quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

IRMÃOS CORAGEM - CAPÍTULO VI


Pedro Barros retomou enfurecido à casa-grande. O delegado Fal­cão e Juca o acompanharam. Em sua mente perversa, o coronel já articulava um plano.
- Onde dizem que João achou a pedra? - perguntou.
- Na gruta do Matão... - respondeu um dos capangas.
- Não é nas minhas terras... é nas terras deles. Preciso ver se as terras estão registradas no nome do Sebastião Coragem. Tenho de fazer alguma coisa, diabo!

Após examinar os livros do tabelionato de Coroado, o coronel concluiu que a escritura do Matão era falsa. Falcão espantou-se. Ele também examinara os documentos e não verificara nada de anor­mal. Pedro Barros exigiu que o delegado interditasse a mina e obri­gasse João a entregar a pedra. Falcão resistiu o quanto pôde, mas Pedro Barros foi taxativo:
- Obedeça, ou pode dar por encerrado seu noivado com minha ftlha!
Para o delegado não restou outra saída. E lá foi ele tentar apreen­der o diamante de João. Mas a reação do garimpeiro foi tão enérgi­ca e categórica que Falcão desistiu de seu intento. Não podia, com seus poucos policiaís, enfrentar todos os garimpeiros que estavam dispostos a matar ou morrer em defesa de João Coragem.
De todo modo, a atitude do delegado serviu para alertar a famí­lia Coragem.
Enquanto Sebastião procurava a escritura das terras, seu filho es­condia a pedra num buraco aberto no chão do quarto.
- Acha que o certo é enterrar o diamante aí, João? Não seria melhor você ir pra capital fazer negócio? - perguntou Jerônimo.
João concordou com a ponderação de Jerônimo.
- Mas antes quero que você seja eleito o representante dos ga­rimpeiros. Senão vão dizer que os companheiros escolheram você só porque a gente tá cheio de dinheiro - concluiu João.

O inimigo dos Coragem continuava muito forte, embora outro golpe o tivesse atingido: Juca Cipó fora preso, acusado do assassi­nato do prefeito Jorginho. A análise da arma por ele entregue já não contava mais. Um novo fato apressou a elucidação do crime. Descobriu-se a existência de uma testemunha: o dr. Maciel. Domin­gas, a governanta do médico, contou ao promotor que seu patrão assistira ao crime. Na delegacia, Falcão quis uma confirmação:
- É verdade que o senhor viu Juca Cipó subir no telhado de sua casa para atirar no prefeito Jorginho?
O médico olhou nervosamente para o promotor. Lembrou-se das palavras do coronel: "Ou nega tudo ou será um homem liquidado" .
O dr. Maciel estava fraco, vencido pela bebida. Não ousaria en­frentar Pedro Barros. Por isso, mentiu:
- Besteira, delegado. Não vi nada, não. É tudo ilusão daquela velha, minha empregada.
Em sua cela, ouvindo tudo, Juca gargalhava e ironizava:
- Meu patrão venceu! O patrãozinho é o maior!
O dr. Rodrigo, entre surpreso e irritado, aproximou-se do médico:
- Eu avisei que o senhor pagaria caro se mentisse!
O delegado libertou Juca:
- Pode ir, rapaz. Não há provas contra você.
- E eu? - perguntou o dr. Maciel.
- Terá de voltar - adiantou-se o promotor. - Para explicar o mistério que envolve a morte de sua mulher, dona Alzira.
Desesperado, sentindo-se coagido por todos os lados, o médico procurou o bar mais próximo.

