quarta-feira, 22 de setembro de 2010

PAI HERÓI - CAPÍTULO V


O acidente com Carina foi mais grave do que a princípio parecia.
César, apavorado, recolheu-a, depois da queda, levou-a para um bom hospital, onde ela foi atendida da melhor forma possível. Constatou-se que tinha quebrado a perna. Se, no início, a extensão da fratura não ficou bem clara, logo tudo se mostrou terrivelmente trágico. No jargão técnico dos médicos, ela tivera "fratura com vários fragmentos no platô tibial, acompanhada de fratura do perônio". Trocado em miúdos, isso queria dizer que ela não conseguiria mais realizar os movimentos de rotação do joelho com perfeição, ou seja: poderia voltar a andar novamente, mas jamais voltaria a dançar.
A notícia causou profundo trauma em Carina, para quem a dança era sua própria razão de ser. O que faria dali em diante, como seria sua vida no futuro? Não conseguia nem pensar a respeito, e se deixou entregar ao desespero.
Foi então que César se esmerou em carinho e dedicação. Seu comportamento começou a chamar a atenção de todos os que o cercavam. Na verdade, pode-se dizer que os motivos que o levavam àquilo eram ocultos e inconfessáveis (a obsessão doentia de tê-la somente para si, a ambição de poder outra vez usufruir sua riqueza). O resultado, aparentemente, era excepcional; César ganhava, salvo raras exceções, a admiração dos que viam sua dedicação ao bem-estar de Carina. Tudo isso rendeu-lhe frutos, dividendos que utilizou a seu favor, valendo-se da natural antipatia que todos nutriam por André para erguer em torno dos dois verdadeiro círculo de ferro, impedindo que se vissem, torcendo os fatos, jogando um contra o outro, na esperança de vê-los definitivamente afastados. Dessa maneira, abria caminho para si.
Tais e tantas ele fez, tanto maquinou que a própria Carina começou a ser-lhe reconhecida. Embora deixasse as razões bem claras, passou a aceitá-lo, como simples amigo, evidentemente; mas ainda assim a aceitá-lo, o que para César, antes de todo repelido, significava imensa conquista.
E as coisas não pararam por ai. A família de Carina habilmente convenceu-a da necessidade de fazer justiça a tanto desvelo. E haveria melhor maneira de demonstrar gratidão do que reconduzir César a seu antigo cargo nas empresas? Embora extremamente independente, Carina, cega como os demais, acabou cedendo. César voltou a exercer a função de Diretor Executivo. Só que, para chegar a isso, houve um pequeno problema: Tiago, um dos poucos a entrever em tudo aquilo a enorme falsidade e hipocrisia de César, rebelou­se, não aceitando sua volta. Isso colocou Carina na difícil posição de escolher entre ele e o ex-marido. Carina, àquela altura, escolheu César. Tiago imediatamente pediu demissão e se retirou, deixando­a, sem que ela nem ninguém disso suspeitasse, nas mãos do algoz.
E o amor que sentia por André, como andava, em meio a todas aquelas reviravoltas, sofrimentos, intermináveis idas e vindas? Continuava o mesmo, talvez ainda mais forte, acirrado pela separação. Carina estava atônita com um afastamento que não podia entender, envolvida numa teia que não compreendia, que mais e mais a embaralhava. Tentava comunicar-se com ele, mas a todos os seus esforços correspondia severa vigilância, repressão. Até que um dia, conseguiu finalmente falar-lhe ao telefone. Angustiada, perguntou:
- André, você ainda me ama?
- Se eu amo você, Carina? Então isso é pergunta que se faça a um homem que não dorme há um mês pensando em você?
- Estou sentindo falta do seu humor, do seu jeito de dizer as coisas, do seu entusiasmo pela vida.
- Agora responde você: ainda me ama? - perguntou ele.
- Mais que tudo no mundo, depois da minha filha, lógico.
- Eu não tenho filhos, de modo que te adoro mais que tudo no mundo, mesmo - retrucou ele.
- Tenho milhões de coisas pra te dizer - falou ela.
- Então eu vou aí.
- Não, não quero que você fique numa situação de inferioridade - disse Carina, decidida. - Vindo aqui, teria de brigar com meio mundo, minha mãe, meus tios. Mas olha, amanhã vou para o hospital começar o tratamento de fisioterapia. Você me encontra lá, ali pelas onze horas.
Desligaram. No dia seguinte, enfim, voltaram a se encontrar. Mataram a saudade, contaram todas as novidades, até que ele, em determinado momento, pediu-a em casamento. Com voz trêmula, emocionado, acrescentou:
- Não tenho nada pra te oferecer. Sou um pobre diabo, mas não quero nada com seu dinheiro. Eu quero você. A gente casa fora do Brasil e você pode exigir o que quiser de mim. Eu assino tudo, não sei como são essas coisas de leis, mas assino tudo pra deixar bem claro que não quero um centavo seu. Não dá mais pra viver sem você. Agora, responde: quer se casar comigo?
- Claro que quero. E não estou pensando nessa história de diferença de dinheiro. Sinto também que temos de fazer alguma coisa para nós dois. Eu já estou assumindo, enfrentando a família, o diabo a quatro, você sabe. Mas casar com você mudaria tanto as coisas, mas tanto que me assusta um pouco.
- O que mudaria tanto assim?
- André, pense bem. Eu tenho uma filha difícil. Ela está me criando problemas porque não consegue demonstrar o que sente por mim. Acho que um casamento agora vai afastá-la ainda mais...
- Podemos ter nosso filho. Pode ser até melhor pra garota.
- Eu sei. Já pensei muito nisso. Confesso que tenho até me deixado levar por essa idéia... ter outro filho... porque meu excesso de amor por Ângela está se transformando em verdadeira obsessão. Resultado: Ângela está mudando seu temperamento.
- Pois eu só estou pedindo pra você medir um pouco mais essa fixação na garota. Repartir comigo, com um filho nosso.
- E se ela não aceitar você? Ah, amor, tudo isso são coisas em que eu tenho de pensar, ver os prós e os contras. Me dê um tempo.
- Tá... eu espero... mas, pense bem...

