Pedro Barros retomou enfurecido à casa-grande. O delegado Falcão e Juca o acompanharam. Em sua mente perversa, o coronel já articulava um plano.
- Onde dizem que João achou a pedra? - perguntou.
- Na gruta do Matão... - respondeu um dos capangas.
- Não é nas minhas terras... é nas terras deles. Preciso ver se as terras estão registradas no nome do Sebastião Coragem. Tenho de fazer alguma coisa, diabo!
Após examinar os livros do tabelionato de Coroado, o coronel concluiu que a escritura do Matão era falsa. Falcão espantou-se. Ele também examinara os documentos e não verificara nada de anormal. Pedro Barros exigiu que o delegado interditasse a mina e obrigasse João a entregar a pedra. Falcão resistiu o quanto pôde, mas Pedro Barros foi taxativo:
- Obedeça, ou pode dar por encerrado seu noivado com minha ftlha!
Para o delegado não restou outra saída. E lá foi ele tentar apreender o diamante de João. Mas a reação do garimpeiro foi tão enérgica e categórica que Falcão desistiu de seu intento. Não podia, com seus poucos policiaís, enfrentar todos os garimpeiros que estavam dispostos a matar ou morrer em defesa de João Coragem.
De todo modo, a atitude do delegado serviu para alertar a família Coragem.
Enquanto Sebastião procurava a escritura das terras, seu filho escondia a pedra num buraco aberto no chão do quarto.
- Acha que o certo é enterrar o diamante aí, João? Não seria melhor você ir pra capital fazer negócio? - perguntou Jerônimo.
João concordou com a ponderação de Jerônimo.
- Mas antes quero que você seja eleito o representante dos garimpeiros. Senão vão dizer que os companheiros escolheram você só porque a gente tá cheio de dinheiro - concluiu João.
O inimigo dos Coragem continuava muito forte, embora outro golpe o tivesse atingido: Juca Cipó fora preso, acusado do assassinato do prefeito Jorginho. A análise da arma por ele entregue já não contava mais. Um novo fato apressou a elucidação do crime. Descobriu-se a existência de uma testemunha: o dr. Maciel. Domingas, a governanta do médico, contou ao promotor que seu patrão assistira ao crime. Na delegacia, Falcão quis uma confirmação:
- É verdade que o senhor viu Juca Cipó subir no telhado de sua casa para atirar no prefeito Jorginho?
O médico olhou nervosamente para o promotor. Lembrou-se das palavras do coronel: "Ou nega tudo ou será um homem liquidado" .
O dr. Maciel estava fraco, vencido pela bebida. Não ousaria enfrentar Pedro Barros. Por isso, mentiu:
- Besteira, delegado. Não vi nada, não. É tudo ilusão daquela velha, minha empregada.
Em sua cela, ouvindo tudo, Juca gargalhava e ironizava:
- Meu patrão venceu! O patrãozinho é o maior!
O dr. Rodrigo, entre surpreso e irritado, aproximou-se do médico:
- Eu avisei que o senhor pagaria caro se mentisse!
O delegado libertou Juca:
- Pode ir, rapaz. Não há provas contra você.
- E eu? - perguntou o dr. Maciel.
- Terá de voltar - adiantou-se o promotor. - Para explicar o mistério que envolve a morte de sua mulher, dona Alzira.
Desesperado, sentindo-se coagido por todos os lados, o médico procurou o bar mais próximo.
Ritinha pensava no marido que excursionava com o time pelo Sul do país, quando a porta do apartamento se abriu. Paula e Hernani entraram, sem se anunciar. Ritinha revoltou-se com aquela atitude, mas antes que fizesse qualquer pergunta, PauIa já foi explicando: ela havia comprado o apartamento.
- Essa não! Você está brincando! - exclamou Ritinha. - Esse apartamento é do Duda!
- Ele alugava, mocinha. Eu o comprei ontem. Hoje mesmo vou procurar um advogado para exigir o despejo!
