No capítulo
anterior...
Rosa e Claude se ajoelharam na frente do padre, que os abençoou, e, logo, começaram os votos do casamento.
Claude: Eu, Claude Antoine Geraldy aceito você...
Rosa: ... Rosa Petroni Geraldy aceito você Claude Antoine Geraldy...
Claude: ... Como minha esposa para amá-la...
Rosa: ... E respeitá-lo na alegria e na tristeza...
Claude: ... Na saúde e na doença...
Rosa e Claude: ... Todos os dias da minha vida.
Claude pegou a aliança e colocou lentamente no dedo de Rosa, dando um beijo delicado em sua mão e entregando uma rosa vermelha. Rosa pegou a aliança, colocou na mão de Claude, beijou e deu um sorriso cheirando a Rosa.
E, então, não existia mais ninguém naquela igreja para eles, a não ser dois corações apaixonados, unidos por um beijo delicado.
CAP – 24 - FINAL
(06:30 – Quarto)
Rosa: “Aquela manhã acordei como sempre. Claude beijou meu pescoço com os lábios gelados, tinha acabado de tomar banho, estava só de toalha, cabelo molhado, deixando cair algumas gotas de água gelada em mim. Mas como era delicioso ser acordada por ele, estava tão cheiroso, que se não fosse por aquela barriga incomoda de 9 meses e 1 semana eu seria seu motivo de atraso na construtora. Podia dizer que aquele dia podia ser igual aos outros, mas não posso, porque nenhum dia ao lado do Claude é igual. Casamos a pouco tempo, tivemos uma lua de mel maravilhosa em Cancun. Ele me tratou muito bem durante esses meses de gravidez. Lembro quando os bebês mexeram pela primeira vez, Claude parecia um menino de tanta alegria. Engraçado era que, quando ele falava, sempre mexiam. Uma das melhores coisas foi comprar o enxoval, Claude parecia um louco, queria comprar a loja inteira. Agora estou com a barriga enorme, me sinto um saco de batatas. E, nessa manhã, acordei com uma sensação estranha, uma agonia em meu peito, enfim, levantei e fui pro banho.”
Rosa e Claude se ajoelharam na frente do padre, que os abençoou, e, logo, começaram os votos do casamento.
Claude: Eu, Claude Antoine Geraldy aceito você...
Rosa: ... Rosa Petroni Geraldy aceito você Claude Antoine Geraldy...
Claude: ... Como minha esposa para amá-la...
Rosa: ... E respeitá-lo na alegria e na tristeza...
Claude: ... Na saúde e na doença...
Rosa e Claude: ... Todos os dias da minha vida.
Claude pegou a aliança e colocou lentamente no dedo de Rosa, dando um beijo delicado em sua mão e entregando uma rosa vermelha. Rosa pegou a aliança, colocou na mão de Claude, beijou e deu um sorriso cheirando a Rosa.
E, então, não existia mais ninguém naquela igreja para eles, a não ser dois corações apaixonados, unidos por um beijo delicado.
CAP – 24 - FINAL
(06:30 – Quarto)
Rosa: “Aquela manhã acordei como sempre. Claude beijou meu pescoço com os lábios gelados, tinha acabado de tomar banho, estava só de toalha, cabelo molhado, deixando cair algumas gotas de água gelada em mim. Mas como era delicioso ser acordada por ele, estava tão cheiroso, que se não fosse por aquela barriga incomoda de 9 meses e 1 semana eu seria seu motivo de atraso na construtora. Podia dizer que aquele dia podia ser igual aos outros, mas não posso, porque nenhum dia ao lado do Claude é igual. Casamos a pouco tempo, tivemos uma lua de mel maravilhosa em Cancun. Ele me tratou muito bem durante esses meses de gravidez. Lembro quando os bebês mexeram pela primeira vez, Claude parecia um menino de tanta alegria. Engraçado era que, quando ele falava, sempre mexiam. Uma das melhores coisas foi comprar o enxoval, Claude parecia um louco, queria comprar a loja inteira. Agora estou com a barriga enorme, me sinto um saco de batatas. E, nessa manhã, acordei com uma sensação estranha, uma agonia em meu peito, enfim, levantei e fui pro banho.”
