Roteirizado por Toni Figueira
do original de Janete Clair
CAPÍTULO 89
PARTICIPAM DESTE CAPÍTULO:
ALBERTO
JOÃO
LÁZARO
CEMA
DELEGADO FALCÃO
FRANCISCO
MÉDICO
LOURENÇO
BRANCA
CENA 1 - MATA ADENTRO - EXT. - DIA.
Léguas e léguas mais adiante o grupo parou por causa de Cema. A mulher de Braz não suportava as dores. A longa caminhada, serra acima, e depois pela mata densa e inóspita, provocara a dor que Cema estava sentindo. No oitavo mês de gestação, a forte mulher de Braz resistira demais, acompanhando o marido nas aventuras perigosas que tinham vivido nos últimos tempos. Cema chorava, com os dentes cerrados. Lara procurava minorar os sofrimentos da mulher. Alberto apareceu correndo. Vinha do seu ponto de vigilancia no alto das encostas. Entrou na barraca, espavorido.
ALBERTO - João, eles vêm aí!
JOÃO - Falcão?
ALBERTO - Ele e mais um bando!
JOÃO - Se prepare, Lázaro. Falcão vem aí!
O rapaz guiou os homens por entre a vegetação até uma pequena elevação, distante.
ALBERTO - Olha, lá! (apontou para baixo) Eles vêm por ali! Rastrearam as pistas e chegaram até aqui.
JOÃO - É. Parece que vem muita gente com ele.
LÁZARO - Daqui a gente tá numa boa posição de tiro (considerou, fazendo mira) Deixa eles chegá mais perto e a gente acaba com a alegria deles.
JOÃO - Não. Acho melhor a gente levantá acampamento e dá o fora. Acho que ainda dá tempo.
LÁZARO - Pôxa, João! A gente vai perdê uma oportunidade dessas? De liquidá de vez com esses macaco?
Saltando rápido por sobre as pedras, João retornou ao acampamento, seguido de Lázaro e Alberto.
JOÃO - Vamos, pessoal, depressa. Temos que sair daqui, num minuto!
CENA 2 - ACAMPAMENTO - EXT. - DIA.
Deitada na esteira, Cema gemia. Lara lhe afagava a testa suada.
JOÃO - (dirigiu-se a Alberto) Você fica lá, vigiando!
O tiro ecoou na mata, espantando os pássaros pousados nas árvores. Lázaro saltou, jogando-se colado ao solo.
LÁZARO - Num dianta, João. Eles tão aí. Queira ou não queira, a gente vai tê que lutá.
ALBERTO - (alertou do lado contrário) João! Já viram a gente!
JOÃO - É... não tem jeito, não! Lara fica aqui com Cema. Vamos!
O grupo se entrincheirou por detrás das rochas acinzentadas, confundindo-se com a leve bruma que descia sobre a mata. A temperatura caíra abruptamente. Como uma cobra, Alberto rastejou por entre o mato, deslocando-se furtivamente. O ângulo era favorável. Ergueu o revólver e demorou na pontaria. Falcão surgia por inteiro. Um alvo fácil. No instante do tiro, o sargento do destacamento policial de Ribeirinho entrou no campo de mira. E a bala alcançou-o em cheio. Falcão recuou ligeiro e mais ligeiro ainda Albero retornou às linhas do seu grupo.
ALBERTO - Acho que matei um deles!
BRAZ CANOEIRO - Foi o sargento!
LÁZARO - Muito bom, guri. Tu tá melhorando!
JOÃO - Eles pararo de atirá! Vamo aproveitá e vê se a gente escapa daqui!
LÁZARO - (esticando-se por entre o capim alto) Vão que eu cubro ocês!
Os cavalos já selados aprontavam-se para partir. Mochilas, barracas, material, alimento... tudo em ordem. João esporeou o animal.
CORTA PARA:
CENA 3 - MATA ADENTRO - EXT. - DIA.
Um soldado, protegido pelo tronco grosso de uma aroeira, gritou para os soldados:
SOLDADO - Eles tão fugindo!
