sábado, 30 de novembro de 2013
PARA MEDITAR
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LIÇÃO DE VIDA,
PARA MEDITAR
SESSÃO FOTONOVELA - AMAR É COMPREENDER - PRIMEIRA PARTE
A fotonovela que reproduzimos abaixo
pertence à revista Amiga nr. 1 de 26 de maio de 1970.
Para ler esta ou outra matéria em
tamanho maior, caso use o Explorer ou Chrome, clique sobre a figura com o botão
direito do mouse e selecione a opção "abrir link em uma nova guia".
Na nova guia, clique com o botão esquerdo do mouse e, pronto, terá acesso a uma
ampliação da página. Caso o navegador seja o Firefox, clique sobre a
figura com o botão direito do mouse e selecione a opção "abrir em nova
aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores
citados.
Boa leitura!
CONTINUA
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AMAR É COMPREENDER - PRIMEIRA PARTE,
SESSÃO FOTONOVELA
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
SESSÃO CAPAS E PÔSTERES
A capa que reproduzimos abaixo pertence
à revista Amiga nr. 1 de 26 de maio de 1970.
Já o pôster foi publicado na revista
Amiga TV Tudo – Especial Álbum de Ouro de agosto de 1975.
Boa diversão!
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SESSÃO CAPAS E PÔSTERES
SESSÃO FOTO QUIZ
A foto da semana passada pertence ao
ator Paulo Goulart.
Agora, tentem descobrir quem é a
garotinha da foto.
Eis algumas dicas:
1) Essa famosa atriz nasceu na cidade de
São Paulo no ano de 1947.
2) Estreou em telenovelas em A Outra
Face de Anita, na TV Excelsior, no ano de 1964.
3) Participou de novelas como Sangue do
Meu Sangue, na TV Excelsior; O Primeiro Amor e Corrida do Ouro, na Rede Globo.
Boa diversão!
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FOTO QUIZ,
SESSÃO
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
SESSÃO LEITURA - INFÂNCIA - HELENA KOLODY
A poesia que reproduzimos abaixo é da
autoria de Helena Kolody.
Para maiores informações sobre a autora,
favor acessar: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=456.
Boa leitura!
Infância
Aquelas tardes de Três Barras,
Plenas de sol e de cigarras!
Quando eu ficava horas perdidas
Olhando a faina das formigas
Que iam e vinham pelos carreiros,
No áspero tronco dos pessegueiros.
A chuva-de-ouro
Era um tesouro,
Quando floria.
De áureas abelhas
Toda zumbia.
Alfombra flava
O chão cobria...
O cão travesso, de nome eslavo,
Era um amigo, quase um escravo.
Merenda agreste:
Leite crioulo,
Pão feito em casa,
Com mel dourado,
Cheirando a favo.
Ao lusco-fusco, quanta alegria!
A meninada toda acorria
Para cantar, no imenso terreiro:
“Mais bom dia, Vossa Senhoria”...
“Bom barqueiro! Bom barqueiro...”
Soava a canção pelo povoado inteiro
E a própria lua cirandava e ria.
Se a tarde de domingo era tranquila,
Saía-se a flanar, em pleno sol,
No campo, recendente a camomila.
Alegria de correr até cair,
Rolar na relva como potro novo
E quase sufocar, de tanto rir!
No riacho claro, às segundas-feiras,
Batiam roupas as lavadeiras.
Também a gente lavava trapos
Nas pedras lisas, nas corredeiras;
Catava limo, topava sapos
(Ai, ai, que susto! Virgem Maria!)
Do tempo, só se sabia
Que no ano sempre existia
O bom tempo das laranjas
E o doce tempo dos figos...
Longínqua infância... Três Barras
Plena de sol e cigarras!
Aquelas tardes de Três Barras,
Plenas de sol e de cigarras!
Quando eu ficava horas perdidas
Olhando a faina das formigas
Que iam e vinham pelos carreiros,
No áspero tronco dos pessegueiros.
A chuva-de-ouro
Era um tesouro,
Quando floria.
De áureas abelhas
Toda zumbia.
Alfombra flava
O chão cobria...
O cão travesso, de nome eslavo,
Era um amigo, quase um escravo.
Merenda agreste:
Leite crioulo,
Pão feito em casa,
Com mel dourado,
Cheirando a favo.
