:
JOÃO
ALBERTO
LÁZARO
CEMA
PADRE BENTO
PEDRO BARROS
JUCA CIPÓ
MÉDICO
CENA 1 - MARGEM DE UM RIACHO - EXT. - DIA.
Durante semanas Alberto D’Ávila ruminou a ânsia da vingança, dia e noite, correndo terras, cruzando rios, vencendo léguas ao lombo do cavalo. João e Lázaro, João e Braz, nunca João só, a permitir-lhe a oportunidade do punhal nas costas. A chance apareceu á margem de um riacho. O garimpeiro havia tirado a camisa e lavava o peito atlético, inteiramente voltado para o que fazia. Alberto aproximou-se por trás, pé ante pé. Movimentos medidos e cronometrados. No instante derradeiro, ajudado por um sexto sentido, João percebeu o leve arrastar da sandália, virando o corpo no exato momento em que o punhal descrevia uma elipse para penetrar-lhe fundo, entre as costelas. Movimentando-se para o lado, numa ginga arisca, ao mesmo tempo em que erguia o braço para amparar o punho do rapazola. João esquivou-se à facada fatal. Não viu dificuldade em dominar o adolescente, desacostumado ás lutas do garimpo. Retirou-lhe o punhal numa rápida torção, utilizando os dedos á guisa de alicate. Com um grito de dor, Alberto foi ao chão. O punhal escapulindo-lhe das mãos. João levantou-se enraivecido.
JOÃO - Podia te castigá, não podia?
ALBERTO - E por que não castiga? Por que não me mata como matou meu pai?
JOÃO - Então... tu é mesmo o filho daquele patife do Lourenço D’Ávila?!
Lázaro veio correndo e com ele alguns homens que se achavam nas imediações.
LÁZARO - O que foi, João? Tá precisando de ajuda?
JOÃO - Sabe quem é esse aí? (perguntou, apontando para o rapazola, cansado e arfante. Os homens fitaram-no com interêsse. Alberto ficou mais pálido) É o filho do Lourenço! Imagina só!
LÁZARO - (sorriu, irônico, afagando a ponta do punhal) Eu bem que desconfiava!
JOÃO - (ajeitou o cabelo que lhe caía abundante sobre os olhos e explicou o ataque) Tava aqui... pra me matá. Quase que me pega a traição. Veio, na certa, se vingá. Acreditô também que eu matei o safado do pai dele.
LÁZARO - A gente dá um jeito nele, João. E vai fazê companhia ao paizinho dele, ladrão, lá no inferno. Um bom lugá pros dois...
JOÃO - (procurava amedrontar o adolescente) Que é que tu acha que ele merece, Lázaro?
LÁZARO - Deixa comigo. Eu cuido dele. A gente dá uma lição nesse pafife...
JOÃO - (puxando o rapaz das mãos criminosas do foragido) Eu vou dá uma lição do meu modo. É só tê cuidado pra vê se ele esconde alguma arma. E... deixa ele aí. É meu prisioneiro. Cês vigiam bem ele. O resto é cá comigo.
Lázaro espumou.
CORTA PARA:
CENA 2 - CASA ABANDONADA - QUARTO - INT. - DIA.
JOÃO - Como tá ele?
João concentrou-se nas expressões de dor do filho de Lourenço. Olhos vidrados, movimentos nervosos, mãos pressionando o baixo ventre. Alberto gemia dolorosamente, como fizera a noite inteira.
LÁZARO - (fitou com desprezo o rapazola) Olha pra isto! Tá fingindo que tem dor, o sem-vergonha!
Cema ajoelhou-se ao lado da cama e observou detidamente as contrações faciais do jovem. Voltou-se apreensiva.
CEMA - Mas ele tá com dor, gente! E muita!
LÁZARO - Deixa o infeliz morrê! Num merece outra coisa!
João Coragem não tomou conhecimento da decisão criminosa. Ordenou a Clemente que fosse a Morrinhos. Uma vez lá adquiriria remédios e, se possível, traria um médico ao esconderijo das montanhas. Clemente partiu a todo galope.