Ritinha pensava no marido que excursionava com o time pelo Sul do país, quando a porta do apartamento se abriu. Paula e Hernani entraram, sem se anunciar. Ritinha revoltou-se com aquela atitude, mas antes que fizesse qualquer pergunta, PauIa já foi explicando: ela havia comprado o apartamento.
- Essa não! Você está brincando! - exclamou Ritinha. - Esse apartamento é do Duda!
- Ele alugava, mocinha. Eu o comprei ontem. Hoje mesmo vou procurar um advogado para exigir o despejo!
Saíram em seguida. Hernani procurava demover sua irmã daquela ­vingança absurda, mas a moça ria, sem ouvi-lo.
Ritinha, sem expediente como sempre, telefonou para o marido.
- Paula comprou o apartamento, querido! Com o dinheiro que você deu a ela pra nos deixar em paz. E vai me expulsar daqui de casa!
Duda resolveu voltar com urgência ao Rio de Janeiro. Já estava do no elevador quando surgiu Fausto Paiva, o técnico do time.
- Ia sair, Duda? - perguntou ele, bronqueado.
Duda confirmou e explicou os motivos. O técnico reagiu despe­jando uma torrente de palavrões e ameaças sobre o jogador. Duda se impressionou.
- Não adianta, seu Fausto. Tomei a decisão. Vou para o Rio agora mesmo. Amanhã estou de volta. .
No fim do dia, ele chegou em casa. Depois de beijos e abraços, recomendou a Ritinha:
- Olhe aqui, não deixe o apartamento, não tome conhecimento das ameaças de ninguém. A lei dá muito tempo pro inquilino. Me espere voltar dessa excursão. Aí então eu resolvo isso direitinho!
- Tá certo. Entendi tudo. Mas agora fica quieto que eu tenho a surpresa pra você.
Ritinha colocou a mão de Duda sobre seu ventre.
- Fica quieto... daqui a pouco você vai sentir uma coisa...
- O quê? - perguntou Duda.
- Ele pular...
- Já? Está brincando!
Rita confirmou.
- Que legal! Mais um artilheiro na família!

Duda voltou para o Rio Grande do Sul e acabou se revelando o melhor homem em campo numa partida contra o Internacional de Porto Alegre. Enquanto isso, no Rio, Paula invadia o apartamento de Ritinha dizendo que estava ali para ficar.
- O apartamento é grande, Tem três quartos. Eu ocupo um, dei­xo o resto pra você - disse ela.
Ritinha telefonou para uma delegacia.
Muitas horas depois, a polícia ainda não havia chegado. Ritinha tentou ligar para Porto Alegre, mas não conseguiu localizar o mari­do. Desesperada, queixou-se da polícia ausente. Paula riu: ela mes­ma tinha ligado para a delegacia, desmentindo a queixa. Nesse instante, Hernani entrou trazendo suas malas, como se também estivesse de mudança para lá.
Ritinha descontrolou-se de vez e decidiu abandonar sua casa. Her­nani a seguiu, tentando se justificar.
Pouco depois da saída de Ritinha, o telefone tocou. Paula aten­deu. Era Duda, recebera o recado e ligara imediatamente para a es­posa. Dando a entender que Ritinha não gostava do marido, Paula contou a Duda que a moça abandonara o apartamento sem nenhu­ma razão aparente.
Mas o jogador conhecia as duas e sabia em quem podia confiar.
No dia seguinte, estava no Rio e foi direto para o apartamento. Invadiu-o com tanta fúria que Paula se encolheu e protegeu o rosto com os braços.
- Não, Duda, pelo amor de Deus! Violência, não!
- Então me diga onde está Ritinha. Fale depressa, antes que eu perca esse restinho de paciência que ainda tenho com você! - Mas eu não sei, juro!
Nesse instante, Heinani entrou, sem imaginar o que acontecia den­tro do apartamento. Duda avançou contra ele com os punhos cer­rados, e o agarrou pela gola do paletó.
- Miserável! Patife! Onde está minha mulher?
Hernani entregou-lhe uma carta deRitinha. Entre juras de amor, ela informava seu regresso a Coroado. Desolado, Duda guardou a carta e expulsou os dois de sua casa.

