O INFERNO
DE UM ANJO
Romance-folhetim
Título original:
L’enfer d’unAnge
Henriette de Tremière/o inferno de um anjo
e revisado por Paulo Sena
Rev. G.H.
BIBLIOTECA GRANDE HOTEL
Capítulo XIX
UM CORAÇÃO
TORTURADO
Os dias, na
misteriosa clínica do doutor Démon, transcorriam para a pobre Maria numa
monotonia deprimente. A pobre moça havia decidido não mais abandonar aquele
único abrigo que tinha no mundo e dedicar toda sua vida a favor dos pobres
dementes que a cercavam. Uma tarde, como de costume, estava verificando se tudo
estava em ordem no alojamento dos internados, quando Viviana, a torturadora e
membruda enfermeira, que tanto fizera sofrer com sua crueldade à pobre Marta,
aproximou-se e lhe disse:
- Senhorita Maria,
preciso da chave do seu quarto para mudar a roupa de cama.
- Agora mesmo
irei para lá.
A enfermeira
olhou em tomo, com ar desconfiado e depois, quando se certificou de que não era
observada, murmurou para Maria, enquanto subiam para o andar superior:
- Quero
falar-lhe de uma coisa muito importante. Mas tenho um medo horrível de que o
velho (como era chamado o doutor Démon pelo pessoal da clínica, desde quando
ele começara a ficar enrugado e desfigurado por uma estranha doença, que bem
podia ser lepra) possa vir a saber o que vou lhe falar! Se descobrir, estarei
perdida!
- De que se
trata? - perguntou Maria, inquieta, porque Viviana, com sua expressão cruel e
seus olhos esquivos não lhe era simpática.
A enfermeira
olhou mais uma vez para trás e continuou:
- Sei muito bem
que você não está neste manicômio porque tenha necessidade de ser tratada pelo
doutor Démon. Mas, preste atenção: fique de olhos abertos para tudo o que possa
perceber. Judas Démon está de olho em você e quando ele persegue uma presa, é
como um falcão! Fica a girar em torno dela, sempre se aproximando cada vez
mais, até dominá-la!
Maria
"Flor de Amor" sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo. Quis falar,
porém a enfermeira se antecipou:
- É um pecado
que uma jovem bonita e fina como você, seja forçada a permanecer reclusa atrás
dos melancólicos muros deste manicômio... Lá fora poderia ser feliz e encontrar
um bonitão que a desposasse, tirando-lhe todas as preocupações quanto ao
futuro...
- Mas eu não
quero casar-me... Por enquanto não penso nisso.
- Isso é
bobagem! Olhe só o que eu me tornei, passando toda a minha vida neste lugar
infernal! Sim, realmente não tenho sido boa para você, mas estou arrependida
sinceramente. Por isso, se você quisesse fugir, poderia ajudá-la...
- Agradeço seu
interesse - respondeu a jovem, ainda desconfiada e sem perceber o motivo
daquele inesperado arrependimento da outra - mas não tenho nenhuma intenção de
deixar a clínica... Decidi permanecer aqui para sempre.
- Se esta é a
sua decisão, faça como quiser - retrucou Viviana, com a expressão da pessoa
que, quando pretende praticar uma boa ação, vê-se tolhida. - Mas, então,
faça-me um favor, não mencione ao doutor Démon nada do que lhe disse...
Promete?
- Claro! -
respondeu Maria "Flor de Amor", lealmente - Não tenha receio. Não
costumo trair quem me deseja fazer o bem.
Viviana
permaneceu ainda um instante indecisa, depois concluiu:
- Neste caso,
nada mais temos a dizer.
Quando a
enfermeira se afastou, a jovem, ainda perplexa, entrou no singelo e pobre
aposento que o doutor Démon lhe permitira ocupar. Começou a despir-se,
refletindo sobre seu doloroso passado. A vida tinha agora bem pouco interesse
para ela e era com gosto que se entregava ao sono, porque isso lhe permitia
mergulhar no esquecimento de todos os seus desgostos. Estava já para se meter
na cama quando avistou no chão um jornal, que devia certamente ter sido
esquecido por alguma enfermeira que entrara no aposento. Por pura curiosidade,
e talvez para se distrair um pouco, apanhou-o e, sentando-se no leito,
percorreu com os olhos a primeira página.
