O INFERNO
DE UM ANJO
Romance-folhetim
Título original:
L’enfer d’unAnge
Henriette de Tremière/o
inferno de um anjo
e revisado por Paulo Sena
Facículo
I
Rev. G.H. 1343
BIBLIOTECA GRANDE HOTEL
maio 1973
O INFERNO DE UM ANJO
Capítulo I
UMA SERPENTE NO JARDIM DO AMOR
Através das vidraças
da janela, Marta Aubert olhava com ansiedade a rua. E quando o homem por ela
amado penetrou no minúsculo jardim da casinhola onde ela morava, seu coração disparou
de alegria. As dúvidas que a torturaram durante a noite anterior e a lembrança
de um sonho triste, anunciando desamor e abandono, desvaneceram-se como por
encanto nela. Abriu a porta e, impetuosamente, foi ao encontro de Fernando, um
rapaz bem bonito, vestindo uniforme de oficial.
-Meu amor, - disse
Marta, em tom de desabafo - nunca o esperei com tanta impaciência como neste
dia.
Ele a beijou
amorosamente nos lábios e, depois, cingindo com umbraço sua esbelta cintura,
levou-a até a sala da modesta e pequenina casa, que era o paraíso de seu amor.
Marta sabia que o
belo Fernando a amava, mas considerando a grande diferença social que existia
entre eles, às vezes a jovem se desanimava, pensando que aquele rapaz, rico e
atraente, nunca poderia casar com uma criatura tão humilde como ela, sem pais e
sem fortuna. Mas Fernando de Chanteloup, apenas soube queMarta iria ter um
bebê, achou ser hora de casar com ela e, por isso, solicitou o consentimento de
seu pai, o velho e orgulhoso conde Severino. O nobre, enfurecido, respondeu ao
rapaz quese ele não desposasse a marquesa Renata Duplessis, linda, de sangue
azul e da alta sociedade de Nova Orleans, o deserdaria e não quereria nunca
mais saber dele. Firmemente resolvido a cumprir seu amoroso dever para com Marta,
o rapaz não se impressionou com a ameaça e tratou dos papéis que eram
necessários para o casamento.
Sentados no sofá,
acariciando o rostinho adorável de Marta, Fernando disse:
- Hoje entreguei os
últimos documentos precisos para o nosso enlace ao padre Dupont, que nos vai
dar a bênção nupcial. Vamos casar no próximo mês de maio, mês escolhido pelos
noivinhos que se sentem muito felizes.
- Como lhe expressar
a alegria que enche meu coração nestes momentos? Você é o mais honesto e
generoso dos homens. Mas... Não chegará um dia em que você, belo, rico e nobre,
se arrependa de ter escolhido para esposa uma moça pobre e humilde como eu?
- Arrepender-me? -
protestou Fernando. - Sabe muito bem que somente sou feliz quando estou perto
de você. Nossa lua-de-mel durará tanto quanto nossas vidas. E em nosso futuro
lar reinará constante alegria, sobretudo depois de ter nascido a criança, fruto
do nosso amor.
Ele tornou a beijá-la
com toda a ternura de sua paixão. Neste momento, um rapaz, que trazia consigo
um lindo buquê de rosas, apareceu no umbral da porta, que tinha ficado aberta.
Marta bateu palmas toda contente ao ver aquelas flores.
- Obrigada, meu
Fernando querido! - exclamou ela. - Que lembrança gentil, a sua! Você não
esqueceu que as rosas vermelhas são as minhas preferidas.
Mas a jovem
empalideceu, observando o rosto subitamente anuviado e carrancudo de Fernando.
O portador do buquê tinha-se retirado apressadamente.
- Quero saber quem
lhe mandou essas flores! - disse Fernando, com o tom severo de um juiz que
interrogao acusado. - Pensei que fosse um presente seu, meu bem. Se não foi
você, eu não sei...
- Há uma carta, unida ao buquê. Dê-me!