Ao lusco-fusco, quanta alegria!
A meninada toda acorria
Para cantar, no imenso terreiro:
“Mais bom dia, Vossa Senhoria”...
“Bom barqueiro! Bom barqueiro...”
Soava a canção pelo povoado inteiro
E a própria lua cirandava e ria.
Se a tarde de domingo era tranquila,
Saía-se a flanar, em pleno sol,
No campo, recendente a camomila.
Alegria de correr até cair,
Rolar na relva como potro novo
E quase sufocar, de tanto rir!
No riacho claro, às segundas-feiras,
Batiam roupas as lavadeiras.
Também a gente lavava trapos
Nas pedras lisas, nas corredeiras;
Catava limo, topava sapos
(Ai, ai, que susto! Virgem Maria!)
Do tempo, só se sabia
Que no ano sempre existia
O bom tempo das laranjas
E o doce tempo dos figos...
Longínqua infância... Três Barras
Plena de sol e cigarras!
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SESSÃO LEITURA
SESSÃO ABERTURA DE NOVELA - SABOR DE MEL
A novela Sabor de Mel foi apresentada
pela Rede Bandeirantes no horário das 20h de 4 de abril a 22 de julho de 1983.
O tema musical de abertura era Tantas Palavras,
interpretado por Chico Buarque.
Para maiores informações sobre a novela,
favor acessar: www.teledramaturgia.com.br/tele/sabormel.asp.
Boa diversão!
LETRA
TANTAS PALAVRAS
Tantas palavras
Que eu conhecia
Só por ouvir falar, falar
Tantas palavras
Que ela gostava
E repetia
Só por gostar
Que eu conhecia
Só por ouvir falar, falar
Tantas palavras
Que ela gostava
E repetia
Só por gostar
Não tinham
tradução
Mas combinavam bem
Toda sessão ela virava uma atriz
``Give me a kiss, darling''
``Play it again''
Mas combinavam bem
Toda sessão ela virava uma atriz
``Give me a kiss, darling''
``Play it again''
Trocamos
confissões, sons
No cinema, dublando as paixões
Movendo as bocas
Com palavras ocas
Ou fora de si
Minha boca
Sem que eu compreendesse
Falou c'est fini
C'est fini
No cinema, dublando as paixões
Movendo as bocas
Com palavras ocas
Ou fora de si
Minha boca
Sem que eu compreendesse
Falou c'est fini
C'est fini
Tantas palavras
Que eu conhecia
E já não falo mais, jamais
Quantas palavras
Que ela adorava
Saíram de cartaz
Que eu conhecia
E já não falo mais, jamais
Quantas palavras
Que ela adorava
Saíram de cartaz
Nós aprendemos
Palavras duras
Como dizer perdi, perdi
Palavras tontas
Nossas palavras
Quem falou não está mais aqui
Palavras duras
Como dizer perdi, perdi
Palavras tontas
Nossas palavras
Quem falou não está mais aqui
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SESSÃO ABERTURA DE NOVELA
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
SESSÃO SAUDADE - RENATO RUSSO
Ele morreu jovem, aos 36 anos, mas
deixou uma obra inesquecível.
O homenageado dessa semana é o cantor
Renato Russo.
Russo deixou-nos belas letras e
interpretações e uma grande saudade em toda uma geração.
Infelizmente, a tristeza calou sua voz,
mas não apagou sua grande obra.
Para saber mais sobre ele, favor
acessar: http://www.e-biografias.net/renato_russo/.
Obrigado por nos deixar tantas coisas
belas!
Descanse em paz!
Com o objetivo de homenageá-lo,
reproduzimos abaixo uma das mais bonitas canções do Legião, Perfeição.