Falcão levantou os olhos, ajoelhado junto ao corpo do sargento. O sangue esguichava pelo buraco aberto pelo chumbo.
DELEGADO FALCÃO - Deixa. A gente pega eles depois. É preciso socorrer o sargento. Ele está com uma bala no peito. Mas eles me pagam. Mais um que a gente vai perder por culpa deles
Falcão cerrou os olhos e trincou os dentes. As unhas cravaram-se nas palmas das mãos. O delegado consumia-se de ódio.
FRANCISCO - Foi o rapazinho, filho do Lourenço!
DELEGADO FALCÃO - Foi. Eu vi! Um menino, quase. Tá aí... agora, é um assassino. Me ajude aqui, gente. Muito cuidado. Nós temos que salvar esse coitado a qualquer preço. Vamos voltar e procurar um médico na primeira cidade que a gente encontrar.
CORTA PARA:
CENA 4 - CIDADE DE RIBEIRINHO - HOSPITAL - INT. - DIA.
O médico cobriu o corpo inanimado do policial. Dos pés à cabeça o lençol branco formava um todo. Falcão engoliu em seco.
DELEGADO FALCÃO - Morreu, doutor?
O médico fez que sim, com um gesto de tristeza.
FRANCISCO - Nós vamos desistir da perseguição, chefe?
DELEGADO FALCÃO - De jeito nenhum! Agora é que a gente vai mesmo na pista deles. Não devem de estar muito longe. Com duas mulheres, na garupa, não podem correr muito. Além do João, tenho que agarrar Lázaro e mais esse menino do Lourenço... (mostrou o corpo do sargento) Aquele pirralho cretino não tinha mais nada que fazer! Matar o pobre do sargento!
FRANCISCO - E o que é que a gente faz com o corpo?
DELEGADO FALCÃO - Manda Zacarias tratar de tudo. Eu, você e mais Fidélis continuamos.
CORTA PARA:
CENA 5 - MORRINHOS - CASA DE BRANCA - INT. - NOITE.
Morrinhos dormia, mas a luz frouxa que vinha da casa de Branca dava conta de atividade. Branca rodou o trinco da porta. Num passe de mágica, Lourenço fez desaparecer o diamante que examinava em cima da mesa.
LOURENÇO - Quem é?
BRANCA - Eu, Branca.
LOURENÇO - (retirou a tranca e abriu a porta) Foi bom te encontrar...
BRANCA - Você desapareceu. Desde ontem estou á tua espera.
LOURENÇO - Vim te avisar que vou pra São Paulo ver se consigo contato com alguns aventureiros internacionais. Essa gente que contrabandeia diamante para o mundo, no mercado negro. Quero ver se vendo o bicho...
BRANCA - Por que no mercado negro?
LOURENÇO - No mercado interno não acho comprador que me dê o preço justo... nem ninguém tem toda a importancia em dinheiro pra me pagar de uma vez.
BRANCA - É muito alto o valor da pedra?
LOURENÇO - Se é muito? Dá uns 900 milhões de cruzeiros novos...
BRANCA - Por que você não parte a pedra e a vende em pedaços?
LOURENÇO - Porque vira bagulho. O valor dela se reduz à milésima parte do que vale inteira. Me entende?
BRANCA - (agarrando o marido) Por que não faz as coisas pelo caminho legal?
LOURENÇO - Você não nasceu ontem, mulher. A pedra foi roubada. Que explicação eu ia dar pras autoridades? Isso é coisa muito séria. Controlada! Aqui dentro mesmo não vou ter muita chance de negociar com ela. O melhor seria eu deixar o país. Furar a fronteira e cair na Argentina, no Uruguai. Em São Paulo vou tentar obter uma identidade falsa. Conseguindo isso, a gente tira a barriga da miséria. Venho te buscar depois e a gente vai viver no estrangeiro, como milionário. Vou te encher de roupa bonita, de jóias...
BRANCA - Não incliu seu filho nos planos de ricaço?
LOURENÇO - Ah... como vai ele?
BRANCA - Sabe que ontem, fui procurar o Dr. Rodrigo César, em Coroado, pra dizer a ele toda a verdade?
LOURENÇO - (exaltado) Que verdade?
