UMA ROSA COM AMOR - VERSÃO DA NIII - PARTE 11

Herivelto deixa Nara onde estava o carro e ele volta para casa enfurecida, cheia de feridas pelo corpo, e toda suja.

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RV: Eu não ouvi falar da Nara nesses ultimos tempos. Será que ela foi atraz do Claude?

F: Não, ela foi viajar.

RV: Nossa, eu não sabia.

F: Pois é. -e não se contendo solta uma gargalhada contagiante.

S: O que você aprontou cara?

F: Mandei ela pra fazenda de um amigo meu, pelo menos a gente ganhou tempo né?

RV: Ela vai ficar uma fera com você Frazão.

A: Vai mesmo.

F: Eu não to nem aí pra ela, aposto que o Mauricio fez ela trabalhar, se eu conheço bem aquele cara.

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Nara chega em casa.

El: D. Nara o que aconteceu com a senhora?

N: Não me irrita Elisa, cadê o papai? -grita.

E: Minha filha o que é isso?

N: Papai, eu vou matar aquele idiota do Frazão, ele me passou o endereço errado.

E: Como assim, você está toda suja.

N: Ele me mandou pra uma fazenda papai, meu carro estragou, eu andei de carroça, eu tive que tirar leite da vaca, as galinhas me atacaram.

E: Que horror, por que isso?

N: Porque o dono da fazenda deixou eu ficar lá até arrumarem meu quarto em troca de eu trabalhar.

E: Porque você não deu dinheiro, poruqe não me ligou?

N: Ele não queria dinheiro e o celular não pega lá. Ai papai, eu tive que lavar cueca daqueles homens nojentos. Eu vou tomar um banho me desinfetar, descansar um pouco, depois eu vou matar o Frazão. -e sobe.

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Depois do passeio eles voltam pra casa, jantam e ficam conversando na sala.

Mr: Claude, hoje iremos assinar mais um contrato.

C: Que maravilha, mas eu pensei que essa viagem non iriamos tratar de negócios.

Mr: Yes, mas acho que já podemos assinar esse contrato, o projeto está indo muito bem.

C: Está mesmo.

Eles assinam o contrato.

Mr: Agora só faltam mais três.

R: Sim, e esperamos que sejam assinados logo.

Ms: Yes darling, até eu e Smith irmos embora já estarão todos os contrator assinados.

R: É uma oena que vocês não vão ficar esses dois meses.

Ms: Yes, vou sentir saudades de vocês.

Mr: Mas viremos sempre que pudermos para visitar vocês dois.

C: E será uma honra recebê-los em meu apartamento ahn?

R: Nossa apartamento né amor.

C: Claro chéri. -concorda com um sorriso falso estampado no rosto.

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E: Está melhor Nara?

N: Hello papai? O que o senhor acha? Eu ainda consigo sentir aquele cheiro de fazenda e meu corpo está cheio de picada de inseto.

E: Como nós vamos descobrir onde foi o Claude?

N: Não sei, mas eu vou ligar agora pro imbecil do Frazão. -pega o telefone.

F: Nara querida como você está? -diz fazendo sinal de silêncio para os amigos que estavam conversando e colocando no viva-voz.

N: O que você acha seu imbecil, seu idiota?

F: Credo Nara, até parece que eu te fiz alguma coisa. -diz cinicamente.

N: Olha aqui Frazão, quando eu me encontrar com você eu vou te fazer picadinho.

F: Eu não gosto que liguem pra mim pra ficar me chingando, ainda mais sem motivo. Quem deveria querer me chingar era o Claude porque eu passei o endereço de onde ele está pra você.

N: A não ser que o Claude tenha virado um porco, um bezerro, um galo ou um caipira brega você me passou o endereço errado Frazão, mas vai ter troco, me aguarde.

F: Que história é essa? O Claude não foi pra lá?

N: Não Frazão ele não foi pro meio do mato.

F: Nossa, que francês safado, me enganou. Você acredita que eu já estava indo pra esse endereço também? Ainda bem que eu não fui, imagina eu no meio do mato Nara. -diz rindo.

N: Você está rindo né? Não foi você quem foi pra lá. Me passa o endereço certo Frazão, agora.

F: O Claude não me deixou outro endereço Nara, só aquele mesmo.

N: Ta bom Frazão, se você não quer me passar o endereço eu dou o meu jeito de descobrir. -e desliga.

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RV: Ela ficou uma fera com você. -diz rindo.

F: Que meda dela. Uma pena que ela já tenha voltado.

S: Será que ela consegue descobrir pra onde ele foi?

F: Acho que não, mas é bom ficar alerta.

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N: Eu vou ligar pra Erci papai, ela deve saber onde eles foram.

E: Boa idéia filha, liga mesmo.

N: Oi,

Erci?