Com mão trêmula,
Marta entregou o envelope a seu amado. Desconhecia a escrita do mesmo e nem
podia imaginar quem lhe enviara aquela homenagem. Apenas começou a ler aquela
carta, Fernando empalideceu até a lividez enquanto a indignação e a ira
brilharam nos seus olhos.
- Traidora! Infame! -
proferiu ele, encarando a aterrada Marta. - Você pode ufanar-se de ter-me
enganado direitinho com essa sua carinha de anjo!
- Que lhe fiz eu para
que você me ofenda desse modo?- protestou a coitada cujos olhos azuis
enchiam-se de lágrimas.
Como única resposta, Fernando
atirou-lhe a carta no rosto.
- Leia! Leia o que seu amante escreveu!
Marta leu o conteúdo, estupefata,
aniquilada:
“Minha inesquecível
Marta: Envio-lhe estas flores de sua predileção como lembrança das maravilhosas
horas que temos passado juntos. Obedeço à vontade da minha pequena rainha e me
ausento de Nova Orleans, para não prejudicar seu próximo casamento com
Fernando”.
“Tenha certeza de que não vou esquecê-la, e que
nunca renunciarei ao seu amor. Voltarei quando já for esposa dele e então
combinaremos lugares e dias para nos encontrarmos secretamente e tornar a ser
felizes. Estou de acordo com você em que o filho a nascer de nossa oculta
paixão, tenha por pai um conde sumamente rico. Sendo eu um pobre aventureiro,
que fortuna poderia legar-lhe? Adoro-a, minha linda Marta, e você viverá para
sempre no meu coração.
André de
Saint-Evremont ”.
Marta, após ler aquelas linhas
carregadas de veneno, olhou para Fernando com um olhar em que resplandecia a
mais pura inocência.
- Eu não sei quem é esse homem... Nunca o vi, juro!
Fernando respondeu-lhe com uma risada sardônica.
- Verdade? Você ignora quem seja
esse patife? Pois eu estou satisfeito, porque esta carta veio revelar-me sua
falsidade, sua hipocrisia. Pérfida, dá-me nojo!... Nunca mais quero vê-la!
Odeio-a, Marta, você me fez um mal que nunca poderei perdoar. A marquesa Renata
é quem tinha razão, quando me aconselhava desconfiar de você, por ser uma
fingida, ambiciosa e intrigante!
Marta estava muito perturbada e
tão aflita que não encontrava as palavras justas com que ela quereria
defender-se.
- Fernando, como pode acreditar
nestas horríveis calúnias? Fernando, eu nesta vida só tenho amado você! Só amo
você, que é tudo para mim!
Ela tentou abraçar o rapaz, mas
este, dominado pela cólera e o ciúme, repeliu-a violentamente, a ponto de quase
fazê-la cair.
- Não me toque! Não quero nem
ouvir sua voz! Que Deus a maldiga!
Essas terríveis palavras fizeram
Marta prorromper num grito de horror. Desesperada, aniquilada pela dor que seu
coração sentia, Marta não teve forças para reter Fernando, que se precipitou
para fora. Através das lágrimas ardentes que molhavam suas faces rosadas, ela o
viu atravessar o jardim e sair para a rua. E não lhe foi possível chamá-lo. A
angústia e o assombro por tudo aquilo tão inesperado a retinham, como que
paralisada. Aos poucos começou a recuperar-se, a rebelar-se, a pensar em não
deixar-se vencer por uma intriga, por uma canalhice
de alguém que não a queria bem. Precisava rever Fernando, falar com ele,
persuadi-lo de que o conteúdo daquela carta maldita era apenas absurdas
calúnias. Seu amor não podia ser destruído pela inveja e pela infâmia. Em sua
mente conturbada as ideias se confundiam.O temor de haver perdido o amor de
Fernando, o homem de sua vida, colocava-a a dois passos da loucura.
"Preciso vê-lo,
falar com ele, persuadi-lo de que sou inocente, de que em minha consciência não
há nem sombra de pecado. Irei à sua procura até o palacete dos Chanteloup.
Fernando tem de escutar-me", pensou ela.
