Paulo: Como vai dr. Claude?
Claude: Essas flores são pra minha esposa? Eu não tinha pedido para o senhor me ligar quando viesse?
Paulo: Dr. Claude eu tentei ligar, mas o senhor não atendeu o celular.
Claude confere o celular e vê duas ligações perdidas.
Claude: E a flores?
Paulo: Eu estava na portaria quando vi o rapaz da floricultura, então me ofereci para trazer.
Rosa pega o buquê e olha o envelope do cartão.
Claude: De quem são Rosa?
Rosa: Não sei, me diga você, elas são suas.
Claude: Minhas? - diz Claude completamente surpreso.
Rosa: Suas. - Rosa passa o buquê para as mãos de Claude olhando nos olhos dele. E em seguida vira-se para o investigador. - Paulo, que grosseria a minha, não quer entrar?
Claude se distrai por uns segundos olhando para o buquê de rosas e se lembra de ler o cartão. “Noite maravilhosa a de ontem. Quero mais, mon amour! Com amor. Nara.”
Claude: Desgraçada! - resmunga
Rosa: O que disse querido?
Claude: Non, nada. - disse guardando no paletó o cartão e largando as flores no aparador da sala. Claude senta do lado de Rosa no sofá da sala.
Rosa: Aceita um café, uma água...?
Paulo: Obrigado d. Rosa.
Rosa: Ah, vamos cortar essa formalidade, pode me chamar de Rosa. - diz de forma educada e simpática.
Claude: Cherry, ele chama de “d. Rosa” porque você é casada, ãhn? E é assim que mulheres casadas devem ser tratadas.
Rosa: Querido, não seja careta, estamos no século 21. Que mal há nisso?
Claude não gosta do que ouve, mas resolver não estender o assunto.
Claude: Dr. Paulo, enton, qual o motivo de sua visita?
Paulo: Fiz algumas descobertas e tenho algumas suspeitas e queria compartilhar com vocês e ver se faz sentido o quebra-cabeça que estamos montando na delegacia.
Rosa: Pode dizer, Paulo.
Paulo começa a contar à Rosa e Claude tudo o que descobriu sobre Nara e Egídio e suas suspeitas sobre os atentados contra Rosa.
************************
No cortiço...
Beto: Terezinha, oi!
Terezinha: Oi! Tudo bem?
Beto: Tem algum compromisso agora à noite?
Terezinha: Não, pq?
Beto: Quer ir ao cinema comigo?
Terezinha: Cinema? Não sei... adoraria, mas acho que o meu pai não vai deixar.
Beto: (ri) Seu pai? Precisa pedir para o seu pai para ir ao cinema com um amigo?
Terezinha: (envergonhada) Pois é, preciso... e é capaz dele, se deixar, mandar levar o Dino junto.
Beto: Nossa! É a primeira garota que eu chamo uma garota pra sair e que diz que precisa pedir pro pai antes.
Terezinha: Desculpa, mas podemos deixar pra outro dia?
Beto: Mas você disse que adoraria ir ao cinema... Posso ir pedir para o seu pai?
Terezinha: Eu no seu lugar não faria isso, você não conhece o velho Giovani.
Beto: Não se preocupe, quer apostar quanto comigo que ele vai deixar?
Terezinha: Eu pago a pipoca se ele deixar.
Beto: Combinado! Adoro pipoca, vou querer da grande, hein! Vou lá falar com ele.
Terezinha ri e não acredita que o programa possa se realizar.
************************
Amália: Giovani, Rosa decidiu voltar para o apartamento do dr. Claude.
Giovani: Pois não deveria, ela devia é acabar logo com toda essa palhaçada.
Amália: Giovani, ela gosta dele. Será que você não entende?
Giovani: Entendo, mas ele não gosta dela.
Amália: Gosta sim, será que você não ouve as coisas que eu falo pra você homem de Deus!
Giovani: Ai Amália! Ai Amália! Esse francês vive metido em encrenca e mete a minha filha nas encrencas dele.
Amália: Você é chato Giovani. Deveria dar uma chance pro dr. Claude. Ele é um bom homem, tem um bom coração.
Giovani: Bom homem, até parece. Ele está é usando a minha filha.
Beto bate na porta e vai entrando.
Beto: Com licença d. Amália, seu Giovani. Tudo bem com vocês?