JOÃO - Se tu num tivesse aí, com essa dor de barriga, pra morrê... eu ia te dizê quem foi teu adorado pai. Mas eu num digo. (sentou á beira da cama) Num digo, também, porque tu é filho e, reconheço, tem que respeitá a memória dele, mesmo que ele tenha sido um bandido. Amor de pai e filho, pra mim, é sagrado! Respeito muito. E te digo: até entendo a tua revolta. Pra teu confôrto só te digo uma coisa: eu num matei teu pai... mas faria isso se tivesse encontrado ele. Acredite ou não, eu num matei ele...
CORTA PARA:
CENA 3 - COROADO - IGREJA - INT. - DIA.
Silencio e contrição. Padre Bento lia a Bíblia, meditando nas passagens históricas da vida de Cristo. Passadas ruidosas chamaram a atenção do sacerdote. Barros entrava, seguido por Juca Cipó.
JUCA CIPÓ - Bença, padre!
PADRE BENTO - Que surpresa!
PEDRO BARROS - (fingia respeito) Eu soube que o senhor... tem aí uma carta de João pra minha filha...
PADRE BENTO - De fato... eu tenho!
PEDRO BARROS - Pois eu vim buscá ela. Entrego pra Lara. Me dê a carta!
O sacerdote tirou os óculos e colocou-os sobre a página aberta da Bíblia. Estava calmo.
PADRE BENTO - Não vou dar. Tenho que entregar nas mãos de Lara.
PEDRO BARROS - Sou pai dela. Não tem confiança em mim?
PADRE BENTO - Fica zangado se eu lhe disser que não?
Padre Bento estava sendo franco. Barros não suportava a franqueza.
PEDRO BARROS - Ora... mas isto é... uma ofensa!! Está querendo brigar comigo, padre?
JUCA CIPÓ - (deu um passo á frente, ameaçador) Dá a carta pro meu patrãozinho. A gente entrega prela. Ninguém vai deixá de entregá.
PADRE BENTO - Sinto muito, mas não posso! (tornando a colocar os óculos, segurou a Bíblia) Com licença. Estou ocupado, lendo coisa muito importante.
PEDRO BARROS - É a sua última palavra?
Padre Bento fez que sim, com leve oscilação da cabeça, sem olhar o interlocutor.
A troca de olhares foi instantânea entre Juca e o Coronel Pedro Barros. Este, sem se despedir do reverendo, deu-lhe as costas e saiu. Juca puxou o revólver do coldre bordado e com violência desfechou um golpe na nuca do sacerdote. Padre Bento caiu sem um ai! Com a cabeça baixa, sem fitar o assassino, o coronel retornou á sacristia.
PEDRO BARROS - (fingia-se aborrecido) Por que fez isto?
JUCA CIPÓ - Ele num queria dá a carta pro meu patrãozinho! (frio, acariciava a cabeça do Padre Bento) Tadinho! Deus que me perdoe, por caridade! Pobrezinho! Que gente ruim!
Num instante o coronel vasculhou a sacristia, revolvendo papéis e remexendo gavetas. Á medida que o tempo passava, Barros enervava-se mais. Nada da carta! Padre Bento gemeu e moveu-se levemente. Juca aplicou-lhe nova coronhada. O baque surdo da arma na cabeça do sacerdote chocou o próprio coronel.
PEDRO BARROS - Acaba com isso, num precisa bater nele. O espertalhão deve de tê escondido a carta num lugá bem seguro. Vamos embora, Juca. Num dianta!
JUCA CIPÓ - Vai o senhor, patrãozinho. Vou botá um pouco de sal nos galo dele.
PEDRO BARROS - (expulsou Juca da sacristia, aos empurrões) Nada disso. Vamos, antes que chegue alguém!
JUCA CIPÓ - (protestava) Mas... e ele? Os galo! Tadinho! Quem cuida dele? Ah, que judiação, deixá o pobre do home nesse estado!
