Horas depois,na sala de espera,Claude andava de um lado pro outro,com uma das mãos no bolso e a outra esfregando a testa,como se estivesse tentando ter alguma ideia.
A:Dr. Claude,assim o sr. vai acabar fazendo um buraco no chão.
Tenta se acalmar...- diz,segurando seu terço.
C:Não posso,D. Amália,não posso...
Momentos depois,o médico chega:
C:Dr.,como foi?
Dr.:Um verdadeiro sucesso.
Se o problema da sua esposa era realmente esse,poderá voltar a andar sem maiores problemas.
Claude sorri,mas logo depois,intrigado,pergunta:
C:Como assim,SE o problema era esse?
Dr.:Tem uma outra possibilidade,mas prefiro conversar sobre isso com o sr. caso ela se concretize.
Mais tarde,Rosa desperta com a visão mais linda que poderia ter.Claude a olhava,sorrindo,enquanto acariciava seus cabelos.
C:Como você se sente?
R:Um pouco tonta...
C:É normal,meu amor.
O médico entra no quarto pra fazer os exames pertinentes:
Dr.:Você sente isso? – passando uma caneta nos pés de Rosa.
R:Não.
Dr.:Sente isso? – pressionando os calcanhares.
R:Não.
Claude começa a ficar aflito.
Aparentemente,a cirurgia não tinha funcionado.
R:Não funcionou,não é?
Eu estou inválida pra sempre,é isso? – perguntava Rosa,aflita.
C:Calma meu amor,você acabou de ser operada.
Não se atormente antes do tempo...- dizia,tentando confortá-la,quando por dentro estava tão aflito quanto ela.
Dr.:Seu marido tem razão.
Por favor,volte a descansar e mais tarde voltamos a examiná-la,certo?
R:Tudo bem.
O médico sai,deixando o casal a sós.
R:Meu amor,eu sei que você se casou comigo achando que eu ia voltar a andar,e se não for assim,eu te deixo livre pra se divorciar de mim...- diz Rosa,chorosa.
C:O que é isso,Serafina Rosa Petroni Geraldy,tá maluca?
Nem pense que vai se livrar assim tão facilmente desse francês carrancudo – diz,repousando a cabeça no ventre da esposa,como já havia feito numa outra ocasião.
R:Eu te amo,Claude.
Obrigada por existir... – diz,acariciando os cabelos do esposo que já dormia tranquilamente com o afago.
Rosa suspirou aliviada,e logo o acompanhou em seu sono.
Mais tarde,o médico volta,dessa vez com dois enfermeiros,que traziam uma daquelas esteiras usadas pra reabilitação.
Dr.:Rosa,eu preciso que você tente dar uns passos na esteira,se apoiando nessas barras,entendeu?
R:Não,eu tenho medo...
Eu vou cair...
C:Não se preocupe,meu amor,eu vou ficar do outro lado,te esperando.
Os enfermeiros posicionam Rosa na esteira,e ela se apóia firmemente nas barras de aço.
Dr.:Muito bem,Rosa.
Agora tente dar um passo.
C:Vem meu amor,você consegue.
Rosa se esforça,e consegue dar um passo.
C:Isso,meu amor,você conseguiu!- diz,emocionado.
Dr.:Mais um,Rosa,vamos.
Rosa olha pra Claude ali,à sua frente,com os braços abertos,e sente uma vontade imensa de chegar até ele,mas o segundo passo falha,e ela cai imediatamente.
C:Meu amor,você tá bem?- diz,indo de encontro à esposa.
R:EU NUNCA MAIS VOU PODER ANDAR,CLAUDE!
NUNCA MAIS!- grita,chorando descontroladamente com o rosto entre as mãos.
C:Não fica assim meu amor,por favor... – diz,abraçando-a forte e chorando junto.
Dr.:Enfermeira,traga um tranquilizante,rápido!
Rosa se debatia descontroladamente,gritando e chorando,enquanto Claude a segurava com força,tentando consolá-la,ao mesmo tempo em que precisava tanto de consolo quanto ela.