Saíram em seguida. Hernani procurava demover sua irmã daquela vingança absurda, mas a moça ria, sem ouvi-lo.
Ritinha, sem expediente como sempre, telefonou para o marido.
- Paula comprou o apartamento, querido! Com o dinheiro que você deu a ela pra nos deixar em paz. E vai me expulsar daqui de casa!
Duda resolveu voltar com urgência ao Rio de Janeiro. Já estava do no elevador quando surgiu Fausto Paiva, o técnico do time.
- Ia sair, Duda? - perguntou ele, bronqueado.
Duda confirmou e explicou os motivos. O técnico reagiu despejando uma torrente de palavrões e ameaças sobre o jogador. Duda se impressionou.
- Não adianta, seu Fausto. Tomei a decisão. Vou para o Rio agora mesmo. Amanhã estou de volta. .
No fim do dia, ele chegou em casa. Depois de beijos e abraços, recomendou a Ritinha:
- Olhe aqui, não deixe o apartamento, não tome conhecimento das ameaças de ninguém. A lei dá muito tempo pro inquilino. Me espere voltar dessa excursão. Aí então eu resolvo isso direitinho!
- Tá certo. Entendi tudo. Mas agora fica quieto que eu tenho a surpresa pra você.
Ritinha colocou a mão de Duda sobre seu ventre.
- Fica quieto... daqui a pouco você vai sentir uma coisa...
- O quê? - perguntou Duda.
- Ele pular...
- Já? Está brincando!
Rita confirmou.
- Que legal! Mais um artilheiro na família!
Duda voltou para o Rio Grande do Sul e acabou se revelando o melhor homem em campo numa partida contra o Internacional de Porto Alegre. Enquanto isso, no Rio, Paula invadia o apartamento de Ritinha dizendo que estava ali para ficar.
- O apartamento é grande, Tem três quartos. Eu ocupo um, deixo o resto pra você - disse ela.
Ritinha telefonou para uma delegacia.
Muitas horas depois, a polícia ainda não havia chegado. Ritinha tentou ligar para Porto Alegre, mas não conseguiu localizar o marido. Desesperada, queixou-se da polícia ausente. Paula riu: ela mesma tinha ligado para a delegacia, desmentindo a queixa. Nesse instante, Hernani entrou trazendo suas malas, como se também estivesse de mudança para lá.
Ritinha descontrolou-se de vez e decidiu abandonar sua casa. Hernani a seguiu, tentando se justificar.
Pouco depois da saída de Ritinha, o telefone tocou. Paula atendeu. Era Duda, recebera o recado e ligara imediatamente para a esposa. Dando a entender que Ritinha não gostava do marido, Paula contou a Duda que a moça abandonara o apartamento sem nenhuma razão aparente.
Mas o jogador conhecia as duas e sabia em quem podia confiar.
No dia seguinte, estava no Rio e foi direto para o apartamento. Invadiu-o com tanta fúria que Paula se encolheu e protegeu o rosto com os braços.
- Não, Duda, pelo amor de Deus! Violência, não!
- Então me diga onde está Ritinha. Fale depressa, antes que eu perca esse restinho de paciência que ainda tenho com você! - Mas eu não sei, juro!
Nesse instante, Heinani entrou, sem imaginar o que acontecia dentro do apartamento. Duda avançou contra ele com os punhos cerrados, e o agarrou pela gola do paletó.
- Miserável! Patife! Onde está minha mulher?
Hernani entregou-lhe uma carta deRitinha. Entre juras de amor, ela informava seu regresso a Coroado. Desolado, Duda guardou a carta e expulsou os dois de sua casa.
Na delegacia de Coroado, o delegado Falcão interrogava Sinhana sobre o caso do dr. Maciel. Sinhana repetiu o que dissera ao promotor.
- Ele se embebedou, deu uma injeção nela e ela morreu... Aliás, o dr. Maciel, depois que a acusação contra ele se tornara pública, quase não saía dos bares. Domingas cuidava de quase tudo. Foi ela que abriu a porta, quando Ritinha tocou a campainha.
