Hoje,
ao nos sentarmos para escrever essa postagem, veio-nos à mente os versos da
versão brasileira da música Luzes da Ribalta:
Vidas
que se acabam a sorrir
Luzes
que se apagam, nada mais
É
sonhar em vão tentar aos outros iludir
Se
o que se foi pra nós
Não
voltará jamais
Para
que chorar o que passou
Lamentar
perdidas ilusões
Se
o ideal que sempre nos acalentou
Renascerá
em outros corações
A
vida de Clayton Silva se apagou e para ele nunca mais se acenderão as luzes da
ribalta no palco de nossa vida. Mas, como diz a canção, para que chorar e
lamentar essa perda, se o ideal de rir da vida, que sempre defendeu,
permanecerá em nossos corações.
A
doce recordação da graça dos tipos que interpretou, certamente, ocupará o
lugar da tristeza temporária. No palco de nossa imaginação, Clayton Silva,
assim como muitos artistas queridos, jamais morrerá... Ele permanecerá vivo num
cantinho alegre e feliz: o cantinho da saudade.
Para
saber mais sobre Clayton Silva, favor acessar: http://www.museudatv.com.br/biografias/Clayton%20Silva.htm.
Com
o objetivo de homenageá-lo, reproduzimos abaixo três vídeos. No primeiro,
interpreta o personagem do maluco do bordão “tô de olho no senhor”, ao lado do
inesquecível Manoel de Nóbrega, no ano de 1972. No segundo, representa o
caipira do bordão “êta fuminho bão”, ao lado do comediante Paulo Pioli, no
programa A praça é nossa. E no terceiro, volta a interpretar o personagem do
maluco em A praça a nossa. No final desse vídeo, Carlos Alberto de Nóbrega faz
comovente homenagem ao humorista.
Obrigado,
Clayton por nos fazer sorrir e esquecer, por alguns momentos, das tristezas da
vida!
Descanse
em paz!
PRIMEIRO VÍDEO
PRIMEIRO VÍDEO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=cn5rHB5Hmhk
SEGUNDO VÍDEO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=beo-A5ODj6o
TERCEIRO VÍDEO
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=rAQObfKdF0M
JE, não sabia que ele faleceu, estou sabendo agora! bela homenagem, apesar que não gostava dele, não achava nenhuma graça..
ResponderExcluir