Er: Nara? Você ligando pra mim aconteceu alguma coisa?

N: Que isso amiga, eu estava com uma saudades da sua voz.

Er: Sei, estava sumida querida.

N: Eu fiz uma viagem.

Er: Ah. O Claude também foi viajar né?

N: Foi sim, com a cafoninha.

Er: A Rosa? Ela não é cafona chéri, ela é linda e elegante. Formam um belo casal.

N: Tem gosto pra tudo, mas como você sabe que ele foi viajar?

Er: Ele me disse, aqueles americanos que convidaram eles né, a praia que eles foram é lindíssima.

N: Você sabe até a praia que eles foram chéri?

E: Claro né Nara, saiu até na coluna social que esse casal de americanos comprou um casa no litoral.

N: Não tinha visto na coluna social. Erci eu tenho que desligar. Adorei ouvir sua voz. Beijo querida. -e desliga o telefone. -Ai que mulher mais insuportável.

E: Descobriu?

N: Sim, ela disse que saiu na coluna social.

E: Eu tenho uns jornais lá no meu escritório.

N: Elisa?

El: Sim D. Nara?

N: Vai lá no escritório do papai e traz todos os jornais que você achar. Vai logo Elisa, o que que está esperando.

El: Já to indo.

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No quarto.

C: Eles assinaram mais um contrato. -diz alegre.

R: É eu sei.

Eles se abraçam.

C: Rosa, estou tão feliz. -diz ainda abraçado com ela.

R: Que bom.

C: É, se non fosse você me ajudando... Oh Rosa, non sei nem como te agradecer. -diz a escarando nos olhos.

R: Eu sei.

C: Como?

R: Você podia me dizer o que estava escondendo.

C: Non, hoje non pelo menos. Você é muito chereta Rosa, non era pra você ter visto nada.

R: Mas eu vi, e não tive culpa você que não sabe desfarçar. -diz subindo na cama e prendendo o lençol na metade da cama.

C: A Rosa, non estraga com minha felicidade.

R: O que eu fiz? -pergunta confusa.

C: A pergunta é, "o que você está fazendo".

Rosa ri.

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Depois de procurar na coluna social de 2 jornais Nara acha o que procurava e decide ir com Ninica e Alzira encontrar com Claude no litoral.

N: Tchau papai, agora eu tenho certeza que estou indo pro lugar certo.

E: Filha, de um jeito de acabar com a alegria do Claude.

N: Pode deixar papai. -ri maléficamente com Egídio e vai para o seu carro.

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Ni: Oi Erci.

Er: Oi Ninica a Alzira melhorou?

Ni: Agora ela já está melhor?. Você não quer ir pra praia com a gente?

Er: Praia?

Ni: Sim, comigo com a Alzira e com a Nara.

Er: A Nara vai junto? Ai não sei não.

Ni: Vamo Erci, faz tempo que a gente não sai né amiga?

Er: Ok, eu vou, mas vou convidar o Frazão pra ir também.

Ni: Ta bom amiga, beijo.

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F: É gente, ferrou. -diz desligando o celular.

S: Quem era? A Nara?

F: Não, era a Erci me convidando pra ir pra praia com elas.

RV: Então a Nara já descobriu.

A: Temos que ligar pro Claude, pra avisar.

F: Já estou ligando minha Rainha Nigeriana.

C: Fala Frazon.

F: Que alegria é essa?

C: Os americanos assinaram outro contrato.

F: Que bom cara, mas eu tenho uma notícia boa e uma ruim pra te dar.

C: Primeiro a ruim.

F: A ruim, péssima, terrível, horrenda é que está indo pra essa praia aí que vocês estão, Ninica, Alzira, Erci e Nara.

C: Mon dieu...

R: Que foi?

C: Nara está vindo pra cá.

F: Não sei como que ela descobriu.

C: Mas e a boa?

F: A boa, maravilhosa, magnífica, extraordinária é que eu também vou meu caro amigo.

C: Ah Frazon, essa non é tão boa assim non.

F: Poxa vida Claude, valeu.

C: Ta, desculpa Frazonzinho querido. Você serve de quebra-galho.

F: Quebra-galho? Fiquei muito magoado agora.

Claude ri.

C: Convida Roberta e Alaba pra vim contigo enton.

R: O Sérgio também né?

C: O Sérgio também. -diz a contragosto.

F: Convido, até amanha Claude.

C: É Rosa, parece que vamos ter muita companhia nessas "férias".

R: É. Eu já vou dormir, boa noite Claude.

C: Ei, espera aí.

R: Ham?

C: Você non queria saber o que eu estava escondendo? -diz pegando a caixa estreita que estava embaixo do seu traveseiro.

R: Claro. -olha para a caixinha curiosa.

Claude abre.