- Nossa mãe do céu! Você por aqui, minha menina! - gritou, entre feliz e surpreendida. .
Ritinha contou-lhe das horas de solidão, das constantes viagens do marido e das pressões exercidas por Paula. Tudo isso fora demais para ela. Em Coroado, mesmo que não conseguisse se relacionar bem com o pai, poderia contar com as velhas amizades da cidadezinha e sobretudo com Domingas, que a criara.
- Você me ajuda não é, Mingas? Preciso muito de você!
- Claro! Ajudo, sim. Agora, fique calminha, anime-se. Tenho muitas novidades...
- Conte, Mingas, conte!
Coroado festejou com rojões e até com tiros para o alto a eleição do novo presidente da Associação dos Garimpeiros: Jerônimo Coragem.
O jovem ficou muito feliz com a confiança demonstrada por seus companheitos, mas à noite essa alegria desapareceu.
Diante de toda a família Coragem reunida, o dr. Rodrigo pediu consentimento para se casar com Potira. Jerônimo levantou-se, perturbado. Sinhana, discretamente, segurou-o pelo braço. Sebastião, João e Sinhana aprovaram o pedido. Jerônimo, depois de ligeira hesitação, também acabou consentindo. Sorridente com a decisão, Rodrigo tirou do bolso uma caixinha. João chamou a moça, que a tudo assistia com uma expressão de desgosto.
- Bota aí o anel no dedo dela. E considere-se comprometido! - disse João, rindo e dando tapinhas no ombro do promotor.
Dalva viajou até o Rio de Janeiro e voltou trazendo um psiquiatra de sua confiança. Era o dr. Rafael Marques. Muito experiente, ele conseguiu deixar a tímida Maria de Lara à vontade e logo ela estava lhe contando suas dores de cabeça e crises de amnésia. Por essas e outras informações que obteve, o médico concluiu que se tratava de um caso muito complexo de negação de certas características da personalidade, seguida de liberação dessas mesmas características e de esquecimento das atitudes consideradas impróprias.
Para enfrentar esse quadro doentio, contou principalmente com a ajuda de Dalva, que certo dia lhe entregou um papel com algumas anotações:
- Doutor, quero que o senhor leia isso. É um documento de... de uma moça que se chama Diana... e que se parece muito com Lara. Ela forneceu sua filiação ao delegado... e é muito estranho que os nomes dos pais dela... bem, são os nomes dos avós de Lara!
O médico examinou demoradamente o documento. Em seguida, perguntou:
- Onde está Lara?
- Saiu cedo para o campo.
Rafael encontrou-a num casebre abandonado, bem distante da casa-grande e estimulou-a a falar. Ela, então, contou-lhe de uma voz que a perseguia.
- O que diz a voz? - perguntou Rafael.
- Ela... ela me impele a ir contra meu pai e minha mãe, por exemplo. Sempre me sugere que eu procure... que eu me encontre com João Coragem! - conseguiu dizer, num arroubo.
- Você ama esse homem? - quis saber o dr. Rafael.
A pergunta transformou a mente de Lara. Era visível seu desespero, pois não sabia o que responder. Então, inesperadamente, Lara colocou as mãos sobre a fronte .
- Outra vez a dor de cabeça!
O médico sentiu que o momento era oportuno!
- Conhece Diana Lemos? Fale sobre ela! Quero conhecer Diana Lemos!
Lara ajoelhou-se no chão. Apertava com força as têmporas. Aos poucos os dedos se afrouxaram e lágrimas começaram a rolar. O choro fraco foi se transformando num sorriso zombeteiro.
O médico observava, espantado, a metamorfose. Compreendia que algo extraordinário estava ocorrendo. Ajudou a moça a se levantar. Mas já não era mais Lara quem estava lá. Diana voltara, e se exprimia com desenvoltura e atrevimento, andando de um lado para outro no interior do casebre. Diana falava do amor que havia entre ela e João e do filho que esperavam.
