sábado, 30 de abril de 2022

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://static.mundodasmensagens.com/upload/imagens/na/od/naodesistatenhafeedeixeotempoagirparatudomelhorar.jpg

SESSÃO FOTONOVELA - ETERNAS LEMBRANÇAS

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 332, publicada em fevereiro de 1984.
Para ler esta ou outra matéria em tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia". Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores citados.
Boa leitura!



















sexta-feira, 29 de abril de 2022

SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa, com a foto de Wanderley Cardoso, pertence à revista TV Sul nr. 52, referente ao período de 01 a 15 de outubro de 1965.
Já o pôster à revista Sétimo Céu nr. 332, que foi às bancas em fevereiro de 1984.
Boa diversão!


Fonte: http://eusoufamecos.uni5.net/nupecc/tv-sul-programas-edicao-52/




SESSÃO FOTO QUIZ

A foto da semana passada pertence ao ator, redator, escritor, roteirista, apresentador e humorista Hélio de la Peña. Agora tentem descobrir quem é o menino da foto.
Eis algumas pistas:
1) Este humorista, escritor, roteirista e ator, ainda vivo, nasceu na capital carioca no ano de 1982.
2) Seu primeiro trabalho profissional na televisão foi em Legendários da Record TV (2010).
3) Atualmente, trabalha em um famoso programa do SBT.
Boa diversão!

SESSÃO LEITURA - TALISMÃ - IVAN ÂNGELO

O texto abaixo é de autoria de Ivan Ângelo.
Para maiores informações sobre o autor, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ivan_%C3%82ngelo.
Boa leitura!