R: Nossa Claude, que lindo. -diz fascinada ao ver um colar lindo e delicado com um pingente de rosa enfeitado com pedras de rubi. -A Nara concerteza vai amar.

C: Vai né?

R: Aham.

C: Uma pena que non é ela que vai usar. -diz indo atraz dela e prendendo a corrente em seu pescoço.

R: Claude... eu não posso aceitar.

C: Claro que pode, non só pode como vai.

R: Não Claude, desculpa eu não posso mesmo. -diz tentando tirá-lo.

C: Non Rosa, non tire. Se você non aceitar eu vou ficar muito magoado.

R: Ok. Obrigada então.

C: Cadê meu bjin?

Rosa dá um beijo no rosto dele, eles riem.

R: Eu nunca pensei que fosse ganha um presente de você.

C: Eu achei esse colar a sua cara, quando eu vi ele lembrei de você.

R: Agora eu vou tirar ele, pra dormir.

C: É, se non estraga. -diz ajudando-a -Boa noite.

R: Boa noite.

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De manha no cortiço.

P: Antonietinha, como que eu vou achar o tesouro que está embaixo do tanque sem destruir o tanque?

A: Não tem como Pepinha.

P: Tem que mudar esse tanque de lugar.

A: Você podia pedir pro Colibri mudar.

P: Será que ele sabe? O menino não trabalha, não faz nada.

A: Pelo menos isso sim.

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Pela manha Claude acorda antes e tira seu braço da cintura de Rosa rapidamente antes que ela acorde berrando com ele e olha no relógio.

C: Mon dieu, já são 10 horas. Rosa você non vai acordar?

R: Aham. -e vira para o outro lado.

C: Será que eles já chegaram?

R: Quem?

C: Nara e companhia.

R: Verdade, tinha esquecido deles. Agora temos que tomar cuidado.

C: Rosa eu já vou descendo, você vem depois?

R: Ok.

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P: Colibri, que roupa bonita, deixa a Pepinha ver.

C: É a mesma de sempre Pepa.

P: Mas hoje está mais bonita.

C: Obrigado.

P: Colibri, diz aqui pra mim, você sabe alguma coisa de construção?

C: Algumas coisinhas sim.

P: Aé? E por um acaso assim, você saberia mudar o tanque de lugar? Só de curiosidade.

C: Sei sim Pepa.

P: Sabe o que é? É que ali no lugar que ele está ta muito ruim, ele ficava melhor lá no cantinho.

C: Porque?

P: É que ali onde ele está pega muito sol, então quando eu e os outros moradores vamos lavar nossas roupinhas, nossas loucinhas fica um sol muito forte em cima da gente.

C: Ah, entendi.

P: Então?

C: Então o que?

P: Você não queria assim mudar o tanque pra todos os moradores do cortiço?

C: Ah, depende como vai ser o pagamento.

P: Que pagamento?

C: Do serviço que eu vou fazer.

P: Não é um serviço, é um favor. Favor de amigo, além do mais que isso vai ser melhor pra você também. Pensa só na minhoca do cortiço.

C: Que minhoca D. Pepa?

P: O S. Afrânio, aquele lá não sai do tanque, o dia inteiro ali esfregando as cueca dele. De tanto sol que já tomou os miolos dele já derreteram.

Colibri ri.

C: Eu vou pensar D. Pepa. Quando eu tiver um tempo eu faço isso.

P: Você é um ótimo menino. Lindinho.

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C: Bom dia a todos.

Mr: Bom dia Claude.

N: Bom dia chéri. -diz indo lhe dar um beijo e Claude vira o rosto.

C: Erci, Ninica, Alzira. Como vão? -pergunta fingindo surpresa.

Ni: Bem Claude.

A: Agora eu já melhorei da minha depressão.

C: Que bom.

E: E a Rose?

C: Está terminando de se arrumar, mas eu non sabia que tinhamos visitas.

N: Nós resolvemos fazer uma surpresinha.

C: Ah, que legal. -diz sem nem um pouco de entusiasmo na voz.

Em: Senhora, tem algumas pessoas ali fora. Alabá, Roberta, Sérgio e eu acho que o outro se chama Fração.

Er: Frazão. -corrige rapidamente.

Mr: Peça para eles entrarem.

Em: Com licença.

F: Bom dia gente. -cumprimenta a todos.

R e A: Olá.

S: Bom dia a todos.

C: Mon dieu, que coincidência non é? Todos na mesma praia.

Ms: Yes, muito estranho.

F: Pois é, a gente ficou sabendo que vocês estavam aqui e viemos fazer uma visitinha. Atrapalhamos?

Mr: De maneira alguma. -diz jogando flertes a Alabá.

S: Cadê a Fina?

C: A Serafina já está descendo Sérgio.

R: Nossa, não sabia que tinha visita, se eu soubesse teria me apressado um pouco mais. -diz descendo as escadas.