Os malefícios de um milagre

Aquele ano, Nuno pretendia promover uma festa em homenagem a frei Nicolau tão grandiosa como nunca. Além de incentivar os negócios para sua fábrica de velas (e os negócios não andavam lá assim tão bem), a festa serviria de lição para André, pois a verdade é que, quanto mais se exaltasse frei Nicolau, mais se denegriria Malta Cajarana. André compreendeu muito bem aquilo e, para não ter o nome do pai enxovalhado, procurou Romão. Padre, sabedor de que aqueles milagres eram uma farsa, só ele faria Nuno desistir, e assim, sem mencionar novamente Malta Cajarana, André abriria mão de denunciar Nuno. Este, porém, bem a seu feitio, tentou passar por vítima, se disse inocente das acusações sobre a morte de Malta, negou-se a recuar. Além disso, desistir dos milagres soava-lhe como verdadeiro sacrilégio. André, então, industriado pelo advogado de Ana Preta, foi ao distrito policial de Nilópolis, onde denunciou Baldaracci como o verdadeiro mandante do assassinato de seu pai. A pena por aquele crime, evidentemente, estava prescrita. Nuno não haveria de pagar nada por ele, mas a André cabia o direito de solicitar uma ação visando a declarar a inocência do pai. Caso esta fosse provada, Baldaracci ficaria completamente desmoralizado.
O mais difícil, claro, era amealhar as provas, mas havia Mãe Tiana para fornecê-las. Só que, doente, ela não pôde ser levada por André ao distrito. Então, o delegado, acompanhado de alguns policiais, foi até sua casa. Confessar ao delegado a inocência de Malta e a culpa de Baldaracci foi o último ato de Mãe Tiana. Isso a fez deixar este mundo de alma lavada, como se tal gesto a tivesse libertado de imenso fardo. Além da confissão, contudo, ela disse algo mais: havia bilhetes trocados entre Malta e Baldaracci, bilhetes altamente comprometedores para o italiano. Mandara seu sobrinho, de nome Benedito da Conceição, tirar cópia deles, mas o sobrinho, simplesmente, desaparecera.
Bem, a verdade é que, com ou sem sobrinho, a notícia do desmascaramento de Nuno foi amplamente divulgada por emissoras de rádio e televisão, jornais e revistas. Baldaracci se viu em situação delicadíssima, e seu desmascaramento repercutiu, acima de tudo, em sua família. Mas, experiente, Nuno continuou a negar, a mentir, preparou defesas, foi prestar esclarecimentos no distrito. Antes disso, mandou fazer farta distribuição de comida para os pobres, sendo recebido na entrada da delegacia como verdadeiro herói do povo. Refutou todas as acusações, tentou fazer com que a coisa ficasse nas alegações, palavra contra palavra, já que as provas principais, os tais documentos, não estavam nas mãos de André.