Marta vestiu um
vestido simples, mas bonito. Abriu uma gaveta da cômoda para apanhar a bolsa.
Então, quando viu uma das últimas cartas que Fernando lhe escrevera, Deteve-se
para reler algumas linhas, as quais a confortaram um pouco com as ternas
expressões que Fernando empregara. Frases apaixonadas, afirmando reiteradamente
que sonhava com que ela fosse sua esposa, a amorosa companheira de sua vida e a
mãe dos filhos que embelezariam seu lar. Relendo aquela carta, Marta recomeçou
a chorar, enquanto levava aos lábios aquela folha de papel. Depois, guardou-a
na bolsa e saiu depressa de sua pequenina casa, onde tinha vivido tantas horas
de felicidade junto com Fernando.
Aquela rua
quilométrica parecia não ter fim. Ela mal chegara à metade do caminho e já se
sentia exausta, sem forças. Caía a noite e o grande silêncio em torno de si
aumentava-lhe a angústia.
De repente, foi
iluminada em cheio pela luz de dois grandes faróis. Uma luxuosa carruagem
acabava de parar junto ao meio-fio. Abriu-se a janela e a senhora que viajava
na carruagem, perguntou-lhe afavelmente:
- Sente-se mal, moça?
Não sabe que é perigoso andar sozinha pela rua, durante a noite?
Marta reanimou-se
subitamente e recuperou a esperança de chegar o quanto antes perto de Fernando.
- Preciso ir até
opalacete Chanteloup - disse ofegante, - Mas estou sentindo-me mal. Não sei se
vou conseguir chegar até lá.
A dona da elegante
carruagem a olhava com insistente fixidez. Era uma bela jovem, morena, cabelos
castanhos, de magnéticos e penetrantes olhos verdes, nos quais não brilhava
certamente a compaixão.
- Está com sorte. - Disse a dama.
- Eu devo passar diante do palacete do conde de Chanteloup. Posso levá-la
comigo, moça.
E ato contínuo, ordenou ao lacaio
que ajudasse Marta a instalar-se na carruagem. O cocheiro fustigou o par de
soberbos cavalos e a carruagem partiu. Marta sentara-se ao lado da jovem morena
e desfez-se em agradecimentos.
A outra não lhe dava atenção. E
enquanto a carruagem avançava ao trote de seus cavalos, o rosto daquela
elegante mulher mantinha uma expressão impenetrável. Depois de um longo
percurso, a carruagem penetrou na alameda de um jardim, no fundo do qual se
erguia um edifício.
- Este é o palacete dos
Chanteloup? - perguntou Marta, que nunca tinha estado na suntuosa morada de
Fernando.
A sua acompanhante não deu
resposta a essa pergunta. A carruagem tinha parado e o lacaio abriu a portinha,
inclinando-se com grande reverência diante de sua ama, quando esta desceu à
terra.
- Desça você também - disse a
desconhecida a Marta. - Faça a gentileza de vir comigo.
Vagamente inquieta, Marta
obedeceu. A bela dama subiu alguns degraus, tocou a campainha diante de uma
porta envidraçada e esta se abriu silenciosamente.
- Pode entrar - disse laconicamente a enigmática
dama.
- Mas... Este não é... Não pode
ser o palacete do conde de Chanteloup - disse Marta, observando as janelas
gradeadas, duas macas, das que se usam nos hospitais para o transporte de
doentes. - Isto deve ser uma clínica! Eu não estou precisando de assistência
médica!
- Você acha que não está doente?
Eu não sou da mesma opinião.
- Quem é a senhora? Por que me trouxe a esta
clínica?
- Será que realmente não me
conhece? Sou a marquesa Renata Duplessis. Penso que você, moça, tem ouvido meu
nome muitas vezes - disse a aristocrata com ironia.
O ódio que brilhava naqueles
olhos verdes, olhos de pantera, da marquesa Renata, fez Marta estremecer.
- Eu acho que você está
seriamente doente - observou a marquesa. - O doutor Démon, que dirige esta
clínica, vai examiná-la. Vou falar com ele.
