Ela foi
uma artista completa — atriz, diretora e uma das grandes damas da dramaturgia
brasileira. Com uma carreira que atravessou décadas e linguagens, ela deixou
sua marca na televisão, no teatro e no cinema com interpretações intensas,
elegantes e cheias de humanidade.
Na
televisão, Lúcia brilhou em diversas emissoras. Na TV Tupi, emocionou o público
com sua atuação como Lalá na novela Signo da Esperança (1972). Participou
também das novelas Yoshiko, meu Amor; Chão de Estrelas: Nino, o Italianinho e A
Fábrica. Na TV Globo, participou da novela Pecado Rasgado (1978), vivendo a
personagem Gisélia, e trabalhou também em Nina. Na Bandeirantes, atuou em Os Adolescentes,
Ninho da Serpente, Renúncia e Sabor de Mel. No SBT, esteve em uma única
produção: Uma Esperança no Ar.
No
cinema, destacou-se como Dona Violante no filme A Moreninha (1970), uma
adaptação do clássico de Joaquim Manuel de Macedo. Sua presença em obras como
Gente Que Transa (1974) e O Jogo da Vida e da Morte (1972) reforça sua
versatilidade e capacidade de transitar entre gêneros com naturalidade.
No
teatro, Lúcia Mello foi protagonista de montagens históricas. Atuou em
Marat/Sade (1967), sob direção de Ademar Guerra, e em peças como A Alma Boa de
Set-Tsuan, Macunaíma, Dona Flor e Seus Dois Maridos e Very Very Sexy, esta
última marcando sua despedida dos palcos em 1987.
Obrigado,
Lúcia Mello, por sua contribuição à cultura brasileira!
Descanse
em paz!
Para
saber mais sobre esta artista, favor acessar: https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%BAcia_Mello.
Com o objetivo de
homenageá-la, reproduzimos abaixo uma cena da novela Signo da Esperança em que
contracena com Carmen Silva.Fonte do fragmento: http://www.youtube.com/watch?v=CH3wV59C4QQ
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