- Tem certeza? - perguntou assombrado o médico.
- Absoluta!
A moça sentou-se no chão, cruzou as pernas e reteve o vestido entre as coxas. Conversava à vontade:
- Uma dia vou sair e não vou voltar!
- Como, sair? - indagou o psiquiatra. - Você quer dizer... impor sua personalidade, como agora?
- Isso mesmo - respondeu Diana, sorrindo. - Até que você não é tão bobo como parece...
Mentalmente, o dr. Rafael organizava um quadro clínico. Duas essências conflitantes entravam em choque dentro de um mesmo corpo. Típico caso de dupla personalidade. Diana continuava falando:
- Acho bom aconselhar a coitada da Lara a se casar com o grandalhão, doutor!
- E... e se ela não aceitar esse casamento?
Diana começou a rir. O riso ia ganhando intensidade e acabou se transformando em soluços e lágrimas. Lara estava de volta.
- Espantoso! - murmurou o dr. Rafael.
Conduziu a moça de volta para a casa-grande, onde revelou à família reunida que Diana e Lara eram, sem dúvida, a mesma pessoa.
- Isso... isso é bruxaria! - exclamou o coronel, benzendo-se. - É coisa da velha Sinhana! Eu acabo com essa raça dos Coragem se minha filha não sarar!
Estela segurou-lhe a mão, contendo-o.
- Ela... ela está louca, doutor? - perguntou Dalva.
- O caso não exige internamento - respondeu ele, desconversando. - Trata-se mais de desajuste de personalidade.
- Não compreendo e não aceito - afirmou Pedro Barros.
Agora chegava o momento mais difícil para o dr. Rafael. Ele precisou revelar o tipo de relação que Lara - como Diana - vinha mantendo com João Coragem.
- Que história é essa? Que é que minha filha tem a ver com esse canalha?! - perguntou Barros, novamente transtornado.
- Estou falando de Diana Lemos. É ela quem tem um caso muito sério com esse rapaz. Estão de casamento marcado.
- Isso é um disparate! - esbravejou Barros.
- É a realidade, coronel. E o casamento... é necessário, entende? As conseqüências de um romance como o de João e Diana são sempre sérias.
Fora de si, Pedro Barros berrava:
- Não aceito isso! Não aceito! Prefiro ver ela morta.
Mais tarde o médico revelou tudo a Lara: sua dupla personalidade, suas relações íntimas com João Coragem, a gravidez, o planejado casamento. A moça ouviu em silêncio, chorosa, amparada pelos braços do dr. Rafael.
- Vou pensar se devo ou não aceitar esse... esse casamento com... com João Coragem ..
- Fique confiante. Estou certo de que caminhamos para sua cura.
Rafael ainda lhe informou de sua iminente partida. Ele precisava consultar alguns livros e amigos, pois casos de dupla personalidade são muito raros.
- Mas não se preocupe. Estarei em contato permanente com você e seus pais. E antes de partir quero falar com João Coragem.
Pedro Barros mandou chamar João Coragem à fazenda. Pediu-lhe que levasse a pedra preciosa. Quando João chegou, ele disse que aceitava o casamento, mas impunha condições: Lara permaneceria na fazenda até que João tivesse condições de lhe dar o conforto a que ela estava acostumada e pudesse amparar o filho que Lara esperava. O coronel até se prontificou a ajudá-lo:
- Quero comprar sua pedra. Por isso pedi que a trouxesse. Quero ver se é mesmo tão preciosa, e acertar o preço.
João percebeu que o momento havia chegado. Tudo se decidiria a partir do instante em que o valioso diamante passasse às mãos do coronel: a paz ou a guerra definitiva. Entregou a bolsa de couro ao coronel serenamente. Ele a abriu e seus olhos se esbugalharam.