Rosa saiu do banho e Claude estava na
frente do espelho, tentando dar um nó em sua gravata.
Rosa: Nem adianta tentar, vem cá deixa, que eu
ajeito isso.
Claude: O que seria de mim sem você, hã?(disse,
beijando ela)
Rosa:
Seria um homem sem
gravata. Pronto, está lindo.
Claude: Obrigado, cherry.
Rosa: Saudade de ir trabalhar.
Claude:
Nesse estado? Non se
esqueça que você non pode fazer esforço.
Rosa: Ai, mas eu não aguento mais ficar em casa,
amor.
Claude: Já, já, passa, hã?
(08:10
– Mansão)
Rosa estava agoniada, sentia calor, frio.
Seu corpo estava diferente, seu coração estava apertado. Ela não conseguia
ficar parada em um lugar, caminhava pela casa toda.
Dádi: Dona Rosa, a senhora está bem?
Rosa: Tô agoniada.
Dádi: Relaxe, já, já você vai parir e vai se
sentir melhor.
Rosa: Não vejo a hora. Vou subir, tentar descansar
um pouco.
Dádi: Qualquer coisa, é só gritar.
Rosa subiu com muito cuidado, foi até a
varanda, respirou um pouco e deitou na cama. Impaciente, pegou o telefone e
ligou para Janete.
Rosa: Oi, amiga.
Janete: Oi, Rosa.
Rosa: Tudo bem? Sua voz está estranha?
Janete: Tô enjoada de novo.
Rosa: Ha, há, lembrei quando passei por isso e
olha que você tá com três meses de gravidez, depois do enjôo, é o incomodo de
dormir.
Janete: Tudo por culpa do Frazão.
Rosa: Ah! Só dele, né? Deixa de ser cínica,
Janete. Eu tô agoniada hoje.
Janete: Nem me fale isso, viu? Tô agoniada toda
hora, todo dia.
Rosa: Já estou ficando preocupada, não querem
nascer.
Janete: Espero que o meu não seja assim, fez nove
meses, pode nascer.
Rosa:
Tô com medo também.
Janete: De quê?
Rosa: Do parto, vou ter normal, esqueceu?
Janete: Corajosa você.
Rosa: Ai, Deus, que agonia! Vou desligar, amiga,
tentar descansar.
Janete: E eu vou vomitar, beijos.
(08:40
– Construtora)
Claude chegou à construtora e foi direto
pra sua sala, tinha alguns documentos importantes para assinar.
Frazão entrou na sala e desabou no sofá,
respirando fundo.
Frazão: Silêncio e tranquilidade.
Claude: O quê que foi dessa vez, hã?
Frazão: O que foi? Que eu tô ficando louco. A
Janete não para de reclamar um segundo desde que ficou grávida.
Claude: Ha, há, o que issi, hã?
Frazão: Eu amo minha mulher, amo meu filho, mas
tem hora que dá no saco.
Claude: Com o tempo, você se acostuma, eu aprendi
que non sei muitas coisas sobre as mulheres, aprendi que elas son estranhas
mesmo, que reclamam, que mudam de humor com facilidade e aprendi a conviver com
issi.
Frazão: Ah! A nova dela é querer que eu faça uma
aula lá de preparação para parto com ela.
Claude: Tá vendo aí? Quis casar, agora aguenta o
tranco.
O dia passou e a agonia de Rosa só
aumentou, porém, à noite, quando Claude chegou, conseguiu se acalmar, e não é
pra menos, com os mimos e carinhos que ele dava a ela.