TALISMÃ

Eu não teria seguido o homem pelas ruas nem presenciado as coisas que fez acontecer à sua passagem se ele não levasse sua flor – uma só, de longo caule, três folhas viçosas, vermelha: cravo –, se não a levasse com extremo cuidado, como coisa mais preciosa do que flor. Logo percebi que a estranheza do próprio homem contaminava a cena toda. Na cabeça, chapéu, cavanhaque, suíças, bigodes. Vestia um paletó justo de casimira cinza escura, colete de seda creme, jabô em vez de gravata, calças listradas de cós muito alto. Calçava borzeguins e polainas. Parecia ter saído de uma fotografia antiga e não tinha como voltar.
As duas coisas juntas, a figura e o jeito como levava sua flor, não pareciam perturbar as outras pessoas, que passavam por elas como se aquilo acontecesse todos os dias às cinco horas da tarde de suas vidas. Indiferente por sua vez às pessoas, ele atravessava a avenida central com aquele seu jeito de não saber como se leva uma flor. O que o fazia diferente das outras pessoas que levavam flores era a concentração: ele mais tomava conta do que levava. Segurava-a na metade do caule com três dedos da mão esquerda; a mão direita, um pouco em concha, protegia-a. Como se fosse uma vela acesa! – era isso. O homem levava a flor como habitualmente se leva uma vela acesa: defendendo, prestando atenção, olhando a chama.
Se fosse um buquê de rosas, uma corbelha, não parecesse estranho, pode ser que eu não o tivesse percebido, ou que o considerasse apenas um desses atores sem emprego que hoje em dia levam mensagens vivas a um aniversariante. Se levasse uma rosa frágil, despetalável, talvez parecesse natural protege-la com tanto cuidado. Mas um cravo vermelho, taludo, viçoso… um só…
Sem perceber, fui sendo envolvido, fui-me entrosando num curso de vida que não era o meu, não era o das coisas que me diziam respeito. Coisa feita: estava espreitando um homem que surpreendera num momento de exceção, invadia um outro mundo. Se ele fizesse um gesto banal, se cheirasse a flor, por exemplo, eu me libertaria: ah, é um homem qualquer com uma flor qualquer. Mas não: ele se movimentava com um encanto calculado, como um ator, e era eu a plateia. Ninguém mais parecia interessado. Diabos e anjos sabem para quem aparecem.
Na tentativa de incluí-lo no mundo corriqueiro, costurei hipóteses. Enterro. Impossível: flor vermelha, uma só, um sorriso invisível. Namorada. Ia levá-la para uma namorada. Improvável: um homem com seu estilo mandaria um buquê, por mensageiro. Presente para a namorada. Possível, mas… um homem de uns sessenta anos, com aquelas roupas, parecia ridículo ou fora do papel se estivesse protegendo como preciosidade uma simples flor de namorada. Nada, nele, parecia ridículo. Bizarro, mas não ridículo. Levava-a para a esposa. Hipótese inadequada: maridos sabem que esposas não se contentam com um cravo único, querem buquê, e de rosas.
Pode ser que à sua passagem já estivessem acontecendo pequenas mudanças de ordem, antes que eu percebesse, alterações imperceptíveis a olhos descuidados, como os meus até então, atentos mais à figura do que às suas circunstâncias. Quando me dei conta de que o sinal de trânsito abrira para ele e para os outros pedestres em tempo rapidíssimo, e que um segundo antes o homem como que erguera rapidamente o cravo e deixara de protege-lo por um momento, senti um arrepio e suspeitei que ele tinha feito aquilo acontecer, tinha apressado o sinal de pedestres. Suspeitei mais: que coisas como aquelas já vinham acontecendo e eu tinha me recusado a ver.
Entrou em uma confeitaria. Lotada. Pude ver seus olhos a percorrer a vitrina, a lambiscar tortinhas, sequilhos, docinhos, à procura. Olhos cinzentos, como os de um cão siberiano. Mal encontrou – com um ah! – o que queria, materializou-se uma balconista solícita e saiu levando uma sacolinha pendurada no dedo, antes dos que já estavam lá há mais tempo. Na calçada, por onde eu tinha de avançar aos encontrões, davam-lhe caminho, gentis. Rostos preocupados desanuviavam-se à sua passagem. Parou aparentemente para prender as presilhas da polaina próxima a uma mendiga que amamentava um bebê mulato raquítico. O ritmo dos passantes, a pressa, o rumo, aparentemente não se alteravam, mas algo inusitado começou a acontecer naquele momento: atarefadas como abelhas, e com naturalidade como se fizessem aquilo todos os dias, as pessoas encheram em alguns instantes a cuia da mulher de moedas, anéis, notas altas. O homem da flor seguiu seu caminho depois de arrumar os sapatos, aparentemente alheio àquilo tudo. Andava com agilidade e graça diferentes da pressa cansada dos citadinos vesperais em fim de jornada. Novos eventos inesperados aconteciam no seu caminho. Um ônibus que atropelou um rapazinho e ia passando por cima dele parou de repente, travou, quebrou. A buzina do carro de um gorducho irritado com o trânsito que parou atrás do ônibus emudeceu contra a vontade dele. Desprovido da sua arma, o gorducho passou a dar socos no miolo do volante. Não aconteceu só com ele: nenhuma buzina soava. O rapazinho se levantou, reanimado, e tudo voltou a andar, junto. Ninguém parecia perceber que não havia acaso nesses acontecimentos. Sem dar na vista, o homem da flor com certeza se divertia pelo lado de dentro.
Parou numa esquina, olhou para os três lados, não sei se escolhendo milagres ou rumo. Seus olhos siberianos cruzaram com os meus tropicais e os prenderam por um breve momento. Vamos?, ele disse. Obrigado, eu disse. No tempo entre essas duas falas algo que me escapa se passou. Tive a impressão de estar de volta quando disse obrigado. Só uma impressão. Não havia nada nada nada de que eu lembrasse ou que o indicasse. Como se voltasse de uma distração. Depois desse momento, algo mudou em mim. Não tenho mais medo do destino ou do futuro, não sinto mais a angústia que irmana os homens. Nada de ruim acontece realmente com bilhões e bilhões de pessoas, nada que piore verdadeiramente suas vidas ou as faça sofrer mais do que estão habituadas a suportar, mas elas não sabem que é assim que vai ser. A diferença entre mim e elas, que me torna um pouco humano, é que eu sei que nada de ruim vai me acontecer. Desde aquele dia.
Naquela esquina, às cinco horas da tarde do centro da cidade de São Paulo, o homem sorriu para mim discretamente e levantou a mão com a flor. Um táxi parou, como se produzido por aquele gesto. Antes de entrar no táxi, despediu-se com um aceno de cabeça e, num exagero de mágico, ultima graça antes de deixar o picadeiro, jogou para o ar sua flor, que se transformou em pássaro e desapareceu no céu, em gracioso voo.

Fonte: https://contobrasileiro.com.br/talisma-conto-de-ivan-angelo/.

SESSÃO ABERTURA DE SÉRIE - O BELO E AS FERAS

A série O Belo e as Feras foi apresentada pela Rede Globo de 6 de janeiro a maio de 1999.
O tema musical de abertura era uma versão instrumenal de Hino ao Músico.
Infelizmente, não conseguimos identificar o intérprete da abertura musical e nem o horário de exibição do programa.
Se alguém puder nos informar algo sobre isso, favor entrar em contato através do e-mail contribbiscoitocafeenovela@gmail.com.
Para maiores informações sobre a minissérie, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/o-belo-e-as-feras/.
Boa diversão!