Não tardou em
achar o título, em letras garrafais, da seguinte notícia: LUÍS PAULO, FILHO DO
BARÃO DE RASTIGNAC, É ACUSADO DE TENTATIVA DE HOMICÍDIO.
Por alguns
instantes, não teve sequer força para continuar lendo, pois, se bem que tudo
viesse fazendo para esquecer o amor que sentia pelo rapaz, depois da mentira
que o doutor Démon lhe dissera, ou seja, que o jovem era seu irmão por parte de
pai, não tinha ainda logrado seu intento. Afinal, fez um esforço e começou a
ler: "Ontem, logo depois das onze horas da noite, no jardim do palácio do
conde Fernando de Chanteloup, foi encontrada a senhorita Flora Sardon, filha do
saudoso advogado Sardon, gravemente ferida por uma punhalada. A senhorita
Sardon, durante escassos momentos de lucidez, deu o nome de seu agressor.
Trata-se de Luís Paulo de Rastignac, brilhante jovem de nobre família, que foi
detido logo depois. Interrogado, Luís Paulo deu às autoridades uma explicação
nada convincente a respeito de sua presença no jardim do palácio do conde
Fernando. Luís Paulo afirma ter estado recluso por algum tempo, contra sua
vontade, num manicômio. O diretor do estabelecimento, interrogado, desmentiu
categoricamente tal afirmação, dizendo ter tido, realmente, por alguns dias, o
jovem Luís Paulo na lista de seus pacientes, mas assegurando que logo depois
este deixou a clínica por livre e espontânea vontade".
Maria atirou o
jornal para longe de si, num gesto nervoso.
- Não é
possível! - exclamou a jovem. - Luís Paulo não é, não pode ser um assassino!
Sim, recusava-se
a crer no que acabava de ler naquele jornal. Luís Paulo, como um facínora,
apunhalando uma mulher? Não, ele era uma nobre criatura, incapaz de cometer um
crime tão covarde. Agora, Maria "Flor de Amor" experimentava ansioso
desejo de ajudar, de salvar Luís Paulo, o homem que, pela primeira vez em sua
vida, despertou o sentimento do amor em seu coração. Amor que ela vinha
sufocando no mais íntimo de sua alma, desde que o doutor Démon lhe disse que o
rapaz era... seu irmão! Somente, pois, pensava ela, enganada por aquela
mentira, era-lhe permitido amá-lo fraternalmente.
Não sabendo o
que fazer para auxiliar o jovem em tão critica situação, Maria resolveu falar
com o doutor Démon. Ia pedir-lhe que fizesse em favor de Luís Paulo tudo aquilo
que estivesse a seu a1cance. Mal se encontrou diante da porta do escritório do
doutor Démon, estacou, interdita, ouvindo uma voz que pronunciava, em tom
elevado, o nome de Luís Paulo de Rastignac. Maria permaneceu imóvel, sem saber
o que fazer, a não ser escutar. Tratava-se de Afonso, o ladrão, o apaixonado
secreto de Denise, a filha da marquesa Renata Duplessis, que viera fazer seu
relatório ao médico malvado de tudo quanto acontecera no jardim do palácio do conde
Fernando.
- Seu estado
não é tão grave como dizem os jornais - dizia Afonso - e se ela, como espera o
médico que a atendeu, recuperar a consciência, não tardará a denunciar o
verdadeiro agressor! Se for posta diante de Luís Paulo, dirá em seguida que não
foi ele quem a apunhalou e eu estarei irremediavelmente perdido!
- Azar o seu! -
comentou o doutor Démon. - Como meteu na cabeça a idéia de esfaquear aquela
infeliz? Eu o incumbi tão somente de espionar e de me relatar o que estava
acontecendo no palácio, e não de cometer violências!... Não que me importe muito pela vida de uma mulher, entendamos, mas
agora o que sucedeu, compromete quase irremediavelmente a nossa situação. Mas,
afinal, como foi que ela pôde acusar o filho do barão Ernesto, em vez de você?