Renata saiu rápida, antes que
Marta tivesse tempo para detê-la. E quando a jovem quis sair daquela clínica
suspeita, viu que as duas sólidas portas do vestíbulo estavam fechadas à chave,
temor e desconfiança se apoderaram de Marta. Era tão
estranho tudo o que lhe estava acontecendo! E agora não podia duvidar que a
marquesa Renata a odiava. Tinha-o lido nos olhos verdes de pantera, daquela
terrível mulher, não seria Renata quem escreveu, ou mandou escrever a carta
infame, plena de calúnias e de mentiras, que tinha servido para que Fernando a
renegasse? Sim! Precisava comunicar-se com Fernando, paraque ele soubesse como
o ódio ou a inveja de uma mulher sem consciência se propôs a separá-los para
sempre. Devia ir já ao encontro de seu amado. Sair logo daquela clínica. Bateu
com força na porta, pedindo aos gritos que a deixassem sair. Súbito, ouviu
rumor de passos. Pouco depois, entrava na grande sala-vestíbulo um
cinquentão, alto e magro, cujos olhos escuros, escondidos por trás dos óculos,
tinham uma luz inquietante, Vestia a bata branca dos médicos, era o doutor
Démon,psiquiatra.
- A senhorita é a
doente que a marquesa Renata me recomendou com tanto interesse? - perguntou
Démon sorrindo para Marta com falsa cordialidade.
- Eu não estou
doente, doutor. Entrei nesta clínica por engano, devo ir ao palacete dos
Chanteloup.
- Sim, não me
estranha, meus pacientes costumam dizer que gozam de boa saúde. A senhorita,
isso salta à vista, está no começo de uma esquizofrenia que pode degenerar em
perigosa doença mental. Não se preocupe, nesta clínica receberá todos os
cuidados e tratamentos precisos para evitar o agravamento de sua doença e
devolver-lhe a saúde.
- Eu, louca? O
senhor, doutor, se atreveria a afirmar que eu seja uma infeliz demente? -
proferiu Marta, olhando com ira e desprezo para o doutor Démon.
- Sim, você é uma
louca - interferiu a marquesa Renata. - Só num acesso de loucura, uma pobretona
pode pretender casar-se com o conde Fernando, bonitão, multimilionário e
brilhante oficial! Mas ele não vai casar com uma louca como você! É comigo que
Fernando vai casar!
- Malvada! - proferiu
Marta, olhando despreziva para a sua inimiga. - Foi você quem escreveu, ou
mandou escreverem aquela carta infame que me tirou o amor de Fernando! Deus vai
castigá-la!
- Ouviu, doutor
Démon? Depois de escutar estas frases disparatadas, o senhor pode duvidar de
que Marta Aubert seja apenas uma pobre louca? Ela está precisando de seus
tratamentos mais enérgicos.
- Deixem-me sair! -
exigiu Marta aos gritos. - Doutor, não se torne cúmplice desta infame
intrigante. Eu não estou louca!
Nesse momento,
Viviana, mulher dotada de força hercúlea, dona de um rosto repulsivo e de
expressão cruel, crispou suas fortes mãos como garras nos braços delicados de
Marta, fazendo-a prorromper em gritos de dor. Instantaneamente, Marta ficou
imobilizada por aquela bruxa.
- Solte-me! - exigiu
a jovem. - Quem é você? Que quer de mim?
- Meu nome é Viviana
e vou ser sua "afetuosa enfermeira" - disseaquela fera humana,
acompanhando a frase com uma risada de escárnio.
Com efeito, essa
jararaca torturadora dos infelizes reclusos do manicômio do doutor Démon, de
agora em diante "cuidaria" de Marta. A satânica marquesa Renata a escolhera por
saber que a tal megera era... Um ótimo carrasco!
- Coitada! - compadeceu-se
ironicamente a marquesa. - Dá pena ver uma jovem tão nova e já louca. Temo que
vá ter muito poucas probabilidades de cura!