Amizade em excesso também atrapalha

César, a pedido de padre Felício, tinha ido certa ocasião à procura de Gilda levando uma encomenda para André. Ficara então conhecendo Baldaracci. Depois, unidos pelos laços comuns que a ameaça de André representava (para Nuno o desmascaramento, para César o afastamento de Carina), estreitaram amizade, a ponto de Nuno propor, abertamente, a eliminação de André. César negou-se; seus métodos eram outros, jamais utilizaria a violência para afastar André ou quem quer que fosse.
O assunto morreu por aí, mas ficava bem clara a disposição dos dois de, cada um a sua maneira, afastar André. Para isso, precisavam tão-somente saber dele algo comprometedor. Para infelicidade de André, havia não apenas esse algo comprometedor, como também alguém que conhecia os detalhes: Renner (ele reconhecera André como um dos assaltantes, mas jurara a Carina que não o denunciaria). E também para infelicidade de André, foi a própria Carina quem precipitou as coisas, lançando-o, sem ter consciência disso, nas mãos de seus inimigos. Ela, no afã de impor André à família, aceitou a idéia do casamento e anunciou para todos o enlace, que se realizaria dali a um mês, no Uruguai. A reação foi péssima, e para Renner, acima de tudo, altamente inquietante. Renner nutria por Carina profunda amizade e desejava, por isso mesmo, protegê-la. Conhecendo a verdade sobre André, julgou-se no dever de contá-la, para que não se realizasse aquele casamento, a seu ver, nocivo e equivocado. Procurou a mãe de Carina e, como ela não estivesse, resolveu abrir-se com César:
- Para lhe contar tenho de voltar ao mês de janeiro, precisamente ao dia 8 ou 7, não sei bem. Os jornais falaram muito sobre um assalto a um supermercado no Leblon... aquele em que um dos assaltantes entrou no prédio de Carina e se escondeu lá.
- Ah, sei. Isso nos deu muita preocupação. Mas, e daí?
- Bem, eu tinha ido ver Carina, que não me recebeu. E na saída do prédio havia um tumulto... a polícia perseguindo um dos assaltantes.
- Ainda não sei onde quer chegar.
- Fui derrubado por esse assaltante, antes dele entrar no prédio.
- E a polícia não conseguiu pegá-lo. Ele desapareceu por completo. Todo mundo ficou sabendo disso - falou César, já impaciente.
Renner então concluiu:
- Mas o que só eu sei é que aquele rapaz que se escondeu no prédio de Carina era o André.
- André?!
O outro fez que sim com a cabeça. César, perplexo, continuou:
- Renner, o que está me dizendo é muito grave.
- Por isso mesmo estou aqui, diante de você, nesse nervosismo... porque parece que Carina vai cometer mais uma loucura casando­se com esse sujeito.
- Espera aí... mas ela não sabe disso. Com certeza...
- Sabe, sabe. O pior é isso. Carina sabe. E muito mais grave do que saber é que ela ajudou André a se esconder no seu apartamento e fugir da polícia.
César ficou chocado:
- Carina ajudou?! Mas isso é um disparate! Meu Deus do céu! Por que Carina ajudou o sujeito, sabendo que ele era o assaltante que se escondeu no prédio?
- Como posso saber? Talvez porque ela já o conhecia de Paço Alegre. Vai ver que ficou com pena dele, ajudou sua fuga e depois... depois engrenaram esse romance que está dando tanta dor de cabeça a todos nós.
- Que coisa de louco!
- Pra todo mundo... pra vocês, porque ele é um joão-ninguém, nem chega perto do nível de Carina... e pra mim... imagine só minha aflição... sabendo que esse tipo é o homem que me derrubou na entrada do prédio, naquele dia ...
- Quem mais sabe disso?
- Ninguém mais, a não ser os dois, eu e você agora. Tenho prestado declarações à polícia, fui chamado para reconhecimento de fotos de marginais, mas, como prometi a Carina, não comprometi André. Só faço isso agora pelo desespero de ver que ela está indo contra tudo para ficar com esse rapaz. Conselhos não adiantam e eu decidi repartir o problema com você.
- Oh, sim... claro, claro... foi um desabafo...
- Não é só isso. Você é o único capaz de tomar uma medida concreta para impedir que os dois se casem. Sei que você ama Carina acima de tudo, e já deu mostras disso. Bom, de qualquer maneira, não posso faltar com minha palavra a Carina. Não quero entregar o rapaz e você também deve me prometer que vai agir sensatamente, não se valer do que sabe para tirar proveitos pessoais. Eu só estou visando a felicidade de Carina.
- Sim, claro, claro. Estou meio atordoado com tudo isso, mas pode confiar em mim. Não farei nada para prejudicar ninguém... fique descansado.