(02:02 – Quarto)
Rosa, enfim, conseguiu pegar no sono a uma
da manhã, mas acordou com a agonia, novamente, e acompanhada de fisgadas no pé
da barriga. Ela tentou ignorar, mas as dores começaram a aumentar. Então, o
coração de Rosa deu um pulo e acelerou. Ela respirou fundo, nervosa, e tentou
acordar Claude.
Rosa: Claude...
Mas Claude só se mexeu. Então, Rosa
respirou fundo e a contração veio mais forte.
Rosa: Claude! (gritou)
Claude: Mon Dieu! O que foi?
Rosa: Acho que chegou a hora.
Claude: Ah! A hora... O quê? A hora? Como assim, quer
dizer que vão nascer?
Rosa: Sim! Ai, Claude, tá doendo muito.
Claude levantou apressado, passou a mão no
cabelo, vestiu uma calça rapidamente, enquanto pedia calma à Rosa, que começava
a gritar de dor.
Rosa: Claude! (gritou novamente)
Claude: Calma, por Dieu, calma. Respira daquele
jeito que as mulheres nos filmes respiram.
Claude vestiu seu casaco moleton, pegou a
bolsa de Rosa e dos bebes no quartinho e gritou por Dádi.
Dádi: O que foi, Dr. Clodis?
Claude: Chegou a hora, Dádi, pelo amor de Dieu me
ajuda.
Dádi: Valei-me, dona Rosa se acalme, respire
fundo.
Claude: Dádi, me ajuda a levar as coisas pra o
carro enquanto eu levo a Rosa.
Claude pegou Rosa no coloco com delicadeza
e desceu.
No caminho para o hospital, os gritos de
Rosa aumentavam. Ela estava no banco de
trás com Dádi, respirando fundo.
O trânsito mesmo àquela hora estava
engarrafado, o que só aumentou a tensão de todos.
Rosa: Ai, meu Deus, a bolsa.
Claude: Eu trouxe as bolsas, eston no porta malas,
hã?
Rosa: Não tô falando dessas bolsas. A bolsa dos
bebes estourou.
Claude: Ah, non, molhou meu carro todo.
Rosa:
Claude tem certeza que
quer falar sobre essa lata velha agora? Cuidado, eu to parindo, mas eu consigo
te matar.
Claude: Mon Dieu, quanto carro, hã?
Rosa: Ahhhhhhhhhhhhh.
Dádi: Dr. Clodis, é melhor o senhor andar logo
ou ela vai ter os bebes aqui.
Claude: Como vou andar logo, hã? Tá tudo
engarrafado.
Rosa: Claude Antoine Geraldy... Ahhhh... É melhor você dar um jeito.
Claude:
Você quer que eu passe
por cima dos carros?
Rosa: Se for preciso, sim.
Assim que chegaram à maternidade, Rosa foi
colocada em uma cadeira de rodas e correram pra recepção.
Claude: Moça, a minha mulher vai ter os bebes. Por
favor, onde está a médica?
Recepcionista: Todas as mulheres aqui vão ter bebes.
Qual o seu plano de saúde?
Claude: Que plano de saúde, non tenho plano de
saúde, eu pago o que for preciso.
Recepcionista: Preencha essa ficha, por favor.
Claude: Você non entendeu? Os bêbes vão nascer.
Rosa: Espera aí, Claude. Minha filha, eu to
parindo e eu vou te dizer só uma coisa, se você não chamar a droga da médica,
eu juro que eu faço você comer as placentas.
Recepcionista: Se acalme, senhora, já vou encaminhá-la
para a sala de pré parto.
Doutora: O que está acontecendo aqui? Rosa, pelo
visto chegou sua hora.
Rosa: Doutora, pelo amor de Deus me ajuda.
Claude: Doutora, vão nascer.
Doutora: A bolsa estourou?
Rosa: Sim.
Doutora: E as contrações?
Rosa: De três em três minutos.
