sábado, 23 de outubro de 2010

NEW YORK NEW YORK

"Start spreading the news
I'm leaving today
I want to be a part of it
New York, New York
(...)
I wanna wake up in a city
That doesn't sleep
And find I'm king of the hill
Top of the heap
(...)"

(Frank Sinatra – New York New York –

"Comece a espalhar a notícia, estou partindo hoje. Eu quero ser parte dela: New York New York. (…) Eu quero acordar na cidade que nunca dorme e descobrir que sou o rei da montanha, O maioral (...)". [Tradução do trecho de New York New York]

O sono era perturbador, mas não pude deixar de notar como era linda a manhã ensolarada de Orlando quando o avião decolou rumo à Elizabeth City, em Nova Jérsei, estado vizinho de Nova Iorque. Reclinei minha poltrona e conectei meu fone de ouvido nas saídas de áudio tão logo ouvi aquele sinal permissivo que vem da cabine do avião. Não havia dado tempo de trocar de estação, pois estava tentando entender como funcionava aquele controle remoto, que também era um telefone e uma maquineta de cartão de crédito, encaixado no braço direito do meu banco, quando me dei conta já estava acabando uma música de ritmo muito gostoso, algo como... Um mambo ou uma salsa? Não me lembro exatamente. A música acabou e, finalmente, havia me entendido com o controle remoto. Pulei para próxima estação e ouvi “A Voz”, era ele, Frank Sinatra, cantando New York New York, não poderia haver momento mais propício. Me acomodei com um ligeiro desconforto que a classe turísitica oferece, fechei os meus olhos e mergulhei naquela canção.

Nova Iorque não era exatamente a realização de um sonho, mas era uma grande oportunidade que tinha surgido e que eu não poderia deixar escapar.

Aterrisamos, meu irmão e eu, no Newark Liberty International Airport. A longa distância de um terminal para o outro (são três no Newark Airport), exigem que os passageiros façam uso do AirTrain, uma espécie de um mini metrô, que liga todos os terminais e dá acesso direto à estação de trem Newark Penn Station, onde pegamos um trem e seguimos rumo à New York City. Cheguei a pensar que seria uma longa viagem, visto que estávamos indo de um estado para o outro, mas não, a viagem durou cerca de 20 minutos.

Desembarcamos na Penn Station em Nova Iorque (estação homônima daquela que havíamos embarcado), não cheguei exatamente a me assustar, mas notei o grande alvoroço do povo querendo alcançar rapidamente a linha do metrô alguns bons metros de onde estávamos.

- Nossa! Esta cena não me é estranha. - Falei para o meu irmão, que olhava meio assustado para o volume pessoas e correria na estação.
- Baldeação na Praça da Sé. - Ele associou rapidamente.

Subimos as escadas rolantes rumo ao metrô. Pra que lado ir? Qual metrô tinhamos que pegar?

- Renato, você não deixou fácil a informação aí com você? - Me irritei.
- Eu esqueci.
- Um Starbucks alí, vem! Vamos procurar.

Compramos um café só para poder usar a internet wi-fi.

- Claudia, já volto, vai vendo aí que vou procurar um mapa do metrô daqui.
- Tá bom, não demora.

O meu mau humor era notório, tinha dormido pouco e acordado com as galinhas (4h da madrugada). Para desanuviar, fiquei observando os transeuntes enquanto ligava o note. Moças vestidas com regatas, micro saias, botas revestidas internamente com pelos e cachecóis. “Que coisa mais sem sentido, o que elas sentem afinal, frio ou calor?”. Rapazes com calças jeans, no melhor estilo “tomara-que-caia”, exibiam suas cuecas e metade de seus traseiros, enquanto tomavam chocolate quente e fuçavam em seus celulares e i-pods modernos ouvindo músicas. Observei mais algumas pessoas e desisti de entender a moda novaiorquina.

Twittei:


Checava as informações que precisávamos para chegar ao hotel quando meu irmão apareceu com o mapa.

- Credo! Que isso? - Perguntei assustada quando ele abriu o gigantesco e confuso mapa.
- O mapa do metrô.
- E pra que lado a gente vai?
- Temos que pegar esta linha amarela e ir até a estação 36 Street.