LETRA
PERFEIÇÃO
Vamos celebrar
A estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja
De assassinos
Covardes, estupradores
E ladrões
A estupidez humana
A estupidez de todas as nações
O meu país e sua corja
De assassinos
Covardes, estupradores
E ladrões
Vamos celebrar
A estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado que não é nação
A estupidez do povo
Nossa polícia e televisão
Vamos celebrar nosso governo
E nosso estado que não é nação
Celebrar a
juventude sem escolas
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
As crianças mortas
Celebrar nossa desunião
Vamos celebrar
Eros e Thanatos
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade
Persephone e Hades
Vamos celebrar nossa tristeza
Vamos celebrar nossa vaidade
Vamos comemorar
como idiotas
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta
De hospitais
A cada fevereiro e feriado
Todos os mortos nas estradas
Os mortos por falta
De hospitais
Vamos celebrar
nossa justiça
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras
E sequestros
A ganância e a difamação
Vamos celebrar os preconceitos
O voto dos analfabetos
Comemorar a água podre
E todos os impostos
Queimadas, mentiras
E sequestros
Nosso castelo
De cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda a hipocrisia
E toda a afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã
De cartas marcadas
O trabalho escravo
Nosso pequeno universo
Toda a hipocrisia
E toda a afetação
Todo roubo e toda indiferença
Vamos celebrar epidemias
É a festa da torcida campeã
Vamos celebrar a
fome
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração
Não ter a quem ouvir
Não se ter a quem amar
Vamos alimentar o que é maldade
Vamos machucar o coração
Vamos celebrar
nossa bandeira
Nosso passado
De absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos
O hino nacional
A lágrima é verdadeira
Vamos celebrar nossa saudade
Comemorar a nossa solidão
Nosso passado
De absurdos gloriosos
Tudo que é gratuito e feio
Tudo o que é normal
Vamos cantar juntos
O hino nacional
A lágrima é verdadeira
Vamos celebrar nossa saudade
Comemorar a nossa solidão
Vamos festejar a
inveja
A intolerância
A incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente
A vida inteira
E agora não tem mais
Direito a nada
A intolerância
A incompreensão
Vamos festejar a violência
E esquecer a nossa gente
Que trabalhou honestamente
A vida inteira
E agora não tem mais
Direito a nada
Vamos celebrar a
aberração
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isto
Com festa, velório e caixão
Tá tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou
Essa canção
De toda a nossa falta de bom senso
Nosso descaso por educação
Vamos celebrar o horror
De tudo isto
Com festa, velório e caixão
Tá tudo morto e enterrado agora
Já que também podemos celebrar
A estupidez de quem cantou
Essa canção
Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!...
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!...
Fonte: http://letras.mus.br/legiao-urbana/46967/
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SESSÃO HUMOR
Um guarda rodoviário manda parar um
carro que estava em baixíssima velocidade em uma cidade. Quando se aproxima,
nota que dentro dele há quatro velhinhas. Com toda delicadeza, diz para a
motorista:
— Minha senhora, me desculpe, mas a
senhora não pode dirigir tão devagar em uma estrada como esta.
— Mas é a velocidade limite, seu guarda.
Estava na placa lá atrás: BR-40.
— A placa era o número da estrada, minha
senhora!
Então, o guarda percebe que as outras
passageiras estão com os olhos esbugalhados. Preocupado, ele pergunta:
— E suas amigas, o que é que elas têm?
Estão passando bem?
— Ah, seu guarda! É que eu acabei de
sair da BR-260!
Fonte: http://www.piadas.com.br/blogs/brunabianca/velhinha-limite-velocidade.
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terça-feira, 26 de novembro de 2013
WEBNOVELA - LAÇOS - CAPÍTULO 23 - PRIMEIRA PARTE - AUTORA: JULIANA SOUSA
Pedimos desculpas aos que acompanham essa história, pois, por falha nossa, deixamos de publicá-la ontem (segunda), como é costumeiro.
Para não deixá-los sem o capítulo, publicamos, excepcionalmente, hoje.
Na próxima semana, voltaremos ao normal.
Obrigado pela compreensão e boa leitura!
Capítulo 23 – Revelação
Para não deixá-los sem o capítulo, publicamos, excepcionalmente, hoje.
Na próxima semana, voltaremos ao normal.
Obrigado pela compreensão e boa leitura!
Capítulo 23 – Revelação
Gabriele
se aproximou rapidamente de Viviane.
— Você
não pode fazer isso! – disse ela nervosa.
— Por que
não?! – disse Vivi irritada. – Eu vou abrir esse envelope e vou mostrar a todos
quem elas são de verdade. Elas vão saber que com a família Alcântara e com meu
avô ninguém mexe!
— Não
faça isso! – disse Gabriele. – Pare com essa brincadeira. Você quer ser
ridicularizada na frente de todos?