A enfermeira chega e,com a ajuda de Claude,consegue imobilizar Rosa,aplicando o tranquilizante,que em questão de segundos,faz com que ela desmaie nos braços do marido.
Ele lhe dá um beijo na testa e a deita no leito do quarto novamente.
No corredor...
Dr.:Era o que eu temia.
O problema da sua esposa não é físico.
C:Como assim,dr.?
Dr.:O trauma que sua esposa sofreu na ocasião foi muito grande.
O que a impede de andar é sua própria mente.
C:E então,o que podemos fazer?
Dr.:Nessas circunstâncias,o problema escapa das minhas mãos.
Sua esposa precisa de tratamento psicológico.
C:E com esse tratamento ela poderá voltar a andar sem problemas?
Dr.:Veja bem...
Quando alguém planta uma árvore,rega,aduba,enfim,faz tudo pra que essa árvore cresça forte e saudável,o mais provável é que assim aconteça.
Com muito empenho,esforço e carinho,tudo dará certo.
C:Muito obrigado,dr.
Na sala de espera...
A:Coitada da minha filha,ela tava tão cheia de esperanças...
G:E agora,dr. Claude?
Tá satisfeito?
O sr. só iludiu minha filha com essa história.
C:Nada disso,seu Giovanni.
A Serafina vai voltar a andar,ainda que o caso seja mais complicado e demore mais.
S:Isso SE esse tratamento psicológico der certo.
A:Vocês dois querem parar com isso?
O marido da minha filha só o que faz é ajudar,cuidar dela,dar amor,e vocês?
Só sabem reclamar e botar a gente pra baixo,credo! – diz D. Amália,exaltada.
G e S:Desculpa.
Enquanto isso,no quarto de Rosa...
R:VOCÊ AQUI?
J:ACHOU QUE ERA SÓ MANDAR SEU AMANTE ME DAR UMA SURRA E ME PÔR NO XADREZ PRA SE LIVRAR DE MIM,É?
R:AMANTE NÃO,MEU MARIDO!
J:HAHAHA,ESSA É BOA...
QUER DIZER QUE VOCÊ SE CASOU COM AQUELE FRANCÊS MAURICINHO?
R:DA PRIMEIRA VEZ EU TIVE AZAR,MAS AGORA EU ME CASEI COM UM HOMEM DE VERDADE!
Claude,que havia ido até a cafeteria,se dirigia ao quarto da esposa,quando escuta os gritos.Corre desesperado,e ao entrar no quarto e ao se deparar com Júlio,fica furioso.
C:SEU DESGRAÇADO,EU AVISEI QUE SE VOCÊ CHEGASSE PERTO DELA DE NOVO IA ME CONHECER!
Júlio responderia se pudesse,mas o francês estava realmente apertando o pescoço do canalha...
R:CLAUDE,SOLTA ELE!
NÃO VALE A PENA!
C:EU VOU MATAR ESSE INFELIZ,ROSA!
DESSA VEZ ELE NÃO ESCAPA,VAI PAGAR POR TUDO O QUE TE FEZ!
Claude dá um soco tão forte em Júlio que quase quebra seu nariz.
Não satisfeito,ele o soca mais e mais,descontroladamente.
Rosa,com medo de que o marido acabasse matando Júlio,volta a gritar por socorro.
Dessa vez,chegam duas enfermeiras,que ao entrarem e se depararem com um homem totalmente descontrolado que batia em outro todo ensanguentado,fazem o mesmo que Rosa:começam a gritar por socorro.
Logo chegam dois enfermeiros e um segurança,que,com muito esforço,consegue tirar Claude de cima de Júlio e o segura,enquanto um dos enfermeiros lhe aplica um tranquilizante(ele estava mesmo fora de si).
Os enfermeiros o levam pra um quarto até que o efeito do medicamento passe,enquanto o segurança leva Júlio pra fora do hospital,e as enfermeiras cuidam de Rosa.
Horas mais tarde...