BRANCA - Que você está vivo, que sua morte foi uma farsa e que João Coragem está inocente!
LOURENÇO - Tá maluca!
BRANCA - Sabe onde está nosso filho? (perguntou, quase chorando) Você não se preocupou em saber o que foi feito do Alberto. Pois fique sabendo que ele faz parte do bando do João e seguiu essa vida porque confiou na inocência dele!
Lourenço vestiu o paletó sem dizer palavra.
LOURENÇO - (afinal falou) Alberto é um desmiolado.
BRANCA - O rapaz abandonou tudo: estudo, lar, família, tudo, para seguir esse homem... será possível que isso não significa nada para você?
LOURENÇO - Já disse o que significa. É um vagabundo.
BRANCA - (encostando um dedo no peito do marido) Você se esquece de que é um ladrão, não se esquece?
LOURENÇO - Tá contra mim, Branca? Agora você se volta contra mim?
BRANCA - Meu filho está perdido e você é o único culpado, tá me entendendo? E se eu cismar, um dia, pra salvar o Alberto, eu conto toda a verdade pras autoridades.
LOURENÇO - Pois conte. Você vai ver o que te acontece! Não te dou mais que um dia de vida. Eu te mato!
Uma idéia passou pela mente doentia do ladrão. Branca tornara-se um perigo. Tomou a decisão:
LOURENÇO - Arrume suas coisas. Você vai comigo pra São Paulo.
BRANCA - (recusando-se) Não há nada que me obrigue a isso!
LOURENÇO - Se eu for pra cadeia, você vai comigo. Você mentiu e continua mentindo. E fez um homem pagar na cadeia por um crime que não cometeu. Quer mesmo ir pro xadrez?
Léguas e léguas mais adiante o grupo parou por causa de Cema. A mulher de Braz não suportava as dores. A longa caminhada, serra acima, e depois pela mata densa e inóspita, provocara a dor que Cema estava sentindo. No oitavo mês de gestação, a forte mulher de Braz resistira demais, acompanhando o marido nas aventuras perigosas que tinham vivido nos últimos tempos. Cema chorava, com os dentes cerrados. Lara procurava minorar os sofrimentos da mulher. Alberto apareceu correndo. Vinha do seu ponto de vigilancia no alto das encostas. Entrou na barraca, espavorido.
ALBERTO - João, eles vêm aí!
JOÃO - Falcão?
ALBERTO - Ele e mais um bando!
JOÃO - Se prepare, Lázaro. Falcão vem aí!
O rapaz guiou os homens por entre a vegetação até uma pequena elevação, distante.
ALBERTO - Olha, lá! (apontou para baixo) Eles vêm por ali! Rastrearam as pistas e chegaram até aqui.
JOÃO - É. Parece que vem muita gente com ele.
LÁZARO - Daqui a gente tá numa boa posição de tiro (considerou, fazendo mira) Deixa eles chegá mais perto e a gente acaba com a alegria deles.
JOÃO - Não. Acho melhor a gente levantá acampamento e dá o fora. Acho que ainda dá tempo.
LÁZARO - Pôxa, João! A gente vai perdê uma oportunidade dessas? De liquidá de vez com esses macaco?
Saltando rápido por sobre as pedras, João retornou ao acampamento, seguido de Lázaro e Alberto.
JOÃO - Vamos, pessoal, depressa. Temos que sair daqui, num minuto!
CENA 2 - ACAMPAMENTO - EXT. - DIA.
Deitada na esteira, Cema gemia. Lara lhe afagava a testa suada.
JOÃO - (dirigiu-se a Alberto) Você fica lá, vigiando!
O tiro ecoou na mata, espantando os pássaros pousados nas árvores. Lázaro saltou, jogando-se colado ao solo.
LÁZARO - Num dianta, João. Eles tão aí. Queira ou não queira, a gente vai tê que lutá.
ALBERTO - (alertou do lado contrário) João! Já viram a gente!
JOÃO - É... não tem jeito, não! Lara fica aqui com Cema. Vamos!