Na delegacia de Coroado, o delegado Falcão interrogava Sinha­na sobre o caso do dr. Maciel. Sinhana repetiu o que dissera ao promotor.
- Ele se embebedou, deu uma injeção nela e ela morreu... Aliás, o dr. Maciel, depois que a acusação contra ele se tornara pública, quase não saía dos bares. Domingas cuidava de quase tu­do. Foi ela que abriu a porta, quando Ritinha tocou a campainha.
- Nossa mãe do céu! Você por aqui, minha menina! - gritou, entre feliz e surpreendida. .
Ritinha contou-lhe das horas de solidão, das constantes viagens do marido e das pressões exercidas por Paula. Tudo isso fora de­mais para ela. Em Coroado, mesmo que não conseguisse se relacio­nar bem com o pai, poderia contar com as velhas amizades da cida­dezinha e sobretudo com Domingas, que a criara.
- Você me ajuda não é, Mingas? Preciso muito de você!
- Claro! Ajudo, sim. Agora, fique calminha, anime-se. Tenho muitas novidades...
- Conte, Mingas, conte!

Coroado festejou com rojões e até com tiros para o alto a eleição do novo presidente da Associação dos Garimpeiros: Jerônimo Coragem.
O jovem ficou muito feliz com a confiança demonstrada por seus companheitos, mas à noite essa alegria desapareceu.
Diante de toda a família Coragem reunida, o dr. Rodrigo pediu consentimento para se casar com Potira. Jerônimo levantou-se, per­turbado. Sinhana, discretamente, segurou-o pelo braço. Sebastião, João e Sinhana aprovaram o pedido. Jerônimo, depois de ligeira hesitação, também acabou consentindo. Sorridente com a decisão, Rodrigo tirou do bolso uma caixinha. João chamou a moça, que a tudo assistia com uma expressão de desgosto.
- Bota aí o anel no dedo dela. E considere-se comprometido! - disse João, rindo e dando tapinhas no ombro do promotor.