R:Claude?
Claude?
C:Cherie? – diz Claude,acordando,porém ainda atordoado pela medicação.
R:Meu amor,você podia ter acabado com a sua vida...
Se você matasse aquele infeliz,iria direto pra cadeia.
Pardón cherie,mas quando eu penso que aquele homem pode voltar a te fazer mal,não posso me controlar.
O pior é que dessa vez a culpa é minha.
R:Como assim?
C:Com tudo que aconteceu nesses últimos dias,eu me descuidei do assunto,e agora ele está solto...
R:Não se preocupe,meu amor.
Ele é um covarde,não vai mais se atrever a se aproximar de nós.
C:Coitado dele se o fizer. – diz,com os dentes cerrados de raiva.
Dias depois...
C:Já está pronta pra ir,cherie?
R:Já sim...
Nossa,que alívio poder sair desse hospital.
C:Pois eu estou muito mais aliviado por poder levar minha mulher pra casa.
Chegando ao ninho,os pombinhos vão direto pro quarto...
R:Nossa,essa cama é mesmo tão gostosa quanto eu me lembrava...- diz,abrindo os braços e suspirando.
C:Principalmente agora,com você nela – diz,encaixando suas pernas nos quadris da esposa e fazendo cócegas na sua barriga,como se ela fosse um bebê.
R:Ai Claude,pára! – diz,mal conseguindo falar de tanto rir.
Ainda rindo,ela encosta a face na cama,ficando de costas.Neste momento,ele a abraça por trás,dando beijinhos de esquimó no seu pescoço.Pareciam dois cãezinhos felizes brincando e rolando na grama.
R:Eu sou a mulher mais feliz do mundo,sabia?
Apesar de tudo o que eu passei,basta um momento desses com você pra que tudo de ruim seja apagado imediatamente.
E eu sou o homem mais feliz do mundo,por te ter,e por saber que sou capaz de te fazer feliz.
Rosa agora estava deitada de barriga pra cima,e Claude sobre ela,apoiando a cabeça em seu ombro,enquanto ela acariciava seus cabelos(aahh,como ele adorava isso...).
Em seguida,ele a olha com ternura,livra seu rosto de uma mecha de cabelo que pairava ali,desalinhada,e lhe dá um beijo longo e carinhoso.Um beijo daqueles que leva pra outras dimensões,que mexe com todos os sentidos.
Os dois estavam totalmente entregues um ao outro,e seguiriam assim pelo resto daquela tarde.
No dia seguinte,eles foram à primeira consulta com o psicólogo.
Chegando lá:
M:Bom dia,eu sou o dr. Miguel Ramírez.
C:Bom dia,eu sou Claude Antoine Geraldy e essa é minha esposa...
Antes que Claude terminasse de apresentar Rosa,o próprio Miguel segurou sua mão,e completou:
‘’Serafina Rosa Petroni Geraldy.
É um prazer conhecê-la’’,diz,enquanto a olha fixamente nos olhos e continua com o aperto de mão.
Rosa fica corada,o que não passa despercebido por Claude.
Bom,é que era difícil não ficar embasbacada diante de semelhante aparição...
Imaginem o Willian Levy (pra quem não conhece: http://images2.fanpop.com/image/photos/10200000/willy5-william-levy-gutierrez-10231026-318-604.jpg , https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdPiMphLPzkg23lPJ_fQWkrIP_3w-0Wlk1vZ_FD6uuVzqWvuw5PdWAn-8iOu07Vt9haSlYvoBwpVTCs2_6rlCTV5c0YrXG_NzIfVW5DzaBiJQ8Oz76v_TBTQV8q58xGoOFOTYNGa-fOanH/s400/w07.jpg , https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBJIiMUYO7Yw8jIaocpYCI02ZHivEgKWkckc4mkvCKWlUhQ7Ylv6wyLhk84M9VUGIkQKKirZp0sUpxSGddSHko1lvYhhL-XRbPv6ohD328uZTqp4_ACedgFMOIXuBco_xymBb7_AssDoMU/s1600/William+Levy.jpg *não consegui postar só uma foto desse homem :P*)
C:Pardón,eu percebo um leve sotaque latino na sua fala...