Rosa estava casualmente deslumbrante.

Er: Rosa querida, não morre mais. -diz abraçando Rosa.

R: Estavam falando de mim.

Er: Exatamente.

R: Bem ou mal?

S: Como que alguém poderia falar mal de você Fina? -abraça a amiga. -Já estava com saudades.

R: Olá Roberta, Alabá. -cumprimenta acenando.

F: Claude, quantas vezes eu ainda vou ter que te dizer?

C: O que?

F: Como você é um cara de sorte, olha só que mulher linda que você foi se casar.

*risos.

R: Obrigada Frazão. Ninica, Alzira, como vão? Nara...

Nara a ignora.

R: Que surpresa todos vocês aqui na mesma praia.

F: Pois é, estavamos falando disso agora mesmo.

N: Se você acordasse mais cedo estaria aqui pra ouvir a conversa.

R: Ah, é Frazão? -diz com ênfase no Frazão.

F: Sim Rosa, coincidência enorme.

R: E vocês estão gostando daqui?

Er: Aqui é muito lindo, eu estou amando.

N: Pena que é mal frequentada né? -diz olhando para Rosa.

R: Até ontem não era, mas concordo que está mal frequentada desde que algumas pessoas chegaram né Nara.

N: Você está querendo me dizer alguma coisa? -pergunta séria se desencostando do sofá.

R: Claro que não Nara, minha querida.

F: Mas então, você já tomaram café da manha?

Mr: Yes, eu e minha esposa já tomamos café da manha.

F: E vocês?

N: O que você acha Frazão, a Rosa acabou de acordar.

R: Ainda não, é que ontem o Claude e eu estavamos muito cansados daí nem vimos a hora passar.

F: Então quer dizer que o Claude anda te cansando muito Rosa?

Rosa ri deixando Nara enfurecida.

F: Vamos sair por aí? Tentar achar um lugarzinho bacana pra comer?

C: Claro.

Er: Eu e as meninas também já tomamos.

N: Mas eu vou com vocês denovo, pra bater um papinho.

Em uma lanchonete todos se sentam. Nara ao lado de Claude e Rosa fez questão de se sentar longe dela.

C: Rosa você non vai sentar do meu lado?

R: Porque?

C: Se os americanos aparecerem aqui.

F: Você acha que eles vão aparecer aqui Claude?

C: É meio dificil mesmo non é?

N: Agora nós podemos conversar né Frazão.

C: O que ele fez?

*quem sabia o porque estava rindo de Nara.

N: Pergunta pra ele Claude.

Claude olha para Frazão.

F: É que você tinha deixado um endereço lá no escritóri e eu pensei que fosse pra quele endereço que você tinha ido e passei ele pra Nara. -diz chutando Claude por debaixo da mesa para que ele entendesse.

C: Ah, sei. O endereço...

N: Sabe a onde que eu fui parar Claude?

C: Non, non sei.

N: No meio do mato, meu carro ainda estragou, e o dono daquela fazenda não aceitou o meu dinheiro, sabe o que aconteceu daí? -diz muito furiosa porém choramingando.

C: Non, non sei.

N: Eu tive que catar ovos, tirar leite da vaca.

R: Nossa que ótimo Nara, então você se sentiu em casa não é mesmo. -todos olham para ela surpresos.

N: O que você quer dizer com isso sua lambisgóia? -levanta-se da cadeira e vai contornando a mesa. -Está me chamando de caipira? -todos ficam espantados pensando no barraco que ia ter ali.

R: Não claro que não. -enfim todos respiram aliviados.

N: É bom mesmo.

R: Estou chamando de vaca, de galinha...

N: Sua cretina. -grita ela, mas antes que alcance Rosa é segurada por Sérgio.

S: Já chega vocês duas né?

R: Eu nem comecei.

C: Rosa, chega. Se vocês forem ficar discutindo eu vou pra casa.

N: Não mon amour, não vou me rebaixar ao nível dessa aí.

R: Vocês estão juntos? -pergunta a Roaberta e Sérgio que se beijaram.

RV: Estamos.

R: E vocês também? -pergunta a Frazão e Alabá.

A: Estamos.

N: Você é a única solteirona aqui Rosa.

R: Solteira eu já não sou né, sou casada.

N: Com licença eu vou ao toalete. -diz se retirando.

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Pi: Preocupada Joana?

J: Estou sim Seu Pimpinoni.

Pi: Porque?

J: O Sérgio, foi viajar com a Roberta Vermont.

Pi: E qual é o problema?

J: Já perdi meu filho pra ela. Primeiro o pai, agora o filho.

Pi: Joana, você deveria se reencontrar com ela, esclarecer tudo com ela e com o Sérgio, você iria tirar um peso enorme das costas.

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No banheiro Nara pega seu celular.