A doutora chamou os enfermeiros e levou
Rosa até a sala de pré-parto. Claude, como desejou acompanhar o parto, foi
fazer todo o procedimento de esterilização e higienização.
Rosa já estava na sala de parto, quando
Claude chegou. Estava desesperada, com medo, com dor. Seu coração só se acalmou
um pouco quando sentiu a mão de Claude na sua. Ela olhou para ele com os olhos
cheios de lagrimas:
Claude: Força, cherry, eu tô aqui.
Rosa começou a fazer força assim que a
médica mandou.
Rosa: Ahhhhh!
Claude: Ahhhhhhh! Ai, minha mão.
Doutora: Força, por favor.
Depois de duas horas de parto, enfim se
ouviu o choro de dois bebes. Claude desabou a chorar e Rosa também.
Alice e Aline nasceram às quatro e trinta
da madrugada. Eram lindas e gêmeas idênticas.
DOIS
MESES DEPOIS
Rosa: Claude, pega a Alice pra eu dar banho.
Claude: Certo, mas qual é Alice?
Rosa: Como qual, Claude?
Claude: Cherry, eu non sei definir quem é quem,
você veste as duas iguais.
Rosa: Não acredito que você não consegue
reconhecer suas filhas ainda.
Claude: Vocês mães que têm esse dom, hã?
Rosa: Deixa que eu pego.
Assim o tempo foi passando, as meninas
cresciam fortes e saudáveis. Estavam com seis meses e os pais babavam, olhando
elas dormirem no berço.
Claude: A Alice parece mais comigui.
Rosa: Que com você, ela parece comigo. Aliás,
as duas parecem comigo.
Claude: Elas têm meu cabelo e meus olhos, hã?
Rosa: Espero que tenham o meu gênio. Que sejam
pacientes e calmas como eu.
Claude: Pacientes? Calmas? Você não esta se
referindo a você.
Rosa: Tá dizendo que sou estressada?
Claude: E non é?
Rosa: Escuta aqui, Claude Geraldy, você...
Claude não deixou Rosa completar a frase e
a puxou com jeito, dando um beijo nela. Como resistir aquele beijo? Impossível.
Claude a apertou contra seu corpo e foi
guiando Rosa para fora do quarto dos bebes.
Claude: Xiu... Briga, me xinga, faz o que você
quiser, mas antes faz amor comigui. (sussurrou em seu ouvido.)
Rosa:
Não vou perder tempo
brigando com você, quando posso fazer amor o resto da noite. (disse sorrindo)
Rosa levou suas mãos ao pescoço de Claude,
que a apertou contra seu corpo e uniu seus lábios. Assim, os dois foram para o
quarto e se afundaram no prazer do amor.
Amor, simples amor, aquele que te arrebata,
aquele que te arrepia. Suas mãos gelam, suas mãos esquentam. Sangue corre,
corações aceleram, seu corpo vibra. Corpo, pele com pele, desejo com desejo.
Amor, amor, amor, amor que é fogo, amor que é gelo, amor que é todos os
elementos. Amor que existe em todos os corações. Coração, esse insensato se
apaixona quando quer, por quem quer e, quando bate acelerado, nos deixa sem ar.
E quando o olhar se cruza, o mundo se oculta e com ele vai todo o resto do seu
juízo e só existe o amor, amor, amor. Como não amar? Tente impedir e não
conseguirá. Amar, amar, amar, para isso é só preciso uma chance, uma chance de
amar.
FIM
Rosa: Calma, gente, deixa eu contar, como eu
sei que meu amor é um cavalheiro e vai deixar eu falar primeiro, então, vamos
lá. Como eu disse lá no inicio, não suportava o Claude. Mas isso faz parte do
amor, né? Claro que aprendi a tolerar a toalha molhada em cima da cama. Como?