M:Cubano.
E eu percebo um nem tão leve sotaque na sua...
C:Francês. – diz,como se estivessem competindo pra saber qual deles seria mais sexy diante das mulheres.
M:Bom,Serafina,vamos entrar?
C:Do que você a chamou? – diz,com cara de desconfiado.
M:De Serafina...
Não é esse o nome dela?
R:Não liga,dr.
É que geralmente só as pessoas mais próximas me chamam de Serafina.
É mais comum que me chamem de Rosa.
M:Bem,nesse caso,acho que posso te chamar de Serafina,afinal,a proximidade entre um psicólogo e seu paciente é inevitável e necessária.
O sr. tem alguma objeção? – pergunta ao francês.
Rosa levanta a cabeça e olha torto pra ele,que entende o recado e responde:
‘’Não não,claro que não’’ – diz,abaixando a cabeça e esfregando a testa.
Miguel se posiciona atrás de Rosa e ameaça empurrar sua cadeira,quando Claude o interrompe:
C:Pode deixar,eu mesmo a levo.
M:Mas o sr. não pode entrar.
C:Hã? – diz,franzindo todo o rosto.
M:Na consulta só podem estar presentes o médico e o paciente.
C:Mas eu sou o marido dela,e conheço tudo relacionado...
Antes que Claude terminasse de falar,Miguel volta a empurrar a cadeira de Rosa em direção à seu consultório,dizendo:
‘’Volte daqui a uma hora.
Foi um prazer.’’
R:Tchau,amor. – diz,olhando pra trás e acenando.
Claude fica acenando com cara de bocó,e assim que a porta fecha,pensa:
‘’Cubano...Hummpf.
Sou muito mais eu,com meu jeito francês.’’
Claude não vai embora,obviamente.
Fica na sala de espera,sentado com uma perna encima da outra,sacudindo o pé e olhando compenetradamente pra porta do consultório.
Vendo que não tinha ninguém por perto,ele aproveita pra colar o ouvido na porta:
‘’Isso mesmo,Serafina.
Respire fundo,relaxe e se deixe levar.’’
‘’Humm,isso é tão bom...’’
Claude ouvia tudo aquilo com os olhos arregalados e queixo caído.
De repente,sente uma mão no ombro:
‘’O que o sr. pensa que está fazendo?’’ – pergunta a secretária do psicólogo.
C:Eu?
É que eu achei que já podia entrar e...
S:Sei...
C:Pardón,é que eu tenho uma coisa aqui martelando na minha cabeça – diz,enquanto esfrega a testa.
S:Pois não?
C:O que acontece exatamente aí dentro?
Percebendo a aflição do francês,a secretária fica com pena e cola o ouvido na porta pra tentar lhe tranquilizar.
S:Aaah,eles estão numa sessão de hipnose... – diz,querendo rir da cara de Claude.
C:E ser hipnotizado é...gostoso?
S:Depende de pra onde a pessoa vai durante o transe...
Por que?
C:Porque eu ouvi claramente minha esposa dizendo:
‘’Humm,isso é tão bom...’’
S:Aaaah sim,claro...
É que quando os pacientes apresentam dificuldades pra relaxar,o dr. aplica uma massagem.
C:MASSAGEM?
S:Eu já fui paciente do dr. Miguel,e olha...
Ele tem mãos D-I-V-I-N-A-S...
Ao olhar pra cara de Claude e perceber que tinha falado demais,a moça completa:
‘’Mas não se preocupe,ele é extremamente ético e profissional.’’ – diz,voltando ao seu posto de trabalho.
Claude ameaçava entrar,quando a porta abre,e ele dá de cara com o médico.
M:O sr. estava ouvindo atrás da porta?
C:Claro que não!
M:Eu sou psicólogo,e sei que o sr. está mentindo.
C:Ah é?