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=bOqNNd_MHm0

quarta-feira, 27 de abril de 2022

SESSÃO SAUDADE - NÁSSARA

A homenagem de hoje vai para o compositor Nássara.


Fonte: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiX8V1t8HfeqCpXuGxEs1QscCcSUpWl0txu09_gKSWZgus1FkWE7RmlVgoqvTjTLnH1ipAzb-2oXa-V8Gy7bDMgHau0e_ILLdrTFGokudYevYnE9mF0SYKcHd3x7Y9ab08FZuc6h_tbq7M/s1600/N%25C3%25A1ssara.jpg

Ele se celebrizou como compositor de sambas e marchinhas carnavalescas, que foram gravadas por famosos nomes de nossa música como Francisco Alves, Mário Reis, Dircinha Batista, só para mencionar alguns.
Além de compositor, era também um excelente cartunista e desenhista.
Obrigado, Nássara, por seu produtivo trabalho musical!
Descanse em paz!
Para saber mais sobre este artista, favor acessar: https://dicionariompb.com.br/artista/nassara/.
Com o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo seu grande sucesso, a marchinha Allah-La Ô, na voz de Carlos Galhardo.


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=2NspysvIiAs
 
LETRA
 
Allah-La Ô
 
Compositores: Haroldo Lobo / Nássara
 
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor ô ô ô ô ô ô
 
Atravessamos o deserto do Saara
O sol estava quente
Queimou a nossa cara
 
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô
Mas que calor ô ô ô ô ô ô
 
Viemos do Egito
E muitas vezes
Nós tivemos que rezar
Allah! Allah! Allah, meu bom Allah!
Mande água pra ioiô
Mande água pra iaiá
Allah! Meu bom Allah!
 
Fonte: https://www.letras.mus.br/marchinhas-de-carnaval/497936/

SESSÃO HUMOR

O ladrão avança em silêncio pela casa.
- Maria está vendo você - diz uma voz.
O ladrão se detém, apavorado. Olha ao redor, em desespero. Num canto escuro, vê uma gaiola com um papagaio dentro e pergunta à ave:
- Foi você quem disse que Maria está me vendo?
- Foi - responde o papagaio.
O ladrão, aliviado, pergunta:
- Qual é o seu nome?
- Judas.
- Que nome ridículo para um papagaio. Quem foi o idiota que pôs esse nome em você?
- O mesmo que pôs o nome de Maria no Pitibull.

Fonte: https://sites.google.com/site/sindicatoservidoresjanauba/piadas-1/piadas/as-5.

SESSÃO REMAKE MUSICAL - I CAN WAIT FOREVER - BRYAN MAGSAYO

A canção I Can Wait Forever, originalmente interpretada por Air Supply, é apresentada no vídeo abaixo por Bryan Magsayo.
Boa diversão!


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=j7vp4GOHVAg

LETRA

HOLD ME

Composers: David Foster / Graham Russell / Jay Graydon

When you say, "i miss the things you do"
I just want to get back close again to you
But for now, your voice is near enough
How I miss you and I miss your love
And though, all the days that pass me by so slow
All the emptiness inside me flows
All around and there's no way out
I'm just thinking so much of you
There was never any doubt

Chorus

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
to spend my life alone with you

When it looked as though my life was wrong
You took my love and gave it somewhere to belong
I'll be here, when hope is out of sight
I just wish that I were next to you tonight
And though, I'll be reaching for you even though
You'll be somewhere else, my love will go
Like a bird on it's way back home
I could never let you go
And I just want you to know

Chorus

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

Where are you now
Alone with the thoughts we share?
Keep them strong somehow
And you'll know I'll always be there

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

TRADUÇÃO

EU POSSO ESPERAR PARA SEMPRE

Compositores: David Foster / Graham Russell / Jay Graydon

Quando você diz "eu sinto falta das coisas que você faz"
Eu apenas quero voltar para perto de você novamente
Mas por enquanto sua voz está próxima o bastante
Como eu sinto sua falta e sinto falta do seu amor
E contudo, todos os dias que passam por mim tão devagar
Todo o vazio dentro de mim flui por todo lado
E não existe saída
Estou simplesmente pensando tanto em você
Nunca houve qualquer dúvida

Refrão

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Quando parecia que a minha vida estivesse errada
Você tomou o meu amor e deu-lhe um lugar para fazer parte
Eu estarei aqui, quando a esperança estiver fora da vista
Eu só queria que eu estivesse perto de você esta noite
E contudo estarei procurando por você, mesmo que
Você esteja em algum outro lugar, meu amor irá
Como um pássaro em seu caminho de volta para casa
Eu nunca poderia deixar você partir
E só quero que você saiba