— Do que
está falando? Você não vai me impedir. – disse, prestes a rasgar o envelope.
De
repente, Gabriele tirou o envelope das mãos de Viviane.
— Você
vem comigo. – disse, pegando-a pelo braço.
O Dr.
Otávio parecia não ter qualquer reação. De repente, olhou para todos.
—
Continuem a festa. Não se preocupem.
— É
verdade. – disse Camila se interpondo. – Vocês todos devem conhecer o gênio da
Viviane, não é? Continuem. Em poucos minutos, ela vai explicar que tudo não
passou de uma brincadeira.
Dr.
Otávio saiu e ao passar pelas gêmeas disse:
— Venham
vocês duas também.
Gabriele,
Viviane, Dr. Otávio e as gêmeas se dirigiram para o escritório do Dr. Otávio.
Enquanto
todos tentavam voltar ao que estavam fazendo, Camila se aproximou do marido e
sussurrou-lhe.
— Não foi
como eu imaginei, mas acho que o principal objetivo foi atingido. Depois, os
jornalistas presentes vão querer saber mais sobre essa história e o Dr. Otávio
não vai poder negar.
— Bom
trabalho. – disse Otávio Jr. sorrindo.
Verônica
olhava preocupada em direção ao escritório do Dr. Otávio.
— Eu
sabia que Viviane ia fazer alguma besteira! – disse para os dois que estavam ao
seu lado.
— Viviane
agora extrapolou. – comentou Fabrício. – Como ela poderia fazer isso na frente
de todo mundo?
— Bem...
– disse Gabriel. – Pelo menos, ela é corajosa.
Verônica
olhou surpresa para Gabriel.
— Ah, por
favor, Gabriel, não me diga que apóia Viviane nessa maluquice.
— De
jeito nenhum. Só estou dizendo que Viviane pode ter feito algo realmente ruim,
mas pareceu estar com a melhor das intenções.
Verônica
suspirou preocupada.
— De boas
intenções o caminho do inferno está cheio, como dizem por aí. Espero que minha
amiga fique bem. Acho que o Dr. Otávio não vai pegar leve com ela.
— O que
ele poderia fazer? Ele é avô dela, o máximo que vai fazer é repreendê-la.
— Mesmo
assim... Já ouvi dizer que o Dr. Otávio é muito calmo, mas é melhor nunca
encontrá-lo irritado.
***
Logo
quando Gabriele entrou no escritório com Viviane, Otávio entrou junto com as
gêmeas.
— O que a
você pensa que está fazendo, Viviane? – perguntou Gabriele assim que chegou com
a filha.
— O que
vocês estão fazendo? Eu ia desmascarar essas duas na frente de todo mundo.
Vocês estão sendo enganados! Elas são falsas! Elas planejaram tudo com o pai
delas e querem se aproveitar do vovô!
—
Viviane! – Dr. Otávio disse em tom alto.
Viviane
olhou para o avô um tanto confusa.
— Vovô,
por que está se irritando comigo? É com elas que o senhor tem que gritar! Elas
são as erradas aqui!
— Com que
tipo de prova você sustenta essa acusação? – perguntou Dr. Otávio sério.
— Com
essa! – disse Viviane, tirando o envelope das mãos da mãe.
Viviane
se afastou de Gabriele para que esta não a impedisse de abrir o envelope.
Rasgou o envelope na frente dos outros e leu. Seus olhos brilharam quando
olharam para o seu avô.
— Eu não
disse? Esse exame prova o que estou dizendo! Aqui está a prova de que nós não
temos qualquer laço sanguíneo! – e apontando para as gêmeas – Essas duas não
são filhas do meu pai!
Dr.
Otávio olhou para Gabriele que desviou o olhar. Pareceu um pouco pensativo, foi
até sua escrivaninha, pegou um envelope parecido com o que Viviane tinha em
suas mãos e entregou a sua neta.
— Se
gosta tanto de exames, então, leia esse também. Esse é um exame feito com
amostras de DNA minha e delas.
Viviane
pegou o envelope, tirou os papéis de dentro dele e leu em silêncio. Ao olhar
para o avô parecia ainda mais confusa.
— O que
isso quer dizer? Esse exame só pode ter sido adulterado! Tenho certeza que elas
e...
— Elas e
o pai delas também armaram isso? – perguntou Dr. Otávio. – Não, Viviane, esse
tipo de coisa só acontece na ficção, não na vida real.