Pensei que tivesse errado o endereço e trazido minha esposa pra um spa.
R e M:Hã???
C:Ué,que eu saiba é nos spas que se aplicam massagens...
M:Quer dizer que o sr. admite que estava ouvindo?
R:Claude!
C:Não,eu não...
Foi ela que me disse – diz,apontando com cara de menino levado pra secretária.
M:A srta. estava ouvindo atrás da porta?
S:Eu não,era ele!
M:Eu até colocaria vocês no colo e faria uma terapia conjunta,mas é minha hora de almoço.
Rosa cai na gargalhada com a piada.
C:Que que,que que é isso,tá maluco?
Eu não vou sentar em colo de homem.
R:Meu amor,ele tá brincando... – diz Rosa,mal conseguindo respirar de tanto rir.
C:Eu não achei graça.
M:Claro,o sr. é francês...
C:O que o sr. está insinuando?
M:Todos aqui temos sangue latino correndo pelas veias...
Somos bem-humorados e calorosos,enquanto que o sr. tem sangue europeu... – diz,com cara de deboche.
C:Mas onde já se viu isso?
O sr. é muito atrevido,hã?
E eu sei ser caloroso,e muito...Fala pra ele,amor. – diz,olhando maliciosamente pra esposa,que retribui o olhar da mesma forma.
M:Acalme-se,eu só o estou analisando.
Talvez seja interessante que o sr. marque uma consulta pra podermos trabalhar essa sua possessividade.
C:Que possessividade?
M:O primeiro passo é admitir.
Mas não se preocupe,com o tratamento adequado...
C:Eu não preciso de tratamento nenhum,hã?
Tenha uma boa tarde. – diz,empurrando a cadeira da esposa.
M:Até semana que vem,Serafina.
R:Até,dr.
M:Desculpe,até quem?
R:Até,MIGUEL.
M:Assim está melhor.
Ao ver a cara de bocó de Claude novamente,a secretária ri,ao que ele responde com uma careta.
C:Vamos,cherie.
R:Vamos,mi amor. – diz,provocando.
C:Hã?
R:Ah,pardón…
Mon amour.
Claude sai empurrando a cadeira e soprando,o que só provoca mais risos em todos.
No carro...
C:Eu não gostei desse psicólogo...
Acho melhor procurarmos outro,aliás,outrA,de preferência.
R:O que é isso,Claude?
Você não está desconfiando de mim,está? – diz,fazendo cara de indignada.
C:Não não,meu amor,é nele que eu não confio.
Você não percebeu porque é muito ingênua,mas ele estava olhando pra você como homem.
R:E QUE homem,hein?
C:HÃ?
R:Ah Claude,o homem é um deus grego,e você reparou,do contrário não estaria tão histérico.
C:Que que isso,desde quando eu fico reparando em homem?
R:Nem precisa reparar,é só botar os olhos que...
Percebendo que estava sendo sincera demais,ela conserta:
‘’Mas eu sou 1.000 vezes mais meu deus francês aqui’’- diz,acariciando o rosto de Claude e lhe dando beijinhos.
C:Mon amour,desse jeito eu vou bater...
R:Então vamos logo pra casa,que eu vou tirar todas essas suas paranóias – sussurra no ouvido do marido.
C:Olha que são muitas,hã...
R:E quem disse que eu tô com pressa?
C:Acho bom que não esteja mesmo. – diz,lançando um olhar que a estremeceu por completo.
Porém,ao chegarem em casa,não puderam seguir com seus planos...
C:Nara?
O que você está fazendo aqui?
Fernanda, estou gostando muito do rumo que sua versão está tomando, mostra que uma pessoa, mesmo com algum tipo de dificuldade (ou deficiência) pode levar a vida com bom humor e leveza. Adorei a post anterior, principalmente do casamento numa igrejinha no meio do nada! Muito bonita a cena! Agora essa Nara e esse Júlio, que pestes! E o tratamento psicológico promete ser de sofrimento para o francês, rsrsrs. Parabéns! Bjs.
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