O grupo se entrincheirou por detrás das rochas acinzentadas, confundindo-se com a leve bruma que descia sobre a mata. A temperatura caíra abruptamente. Como uma cobra, Alberto rastejou por entre o mato, deslocando-se furtivamente. O ângulo era favorável. Ergueu o revólver e demorou na pontaria. Falcão surgia por inteiro. Um alvo fácil. No instante do tiro, o sargento do destacamento policial de Ribeirinho entrou no campo de mira. E a bala alcançou-o em cheio. Falcão recuou ligeiro e mais ligeiro ainda Albero retornou às linhas do seu grupo.
ALBERTO - Acho que matei um deles!
BRAZ CANOEIRO - Foi o sargento!
LÁZARO - Muito bom, guri. Tu tá melhorando!
JOÃO - Eles pararo de atirá! Vamo aproveitá e vê se a gente escapa daqui!
LÁZARO - (esticando-se por entre o capim alto) Vão que eu cubro ocês!
Os cavalos já selados aprontavam-se para partir. Mochilas, barracas, material, alimento... tudo em ordem. João esporeou o animal.
CORTA PARA:
CENA 3 - MATA ADENTRO - EXT. - DIA.
Um soldado, protegido pelo tronco grosso de uma aroeira, gritou para os soldados:
SOLDADO - Eles tão fugindo!
Falcão levantou os olhos, ajoelhado junto ao corpo do sargento. O sangue esguichava pelo buraco aberto pelo chumbo.
DELEGADO FALCÃO - Deixa. A gente pega eles depois. É preciso socorrer o sargento. Ele está com uma bala no peito. Mas eles me pagam. Mais um que a gente vai perder por culpa deles
Falcão cerrou os olhos e trincou os dentes. As unhas cravaram-se nas palmas das mãos. O delegado consumia-se de ódio.
FRANCISCO - Foi o rapazinho, filho do Lourenço!
DELEGADO FALCÃO - Foi. Eu vi! Um menino, quase. Tá aí... agora, é um assassino. Me ajude aqui, gente. Muito cuidado. Nós temos que salvar esse coitado a qualquer preço. Vamos voltar e procurar um médico na primeira cidade que a gente encontrar.
CORTA PARA:
CENA 4 - CIDADE DE RIBEIRINHO - HOSPITAL - INT. - DIA.
O médico cobriu o corpo inanimado do policial. Dos pés à cabeça o lençol branco formava um todo. Falcão engoliu em seco.
DELEGADO FALCÃO - Morreu, doutor?
O médico fez que sim, com um gesto de tristeza.
FRANCISCO - Nós vamos desistir da perseguição, chefe?
DELEGADO FALCÃO - De jeito nenhum! Agora é que a gente vai mesmo na pista deles. Não devem de estar muito longe. Com duas mulheres, na garupa, não podem correr muito. Além do João, tenho que agarrar Lázaro e mais esse menino do Lourenço... (mostrou o corpo do sargento) Aquele pirralho cretino não tinha mais nada que fazer! Matar o pobre do sargento!
FRANCISCO - E o que é que a gente faz com o corpo?
DELEGADO FALCÃO - Manda Zacarias tratar de tudo. Eu, você e mais Fidélis continuamos.
CORTA PARA:
CENA 5 - MORRINHOS - CASA DE BRANCA - INT. - NOITE.
Morrinhos dormia, mas a luz frouxa que vinha da casa de Branca dava conta de atividade. Branca rodou o trinco da porta. Num passe de mágica, Lourenço fez desaparecer o diamante que examinava em cima da mesa.
LOURENÇO - Quem é?
BRANCA - Eu, Branca.
LOURENÇO - (retirou a tranca e abriu a porta) Foi bom te encontrar...
BRANCA - Você desapareceu. Desde ontem estou á tua espera.
LOURENÇO - Vim te avisar que vou pra São Paulo ver se consigo contato com alguns aventureiros internacionais. Essa gente que contrabandeia diamante para o mundo, no mercado negro. Quero ver se vendo o bicho...
BRANCA - Por que no mercado negro?
LOURENÇO - No mercado interno não acho comprador que me dê o preço justo... nem ninguém tem toda a importancia em dinheiro pra me pagar de uma vez.