Refrão

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Onde está você agora?
Sozinha com os pensamentos que partilhamos
Mantenha-os fortes de alguma forma
E você sabe, eu sempre estarei lá

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Fonte da letra e da tradução com adaptações: https://www.vagalume.com.br/air-supply/i-can-wait-forever-eu-posso-esperar-eternamente.html

SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - I CAN WAIT FOREVER - AIR SUPPLY

A canção I Can Wait Forever, interpretada por Air Supply, fez parte da trilha sonora da novela Um Sonho a Mais, apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 4 de fevereiro a 2 de agosto de 1985.
Para maiores informações sobre a novela, favor acessar: http://teledramaturgia.com.br/um-sonho-a-mais/.
Boa diversão!


Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=E5t22l45Udw

LETRA

HOLD ME

Composers: David Foster / Graham Russell / Jay Graydon

When you say, "i miss the things you do"
I just want to get back close again to you
But for now, your voice is near enough
How I miss you and I miss your love
And though, all the days that pass me by so slow
All the emptiness inside me flows
All around and there's no way out
I'm just thinking so much of you
There was never any doubt

Chorus

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
to spend my life alone with you

When it looked as though my life was wrong
You took my love and gave it somewhere to belong
I'll be here, when hope is out of sight
I just wish that I were next to you tonight
And though, I'll be reaching for you even though
You'll be somewhere else, my love will go
Like a bird on it's way back home
I could never let you go
And I just want you to know

Chorus

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

Where are you now
Alone with the thoughts we share?
Keep them strong somehow
And you'll know I'll always be there

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

I can wait forever
If you say you'll be there too
I can wait forever if you will
I know it's worth it all
To spend my life alone with you

TRADUÇÃO

EU POSSO ESPERAR PARA SEMPRE

Compositores: David Foster / Graham Russell / Jay Graydon

Quando você diz "eu sinto falta das coisas que você faz"
Eu apenas quero voltar para perto de você novamente
Mas por enquanto sua voz está próxima o bastante
Como eu sinto sua falta e sinto falta do seu amor
E contudo, todos os dias que passam por mim tão devagar
Todo o vazio dentro de mim flui por todo lado
E não existe saída
Estou simplesmente pensando tanto em você
Nunca houve qualquer dúvida

Refrão

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Quando parecia que a minha vida estivesse errada
Você tomou o meu amor e deu-lhe um lugar para fazer parte
Eu estarei aqui, quando a esperança estiver fora da vista
Eu só queria que eu estivesse perto de você esta noite
E contudo estarei procurando por você, mesmo que
Você esteja em algum outro lugar, meu amor irá
Como um pássaro em seu caminho de volta para casa
Eu nunca poderia deixar você partir
E só quero que você saiba

Refrão

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Onde está você agora?
Sozinha com os pensamentos que partilhamos
Mantenha-os fortes de alguma forma
E você sabe, eu sempre estarei lá

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Eu posso esperar eternamente
Se você disser que estará lá também
Eu posso esperar eternamente, se você quiser
Eu sei que vale a pena isso tudo
Para passar minha vida sozinho com você

Fonte da letra e da tradução com adaptações: https://www.vagalume.com.br/air-supply/i-can-wait-forever-eu-posso-esperar-eternamente.html

segunda-feira, 25 de abril de 2022

SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - CLÁUDIA MAGNO

A reportagem abaixo foi publicada na revista Sétimo Céu nr. 332, publicada em fevereiro de 1984.
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Boa diversão!

SESSÃO RETRÔ - COMERCIAIS - JEQUITI (2006)

 

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=OX-40N2qa3w&list=PLXNa0j7HzhZmQhUdjZPYbsi1ythOzmYDH&index=130

domingo, 24 de abril de 2022

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://i.pinimg.com/originals/0a/cb/17/0acb1703aeabdf960c61c0ca91270f74.png

SESSÃO BISCOITINHOS - RATINHOS DA LUA


Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=vBZatyAydj4&list=PLL-C7zTjjllJrIaLuf4OqiqhKJquM3WwI&index=40

sábado, 23 de abril de 2022

PARA MEDITAR

 

Fonte: https://amplino.org/wp-content/uploads/2019/01/Voce-n%C3%A3o-e-velho.jpg

SESSÃO FOTONOVELA - A MAGIA DO CAMARIM

A fotonovela abaixo pertence à revista Sétimo Céu nr. 332, publicada em fevereiro de 1984.
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Boa leitura!















SESSÃO CAPAS E PÔSTERES

A capa e o pôster pertencem à revista Sétimo Céu nr. 332, publicada em fevereiro de 1984.
Boa diversão!