Juca livrou-se das mãos do coronel e, num movimento imprevisível, beijou respeitosamente a fronte do sacerdote, benzendo-se com gestos largos.
Barros balançou a cabeça de um lado para outro.
CORTA PARA:
CENA 4 - CASA ABANDONADA - QUARTO - INT. - DIA.
JOÃO - O que é que ele tem?
O médico tinha acabado de examinar Alberto D’Ávila. O estetoscópio pendurado ao pescoço, retirava do braço do doente o aparelho de pressão. A fisionomia sombria revelava a gravidade do diagnóstico. O rapaz gemia.
MÉDICO - Uma crise de apendicite. Tem que ser operado já, com urgencia. Creio que não há tempo dele ser removido para Morrinhos.
JOÃO - O senhor não pode operá-lo aqui?
MÉDICO - Poder, posso. Mas... não aqui. Não há a menor condição.
João Coragem estimulava o médico, diante da evidente situação de vida ou morte do filho de Lourenço.
JOÃO - Faca afiada a gente tem. O resto, Lázaro pode dá um pulo na cidade e pegá, na farmácia... Lázaro vai num pulo. Corre mais no cavalo do que esses avião aí, moderno.
MÉDICO - De fato. A remoção pode custar a vida do rapaz... Não há tempo. Bem... já que a gente tem de fazer alguma coisa, manda o homem buscar o seguinte...
Escrevendo rápido, o médico fez uma lista do que precisava. E Lázaro partiu confundindo-se com o pó que levantava da estrada.
Durante semanas Alberto D’Ávila ruminou a ânsia da vingança, dia e noite, correndo terras, cruzando rios, vencendo léguas ao lombo do cavalo. João e Lázaro, João e Braz, nunca João só, a permitir-lhe a oportunidade do punhal nas costas. A chance apareceu á margem de um riacho. O garimpeiro havia tirado a camisa e lavava o peito atlético, inteiramente voltado para o que fazia. Alberto aproximou-se por trás, pé ante pé. Movimentos medidos e cronometrados. No instante derradeiro, ajudado por um sexto sentido, João percebeu o leve arrastar da sandália, virando o corpo no exato momento em que o punhal descrevia uma elipse para penetrar-lhe fundo, entre as costelas. Movimentando-se para o lado, numa ginga arisca, ao mesmo tempo em que erguia o braço para amparar o punho do rapazola. João esquivou-se à facada fatal. Não viu dificuldade em dominar o adolescente, desacostumado ás lutas do garimpo. Retirou-lhe o punhal numa rápida torção, utilizando os dedos á guisa de alicate. Com um grito de dor, Alberto foi ao chão. O punhal escapulindo-lhe das mãos. João levantou-se enraivecido.
JOÃO - Podia te castigá, não podia?
ALBERTO - E por que não castiga? Por que não me mata como matou meu pai?
JOÃO - Então... tu é mesmo o filho daquele patife do Lourenço D’Ávila?!
Lázaro veio correndo e com ele alguns homens que se achavam nas imediações.
LÁZARO - O que foi, João? Tá precisando de ajuda?
JOÃO - Sabe quem é esse aí? (perguntou, apontando para o rapazola, cansado e arfante. Os homens fitaram-no com interêsse. Alberto ficou mais pálido) É o filho do Lourenço! Imagina só!
LÁZARO - (sorriu, irônico, afagando a ponta do punhal) Eu bem que desconfiava!
JOÃO - (ajeitou o cabelo que lhe caía abundante sobre os olhos e explicou o ataque) Tava aqui... pra me matá. Quase que me pega a traição. Veio, na certa, se vingá. Acreditô também que eu matei o safado do pai dele.
LÁZARO - A gente dá um jeito nele, João. E vai fazê companhia ao paizinho dele, ladrão, lá no inferno. Um bom lugá pros dois...
JOÃO - (procurava amedrontar o adolescente) Que é que tu acha que ele merece, Lázaro?