— Mas é
impossível! Como pode? Como elas podem ser netas do senhor, se o exame que fiz
com meu DNA deu incompatível.
Dr.
Otávio olhou para Gabriele.
— Talvez
a resposta para isso esteja com sua mãe.
Viviane
olhou para a mãe, que tentou não olhá-la nos olhos.
— O que
está acontecendo? Por que a minha mãe teria a resposta? Por quê...
De
repente, Viviane pareceu entender o que o avô queria dizer.
— Não é
possível... – disse em choque.
De
repente, Mariana e Emanuela viram Viviane perder as forças enquanto caía no
chão com os papéis ainda na mão.
— Não é
possível... – disse com os olhos lacrimejados. – Me diga que é mentira. – disse
olhando para a mãe. – Me diga que o que estou pensando é mentira! Me diga que o
Jorge é meu pai. Por favor, me diga.
Gabriele
com os olhos um pouco lacrimejados, olhou para filha.
— Me
perdoe... Filha, eu... Eu...
— Cale a
boca! – gritou Viviane aos prantos, levantando-se em seguida. – Não quero ouvir
mais nada de você! Não quero ouvir suas explicações!
Gabriele
se aproximou de Viviane, tentando tocá-la.
—
Filha...
— Não me
toque! – gritou ela. – Não quero que suas mãos imundas me toquem! Eu tenho nojo
de você! Eu tenho nojo de mim por ter nascido de você! – disse, se dirigindo
para a porta.
Gabriele
rapidamente foi em direção à filha e pegou-a pelo braço, tentando impedi-la.
—
Viviane, aonde você vai?
Viviane
rapidamente se soltou da mãe.
— Vou
para um lugar onde não tenha que ficar em um mesmo ambiente que você. – disse
abrindo a porta e saindo.
Gabriele
saiu logo depois dela.
***
Viviane
passou correndo pela sala indo até a porta de saída, chamando a atenção de
algumas pessoas. Gabriele seguiu logo atrás. Fabrício, Gabriel e Verônica
também seguiram as duas. Do lado de fora, Viviane acionou a chave do carro que
tinha ganhado do tio-avô e foi em direção a ele.
—
Viviane! – disse Gabriele, pegando-a pelo braço.
Viviane
soltou-a com violência.
— Qual
parte do não me toque a senhora não entendeu!
— Para
onde vai? Você nem sequer sabe andar de carro direito!
— Não é
da sua maldita conta! – disse ela, abrindo a porta do carro.
Gabriel
correu a tempo de impedir Viviane de entrar no carro.
— Ouça
sua mãe, Viviane. Você acabou de aprender a conduzir um carro. E no estado em
que está...
— Você
nem sequer sabe o que está acontecendo! Por que não se mete na sua vida?
Viviane
se preparava para entrar no carro novamente, quando Gabriel a segurou pelo
braço.
— Você
sabe que tenho mais força que você. Se eu quiser realmente posso te impedir de
sair. Mas vamos fazer o seguinte, se quer tanto sair daqui, eu te levo aonde
você quer ir.
Viviane
estava irritada.
— Está
bem. – e olhando em direção a Gabriele. – Contanto que vá para qualquer lugar
onde essa mulher não esteja. – disse, entrando no carro pela porta do
passageiro.
Gabriel
acenou levemente com a cabeça para Gabriele na intenção de dizer para que não
se preocupasse. Assim que os dois saíram, Gabriele virou-se para Fabrício e
Verônica que observaram toda a cena.
— Se
vocês não se incomodam, preciso dizer aos convidados que a festa acabou. –
disse saindo.
Verônica
olhou para o irmão.
— Acho
que a coisa ficou feia. Viviane nem sequer me chamou.
— Está
com ciúmes agora? – disse Fabrício rindo.
— Isso
são horas de você fazer piada? Estou falando sério! – disse preocupada. –
Alguma coisa aconteceu com a Viviane. Algo realmente sério. Nunca tinha visto a
Vivi naquele estado. – e olhando para Fabrício. – Você vai me ajudar a
descobrir.
— Eu?
— Sim,
afinal, sua namorada deve saber de alguma coisa.
***
Otávio
olhou para as gêmeas um pouco envergonhado.
