C:
Mas que confuson é essa? Nara? O que você quer aqui?
Silvia
entra logo atrás dela:
S:
Desculpe, Dr. Claude, eu tentei impedir que ela entrasse...
C:
Tudo bem Silvia. Non se preocupe. Eu cuido disso.
Silvia
sai da sala e Nara vai ao encontro de Claude, na intenção de lhe dar um beijo
na boca, mas Claude a impede, deixando-a furiosa.
N:
Meu querido Claude! Fugindo dos meus
carinhos? Você não costumava fazer isso. Pelo contrário, você os provocava!
C:
Nara, o que você veio fazer aqui, hã?
Nós non temos nada pra falar. Nem pra fazer. Quanto aos seus carinhos,
eu dispenso.
N:
Você não fala sério... Eu te conheço, muito bem... Aquela mulherzinha não deve
dar conta do recado com você... e passa as mãos pelo rosto de Claude,
provocando-o.
C:
Aquela mulherzinha tem nome: Rosa. Rosa Geraldy, minha esposa. E eu non admito
que você a insulte.
N:
Céus! Você não me parece o mesmo... querido... Mas eu posso resolver isso
facilmente – E senta-se na cadeira, virando de frente pra ele, enquanto sobe o
vestido, mostrando boa parte de suas pernas...
C:
Nara, pare com isso, hã? Você pode aparecer sem roupa aqui. O máximo que eu
farei será pedir pra você se vestir! Agora, só me confirme, hã? Você está aqui,
porque deseja as ações que eram de seu pai, oui?
N:
Uma das coisas é isso mesmo. A outra é você!
C:
Enton, você vai embora daqui, muito decepcionada. Porque nenhuma dessas coisas
é possível. Nem as ações e muito menos eu estamos à sua disposiçon!
N:
Como assim, as ações não estão à minha disposição? Se meu pai morreu, elas
agora são minhas... é minha herança!
C:
Seria, se seu pai non as tivesse vendido, antes de morrer, hã?
N:
Se ele vendeu, então o dinheiro da venda é meu. Dá no mesmo. Onde está
depositado esse dinheiro?
C:
Mon Dieu, Nara! Você só pensa no dinheiro. Nem perguntou por que ele teve que
vender...
N:
E que diferença isso faz? Desde que eu veja a cor do dinheiro... e se forem
verdes, será perfeito!
C:
Você me enoja! Ainda bem que o Dr. Egídio morreu, pra non ver no que você se
transformou...
N:
Quanta bobagem... eu quero saber onde está esse dinheiro!
C:
O dinheiro da venda foi usado pra saldar algumas dívidas dele, com hospital,
enfermeiro particular, remédios e com o funeral. O que sobrasse, seria
destinado a uma instituiçon de caridade, o que foi feito.
N:
O que? O meu dinheiro foi pra alguma entidadezinha que cuida de favelados?
C:
Mon Dieu, Nara! Se era só isso que você queria, já pode ir hã? Non tem ações,
non tem dinheiro, non tem nada pra você aqui!
N:
Claro que tem... você! – E se aproxima dele novamente, se insinuando
descaradamente.
Antes
que Claude pudesse se esquivar ela o abraça. Nesse momento, Rosa entra na sala,
trazendo a lista dos fornecedores.
R:
Claude! Eu não acredito no que estou vendo!
C:
Calma, chérie! Non é o que parece, o que você está pensando non!
Nara
se delicia com a cena. “Tá ficando melhor do que eu queria!” – Pensa.
R:
Não! Não é o que estou pensando! É o que estou vendo mesmo! Você e essa...
essa sem vergonha! Abusada! E aqui,
Claude?
N:
Quanto drama!
R:
A conversa ainda não chegou no chiqueiro! Cala a sua boca!
C:
Rosa, respira hã? E pensa bem no que você viu, quando entrou... Ela se jogou em
cima de mim, me abraçando. Eu não correspondi a isso...