Mapa do Metrô de Nova Iorque
Eu indico: mapa interativo - http://www.mta.info/nyct/maps/submap.htm

O metrô

A minha primeira impressão do metrô de Nova Iorque foi péssima. É feio, sujo, velho, não chega a ser lento, mas não é tão rápido, chacoalha como trem e muitas das estações não têm sequer escadas rolantes e há ratazanas, que deveriam viver em jaulas de tão grandes, perambulando por detrás dos trilhos. Não posso negar que apesar dos pesares, o metrô novaiorquino é eficiente, são 468 estações (pasmem!). Ao observar o mapa verá que as diversas linhas e estações podem te levar a qualquer canto da cidade. Por 27 dólares compramos o metrocard, optamos, no ato da compra, por um cartão válido por 7 dias com número de viagens ilimitadas nos ônibus e metrôs da cidade (há outras opções), comprado em máquinas que aceitam cartão de crédito nas próprias estações. Facilidade total.

Cartão de acesso ao metrô de Nova Iorque
Eu indico:
(2) Blog Paulo Coelho (não se trata do escritor brasileiro), um breve relato sobre o metrô de Nova Iorque - http://www.paulo-coelho.net/blog/_archives/2007/1/15/2666613.html]

A diferença de temperatura de Orlando para Nova Iorque já podia ser sentida consideravelmente.

Ficamos num hotel nas imediações do Brooklin, o hotel tinha uma vista horrível, de frente para a nossa janela do quarto tinha um prédio totalmente abandonado e, ao lado direito, um elevado, assim como o nosso famoso Elevado Costa e Silva, vulgo “Minhocão”, obra do tão famoso quanto, Dr. Paulo Maluf. Apesar da vista, o hotel era muitto bom, limpo e confortável.

Perdemos o dia, estávamos exautos. Quando chegamos ao hotel, fomos dar uma volta pelo bairro, nada demais pelas proximidades do hotel. A região era cheia de mexicanos, não faltavam restaurantes e mercadinhos deles por lá. Aproveitamos o passeio pra comprar pasta de dente, que só encontramos no terceiro mercadino (mexicano) que entramos, o que levantou suspeita acerca da higiene bucal dos americanos.


O "Minhocão" americano.

Prédio abandonado em frente ao hotel
Central Park

Uma das muitas paisagens do Central Park

É um parque gostoso, mas lotado de turistas que se encantam com sua imensidão. São milhares de pessoas caminhando, enquanto outros milhares se dividem entre ciclismo, patinação e corrida. A muvuca é tão grande em alguns pontos que cheguei a perder meu irmão de vista.

O Central Park faz fundo para muitos álbuns de casamento, vi pelo menos três casais tirando fotos por lá.

Para quem já foi ao Ibirapuera não há grandes novidades. O parque novaiorquino tem um zoológico, mas não fomos conhecer.

Empire State

Corrida Rumo ao Topo - Em 1929, quando o magnata dos automóveis Walter Chrysler, ouviu dizer que o Banco de Manhattan (The Trump Building) na Wall Street ficaria mais alto do que o seu arranha-céu inacabado, tomou a decisão de concretizar sua ambição de construir o edifício mais alto do mundo e mandou o arquiteto Willian Van Alen aumentar a flecha da torre do edifício Chrysler. O rival de Van Alen, seu ex-sócio Craig Severance, ao saber das instruções recebidas por Van Alen, aumentou ainda mais a altura de sua torre em forma de pirâmide e, em novembro de 1929, organizou às pressas uma inauguração, declarando que o edifício da Wall Street, com 282 metros, quebrara um recorde mundial.
O que Severance não sabia era que Van Alen estava construindo uma flecha de 60 metros no interior do edifício da Chrysler. Logo depois do anúncio de Severance, os trabalhadores içaram a flecha para seu lugar no topo, elevando altura do prédio para 319 metros e pondo fim ao momento de glória do Banco de Manhattan.
A vitória é doce, mas dura pouco. Apenas alguns meses depois, em abril de 1930, o Empire State foi inaugurado, com o inesperado acréscimo de um mastro para amarrar dirigíveis, ultrapassando o edifício Chrysler em mais de 60 metros. Quando as torres gêmeas do World Trade Center foram destruídas em 11 de setembro de 2001, o Empire State voltou a ser a estrutura mais alta da cidade.” [Insight Guides – Nova York à Pé – Editora Marins Fontes- Autor: John Gattuso, p. 40]

A vista que se tem da cidade de Nova Iorque do Empire States, talvez não seja incrível para aqueles que moram em grandes cidades, onde os arranhas-céus dominam o espaço, mas certamente é interessante. O Empire State não é um prédio para ser visto de perto, pois ele perde sua função e grandiosidade. Quando estamos à certa distância o Empire é, sem sobra de dúvida, colossal. Você pode vê-lo de qualquer ponto de Manhattan.