LÁZARO - Deixa comigo. Eu cuido dele. A gente dá uma lição nesse pafife...
JOÃO - (puxando o rapaz das mãos criminosas do foragido) Eu vou dá uma lição do meu modo. É só tê cuidado pra vê se ele esconde alguma arma. E... deixa ele aí. É meu prisioneiro. Cês vigiam bem ele. O resto é cá comigo.
Lázaro espumou.
CORTA PARA:
CENA 2 - CASA ABANDONADA - QUARTO - INT. - DIA.
JOÃO - Como tá ele?
João concentrou-se nas expressões de dor do filho de Lourenço. Olhos vidrados, movimentos nervosos, mãos pressionando o baixo ventre. Alberto gemia dolorosamente, como fizera a noite inteira.
LÁZARO - (fitou com desprezo o rapazola) Olha pra isto! Tá fingindo que tem dor, o sem-vergonha!
Cema ajoelhou-se ao lado da cama e observou detidamente as contrações faciais do jovem. Voltou-se apreensiva.
CEMA - Mas ele tá com dor, gente! E muita!
LÁZARO - Deixa o infeliz morrê! Num merece outra coisa!
João Coragem não tomou conhecimento da decisão criminosa. Ordenou a Clemente que fosse a Morrinhos. Uma vez lá adquiriria remédios e, se possível, traria um médico ao esconderijo das montanhas. Clemente partiu a todo galope.
JOÃO - Se tu num tivesse aí, com essa dor de barriga, pra morrê... eu ia te dizê quem foi teu adorado pai. Mas eu num digo. (sentou á beira da cama) Num digo, também, porque tu é filho e, reconheço, tem que respeitá a memória dele, mesmo que ele tenha sido um bandido. Amor de pai e filho, pra mim, é sagrado! Respeito muito. E te digo: até entendo a tua revolta. Pra teu confôrto só te digo uma coisa: eu num matei teu pai... mas faria isso se tivesse encontrado ele. Acredite ou não, eu num matei ele...
CORTA PARA:
CENA 3 - COROADO - IGREJA - INT. - DIA.
Silencio e contrição. Padre Bento lia a Bíblia, meditando nas passagens históricas da vida de Cristo. Passadas ruidosas chamaram a atenção do sacerdote. Barros entrava, seguido por Juca Cipó.
JUCA CIPÓ - Bença, padre!
PADRE BENTO - Que surpresa!
PEDRO BARROS - (fingia respeito) Eu soube que o senhor... tem aí uma carta de João pra minha filha...
PADRE BENTO - De fato... eu tenho!
PEDRO BARROS - Pois eu vim buscá ela. Entrego pra Lara. Me dê a carta!
O sacerdote tirou os óculos e colocou-os sobre a página aberta da Bíblia. Estava calmo.
PADRE BENTO - Não vou dar. Tenho que entregar nas mãos de Lara.
PEDRO BARROS - Sou pai dela. Não tem confiança em mim?
PADRE BENTO - Fica zangado se eu lhe disser que não?
Padre Bento estava sendo franco. Barros não suportava a franqueza.
PEDRO BARROS - Ora... mas isto é... uma ofensa!! Está querendo brigar comigo, padre?
JUCA CIPÓ - (deu um passo á frente, ameaçador) Dá a carta pro meu patrãozinho. A gente entrega prela. Ninguém vai deixá de entregá.
PADRE BENTO - Sinto muito, mas não posso! (tornando a colocar os óculos, segurou a Bíblia) Com licença. Estou ocupado, lendo coisa muito importante.
PEDRO BARROS - É a sua última palavra?
Padre Bento fez que sim, com leve oscilação da cabeça, sem olhar o interlocutor.
A troca de olhares foi instantânea entre Juca e o Coronel Pedro Barros. Este, sem se despedir do reverendo, deu-lhe as costas e saiu. Juca puxou o revólver do coldre bordado e com violência desfechou um golpe na nuca do sacerdote. Padre Bento caiu sem um ai! Com a cabeça baixa, sem fitar o assassino, o coronel retornou á sacristia.