Dalva viajou até o Rio de Janeiro e voltou trazendo um psiquia­tra de sua confiança. Era o dr. Rafael Marques. Muito experiente, ele conseguiu deixar a tímida Maria de Lara à vontade e logo ela estava lhe contando suas dores de cabeça e crises de amnésia. Por essas e outras informações que obteve, o médico concluiu que se tra­tava de um caso muito complexo de negação de certas característi­cas da personalidade, seguida de liberação dessas mesmas caracte­rísticas e de esquecimento das atitudes consideradas impróprias.
Para enfrentar esse quadro doentio, contou principalmente com a ajuda de Dalva, que certo dia lhe entregou um papel com algumas anotações:
- Doutor, quero que o senhor leia isso. É um documento de... de uma moça que se chama Diana... e que se parece muito com La­ra. Ela forneceu sua filiação ao delegado... e é muito estranho que os nomes dos pais dela... bem, são os nomes dos avós de Lara!
O médico examinou demoradamente o documento. Em seguida, perguntou:
- Onde está Lara?
- Saiu cedo para o campo.
Rafael encontrou-a num casebre abandonado, bem distante da casa-grande e estimulou-a a falar. Ela, então, contou-lhe de uma voz que a perseguia.
- O que diz a voz? - perguntou Rafael.
- Ela... ela me impele a ir contra meu pai e minha mãe, por exemplo. Sempre me sugere que eu procure... que eu me encontre com João Coragem! - conseguiu dizer, num arroubo.
- Você ama esse homem? - quis saber o dr. Rafael.
A pergunta transformou a mente de Lara. Era visível seu deses­pero, pois não sabia o que responder. Então, inesperadamente, La­ra colocou as mãos sobre a fronte .
- Outra vez a dor de cabeça!
O médico sentiu que o momento era oportuno!
- Conhece Diana Lemos? Fale sobre ela! Quero conhecer Diana Lemos!
Lara ajoelhou-se no chão. Apertava com força as têmporas. Aos poucos os dedos se afrouxaram e lágrimas começaram a rolar. O choro fraco foi se transformando num sorriso zombeteiro.
O médico observava, espantado, a metamorfose. Compreendia que algo extraordinário estava ocorrendo. Ajudou a moça a se le­vantar. Mas já não era mais Lara quem estava lá. Diana voltara, e se exprimia com desenvoltura e atrevimento, andando de um lado para outro no interior do casebre. Diana falava do amor que havia entre ela e João e do filho que esperavam.
- Tem certeza? - perguntou assombrado o médico.
- Absoluta!
A moça sentou-se no chão, cruzou as pernas e reteve o vestido entre as coxas. Conversava à vontade:
- Uma dia vou sair e não vou voltar!
- Como, sair? - indagou o psiquiatra. - Você quer dizer... impor sua personalidade, como agora?
- Isso mesmo - respondeu Diana, sorrindo. - Até que você não é tão bobo como parece...
Mentalmente, o dr. Rafael organizava um quadro clínico. Duas essências conflitantes entravam em choque dentro de um mesmo cor­po. Típico caso de dupla personalidade. Diana continuava falando:
- Acho bom aconselhar a coitada da Lara a se casar com o gran­dalhão, doutor!
- E... e se ela não aceitar esse casamento?
Diana começou a rir. O riso ia ganhando intensidade e acabou se transformando em soluços e lágrimas. Lara estava de volta.
- Espantoso! - murmurou o dr. Rafael.
Conduziu a moça de volta para a casa-grande, onde revelou à fa­mília reunida que Diana e Lara eram, sem dúvida, a mesma pessoa.
- Isso... isso é bruxaria! - exclamou o coronel, benzendo-se. - É coisa da velha Sinhana! Eu acabo com essa raça dos Coragem se minha filha não sarar!
Estela segurou-lhe a mão, contendo-o.
- Ela... ela está louca, doutor? - perguntou Dalva.
- O caso não exige internamento - respondeu ele, desconversando. - Trata-se mais de desajuste de personalidade.
- Não compreendo e não aceito - afirmou Pedro Barros.
Agora chegava o momento mais difícil para o dr. Rafael. Ele pre­cisou revelar o tipo de relação que Lara - como Diana - vinha mantendo com João Coragem.
- Que história é essa? Que é que minha filha tem a ver com esse canalha?! - perguntou Barros, novamente transtornado.
- Estou falando de Diana Lemos. É ela quem tem um caso mui­to sério com esse rapaz. Estão de casamento marcado.
- Isso é um disparate! - esbravejou Barros.
- É a realidade, coronel. E o casamento... é necessário, entende? As conseqüências de um romance como o de João e Diana são sempre sérias.
Fora de si, Pedro Barros berrava:
- Não aceito isso! Não aceito! Prefiro ver ela morta.
Mais tarde o médico revelou tudo a Lara: sua dupla personalida­de, suas relações íntimas com João Coragem, a gravidez, o planeja­do casamento. A moça ouviu em silêncio, chorosa, amparada pelos braços do dr. Rafael.
- Vou pensar se devo ou não aceitar esse... esse casamento com... com João Coragem ..
- Fique confiante. Estou certo de que caminhamos para sua cura.
Rafael ainda lhe informou de sua iminente partida. Ele precisava consultar alguns livros e amigos, pois casos de dupla personalidade são muito raros.
- Mas não se preocupe. Estarei em contato permanente com vo­cê e seus pais. E antes de partir quero falar com João Coragem.