No 86º andar do mais alto prédio dos EUA, por 20 dólares por cabeça, centenas de pessoas se amontoam para fotografarem o que conseguirem, são prédios e mais prédios e uma visão limitada do Central Park que, segundo dizem, pode ser visto bem melhor do prédio da Crysler, considerado por muito o mais bonito de Nova Iorque, que também tem o seu observatório.

The Trump Building
Banco de Manhattan
Wall Street

Edifício Crysler

Empire State

 


Os diversos ângulos do Empire State
Grand Central Terminal

É uma belíssima estação de trem localizada bem no centro de Nova Iorque. Lembra, pelo seu estilo art déco, a estação Júlio Prestes na cidade São Paulo. Dentro da estação está o Grand Central Market, que é um espaço reservado para padarias finas, queijarias e outros fornecedores de iguarias. Há também as famosas lanchonetes, comuns nesse tipo de lugar.

A movimentada Grand Central Station
Estátua da Liberdade

Nome Completo: Estátua da Liberdade Iluminando o Mundo.
Peso: Superior a 90 toneladas.

Presente dos franceses (Opa! Eu disse “dos franceses”??? Ok, vamos focar.), concebida por Edouard-René Lefebvre de Laboulaye, um gaulês admirador da democracia americana. Laboulaye transmitiu seu entusiasmo ao escultor Frédéric-Auguste Bartholdi, que por sua vez projetou a estátua e se comprometeu de ir atrás de recursos financeiros para concretizar o objetivo. O engenheiro Gustave Eiffel, o mesmo que dá nome à famosa torre em seu país, foi o responsável pela armação que sustenta a camada externa de cobre da estátua. “De cobre”? Sim, de cobre. Lady Liberty, como os americanos a chamam carinhosamente, é toda revestida de cobre. A estátua foi concluída na França em julho de 1884 e chegou aos EUA em junho de 1885, para isso precisou ser desmontada em 350 pedaços empacotados em 214 caixotes. Foram necessários 4 meses para remontar a estátua. Em 28 de outubro de 1886, o presidente Grover Cleveland, a inaugurou diante de milhares de espectadores. [Insight Guides – Nova York à Pé – Editora Marins Fontes- Autor: John Gattuso, p. 92]

Nas fotos e filmes de Holywood Lady Liberty, parece ser bem maior do que realmente é, mas isso não importa, porque independente do tamanho ela é o verdadeiro símbolo americano, o que melhor representa os Estados Unidos da América. E ela é bem simpática, o sucesso não lhe subiu à cabeça junto com sua coroa, saibam vocês.

Lady Liberty
Há dois tipos de passeios que podem se feitos à Estátua da Liberdade, o pago e o gratuito. Fizemos o gratuito e achei ótimo. No Whitehall Terminal, acesso rápido pelo metrô, se pega o Staten Island Ferry que faz um trajeto de 20 minutos e propicia uma vista muito bacana de Manhattan, passando pela Statue of Liberty e fazendo parada na ilha Staten, pela ilha não há grandes atrativos, mas vale dar uma voltinha.


O ferry garante viagem gratuita até a ilha.
Monumento – World Trade Center

Eu não sei se eu vou conseguir expressar em palavras o que eu senti em ter ido ao local onde tudo aconteceu em 11 de setembro de 2001.

Eu estava de férias do trabalho no dia da tragédia. Naquele dia, por um motivo qualquer, sem nada para fazer, liguei a televisão pela manhã e um plantão jornalístico da Globo, passava exatamente o momento em que o primeiro avião havia se chocado com uma das torres. Fiquei olhando para aquilo sem entender, chamei minha mãe e ficamos ouvindo a notícia, quando de repente um segundo avião, ao vivo, diante dos nossos olhos, foi de encontro às torres novamente.