Uma risada de
Afonso foi ouvida antes da resposta à pergunta:
- Ah! Ah! Ah!
Agi com astúcia e com previdência, eis tudo! Momentos antes de esfaquear a
senhorita Flora... Apresentei-me a ela como sendo Luís Paulo de Rastignac!
Compreende?
- Convenhamos
que teve muita sorte, e a idéia foi mesmo brilhante. Se não fosse isso, a estas
horas você estaria no xadrez, nas garras da polícia!
Seguiu-se um
curto silêncio durante o qual Maria, sempre à escuta, ouvia claramente o bater
do próprio coração em sobressalto. Depois, a voz do malandro se fez ouvir
novamente:
- Agora, doutor...
Quer dar-me o que lhe pedi? Não se preocupe, pensarei em tudo... Dê-me um
veneno bem poderoso e que não deixe traços no organismo da moça, para o caso da
polícia ordenar a autópsia do cadáver... Não acha uma ótima ideia?
- Efetivamente,
a ideia é boa - respondeu Démon, como se falasse da coisa mais simples. - Mas
um veneno como você quer, exige longo trabalho de laboratório, uma vez que não
o temos pronto... Todavia... Penso que posso arranjar. Quando fiz
meus estudos sobre a malária e doenças tropicais, descobri uns preparados que,
uma vez absorvidos pelo organismo, matam sem deixar vestígios. Volte amanhã, e
lhe darei o que pede.
Houve um
violento protesto do criminoso:
- Mas, doutor,
amanhã? E o senhor quer que eu fique nesta situação até amanhã, quando sabemos
que Flora Sardon poderá, de um momento para outro, recuperar a consciência? Nem
por sonho! Quero o veneno agora mesmo! O mais depressa possível!
- Está bem,
está bem, não grite tanto! E acaso já pensou no modo de ministrá-lo? Não creio
que você tenha liberdade de ir e vir
dentro do quarto da moça... Embora seja uma pessoa da casa...
- Quanto a isto, deixe por
minha conta, doutor Démon. Sou o encarregado de fazer todas as compras, ou a
maior parte delas, e às vezes também vou à farmácia... Serei mandado, quando
precisarem de alguma coisa para a mocinha... Compreenda que não será nada
difícil...
- Percebo, percebo! -
interrompeu Démon, como se desejasse falar do assunto o menos possível.
Dar-lhe-ei um veneno tão forte que bastará três gotas, misturadas com qualquer
remédio, para liquidar de uma vez por todas o seu problema.
- Ótimo, doutor! Assim é
que se fala!
- Agora vá embora - disse
Démon - e não volte antes de três horas. É o tempo que gastarei, no
laboratório, para a preparação do veneno.
- Muito bem. Enquanto isso,
darei um pulo à cidade - aprovou o malandro.
Sentindo que o homem ia
sair e compreendendo o grande perigo a que se expunha se ele a encontrasse ali,
Maria "Flor de Amor" afastou-se, quase a correr, para seu aposento.
Ali, sentada na cama, ficou algum tempo a refletir sobre as estarrecedoras
coisas que acabara de ouvir. De um modo ou de outro, estava decidida a impedir
que a pobre Flora fosse envenenada por aquele bandido, que era seu verdadeiro
agressor. Quanto ao doutor Démon, começava agora a conhecê-lo realmente e a ter
certeza de que ele tivesse mentido quando lhe falou de Luís Paulo. Depois de
ter em vão rebuscado no cérebro uma solução, decidiu ir para o quarto de uma
jovem, que, sem estar completamente louca, sofria periodicamente de obsessões,
e por isso estava recolhida à clínica, para se tratar. Na sua busca instintiva
de afeto e de compreensão, Maria "Flor de Amor" ligara-se a ela por
uma quente e afetuosa amizade. Enquanto a moça transpunha a porta de seu quarto,
uma enfermeira surgiu no corredor escuro.