O espírito do mal

Renner, em sua ingenuidade e boa-fé, nem sequer podia imaginar o que tinha entregue nas mãos de César. Ele agora dispunha de trunfos que lhe permitiriam, de forma concreta, afastar André e reconquistar Carina. Evidente, César não agiu imediatamente, foi preciso que algo detonasse dentro de si suas frustrações, ampliando­as, a fim de que tivesse exata medida da força de que dispunha. André mesmo deflagrou o processo e, a partir daí, César se mostrou implacável, agindo com a frieza de um ódio profundo. Seu primeiro gesto foi despedir André da Mirasol, deixando entrever ser Carina a autora da dispensa. Ela o chamou às falas, dura, ordenou-lhe retratar-se, disse que ia destituí-lo novamente do cargo. Só então ele colocou as cartas na mesa:
- Você agora só vai fazer o que eu quiser - ameaçou.
- César, não fale assim comigo!
- Vai fazer, sim, porque se mover um dedo para se aproximar desse cafajeste, desse assaltante sem escrúpulos, eu ponho ele na cadeia. Basta um telefonema meu para a polícia e entrego esse marginal como o quarto homem do assalto ao supermercado, o assaltante procurado pela polícia! O cafajeste que entrou no prédio e se escondeu no seu apartamento e que você, num gesto de desprezo total por sua reputação, escondeu da polícia! Pior que isso, alimentou depois um caso com ele, levando-o para sua casa da praia, e tendo com ele uma aventura imoral e vergonhosa.
Atônita, Carina se limitou a olhar para ele, só aos poucos compreendendo a extensão, a gravidade do que ele estava dizendo.
César continuou:
- Você vai confirmar sua dispensa, vai assumir a responsabilidade por ela. Vai também escrever uma carta a esse cafajeste rompendo com tudo. E daqui em diante só vai fazer o que eu quiser, o que eu mandar. Caso contrário, além de denunciá-lo, denuncio você também, por cumplicidade, por tê-lo escondido aqui.
- Você é um monstro! Um monstro! - gritou ela, em desespero.
Frio, ele retrucou:
- Muito pelo contrário. Quando estiver mais calma, vai compreender que faço isso em seu próprio benefício, para salvá-la e a nossa filha. Casando com esse... esse moleque... você não só estaria comprometendo a reputação de todos nós, mas o futuro de Ângela.
Fez uma pausa, e acrescentou:
- Agora escreva a carta que vou ditar.
- Não vou escrever nada! Você não pode me obrigar!
- Não posso? Então você vai ver.
Dirigiu-se ao telefone, ligou.
- O que está fazendo? - perguntou ela, temerosa.
- Acho que, além da polícia, meu amigo Baldaracci também terá muito interesse em conhecer a verdade.
- Não! - gritou ela.
- Vai escrever a carta?
Ela não respondeu. Do outro lado atenderam e César mandou chamar Nuno. Carina então foi ao telefone, desligou-o, e concordou em prantos com o que César queria.