Giovani: Ô filho! Tudo bem?
Amália: Como vai Beto? Aconteceu alguma coisa?
Beto: Não, não se preocupem... É que eu estava lá embaixo conversando com Terezinha e pensei de levá-la ao cinema... O senhor se importa seu Giovani?
Giovani: Me importo, claro, mas que pergunta, ãhn?!
Beto: Seu Giovani, o senhor não precisa se preocupar eu trago a Terezinha pra casa assim que o filme acabar, até porque eu moro aqui também agora.
Giovani: Desde a semana passada? Pouco tempo, não acha pra querer ir ao cinema com a minha filha? E vão só vocês dois? Porque o Dino, pra variar, não está em casa, foi jogar bola não sei onde.
Amália: (intervém) Qual o problema Giovani? Os dois são solteiros, tem a cabeça no lugar...
Beto: É verdade seu Giovani, o senhor pode ficar tranqüilo. O filme acaba lá pelas onze e no máximo onze e meia a Terezinha está em casa.
Giovani: Hum, tá bom, tá bom. – diz mal-humorado. - Mas se passar um minuto do combinado nunca mais me apareça aqui.
Beto: Seu Giovani, trato é trato, pode ficar tranqüilo.
D. Amália pisca para Beto e Beto sorri satisfeito com a vitória.
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Rosa: Tudo isso faz muito sentido, Paulo. Nunca imaginei que eles fossem capazes de ir tão longe.
Claude: E esse tal Zequias, ele está vivo ainda?
Paulo: Está, mas ainda não conseguimos localizá-lo.
Claude: Mon Dieu! O Egídio é muito mais perigoso do que eu pensava.
Rosa: E esse ex-marido da Nara? Alguém tem notícia do paradeiro dele?
Paulo: Ainda não, mas estamos tentando, supomos que ele tenha que tenha mudado de nome e até mesmo feito plástica para nunca ser achado, mas é só uma suposição. Nara e Egídio o deixaram literalmente falido.
Claude: E o que falta pra prender esse dois?
Paulo: Provas concretas, testemunhas... enfim, essas coisas são imprescindíveis. Agora, mas do que nunca, precisamos encontrar o ex-marido dela.
Claude: Uma vez na casa de Nara ouvi a Raquel e o Beto falando algo sobre conversarem com ele por e-mail. Pode ser que eles tenham contato com o pai. Uma coisa eu sei, eles non se lembram do pai.
Paulo: Bom... preciso ir, obrigado por terem me ouvido. Quando tiver novidades procuro vocês.
Claude: Pode ligar que da próxima vez eu atendo, ãhn?!
Rosa: Paulo, nós é que agradecemos, foi muito gentil da sua parte ter vindo até aqui nos trazer essas informações. – Rosa sorri para Paulo enquanto aperta sua mão.
Claude: (interrompendo) Obrigado, dr. Paulo, até mais!
Dádi: Dr. Paulo!! Que bom vê-lo aqui.
Claude amarra a cara e olha feio para Dádi.
Claude: Ele está de saída Dádi!
Dádi: Que pena! – diz medindo de alto a baixo o investigador.
Claude: Dádi, - Claude põe a mão atrás do ouvido direito, como se estivesse ouvindo algo de longe. - acho que a torneira da pia da cozinha está aberta, vai olhar, por favor!
Dádi: Não tô ouvindo nada, dr. Claude.
Claude: Mas eu estou, vai lá antes que alague a cozinha! – ordenou.
Dádi: Já tô indo dr. Claude. – sai apressada depois de perceber a fúria do patrão.
Paulo: Vou indo, até mais!
Claude: Tchauzinho!
Claude fecha a porta tão logo o investigador alcança o hall do elevador.
Rosa: Vou subir para tomar um banho e me preparar para o jantar de logo.
Claude: Tudo bem. – Claude pega o buquê de rosas e vai até a cozinha. – Dádi, por favor, joga isso no lixo.
Dádi: Dr. Claude, o senhor tá biruta, é? Tá tudo sequinho aqui, ó! – diz sem prestar atenção no que o patrão acabava de falar.
Claude: Ouviu o que eu disse? Joga isso no lixo.
Dádi: Mas dr. Claude, são tão lindas... Foi o dr. Paulo que trouxe pra dona Rosa, é?