- Deus de misericórdia! ,
A exclamação do coronel atraiu à sala Juca Cipó, Lourenço e outros capangas. João pressentiu a cilada e sua intuição se confirmou: Barros ofereceu uma quantia ridícula pela pedra. Revoltado, o garimpeiro pediu-a de volta. Pedro Barros negou-se.
- Acho que chegamos em boa hora!
Era a voz de Jerônimo. Estava acompanhado por Braz e uma dezena de outros garimpeiros.
- Devolva nosso diamante, sogro - ordenou João Coragem. Embora espumasse de raiva, o coronel sabia que não tinha escolha. O grupo de Jerônimo era bem mais numeroso que o seu. De má vontade, entregou a pedra. Havia ódio em seu rosto.
- Agora dêem o fora! - berrou ele.
- Ainda não. Falta o principal. Quero saber se está tudo certo pro casamento.
- Você sabe qual a minha condição!
- Pois eu aceito - respondeu João. - A moça só vai viver comigo quando eu tiver conforto e riqueza pra lhe dar. E isso vai acontecer logo, logo!
Algum tempo depois, em seu rancho, João preparava-se para o casamento, preocupado com as perspectivas de uma possível represália do coronel. O dr. Rodrigo apareceu para se despedir. Estava de partida para o Rio. Viera dar um abraço no amigo que casava e na índia que amava.
- Você me espera, Potira. Vou e levo você no meu pensamento.
Logo depois João e seus familiares foram para a fazenda de Pedro Barros, onde a união se oficializaria. O noivo ficou aguardando Lara na sala principal da casa-grande. Os poucos convidados conversavam em voz baixa. Falcão, inconformado com o casamento, bebia sem parar. Pedro Barros o acompanhava. Os jagunços do coronel e os garimpeiros fiéis a João, posicionados em cantos opostos, mediam-se com raiva.
Lentamente, Maria de Lara desceu a escadaria sob os olhares de todos os presentes. Aproximou-se de João que, emocionado, a cumprimentou com um suave beijo na testa. Ela o encarou com afeto. De mãos dadas, seguiram para um altar improvisado. O padre Bento fez as perguntas de praxe e abençoou a união.
Pedro Barros, ébrio e irado, aproximou-se de João:
- A gente tem um trato. Eu cumpri a minha palavra; quero ver se você vai cumprir a sua. Só leva a noiva quando estiver rico. E se não puder manter minha filha, devolve ela.
- Sempre cumpro o que prometo - replicou João, com firmeza. Depois, quase ignorando os demais, voltou-se para Lara:
- Não se esqueça... Dentro de um mês venho te buscar.
Lara o fitava deslumbrada. A meiga e sofisticada mulher não tinha mais dúvidas: amava apaixonadamente o rude João Coragem.
VÍDEO DO CASAMENTO DE JOÃO E LARA
OFEREÇO ESSE CAPÍTULO AO AMIGO OSVALDO DO MURAL DA URCA, QUE SOFREU PEQUENO ACIDENTE COM SUA BICICLETA E QUE SE ENCONTRA EM RECUPERAÇÃO. FORÇA, AMIGO E SE PRECISAR, ESTAMOS AQUI! UM GRANDE ABRAÇO!
JE, eu já ia dormir, mas quando você falou em Irmãos Coragem, fui ficando...E acertei, esse capítulo está muito bom! Que romance sofrido esse de João e Lara / Diana! E Pedro Barros, que vilão! E que lindo esse vídeo do casamento, e com uma imagem boa apesar de tão antiga! Adorei! Pena que hoje, mesmo com toda a tecnologia disponível, não se faça mais novelas como as dessa época! Valeu! Bjs.
ResponderExcluirPrimeiro desejo melhoras para nosso Amigo Osvaldo, e que ele se recupere o mais rapido possivel. Beijos.
ResponderExcluirJE, Irmãos Coragem continua muito legal, agora com casamento de João e Lara então. Obrigada pelo video também.
Beijos