Sabia que, com aquilo, estava selando sua sorte e a de André. Se César ao menos se mostrasse mais humano poderia, contando-lhe toda a verdade, obter compreensão. Mas que compreensão adviria de alguém que agia de forma tão doentia quanto ele? Além disso, como vencer a invisível barreira de desprezo que todos erguiam diante de André, se a ela acrescentasse o fato de que ele havia participado de um assalto? Quem acreditaria ser ele inocente? Atordoada, Carina se deixou levar. César, satanicamente, começou a projetar-lhes o futuro, imaginando uma viagem para afastá-la dali, e pretendendo anular o divórcio. Enfim, tinha Carina a sua mercê, sabendo-a inteiramente submissa, sacrificando-se para salvar André.
André, sem meios para saber a verdade, só podia se apegar à aparência do que lhe era mostrado, esta aparência a substituir todo o resto, provocando imensa confusão. Na verdade, como poderia acreditar ainda no amor de Carina se tinha em mãos a carta escrita por ela? Se ela se recusava a vê-lo, a comunicar-se com ele, a dar o mais leve sinal de que ainda continuava a querê-lo? Será que existiria mesmo outra verdade ou aquilo que se lhe apresentava é que deveria agora viver, de maneira inexorável? Passou longo tempo imerso em tais dúvidas, mas era preciso reagir, a vida corria a sua frente, coisas definitivas deviam ser feitas.
Ana Preta, com seu amor, sua dedicação, novamente o ajudou.
Não só na busca de um novo emprego, como também na luta para readquirir sua dignidade, varrer Carina de dentro de si. Esta era, agora, tarefa obrigatória.
E havia outras coisas mais com que se preocupar. Uma delas eram os telefonemas do misterioso sobrinho de Mãe Tiana, Benedito da Conceição. O sujeito confirmou a posse dos bilhetes altamente comprometedores para Baldaracci, mas condicionava sua entrega a vultosa quantia. E parecia estar a par, minuciosa e detalhadamente, da vida de André. Sabia, por exemplo, de seu direito à fortuna do pai e quase forçava André a reclamá-la. Ante sua negativa (André fazia isso para não prejudicar a mãe), passou a ameaçar vender os tais documentos ao próprio Baldaracci. André, claro, tentou convencê-lo do contrário, mas como impedi-lo?

ESSE CAPÍTULO OFEREÇO A TRÊS AMIGAS ESPECIAIS: RIKELLY, EMILY E LUZIA GOMES. MENINAS, UM GRANDE BEIJO FRATERNO PARA VOCÊS E OBRIGADO POR ILUMINAREM MINHA VIDA COM SUA AMIZADE.

3 comentários:

  1. JE, continua excelente esse romance, mas como sofre esse casal Carina e André. Mas tenho certeza que qdo se acertarem sera maravilhoso.
    Beijos

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  2. JE, essa novela foi boa, mas os desencontros entre Carina e André foram tantos que em alguns momentos eu pensava em não assistir mais pra não me estressar! Mas tinha um pouco de humor, aí voltava a assistir. O Baldaracci por exemplo era um vilão, mas as vezes era tão engraçado! É bom recordar. Beijos.

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  3. Kely, é verdade. A história é muito sofrida, mas, por outro lado, tem uma beleza. Só a Maga Janete para fazer isso. Que falta ela faz!
    Maria do Sul, também assisti e sofri muito com esses desencontros. O Autran colocou, realmente, uma pitada de humor no Baldaracci, que o transformou num vilão incomum.
    Beijos, meninas e obrigado pela força.

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