Quando ele tirou ela na minha frente e jogou em cima da cama. Difícil reagir
quando se tem um homem lindo beijando seu pescoço. Nosso relacionamento, até
hoje, é assim, aprendemos a conviver juntos, a respeitar um ao outro. Ah!
Claude aprendeu a trocar fralda, rsrs. Falando em fraldas, descobri hoje que
estou grávida de novo e espero que seja só um. As coisas na construtora vão de
vento em poupa, abrimos uma filial em Paris. Frazão e Janete tiveram trigêmeos,
dois meninos e uma menininha linda. Frazão quase enlouqueceu, mas é um pai
babão. Às vezes, eles nos visitam e a gente a eles. O que aprendi com isso
tudo? Que não adianta correr do amor, quando ele é de verdade. Me dei uma
chance de amar e não me arrependo, a não ser quando o Claude deixa as roupas
espalhadas pelo chão do quarto.
Claude: Issi mesmo, cherry, eu também me dei essa
chance de amar e confesso que é muito bom. Frazão desmaiou na construtora,
quando Janete ligou, dizendo que eram trigêmeos e eu que reclamei, quando tive
que fazer minhas duas princesas pararem de chorar. Eu tenho ciúmes delas,
quando um dos filhos do Frazão chegou perto da minha bonequinha de cinco anos e
deu um beijinho no rosto dela, eu juro que quis enfocar aquele menino. Mon
Dieu! Imagina quando tiverem quinze anos. Agora, falando da minha rainha, ela
esta grávida de novo. Que notícia boa. Espero ter um moleque agora e só um. A
Rosa a cada dia está mais linda e gostosa, hã? Essas pernas...
Rosa: Ah! Para, Claude, rsrs, tira a mão daí.
Tem gente olhando.
Claude: Non tenho culpa, hã? Non mandei você ser
gostosa. (sussurrou em seu ouvido)
Rosa: Ai, não fala assim. Tira a mão daí,
Claude.
Claude: Enton, nós estamos muito felizes e vamos
comemorar issi agora, se é que vocês me entendem.
Rosa: Ai, Claude para, rsrs... Tá todo mundo
olhando. Para!
Claude: Esse seu corpo tá me deixando louco. Olha
só como eu estou.
Rosa: Nossa! Meninas vão me perdoar, mas tenho
que ir, ele jogou a toalha na cama novamente.
Claude: Vocês vão nos dar licença, hã? Tenho que
usar meu lado de bombeiro agora.
Rosa: Ai, para, Claude. Meninas, com licença,
mas meu marido está um perigo hoje.
Claude: Vem cá, cherry.
Rosa:
Ai, não me pega assim,
que você sabe que fico louca.
Agora sim, Claude e Rosa foram felizes
para sempre. Porque felicidade não está apenas em sorrisos, está em olhares, em
desculpas, em compreender, em ter ciúmes, em amar.
Agradecimentos:
Agradeço, primeiramente, a Deus por me dar
o dom da criatividade e proporcionar o compartilhamento dela com vocês através
das minhas histórias. Agradeço mil vezes a vocês por acompanharem cada
pedacinho dessa história maluca desse casal louco. Agradeço, também, a
contribuição de Lizandra Tardin, muito obrigado por me ajudar a escrever essa
história.
Obrigada!
Nota
do Biscoito Café e Novela:
Nossos agradecimentos a Joyce, pela bela
história que compartilhou conosco.
Agradecemos também à nossa amiga Luiza
Gomes, que contribuiu bastante para que essa história fosse publicada, efetuando
a correção dela.
Beijo, meninas, e até mais!
Amei essa fic espero que tenha outras
ResponderExcluirGente! Obrigada, eu que agradeço por minha fic estar sendo postada aqui. É uma das minhas preferidas. Em breve reeditarei alguma para vocês postarem. Obrigada por acompanharem. Beijos
ResponderExcluirOi joyce como leio suas fics que são maravilhosa me ajude.bjs.
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