- Onde vai? -
perguntou-lhe, detendo-a.
- Ao quarto de Luísa, a
minha amiga. Não consigo dormir - respondeu Maria "Flor de Amor", com
presença de espírito.
A enfermeira, sabendo que o
doutor Démon concedera à jovem inteira liberdade de movimento no interior do
estabelecimento, ficou um pouco indecisa, mas logo se afastou, dizendo:
- Está bem... Pode ir.
Quando Maria
"Flor de Amor" entrou no aposento da amiga, curvou-se no leito, onde
a outra dormia e sussurrou, sacudindo-a:
- Luísa!
Luisinha, por favor, acorde...
A outra abriu
os olhos e, reconhecendo-a, exclamou:
- Maria! É
você!... Que coisa estranha, estava sonhando com você... Que coincidência...
- Como está
passando?
- Não muito
bem, dói-me a cabeça sempre, terrivelmente.
Maria
"Flor de Amor" acariciou-lhe a testa afetuosamente.
- Oh! Luísa,
espero que você possa sair o mais depressa possível daqui... Desejo-o de todo o meu coração.
- Todavia, acho
isso impossível! - murmurou Luísa. - A única coisa que desejo é que Deus não
seja demasiadamente severo com o homem que me reduziu a este estado...
- Uma vez você
me falou de um homem que a fez infeliz, abandonando-a - disse Maria "Flor
de Amor" compassivamente - mas depois você se sentiu mal e interrompeu o
que começara a contar...
- Ah! Maria! Se
você soubesse! - suspirou a infeliz, e seus olhos se encheram de lágrimas.
Compreenderia, então, facilmente, que não posso desejar para "mim outra coisa, senão a morte.
- Conte-me,
Luísa - exortou Maria "Flor de Amor", num impulso de seu bondoso
coração. - Quem sabe, poderei ajudá-la?... Nunca se sabe...
- Sou filha de
um rico comerciante - disse Luísa - e desde o começo da juventude levei uma
vida movimentada, viajando, divertindo-me, sempre em passatempos os mais
variados. Meu pai sonhava casar-me com um homem da nossa situação social, e me
destinara um riquíssimo dote. Naturalmente, pretendentes não faltavam, mas eu
era ainda muito nova para desejar unir-me para o resto da vida a um homem e,
embora se tratasse de jovens ricos e de ótimas famílias, recusei todos eles.
"Era meu
destino, porém, casar-me cedo. Um dia, quando passeava a cavalo, um
puro-sangue, ouviu-se de repente uma detonação. O animal assustou-se e me fez
cair, ficando eu com um pé preso ao estribo da sela”.
“Era um transe
de morte, minha cabeça poderia sofrer mortal fratura, ferida pelas pedras que
pavimentavam a estrada. Nesse crítico momento, um rapaz, desafiando o perigo de
ser atropelado pelo meu cavalo, deteve-o com mão firme, socorrendo-me em
seguida”.
“Quando consegui
recuperar-me do medo que sentira, olhei para o meu salvador, que me sustinha
carinhosamente nos braços, e não pude deixar de sentir um forte arrepio, vendo
o quanto era belo, e compreendendo que algo dizia dentro de mim que aquele
homem personificava a criatura do outro sexo que eu sempre desejara encontrar.
Como você pode compreender, da admiração ao amor foi um simples passo, e como,
poucos dias depois de apresentá-lo aos meus pais como meu salvador, ele me
confessou seu amor, ardentemente, pedimos consentimento a meu pai para nos
casarmos”.
Luísa se
interrompeu por um instante, como para concentrar as idéias, enquanto Maria
"Flor de Amor" a escutava, como se algo lhe sugerisse que naquilo que
a outra lhe estava dizendo havia uma esperança de salvação para ela, e depois
continuou:
"A essa
altura, porém, começaram as dificuldades. Meu pai,
cuja profissão o tornara desconfiado e pouco propenso a fiar-se nas aparências,
mandou fazer averiguações sobre meu amado pelo advogado
da família, e viera a saber que o rapaz gozava de fama não muito boa e que,
além de não possuir sólida situação, era grande jogador. E então, ele que
sempre fora tão bom para mim, daquela vez se mostrou inflexível. Eu não devia,
desposar um homem que, além de não ser do meu nível social, não era digno de
mim. Apesar de tudo, porém, meu namorado soube fazer tantas e tais promessas de
corrigir-se e de adotar uma boa linha de conduta para o futuro, que eu não tive
coragem de repeli-lo e, apesar da vontade contrária de meus pais, casei-me com
ele”.