Claude: Dádi, mas você está insuportável, não sei porque eu te re-admiti, ãhn!
Dádi: Oxente! Não fica nervoso, vou jogar! – Dádi joga as flores no lixo da cozinha.
Claude: Ai não, Dádi! Lá fora, tira do campo de visão, meu e de Rosa.
Dádi: Sim senhor, sim senhor!
Claude: Eu vou sair, volto pro jantar.
Dádi: Se d. Rosa perguntar, digo o quê?
Claude: Que eu saí e volto pro jantar. – diz tentando controlar sua impaciência.
Dádi: Saiu e volta pro jantar... tudo bem.
************************
Beto: Nossa, mas você está linda!
Terezinha: Obrigada! Vamos?
Beto: E isso aí, vamos logo antes que o seu Giovani, mude de idéia. Não foi fácil convencer seu pai.
Terezinha: Nossa, tô morta de vergonha! Ele te maltratou?
Beto: Não, de jeito nenhum, só pareceu muito preocupado com você, só isso. D. Amália deu uma baita força, ela merecia um pouco de pipoca também. – diz rindo.
Terezinha: Ah tá! Que filme vamos assistir?
Beto: Não faço idéia, vamos ver isso quando chegarmos lá.
Terezinha: Tá bom.
************************
Nara: Elisa, tá surda? O interfone. – grita da sala.
Elisa: Já estou indo d. Nara.
Nara: Ô bicha lerda! – fala sozinha.
Elisa: D. Nara, dr. Claude tá aí.
Nara: O Claude? – Nara começa a arrumar o cabelo e alisar o vestido com a mão. – Abre a porta lá pra ele, Elisa!
Elisa abre a porta e Claude entra direto na casa.
Nara vai de encontro à Claude.
Nara: Oi, mon amour! – diz receptivamente ao ex-noivo.
Claude: Que bom que você está aí! Nós precisamos ter uma conversinha.
Claude: Essas flores são pra minha esposa? Eu não tinha pedido para o senhor me ligar quando viesse?
Paulo: Dr. Claude eu tentei ligar, mas o senhor não atendeu o celular.
Claude confere o celular e vê duas ligações perdidas.
Claude: E a flores?
Paulo: Eu estava na portaria quando vi o rapaz da floricultura, então me ofereci para trazer.
Rosa pega o buquê e olha o envelope do cartão.
Claude: De quem são Rosa?
Rosa: Não sei, me diga você, elas são suas.
Claude: Minhas? - diz Claude completamente surpreso.
Rosa: Suas. - Rosa passa o buquê para as mãos de Claude olhando nos olhos dele. E em seguida vira-se para o investigador. - Paulo, que grosseria a minha, não quer entrar?
Claude se distrai por uns segundos olhando para o buquê de rosas e se lembra de ler o cartão. “Noite maravilhosa a de ontem. Quero mais, mon amour! Com amor. Nara.”
Claude: Desgraçada! - resmunga
Rosa: O que disse querido?
Claude: Non, nada. - disse guardando no paletó o cartão e largando as flores no aparador da sala. Claude senta do lado de Rosa no sofá da sala.
Rosa: Aceita um café, uma água...?
Paulo: Obrigado d. Rosa.
Rosa: Ah, vamos cortar essa formalidade, pode me chamar de Rosa. - diz de forma educada e simpática.
Claude: Cherry, ele chama de “d. Rosa” porque você é casada, ãhn? E é assim que mulheres casadas devem ser tratadas.
Rosa: Querido, não seja careta, estamos no século 21. Que mal há nisso?
Claude não gosta do que ouve, mas resolver não estender o assunto.
Claude: Dr. Paulo, enton, qual o motivo de sua visita?
Paulo: Fiz algumas descobertas e tenho algumas suspeitas e queria compartilhar com vocês e ver se faz sentido o quebra-cabeça que estamos montando na delegacia.
Rosa: Pode dizer, Paulo.
Paulo começa a contar à Rosa e Claude tudo o que descobriu sobre Nara e Egídio e suas suspeitas sobre os atentados contra Rosa.
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No cortiço...
Beto: Terezinha, oi!
Terezinha: Oi! Tudo bem?
Beto: Tem algum compromisso agora à noite?
Terezinha: Não, pq?