R:
E se eu não tivesse entrado, ela ia te beijar, ou sabe-se mais o que... e você
também não ia “corresponder”? Meu Deus, Claude! Me poupe!
C:
Rosa, você quer parar de entrar na armaçon dela? É isso que ela quer, jogar
você contra mim!
R:
Claude! Eu não acredito que você teve coragem, de receber-la aqui, depois de
tudo que ela fez a você e ao pai dela! Eu acho melhor deixar vocês a sós, pra
terminar o que começaram. – Rosa se vira para sair, tentando esconder as
lágrimas, mas Claude percebe e a segura pelo braço.
C:
Você non vai a lugar algum, mon amour! Quem vai sair daqui é Nara. Mas antes
ela vai me ouvir. Eu também tenho algumas verdades pra dizer...
Claude
olha para Nara e começa a falar:
C:
Nara, você non é bem vinda aqui. Aliás, você non tem mais motivos para estar
aqui. Seu pai vendeu as ações para o Frazon depois do AVC. Ele precisava do
dinheiro para se cuidar. Então esqueça essa história de ações. Aproveita e me
inclua na sua lista de esquecimentos. Você se tornou uma pessoa fria,
vingativa, insensível...
N:
Se você me ajudar, eu posso voltar a ser como antes!
R:
Mas é muito safada!
C:
Eu non tenho o mínimo desejo de te ajudar, Nara! Eu amo Rosa. Ela é a mulher de
minha vida: honesta, inteligente, tem caráter, sabe compartilhar e respeitar
seus desejos, emoções e sonhos. Os dela e os meus. Você é incapaz de
compreender isso. Porque você é oca por dentro. É fútil. O que a gente viveu
foi só sexo. Como você mesma fazia questão de deixar claro. Você destruiu
qualquer chance entre a gente quando me trocou por alguns milhões. Mon Dieu! Você crê mesmo, que eu poderia
querer alguma coisa, com alguém que dá um golpe financeiro no próprio pai,
deixando-o à beira da falência?
N:
Pára, seu imbecil! Eu não preciso de lição de moral sua! – e caminha para a
porta.
C:
Eu non acabei ainda: seu pai morreu de desgosto, Nara! Ele non suportou tanta
indiferença sua! Se ele estivesse vivo, com certeza morreria de ver a que ponto
de vulgaridade você desceu! Aplicando golpes pelo mundo! Sustentando um homem,
se é que se pode chamá-lo de homem, sem ofender a espécie humana.
N:
Eu não sou obrigada a escutar sermão de você. Você é igual ao meu pai: um
sonhador idiota, querendo construir casas pra gente pobre, miserável. Eu odeio
pobreza! Fica ai com sua mulherzinha perfeita!
C:
Sabe Nara, olhando bem pra você agora, eu posso afirmar que qualquer garota de
programa por aí é mais honesta, vale mais que você!
N:
Eu odeio você, Claude! Odeio esse seu jeitinho de falar, odeio sua mulherzinha
também....e você ainda vai se arrepender de me ofender tanto assim!
C:
Isso é uma ameaça, Nara? Porque quem deve se sentir ofendida são as garotas de
programa de serem comparadas a você!
N:
Entenda como quiser! – E sai, pisando duro, tentando aparentar uma calma que
não sentia.
Claude
olha para Rosa, respira fundo e a abraça, como se estivesse se salvando de um
naufrágio.
Na
recepção.
Frazão
e Janete cruzam com Nara na porta do elevador. Nara não diz nada e logo aciona
o elevador.
F:
Mas o que essa aí queria aqui, hem?
J:
Eu acho que não é “o que” e sim “quem” ela queria... Sílvia o que aconteceu?
Sílvia
explica desde o início até a entrada de Rosa na sala.
F:
Santa Madalena!! Ninguém se mexe do lugar! Vocês estão proibidos de passarem
por aquela porta, até segunda ordem.