"Só depois de alguns meses de casada,
percebi o terrível erro que cometera! Agora, porém, era tarde. Ele começou a
dilapidar bem cedo o capital, aliás, bem grande, que formava meu dote, levando
uma vida de ociosidade e de irresponsabilidade que terminava, quase
diariamente, em alguma casa de jogo, onde punha fora, com absoluta
inconsciência, o meu dinheiro, no pano verde”.
"Era um
inferno para mim, um verdadeiro inferno, e eu passava os dias a suplicar-lhe
que se corrigisse, mostrando-lhe que a ruína era iminente para nós. Ele me
jurara amor, dizia que encontrara um meio de fazer especulações promissoras, e
frequentava gente estranha, equívoca e com um modo de vida e expressões de
linguagem que me faziam arrepiar".
"Tinha a
impressão de viver à beira de um precipício e os meus nervos não resistiam a
tanto sofrimento. Especulações promissoras! Meu marido vivia de furto, de
chantagem, de atos ignóbeis e o castigo não podia tardar para ele. Certa noite,
eu o vi chegar em casa pálido, trêmulo. Acabara a audácia com que afrontava
todas as situações, acabara a simulação, a mentira, os falsos juramentos".
-"Tenho
que ir embora! - disse-me. - O terreno começa a me fugir sob os pés. Se não
quer que eu termine na prisão, ajude-me a escapar!"
- Fugir? - perguntei.
- Mas, então irei com você. Para onde quer que vá, irei com você. Estamos
unidos diante de Deus e diante dos homens e não me pode abandonar.
- Não -
respondeu ele friamente. - Não irá comigo, por enquanto, você ficará aqui,
esperando por mim, e quando o perigo tiver passado, quando eu estiver fixado em
algum lugar, mandarei chamá-la.
“Insisti, pedi,
mas foi tudo em vão. Partiu sozinho, depois de me pedir o pouco dinheiro que me
restava e as jóias que ainda não havia empenhado ou vendido: um bracelete de
ouro de minha mãe e um anel com uma esmeralda, que meu pai me dera como
presente de núpcias”.
Maria "Flor de Amor" ouvia a narração da amiga,
fitando-a com um olhar penalizado.
Paulo que capítulo interessante! Maria "Flor de Amor" finalmente começa a descobrir algumas verdades, mas não sei se não passará a correr mais riscos com isso. E Viviana, qual será a dela, está armando alguma para Maria ou está interessada no Dr. Démon? Flora, será que vai conseguir escapar? Muito bom! Ah! Falei para as amigas do blog sobre o folhetim, elas acham muito longo... Bjs
ResponderExcluirO Folhetim é mesmo muito longo mas o enredo é muito empolgante. Um beijo, Maria.
ExcluirOlá Paulo,tudo bem?estou adorando o folhetim amei esse capítulo.continue postando por favor.bjs Elenita
ResponderExcluirÉ um prazer contar com mais um leitor que está acompanhando o enredo deste folhetim. É muito longo mas será postado até o fim. Um abraço.
ExcluirPaulo, a história está ficando cada vez mais emocionante a cada dia que passa. Isso é que o estilo folhetinesco, muito sobressalto, voltas e reviravoltas. kkkkkk. Parabéns!
ResponderExcluirUaaaii que a historiaa tah ficando boaa... Aguardarei os proximos capitulos... Começo a ler e ai fico querendo saber mais e mais... Que curiosidade para saber o que vai acontecer com a Maria "Flor de Amor" .... Aguardaaando cenas dos proximos capituloss...... Bjsssss
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