Beto: Quer ir ao cinema comigo?
Terezinha: Cinema? Não sei... adoraria, mas acho que o meu pai não vai deixar.
Beto: (ri) Seu pai? Precisa pedir para o seu pai para ir ao cinema com um amigo?
Terezinha: (envergonhada) Pois é, preciso... e é capaz dele, se deixar, mandar levar o Dino junto.
Beto: Nossa! É a primeira garota que eu chamo uma garota pra sair e que diz que precisa pedir pro pai antes.
Terezinha: Desculpa, mas podemos deixar pra outro dia?
Beto: Mas você disse que adoraria ir ao cinema... Posso ir pedir para o seu pai?
Terezinha: Eu no seu lugar não faria isso, você não conhece o velho Giovani.
Beto: Não se preocupe, quer apostar quanto comigo que ele vai deixar?
Terezinha: Eu pago a pipoca se ele deixar.
Beto: Combinado! Adoro pipoca, vou querer da grande, hein! Vou lá falar com ele.
Terezinha ri e não acredita que o programa possa se realizar.
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Amália: Giovani, Rosa decidiu voltar para o apartamento do dr. Claude.
Giovani: Pois não deveria, ela devia é acabar logo com toda essa palhaçada.
Amália: Giovani, ela gosta dele. Será que você não entende?
Giovani: Entendo, mas ele não gosta dela.
Amália: Gosta sim, será que você não ouve as coisas que eu falo pra você homem de Deus!
Giovani: Ai Amália! Ai Amália! Esse francês vive metido em encrenca e mete a minha filha nas encrencas dele.
Amália: Você é chato Giovani. Deveria dar uma chance pro dr. Claude. Ele é um bom homem, tem um bom coração.
Giovani: Bom homem, até parece. Ele está é usando a minha filha.
Beto bate na porta e vai entrando.
Beto: Com licença d. Amália, seu Giovani. Tudo bem com vocês?
Giovani: Ô filho! Tudo bem?
Amália: Como vai Beto? Aconteceu alguma coisa?
Beto: Não, não se preocupem... É que eu estava lá embaixo conversando com Terezinha e pensei de levá-la ao cinema... O senhor se importa seu Giovani?
Giovani: Me importo, claro, mas que pergunta, ãhn?!
Beto: Seu Giovani, o senhor não precisa se preocupar eu trago a Terezinha pra casa assim que o filme acabar, até porque eu moro aqui também agora.
Giovani: Desde a semana passada? Pouco tempo, não acha pra querer ir ao cinema com a minha filha? E vão só vocês dois? Porque o Dino, pra variar, não está em casa, foi jogar bola não sei onde.
Amália: (intervém) Qual o problema Giovani? Os dois são solteiros, tem a cabeça no lugar...
Beto: É verdade seu Giovani, o senhor pode ficar tranqüilo. O filme acaba lá pelas onze e no máximo onze e meia a Terezinha está em casa.
Giovani: Hum, tá bom, tá bom. – diz mal-humorado. - Mas se passar um minuto do combinado nunca mais me apareça aqui.
Beto: Seu Giovani, trato é trato, pode ficar tranqüilo.
D. Amália pisca para Beto e Beto sorri satisfeito com a vitória.
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Rosa: Tudo isso faz muito sentido, Paulo. Nunca imaginei que eles fossem capazes de ir tão longe.
Claude: E esse tal Zequias, ele está vivo ainda?
Paulo: Está, mas ainda não conseguimos localizá-lo.
Claude: Mon Dieu! O Egídio é muito mais perigoso do que eu pensava.
Rosa: E esse ex-marido da Nara? Alguém tem notícia do paradeiro dele?
Paulo: Ainda não, mas estamos tentando, supomos que ele tenha que tenha mudado de nome e até mesmo feito plástica para nunca ser achado, mas é só uma suposição. Nara e Egídio o deixaram literalmente falido.
Claude: E o que falta pra prender esse dois?
Paulo: Provas concretas, testemunhas... enfim, essas coisas são imprescindíveis. Agora, mas do que nunca, precisamos encontrar o ex-marido dela.
Claude: Uma vez na casa de Nara ouvi a Raquel e o Beto falando algo sobre conversarem com ele por e-mail. Pode ser que eles tenham contato com o pai. Uma coisa eu sei, eles non se lembram do pai.