De
volta à sala.
C:
Rosa? – Diz ele, ainda abraçado a ela. – Você está tremendo, que foi chérie?
R:
Essa Nara é muito atrevida! Descarada! Eu estou tremendo de raiva, de ter visto
ela se oferecendo pra você. E se eu não chegasse, Claude, o que teria
acontecido? Você sentiu algo? Algum...
algum... – E deixa a frase no ar, sem coragem de completar a pergunta,
virando-se de costas para ele e se afastando.
C:
Desejo por ela? Ele conclui e caminha até ficar atrás dela. – Non. A única
mulher que eu desejo, está na minha frente, de costas pra mim, tentando non
chorar. E sabe por que eu desejo essa mulher? Porque eu a amo. Um amor que vem
lá do fundo de minha alma e me faz querer ser melhor todos os dias... pra
continuar merecendo o amor dela também!
Ela
se volta para ele e seus olhares se encontram. Rosa já não esconde as lágrimas
que escorrem pelo seu rosto.
R:
Alguém lá em cima, deve gostar muito de mim... Pra ter colocado você na minha
vida, no meu caminho. Será que eu mereço ter você? – Diz tentando parar de
chorar.
C:
Merece! Merece sim, e eu vou provar isso, hã? – E limpa as lagrimas dela com
seus polegares, tomando sua boca num beijo que demonstrava toda a intensidade
que suas palavras exprimiram... as mãos de Rosa, vão por entre os cabelos
dele, esquentando ainda mais o clima...
C:
Non é só desejo, é fascinaçon, chérie! Você é minha fascinaçon! Nunca duvide
disso!
Eles
continuam trocando carinhos e quando se dão conta estão no sofá.
R:
Melhor parar por aqui, meu amor... antes que alguém nos interrompa...
C:
Non... eu quero você, hã? E desliza suas mãos pelo corpo dela.
R:
Eu também quero... mas já pensou se o Frazão, ou a Janete entram de repente?
Outro dia a Silvia quase enfartou, coitada. Achou que ia ser demitida...
C:
Só mais um beijinho, oui? E seu corpo prende o de Rosa, não deixando
alternativa pra ela.
Alguns
minutos depois, eles ainda no sofá, conversam.
R:
Outra ameaça, Claude. Eu estou com medo e você não está levando a sério.
Primeiro o Júlio, agora a Nara. Eu sinto que eles não estão falando por falar.
Eu estou com medo do que eles possam fazer.
Claude
olha para Rosa.
C:
D`accord. Se é pra você ficar mais tranqüila, a gente vai hoje mesmo prestar
uma queixa contra eles, hã?
R:
Eu fico sim, mais tranqüila. – Diz, encostando seu rosto no ombro dele e
beijando seu pescoço...
C:
Cuidado, chérie! Alguns locais estão com trânsito impedido, temporariamente,
para evitar acidentes... foi você mesma quem pediu isso!
R:
Desculpa! Eu...
C:
Non, nada de desculpa, agora... mais tarde você tenta de novo, oui? –Interrompe
ele, maliciosamente sedutor.
R:
Eu só tava pedindo desculpas pela gola da sua camisa... meu baton ficou nela. Rsrsrsrs.
C:
Ficou é? Melhor você explicar pra Dadi, senon ela vai ficar pensando coisas,
hã?
Do
lado de fora, Frazão e Janete se
aproximam da porta, como parece tudo
calmo, ele bate:
F:
Com licença, podemos entrar?
C:
Claro, Frazon. Aconteceu alguma coisa?
F:
Eu que te pergunto, mon ami... eu cruzei com a Nara, quando cheguei. Ela
aprontou alguma por aqui?
R:
Que você acha? Ela veio atrás do
Claude... e das ações que eram do pai dela.
J:
Mas que ordinária! Ai, desculpa, Claude...
C:
Non por isso, Janete. Ela foi bem ordinária mesmo. Até nos ameaçou, non foi chérie?