Viviana carregou
Marta, levantando-a do chão, como a águia se apodera da rolinha, os gritos da
desventurada sequestrada se perderam num tétrico corredor.
Enquanto isso, o
doutor Démon e a marquesa Renata transferiram-se para o gabinete do médico. A
marquesa sentou-se a uma mesa e escreveu num cheque, uma polpuda soma.
- Doutor, - disse
Renata, - essa moça precisa de um tratamento muito demorado. Sendo louca
furiosa, deverá passar anos a fio, isolada do mundo, presa entre as quatro
paredes de sua cela. E acho até aconselhável que ela veja terminar sua vida sem
sair desta Clínica.
- Um tratamento
desses - observou friamente o doutor Démon - é muito, caro. A obra de
caridade que a senhora marquesa deseja fazer, vai custar-lhe uma fortuna.
- Essa minha “obra de
caridade” gostei da sua ironia, - replicou a marquesa - será paga, por mim com
generosidade. E, como amostra, eu estou entregando-lhe este cheque de cem mil
francos, uma bela quantia para iniciar um negócio.
- Não está mal como
começo - aprovou Démon. E acrescentou: -Mensalmente, deverei receber trinta mil
francos. E tenha bem presente, marquesa, que se a senhora deixar de pagar
alguma prestação, ou atrasar-se no pagamento das mesmas, Marta Aubert poderia
curar-se repentinamente, deixar de ser louca... E se eu lhe desse alta, ela não poderia ser retida
nem um dia mais nesta clínica.
- Doutor Démon, - observou Renata
- uma cura repentina dessa falsa doente seria muito perigosa, tanto para mim
como para o senhor, pois nós dois estamos embarcados na mesma canoa. Não tema
que vou deixar de, pagar-lhe. Casando com o conde Fernando, vou ter dinheiro
até para atirá-lo pelas janelas. Lembre-se de, que sempre fui generosa para com
o senhor. Nunca esquecerei o bom serviço que o senhor me prestou quando do
nascimento de minha Indesejada e secreta filha. Por isso, neste caso da louca
que quis ser minha rival, pensei logo no senhor. Sei que não tem escrúpulos e
que gosta de dinheiro graúdo tanto ou mais do que eu mesma!
O médico não respondeu. Pegou o
polpudo cheque e o guardou no cofre-forte. Por trás das lentes, seus olhos de
abutre desprenderam um clarão de estupidez.
Gostei da história, mas já deu pra entender o título, essa moça vai passar por muito sofrimento! História bem dramática! Legal voltar a ler esses folhetins, tanto tempo depois. Obrigada Paulo.
ResponderExcluirMuito legal, Paulo. Vamos ver quais serão os próximos lances dessa história dramática.
ResponderExcluirPaulo, parabéns pela postagem! Muito bom esse folhetim, repleto de clichês, mas que nos remete aos primórdios da telenovela, pois segundo o que li a respeito, no início era assim - folhetins publicados em capítulos nos jornais. Curti muito. A história pega o leitor "pelo pé" logo no início, já mostrando que será uma trama cheia de amor, ódio, vingança e lances dramáticos! Lembro que minha mãe tinha umas revistas "Grande Hotel" bem antigas, onde era publicado um folhetim de nome "Expulsa na noite de Núpcias". Por aí dá pra ver que a história era tão emocionante que nunca esqueci o título! Os capítulos serão semanais ou em dias alternados? Fiquei curioso pra conferir o que vem por aí! Abraço!
ResponderExcluirÉ isso mesmo Antônio. Teremos muita coisa pela frente.
ExcluirUm abraço.
Oi Paulo, começou com tudo este folhetim, bem dramático. De cara já começamos a amar ou odiar os personagens. Meu Deus com um hospital onde tem médico e enfermeiros assim como esse Dr. Démon (dimiutivo de demônio?)e a enfermeira Vívian, coitados dos verdadeiros doentes. Vamos ver no que vai dar isso, é um um pouco diferente, interessante.
ResponderExcluirAguarde a sequência, será de tirar o fôlego.
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