— Me
desculpem por terem que passar por esse tipo de constrangimento. Acredito que
vocês devem estar bastantes surpresas, não é? Afinal, vocês descobriram a
verdade de uma forma um tanto repentina.
Mariana e
Emanuela se olharam. Era como se uma perguntasse para a outra quem iria falar a
verdade.
— Sei que
devem ter muitas perguntas agora. E estou disposto a...
De
repente, Dr. Otávio pareceu passar mal. Uma pressão repentina veio ao peito que
o fez tontear e sentar rapidamente em uma cadeira.
— Dr.
Otávio, você está se sentindo bem? – perguntou Emanuela preocupada. E olhando
para a irmã. – Mariana, corra lá e chame o Dr. Fabiano, rápido!
Mariana
correu para a sala de festas, procurando Fabiano. Logo em seguida, voltou com
ele.
— O que
está acontecendo? – perguntou ao chegar.
— Eu não
sei! – responder Emanuela. – Ele de repente se sentiu mal.
— Isso
pode ter a ver com o que ele passou hoje. – disse, enquanto tirava a pressão do
pai pelo pulso e verificava os sinais vitais. – Emanuela, chame uma ambulância
rápido!
De
repente, Dr. Tarcísio entrou.
— Eu sabia
que aconteceria isso! – disse ele.
— Do que
está falando? – perguntou Fabiano confuso.
— Dr.
Otávio não contou para ninguém, mas ele precisa fazer uma cirurgia rapidamente.
– correu para a escrivaninha e pegou um frasco de remédio, entregando ao Dr. Fabiano.
– Dê isso a ele, talvez melhore. De qualquer forma, precisamos levá-lo logo ao
hospital.
— Eu
acabei de ligar para a ambulância. – disse Emanuela. – Eles estão vindo.
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SESSÃO REMAKE MUSICAL - PIGMALIÃO 70 - EVINHA
A música Pigmalião 70, que teve como um
dos intérpretes o conjunto Umas e Outras, é apresentada no vídeo abaixo pela
cantora Evinha.
Para ouvir a versão do Umas e Outras,
favor acessar: http://biscoitocafeenovela.blogspot.com.br/2013/11/sessao-tunel-do-tempo-musical-pigmaliao.html.
Boa diversão!
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SESSÃO TÚNEL DO TEMPO MUSICAL - PIGMALIÃO 70 - UMAS E OUTRAS
A música Pigmalião 70, interpretada pelo
conjunto Umas e Outras, fez parte da trilha sonora da novela de mesmo título
apresentada pela Rede Globo no horário das 19h de 2 de março a 24 de outubro de
1970.
Para maiores informações sobre a novela,
favor consultar: www.teledramaturgia.com.br/tele/pigmaliao.asp.
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013
SESSÃO RETRÔ - VARIEDADES - ESPECIAL JARDEL FILHO
A reportagem que reproduzimos abaixo se
encontra na revista Amiga – Extra – A Morte de Jardel Filho, que foi publicada
no ano de 1983.
Não percam nas próximas semanas, a
continuação do relato da vida e obra desse maravilhoso ator!
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SESSÃO RETRÔ - NOVELAS - O SEMIDEUS - SEGUNDA PARTE
Estamos publicando uma série de matérias sobre a novela O Semideus, apresentada pela
Rede Globo no horário das 20h de 22 de agosto de 1973 a 7 de maio de 1974. Elas
foram publicadas no Álbum de O Semideus – Edição Especial de Amiga de 07 de
maio de 1974.
Para saber mais sobre essa novela, favor
consultar: www.teledramaturgia.com.br/tele/semideus.asp
Na semana que vem tem mais.
Acompanhem!
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aba". Em seguida, proceda como no caso dos dois outros navegadores
citados.
Boa leitura e um abraço ao amigo Césio
Vital Gaudereto que cobrou essa matéria!
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domingo, 24 de novembro de 2013
PARA MEDITAR
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SESSÃO BISCOITINHOS - PARA A PRIMAVERA
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sábado, 23 de novembro de 2013
PARA MEDITAR
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SESSÃO FOTONOVELA - A ARTE DO CRIME
A fotonovela que reproduzimos abaixo foi
publicada na revista Amiga TV Tudo nr. 298 de 04 de fevereiro de 1976.
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citados.
Boa leitura!
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