E por falar nisso, nós vamos agora registrar uma queixa contra eles.
F:
Eu tenho um amigo, o Paulo, ele é um investigador muito bom. Se vocês quiserem
eu vou com vocês até a delegacia que ele trabalha. È aqui perto.
R:
Ótimo, Frazão. Melhor mesmo alguém em que a gente possa confiar!
F:
Eu vou ligar pra ele, confirmar se ele está na delegacia agora. Um momento,
meus queridos. – ele conversa com o investigador e combina a ida deles pra lá.
F:
Ok. Tudo acertado. Vamos?
Enquanto
isso, “no lado mau da cidade”, Nara entra no seu flat, batendo a porta e
gritando pra quem quisesse ouvir.
N:
Maldito francês! Maldito! Maldito! – E começa a jogar tudo que encontra para o
chão - Eu vou acabar com a sua felicidade! Eu juro que vou! Que ódio! Que
raiva! Ahhhhhhhhhh!
Júlio
aparece, com cara se quem acaba de acordar...
Jú:
Mas que gritaria é essa, Nara? Quer acordar São Paulo inteira é?
N:
Cala a boca você também, seu inútil! Acordar!? São quase cinco horas da tarde!
Deve ter sido muito “cansativa” sua saída! Eu estou cheia de você, Julio!
Jú:
Se for pra eu ficar acordado e escutar suas reclamações, eu prefiro mesmo
dormir, ou me “cansar” por aí! Você tá muito estressadinha... que foi o francês
não caiu na sua lábia?
N:
É pior que isso! Aquele idiota AMA mesmo aquela mulherzinha! E ela... CONFIA,
CONFIA! nele. É diferente da gente... eles se completam, dá pra sentir a
sintonia que tem entre eles... mas eu vou acabar com essa sintonia... e você
vai me ajudar!
Jú:
Isso é despeito, Nara? Ou inveja de algo que você nunca teve de nenhum homem,
especialmente do francês? Porque você só se interessa por sexo, não se envolve
emocionalmente. É fria, distante de afeto!
N:
Pára, Júlio! Chega! Eu acabei de ouvir isso dele, mas de você eu não tenho
porque ficar ouvindo! Você é igualzinho a mim... por isso nos suportamos!
Agora, presta atenção, no que você tem que fazer...
Jú:
Desde que não seja matar alguém, é só pedir, querida!
N:
Matar? Não! Isso seria muito fácil e simples! Eu quero ver esses dois
separados! E ele, eu quero ver arruinado, como homem e como empresário!
Jú:
Sabe, Nara... todos esses anos juntos e agora eu estou vendo que não se deve
ter você como inimiga!
N:
Continue pensando assim, Júlio, e você não terá problemas... comigo!
Jú:
Então, diz aí, qual é o seu plano fabuloso?
N:
Nós vamos começar, desmoralizando a sua queridinha, ou melhor, a queridinha
dele, você pode fazer isso como achar melhor.... depois.... blá, blá ,blá...
Na
delegacia.
Claude,
Rosa e Frazão entram na sala do investigador Paulo.
F:
Paulo, esses são meus amigos e companheiros de trabalho, Claude Geraldy e sua
esposa, Serafina Rosa Geraldy.
P:
Muito prazer! – E aperta a mão de Claude. – Depois se dirige à Rosa, não sem
antes olhá-la dos pés à cabeça, o que também não passa despercebido por Claude.
– Senhora Geraldy, como está?
R:
Insegura, Dr. Paulo.
P:
Eu não sou doutor. Podem me chamar só de Paulo. E porque essa insegurança?
C:
Deixa que eu explico, chérie. Claude não gostava do jeito que ele estava se
insinuando para Rosa. - Investigardor Paulo, essa história é longa... tudo
começou quando eu e minha esposa
fechamos um contrato com os americanos...
um contrato de dez milhões de dólares...
P:
Dez milhões de dólares? Uau!