Quando parei no quarteirão das torres as mesmas sensações daquele dia começaram a percorrer o meu corpo. Eu olhava para estruturas que estão sendo levantadas novamente por centenas de homens e não conseguia ver prédios sendo reconstruídos, mas sim dois prédios caindo, era como um flashback.

Fomos procurar Tribute WTC Visitor Center e o encontramos na rua lateral onde ficavam as torres. Paguei 10 dólares para me sentir muito triste e deprimida. O local é recheado de lembranças recolhidas na tragédia, são crachás, objetos de vítimas e até mesmo uma janela de um dos aviões, tudo sujo de concreto, da forma como foram recolhidos, foram expostos naquela vitrine mórbida, há também vídeos com relatos e fotos, muitas fotos de pessoas felizes, vítimas do atentados, posando sorrindentes com suas famílias. Escrever isso já me emociona, é impossível ser indiferente à tudo aquilo.


O recomeço
Wall Street

Na Wall Street, além do gigante The Trump Building, que abriga o Banco de Manhattan e do qual já falei um pouco acima, em Wall Street também está a famosíssima Bolsa de Valores de Nova Iorque, uma belíssima construção neoclássica, porém não é aberta à visitação por questões de segurança.


Bolsa de Valores de Nova Iorque
Brooklyn Bridge

Inaugura em 1883 e chamada de “oitava maravilha do mundo”, a construção dessa ponte suspensa por cabos foi um desafio e marcou uma tragédia (12 pessoas morreram no dia da sua inauguração).

A vista de Manhattan da ponte do Brooklyn, na minha opinião, é a melhor de Nova Iorque. Vale a visita e a caminhada de cerca de 25 minutos pela extensa ponte.


A majestosa Brooklyn Bridge

Chinatown e Soho

Creio que de todos os imigrantes, os chineses sejam os mais presentes em Nova Iorque. Vi muitos deles por lá. Em Chinatown, a presença desses orientais é maciça. Chinatown tem camelô aos montes e, detalhe, que fogem do “rapa”, assim como os da 25 de Março da cidade de São Paulo. Os camelôs vendem, entre outras coisas, perfumes e bolsas, evidentemente tudo falsificado, mas vi que isso também faz sucesso na terra do Tio Sam. É, podem acreditar, tem muita bolsa Louis Vuitton falsa circulando por lá, isso porque lá uma bolsa da grife não custa o que custa aqui.

Já o Soho é a Oscar Freire novaiorquina. O povo é chique, para acompanhar as lojas de grifes que empesteiam a reigão. Lugar bacana, se tiver uma grana sobrando, vale dar uma olhada nos preços que, pelo local, podem surpreender.

Times Square e Broadway

Times Square

A noite em Times Square é demais, de encher os olhos. Milhares de luminosos e pessoas andando de um lado para o outro dão o ritmo da noite novaiorquina. A Toys R'Us, a maior loja de brinquedos do planeta, tem uma roda gigante e um tiranossauro no seu interior, quando passei por lá vi o Homen de Ferro brincando com a criançada, impossível não virar criança naquela loja e não querer comprar um brinquedinho. Fomos atendidos por uma vendedora brasileira, extremamente simpática.
  

A gigantesca Toys R'Us

A Broadway é uma imensa avenida (não consegui ver onde começava e onde terminava), passamos ene vezes por ela durante nossa estadia. A região da Times Square é repleta de casas de show.

Madame Tussauds – O supreendente museu de estátuas de cera.

Esse maravilhoso museu que fica nos arredores da Times Square, abriga diversas estátuas em cera de celebridades e personalidades mundiais. Algumas fotos abaixo falarão por si só. Vale cada centavo dos 33 dólares (por pessoa) pagos para entrar.








É inveitável estar em Nova Iorque e não fazer associações com a cidade de São Paulo. O ritmo, as pessoas, o tempo, o descanso...quase tudo é possível associar. Tentei relatar a viagem e fazer o mínimo possível de comparações. É claro que Nova Iorque não é igual à São Paulo, tem coisas de São Paulo que são melhores que as de Nova Iorque e vice-versa. Como disse no início do relato, ir para Nova Iorque não era o meu sonho de consumo, mas surgiu uma oportunidade e não poderia desperdiçar. Conhecer outras culturas, ter contatos com outros povos, arriscar falar outras línguas, me encantam. A viagem valeu pela diversão e por ver que nem sempre as coisas do primeiro mundo são melhores que a do terceiro.