BRANCA - É muito alto o valor da pedra?
LOURENÇO - Se é muito? Dá uns 900 milhões de cruzeiros novos...
BRANCA - Por que você não parte a pedra e a vende em pedaços?
LOURENÇO - Porque vira bagulho. O valor dela se reduz à milésima parte do que vale inteira. Me entende?
BRANCA - (agarrando o marido) Por que não faz as coisas pelo caminho legal?
LOURENÇO - Você não nasceu ontem, mulher. A pedra foi roubada. Que explicação eu ia dar pras autoridades? Isso é coisa muito séria. Controlada! Aqui dentro mesmo não vou ter muita chance de negociar com ela. O melhor seria eu deixar o país. Furar a fronteira e cair na Argentina, no Uruguai. Em São Paulo vou tentar obter uma identidade falsa. Conseguindo isso, a gente tira a barriga da miséria. Venho te buscar depois e a gente vai viver no estrangeiro, como milionário. Vou te encher de roupa bonita, de jóias...
BRANCA - Não incliu seu filho nos planos de ricaço?
LOURENÇO - Ah... como vai ele?
BRANCA - Sabe que ontem, fui procurar o Dr. Rodrigo César, em Coroado, pra dizer a ele toda a verdade?
LOURENÇO - (exaltado) Que verdade?
BRANCA - Que você está vivo, que sua morte foi uma farsa e que João Coragem está inocente!
LOURENÇO - Tá maluca!
BRANCA - Sabe onde está nosso filho? (perguntou, quase chorando) Você não se preocupou em saber o que foi feito do Alberto. Pois fique sabendo que ele faz parte do bando do João e seguiu essa vida porque confiou na inocência dele!
Lourenço vestiu o paletó sem dizer palavra.
LOURENÇO - (afinal falou) Alberto é um desmiolado.
BRANCA - O rapaz abandonou tudo: estudo, lar, família, tudo, para seguir esse homem... será possível que isso não significa nada para você?
LOURENÇO - Já disse o que significa. É um vagabundo.
BRANCA - (encostando um dedo no peito do marido) Você se esquece de que é um ladrão, não se esquece?
LOURENÇO - Tá contra mim, Branca? Agora você se volta contra mim?
BRANCA - Meu filho está perdido e você é o único culpado, tá me entendendo? E se eu cismar, um dia, pra salvar o Alberto, eu conto toda a verdade pras autoridades.
LOURENÇO - Pois conte. Você vai ver o que te acontece! Não te dou mais que um dia de vida. Eu te mato!
Uma idéia passou pela mente doentia do ladrão. Branca tornara-se um perigo. Tomou a decisão:
LOURENÇO - Arrume suas coisas. Você vai comigo pra São Paulo.
BRANCA - (recusando-se) Não há nada que me obrigue a isso!
LOURENÇO - Se eu for pra cadeia, você vai comigo. Você mentiu e continua mentindo. E fez um homem pagar na cadeia por um crime que não cometeu. Quer mesmo ir pro xadrez?
FIM DO CAPÍTULO 89
João e Lázaro |
e no próximo capítulo...
*** Jerônimo e Lídia, cada vez mais envolvidos, beijam-se.
*** Pedro Barros exige que Jerônimo faça vista grossa para suas atividades ilícitas. O prefeito fica indignado!
*** Lázaro aguarda o momento em que Lara fica sozinha e tenta agarrá-la!
*** Pedro Barros exige que Jerônimo faça vista grossa para suas atividades ilícitas. O prefeito fica indignado!
*** Lázaro aguarda o momento em que Lara fica sozinha e tenta agarrá-la!
NÃO PERCA O CAPÍTULO 90 DE
Toni, esse Lázaro não vale nada mesmo, só quer matar e nas horas vagas agarrar a mulher dos outros! E Lourenço também, terrível! Como tem bandido nessa novela, rsrsrs. Bjs.
ResponderExcluirPois é, Maria, juntando a estes Falcão, Pedro Barros e Juca Cipó, dá pra fazer a maior quadrilha! rsrsrs
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