C:
Enton, o contrato foi assinado numa recepçon e lá nós encontramos Nara, Júlio e
Coutinho que são... blá... blá...blá...
C:...
e hoje foi a vez de Nara aparecer em meu escritório, exigindo umas ações que
eram do pai dela e que foram vendidas antes de sua morte. Como não conseguiu,
ela nos ameaçou, também.
R:
E eu estou muito preocupada, porque essa mulher está descompensada! Ela saiu de
lá com ódio mortal nos olhos. Ela pode ser capaz de muitas coisas!
P:
Sua esposa tem razão, Sr. Geraldy. Uma mulher despeitada é capaz das piores
vinganças. Nós vemos isso, quase todos os dias... E alguns homens também perdem
a noção... – E olha pra Rosa. – Mas vamos lá. Eu mesmo vou registrar a
denúncia. Vai demorar um pouco... algum problema?
C:
Nenhum, problema. – “desde que você tire os olhos de minha Rosa” – Pensa
Claude, mordido de ciúmes.
Quase
uma hora depois Paulo termina de registrar a denúncia, imprime uma cópia e pede
que eles leiam se está de acordo. Eles lêem, concordam com a maneira como ele
redigiu e assinam o documento.
C:
É só isso?
P:
Uma via é de vocês. - E entrega a cópia para Rosa.- A outra fica arquivada aqui na delegacia e
uma terceira cópia é salva diretamente no sistema da polícia. Não há como ignorar.
Qualquer coisa que eles aprontem, serão identificados na hora. E qualquer
suspeita vocês entrem em contato comigo aqui na delegacia ou pessoalmente. Eu
vou passar o número do meu celular, caso tenha uma emergência.
R:
Já podemos ir, então?
P:
Sim, já estão liberados.
R:
Então, muito obrigada, por enquanto, Paulo. Não me leve à mal, mas eu espero
não precisar dos seus serviços rsrsrsrsrsrs - Diz estendendo a mão para ele,
que demora um pouco pra soltá-la.
C:
Éh... muito obrigado pela atençon, hã? Vamos, Rosa. Frazon está esperando lá
fora.
Frazão
está esperando no carro. Até chegarem no carro:
R:
Claude, você foi muito mal-educado com o Paulo, saindo daquele jeito. Ele foi
tão atencioso com a gente!
C:
É, eu vi! Ele foi atencioso demais! Principalmente com você, hã? Até o celular
dele ele deu o número! Ele non reparou que você é casada, non? E comigo? E
você, toda empolgadinha com ele!
R:
Claude! Eu só estava sendo gentil e educada! Você é que está com ciúmes, de
novo!
C:
Eu? Com ciúmes? – E olha pra ela, com fazendo uma cara de desentendido... Non
to non!
R:
Tá sim... seu bobo! – Ela pára, já perto do carro, passa os braços ao redor de
Claude e o beija, ardentemente – E sem motivos! Porque eu te amo. E nunca vai
haver espaço no meu coração pra outra pessoa! Só você!
C:
Hummm, acho que vou ter mais crises de ciúmes a partir de hoje. Assim eu ganho
um beijo e uma declaraçon de amor! – E vai
beijá-la, quando escuta:
F:
Meus queridos, eu sei que vocês se amam, mas isso aqui ainda é uma delegacia!
Não dá pra esperar chegar em casa, não?
C:
Pára de ser invejoso, Frazon... Porque non trouxe a Janete? Aí você tinha a
quem beijar também, hã?
Da
porta da delegacia, Paulo os observava.
“Se
eu a tivesse conhecido antes! Ou se ela não fosse casada... Seu idiota, se ela
não fosse casada, não teria motivos pra vir até aqui!”
Sônia, muito bom esse capítulo, mas confesso que estou temerosa com essa dupla do mal! O que eles vão aprontar, deve ser coisa muito séria! Vou aguardar pra saber, curiosa.com.
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