Cada um tem uma expectativa guardada dentro si, por isso as impressões são pessoais e intransferíveis. Se for à Nova Iorque não esqueça de registrar seus sentimentos.

Orlando ou Nova Iorque? Orlando. Por quê? Porque o imposto sobre a venda é de 6,5% enquanto em Nova Iorque é 8,5%, também pela educação e simpatia da população, pelo calor quase que constante, pela diversão, pela limpeza da cidade e por não parecer em nada com São Paulo.

Por fim, peço desculpa pelo longo relato, mas a minha expectativa era tão grande quanto ele.


Grande beijo,
ClaudiaG

2 comentários:

  1. Cláudia, só agora li seu relato, mas já sabia algumas coisas de seu passeio, pelo Facebook. Deu pra perceber que foi ótimo! Você conseguiu contar os detalhes bem explicados, incluindo seu estado de espírito e emoções. Gostei muito, me emocionei ao ler sobre sua visita ao local do atentado de 11 de setembro, ( naquele dia, eu que não tinha costume de ver tv de manhã, liguei na Globo, minutos antes do segundo avião atingir o edifício), imaginando o que você sentiu. Ri com as ratazanas que deveriam ficar em jaulas de tão grandes, (e eu aqui pensando que lá é tudo limpinho!), com a estória da guerra pelo edifício mais alto, com a dificuldade pra comprar pasta de dentes, (novamente surpresa, achava que os dentes lá eram muito bem higienizados, rsrs). Assustei com os preços de alguns serviços, mas valeu a pena tirar o escorpião do bolso! Só as fotos lindas já valem as despesas! Cláudia, obrigada por compartilhar esses momentos de sua vida! Adorei tudo! Beijos.

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  2. Claudia!! Eu me esqueci completamente do seu relato de Nova York!! Também, olha o dia que vc me posta isso: véspera do "Grande Encontro".. vc quer o que, né?! Hoje tava revendo os posts de outubro e me deparo com essa preciosidade do turismo!!
    Primeiro, o que são aqueles controles embutidos nas poltronas do avião??!!! hahahaah parece aqueles celulares da década de 90 (tijolares)!!! e são super complicados mesmo.. mas sintonizar na New York New York foi demais, hein?!
    Baldiação da Sé?! hahahaah me lembro disso.. ainda bem que era um domingo à noite, né?!
    Moda novaiorquina!! Frio ou calor!!! Muito boa sua percepção Claudia... juro que não vi este post no twitter.. perdida no metrô! ai,ai,ai.. tá começando bem essa estadia, hein?!
    Mon dieu, o que é esse mapa de metro de NY?? que maravilha de ser decifrado.... Apesar das péssimas condições que vc percebeu por lá.. Adorei o ticket de metrô! Eu guardo vários e vários papéis de tickets como este pra relembrar minhas andanças... saudade...
    Gostei da passada rápida pelo blog do Paulo Coelho.. ufa, pensei que era o famoso escritor...
    hahahah não teve como não rir da vista do seu hotel.. horrível. desculpa... e a pasta de dente? menina, na França o cuidado com os dentes e visitas ao dentista está a anos-luz atrás do nosso Brasil.. somos muito avançados nisto.. não tem nem comparação!
    As diversas paisagens vistas do Empire State me fascinam.. adoro ver as coisas do alto.. gostei do relato e da história sobre a construção dos demais!
    Não sabia detalhadamente do presente dos franceses para os americanos.. interessante.. e imponente, né? Com certeza, é o símbolo dos EUA.
    World Trade Center.. emociona mesmo. Eu tb cheguei mais cedo da aula e vi ao vivo. Minha avó estava comigo, lembro disso.. foi e ainda é muito triste e assustador.
    Em contraste, tem a Toys R'Us, a maior loja de brinquedos do planeta.. essa eu queria conhecer tb!! O museu de cera tb, com certeza!!
    Também faço grandes expectativas de Nova York e fazia pouca de Orlando.. seus relatos me surpreenderam. Quem sabe um dia eu mesmo possa contar o que vivi nestas duas cidades??
    Obrigada, adorei ler tudo! Me fez bem. bjos!

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