Pedro Barros mandou chamar João Coragem à fazenda. Pediu-­lhe que levasse a pedra preciosa. Quando João chegou, ele disse que aceitava o casamento, mas impunha condições: Lara permaneceria na fazenda até que João tivesse condições de lhe dar o conforto a que ela estava acostumada e pudesse amparar o filho que Lara es­perava. O coronel até se prontificou a ajudá-lo:
- Quero comprar sua pedra. Por isso pedi que a trouxesse. Que­ro ver se é mesmo tão preciosa, e acertar o preço.
João percebeu que o momento havia chegado. Tudo se decidiria a partir do instante em que o valioso diamante passasse às mãos do coronel: a paz ou a guerra definitiva. Entregou a bolsa de couro ao coronel serenamente. Ele a abriu e seus olhos se esbugalharam.
- Deus de misericórdia! ,
A exclamação do coronel atraiu à sala Juca Cipó, Lourenço e ou­tros capangas. João pressentiu a cilada e sua intuição se confirmou: Barros ofereceu uma quantia ridícula pela pedra. Revoltado, o ga­rimpeiro pediu-a de volta. Pedro Barros negou-se.
- Acho que chegamos em boa hora!
Era a voz de Jerônimo. Estava acompanhado por Braz e uma de­zena de outros garimpeiros.
- Devolva nosso diamante, sogro - ordenou João Coragem. Embora espumasse de raiva, o coronel sabia que não tinha escolha. O grupo de Jerônimo era bem mais numeroso que o seu. De má vontade, entregou a pedra. Havia ódio em seu rosto.
- Agora dêem o fora! - berrou ele.
- Ainda não. Falta o principal. Quero saber se está tudo certo pro casamento.
- Você sabe qual a minha condição!
- Pois eu aceito - respondeu João. - A moça só vai viver comigo quando eu tiver conforto e riqueza pra lhe dar. E isso vai acon­tecer logo, logo!

Algum tempo depois, em seu rancho, João preparava-se para o casamento, preocupado com as perspectivas de uma possível repre­sália do coronel. O dr. Rodrigo apareceu para se despedir. Estava de partida para o Rio. Viera dar um abraço no amigo que casava e na índia que amava.
- Você me espera, Potira. Vou e levo você no meu pensamento.
Logo depois João e seus familiares foram para a fazenda de Pe­dro Barros, onde a união se oficializaria. O noivo ficou aguardan­do Lara na sala principal da casa-grande. Os poucos convidados con­versavam em voz baixa. Falcão, inconformado com o casamento, bebia sem parar. Pedro Barros o acompanhava. Os jagunços do co­ronel e os garimpeiros fiéis a João, posicionados em cantos opos­tos, mediam-se com raiva.
Lentamente, Maria de Lara desceu a escadaria sob os olhares de todos os presentes. Aproximou-se de João que, emocionado, a cum­primentou com um suave beijo na testa. Ela o encarou com afeto. De mãos dadas, seguiram para um altar improvisado. O padre Ben­to fez as perguntas de praxe e abençoou a união.
Pedro Barros, ébrio e irado, aproximou-se de João:
- A gente tem um trato. Eu cumpri a minha palavra; quero ver se você vai cumprir a sua. Só leva a noiva quando estiver rico. E se não puder manter minha filha, devolve ela.
- Sempre cumpro o que prometo - replicou João, com firmeza. Depois, quase ignorando os demais, voltou-se para Lara:
- Não se esqueça... Dentro de um mês venho te buscar.
Lara o fitava deslumbrada. A meiga e sofisticada mulher não tinha mais dúvidas: amava apaixonadamente o rude João Coragem.

VÍDEO DO CASAMENTO DE JOÃO E LARA 


 
OFEREÇO ESSE CAPÍTULO AO AMIGO OSVALDO DO MURAL DA URCA, QUE SOFREU PEQUENO ACIDENTE COM SUA BICICLETA E QUE SE ENCONTRA EM RECUPERAÇÃO. FORÇA, AMIGO E SE PRECISAR, ESTAMOS AQUI! UM GRANDE ABRAÇO!

2 comentários:

  1. JE, eu já ia dormir, mas quando você falou em Irmãos Coragem, fui ficando...E acertei, esse capítulo está muito bom! Que romance sofrido esse de João e Lara / Diana! E Pedro Barros, que vilão! E que lindo esse vídeo do casamento, e com uma imagem boa apesar de tão antiga! Adorei! Pena que hoje, mesmo com toda a tecnologia disponível, não se faça mais novelas como as dessa época! Valeu! Bjs.

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  2. Primeiro desejo melhoras para nosso Amigo Osvaldo, e que ele se recupere o mais rapido possivel. Beijos.

    JE, Irmãos Coragem continua muito legal, agora com casamento de João e Lara então. Obrigada pelo video também.
    Beijos

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