PEDRO BARROS - (fingia-se aborrecido) Por que fez isto?
JUCA CIPÓ - Ele num queria dá a carta pro meu patrãozinho! (frio, acariciava a cabeça do Padre Bento) Tadinho! Deus que me perdoe, por caridade! Pobrezinho! Que gente ruim!
Num instante o coronel vasculhou a sacristia, revolvendo papéis e remexendo gavetas. Á medida que o tempo passava, Barros enervava-se mais. Nada da carta! Padre Bento gemeu e moveu-se levemente. Juca aplicou-lhe nova coronhada. O baque surdo da arma na cabeça do sacerdote chocou o próprio coronel.
PEDRO BARROS - Acaba com isso, num precisa bater nele. O espertalhão deve de tê escondido a carta num lugá bem seguro. Vamos embora, Juca. Num dianta!
JUCA CIPÓ - Vai o senhor, patrãozinho. Vou botá um pouco de sal nos galo dele.
PEDRO BARROS - (expulsou Juca da sacristia, aos empurrões) Nada disso. Vamos, antes que chegue alguém!
JUCA CIPÓ - (protestava) Mas... e ele? Os galo! Tadinho! Quem cuida dele? Ah, que judiação, deixá o pobre do home nesse estado!
Juca livrou-se das mãos do coronel e, num movimento imprevisível, beijou respeitosamente a fronte do sacerdote, benzendo-se com gestos largos.
Barros balançou a cabeça de um lado para outro.
CORTA PARA:
CENA 4 - CASA ABANDONADA - QUARTO - INT. - DIA.
JOÃO - O que é que ele tem?
O médico tinha acabado de examinar Alberto D’Ávila. O estetoscópio pendurado ao pescoço, retirava do braço do doente o aparelho de pressão. A fisionomia sombria revelava a gravidade do diagnóstico. O rapaz gemia.
MÉDICO - Uma crise de apendicite. Tem que ser operado já, com urgencia. Creio que não há tempo dele ser removido para Morrinhos.
JOÃO - O senhor não pode operá-lo aqui?
MÉDICO - Poder, posso. Mas... não aqui. Não há a menor condição.
João Coragem estimulava o médico, diante da evidente situação de vida ou morte do filho de Lourenço.
JOÃO - Faca afiada a gente tem. O resto, Lázaro pode dá um pulo na cidade e pegá, na farmácia... Lázaro vai num pulo. Corre mais no cavalo do que esses avião aí, moderno.
MÉDICO - De fato. A remoção pode custar a vida do rapaz... Não há tempo. Bem... já que a gente tem de fazer alguma coisa, manda o homem buscar o seguinte...
Escrevendo rápido, o médico fez uma lista do que precisava. E Lázaro partiu confundindo-se com o pó que levantava da estrada.
FIM DO CAPÍTULO 84
e no próximo capítulo...
*** Jerônimo rompe o noivado com Margarida.
*** Na Fazenda de Pedro Barros, Jerônimo conhece o Deputado Siqueira e sua filha Lídia.
*** Ritinha retorna a Coroado e é recebida pelo pai na estação, com a filha Gabriela nos braços.
*** Jerônimo rompe o noivado com Margarida.
*** Na Fazenda de Pedro Barros, Jerônimo conhece o Deputado Siqueira e sua filha Lídia.
*** Ritinha retorna a Coroado e é recebida pelo pai na estação, com a filha Gabriela nos braços.
NÃO PERCA O CAPÍTULO 85 DE
Toni, fiquei com pena de Alberto, coitado pensando no pai como uma vítima, como estava enganado! E que raiva de Pedro Barros e Juca Cipó, quanta violência! Que novela! Bjs.
ResponderExcluirJuca Cipó é um bandido cômico! Muito engraçado quando ele bate e fala - Que gente ruim! Coitadinho!... em terceira pessoa, como se não fosse ele...rsrsrs
ResponderExcluir