Paulo: Bom... preciso ir, obrigado por terem me ouvido. Quando tiver novidades procuro vocês.
Claude: Pode ligar que da próxima vez eu atendo, ãhn?!
Rosa: Paulo, nós é que agradecemos, foi muito gentil da sua parte ter vindo até aqui nos trazer essas informações. – Rosa sorri para Paulo enquanto aperta sua mão.
Claude: (interrompendo) Obrigado, dr. Paulo, até mais!
Dádi: Dr. Paulo!! Que bom vê-lo aqui.
Claude amarra a cara e olha feio para Dádi.
Claude: Ele está de saída Dádi!
Dádi: Que pena! – diz medindo de alto a baixo o investigador.
Claude: Dádi, - Claude põe a mão atrás do ouvido direito, como se estivesse ouvindo algo de longe. - acho que a torneira da pia da cozinha está aberta, vai olhar, por favor!
Dádi: Não tô ouvindo nada, dr. Claude.
Claude: Mas eu estou, vai lá antes que alague a cozinha! – ordenou.
Dádi: Já tô indo dr. Claude. – sai apressada depois de perceber a fúria do patrão.
Paulo: Vou indo, até mais!
Claude: Tchauzinho!
Claude fecha a porta tão logo o investigador alcança o hall do elevador.
Rosa: Vou subir para tomar um banho e me preparar para o jantar de logo.
Claude: Tudo bem. – Claude pega o buquê de rosas e vai até a cozinha. – Dádi, por favor, joga isso no lixo.
Dádi: Dr. Claude, o senhor tá biruta, é? Tá tudo sequinho aqui, ó! – diz sem prestar atenção no que o patrão acabava de falar.
Claude: Ouviu o que eu disse? Joga isso no lixo.
Dádi: Mas dr. Claude, são tão lindas... Foi o dr. Paulo que trouxe pra dona Rosa, é?
Claude: Dádi, mas você está insuportável, não sei porque eu te re-admiti, ãhn!
Dádi: Oxente! Não fica nervoso, vou jogar! – Dádi joga as flores no lixo da cozinha.
Claude: Ai não, Dádi! Lá fora, tira do campo de visão, meu e de Rosa.
Dádi: Sim senhor, sim senhor!
Claude: Eu vou sair, volto pro jantar.
Dádi: Se d. Rosa perguntar, digo o quê?
Claude: Que eu saí e volto pro jantar. – diz tentando controlar sua impaciência.
Dádi: Saiu e volta pro jantar... tudo bem.
************************
Beto: Nossa, mas você está linda!
Terezinha: Obrigada! Vamos?
Beto: E isso aí, vamos logo antes que o seu Giovani, mude de idéia. Não foi fácil convencer seu pai.
Terezinha: Nossa, tô morta de vergonha! Ele te maltratou?
Beto: Não, de jeito nenhum, só pareceu muito preocupado com você, só isso. D. Amália deu uma baita força, ela merecia um pouco de pipoca também. – diz rindo.
Terezinha: Ah tá! Que filme vamos assistir?
Beto: Não faço idéia, vamos ver isso quando chegarmos lá.
Terezinha: Tá bom.
************************
Nara: Elisa, tá surda? O interfone. – grita da sala.
Elisa: Já estou indo d. Nara.
Nara: Ô bicha lerda! – fala sozinha.
Elisa: D. Nara, dr. Claude tá aí.
Nara: O Claude? – Nara começa a arrumar o cabelo e alisar o vestido com a mão. – Abre a porta lá pra ele, Elisa!
Elisa abre a porta e Claude entra direto na casa.
Nara vai de encontro à Claude.
Nara: Oi, mon amour! – diz receptivamente ao ex-noivo.
Claude: Que bom que você está aí! Nós precisamos ter uma conversinha.
Cláudia, q surpresa boa, a parte 21 cedo.
ResponderExcluirO txt como sempre mt bom.
Giovani sendo dobrado pelo Beto, adoreiiiiiii. E a curiosidade como sempre, fica por conta das trapalhadas do Claude, kkkk.
Só falta agora vc juntar o casal Dádi e Paulo, tö sonhando c isso, rsrs
Claudia, adorei o Beto... E a Nara hein, tô curiosa...
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