Terezinha passeava na rua quando ouve a voz de Milton.
M: É Antoninho, a Raquel está na minha, vou sair com ela hoje a noite.
Para que eles não a vejam se esconde atraz da banquinha de jornal.
A: Que bom Milton, mas e a Terzinha?
M: Eu gostava dela sabe, mas a Raquel é muito melhor.
A: Não vai se arrepender depois...
M: Claro que não, além do mais a Terezinha não me perdoou ainda por cima ficou falando um monte de coisa pra mim.
A: Mas e onde que você vai com a Raquel?
M: Vou levar ela naquela baladinha que saiu sabe?
"T: Você vai se arrepender Milton." -e volta pro cortiço.
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C: O que ele queria hein?
R: Segredo.
C: Ah, vai ficar de segredinho com o Frazon agora?
R: Qual é o problema?
C: Eu sou seu marido e você non pode ficar de segredo com os outros.
R: Não Claude, você é meu amigo. Marido só no papel.
C: Ta bom enton, eu non queria saber mesmo...
R: Vamos passear na praia? Tomar um banho de mar...
C: Você já melhorou? -pergunta preocupado analisando-a.
R: Já.
C: Enton vamos.
R: Eu só vou trocar de roupa.
C: Eu também tenho que colocar um calção.
Rosa troca de roupa no banheiro e Claude no quarto. Rosa coloca o maiô e uma saída de banho por cima. Claude segura na mão dela e vão caminhar na praia.
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M: Alô?
F: Maurício?
M: Sou eu mesmo.
F: É o Frazão.
M: Nossa cara, quanto tempo.
F: Pois é, ando meio cheio de serviço, está difícil de sair com amigos, viajar então nem se fala.
M: Pois é, eu também a fazenda aqui ta sempre cheia de trabalho pra fazer.
F: Cara, eu estou precisando de um favorzão seu...
M: Pode mandar...
F: Eu mandei uma mulher aí, o nome dela é Nara. Na verdade ela acha que vai encontrar o noivo aí, mas ele está na praia, bem longe daí.
M: Sei, sua amiga?
F: Ela é noiva do meu melhor amigo, só que ela é daquelas peruas bem chatas sabe? Ela é muito vingativa e se ela aparecer nessa praia vai acabar estragando com uns negócios do meu amigo. -ele explica toda a história ao Maurício.
M: Entendi, pode deixar comigo que eu dou um jeitinho de deixar ela aqui.
F: Valeu, juro que vou te recompensar por isso.
M: Imagina Frazão, você fica me devendo essa.
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C: Tem pouca gente aqui non é?
R: Pois é, aqui parece ser bem tranquilo, isso porque estamos no fim de semana, imaginem só em dias úteis?
C: Pois é.
R: Olha lá, não são os americanos?
C: Acho que sim.
R: Vamos lá? -diz puxando-o.
C: Fazer o que né... -resmunga.
Ms: Oh olá. Está melhor Rosa?
R: Olá, estou sim, obrigada.
Mr: Sentem-se aqui conosco. -diz olhando para o corpo de Rosa.
C: Nós vamos dar um passeio, daqui a pouco voltamos. -diz segurando Rosa que já ia sentando.
Ms: Ok, bom passeio dears.
Claude e Rosa caminham abraçadinhos.
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Terezinha chega chorando mais uma vez no cortiço.
B: Ei Terezinha? -chama.
Ela enchuga as lágrimas e olha para ele.
T: Oi Beto, tudo bem?
B: Eu estou né, mas você...
T: É... Beto?
B: Fala.
T: Lembra que você me convidou pra sair hoje?
B: Claro que lembro.
T: Ainda está em pé?
B: Claro, onde você quer ir?
T: Sabe aquela balada nova que saiu?
B: Sei sim, mas seu pai vai deixar você ir lá?
T: Não sei, mas eu dou um jeito. Até depois Beto. -diz acenando e subindo para sua casa.
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C: Espera aqui um pouquinho que eu vou comprar uma água de coco. -diz ao ver uma barraquinha de refrescos. -Quer? -diz oferencendo a ela, depois de comprar. Ela aceita.
R: Olha Claude, que pedras lindas. -diz apontando.
C: São bonitas mesmo. -diz indo em direção a elas.
Eles se sentaram lá e ficaram observando o mar.
R: Pelo jeito vai chover olha só. -diz olhando o céu que estava com algumas desagradáveis nuvens escuras.
C: Vai mesmo. -Claude tira a camisa e a deixa na pedra ao lado de Rosa. -Eu vou dar um mergulho, vem comigo chéri?
Rosa tira sua saída de banho lentamente, sendo observada minuciosamente por Claude.
R: Só não vamos muito fundo porque eu não sei nadar.
Rosa abraça ele e ao chegar na água apenas segura sua mão.
C: Mon dieu essa água parece fria. -diz ao molhar os pés.
R: Está desistindo do mergulho? -diz o desafiando entrando mais na água e soltando sua mão.
C: Claro que non, eu lá sou homem de desistir? -diz indo atraz dela.
Rosa ri.
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S: Olá meninas.
A: Oi Sérgio.
RV: Oi Sérgio.
S: E aí, estão fazendo o que?
RV: Estavamos conversando, não sabia que você vinha hoje.
S: Não consegui ficar longe de você.
Roberta ri sem jeito.
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Quando já estão bem no fundo.
R: Já está fundo demais pra mim.
C: Você confia em mim?
R: Confio porque?
Claude não responde, apenas chega perto dela e a abraça firmemente, indo mais pro fundo.
R: Só não vai me soltar. -diz com medo grudando mais ainda seus corpos.
C: Pode deixar. -diz apertando sua mão na cintura dela. Para Claude ainda não era tão fundo. Rosa coloca a cabeça no ombro do marido e fecha fortemente os olhos ao ver uma onda vindo na direção deles.
C: Prende a respiração chéri. -e fura a onda molhando os cabelos dos dois.
Rosa ri.
A onda os puxa mais para o fundo. Claude segura a esposa apenas com uma das mãos para conseguir mante-los boiando.
R: A água não está tão fria assim. -diz enfatizando a palavra "água".
C: Não a água está uma delicia. -diz igualmente enfatizando a mesma palara.
Eles dizem isso se entreolhando.
Rosa acaricia o peito do francês com uma mão e o cabelo com outra. Claude segura a respiração, Rosa faz o mesmo e eles mergulham. Ao sair debaixo da água eles riem e Claude tira os cabelos de Rosa que agora estavam no rosto dela.
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F: Alô?
A: Frazão você está ocupado?
F: Não pra você minha rainha.
Ela ri.
F: Porque?
A: Preciso que você me resgate aqui.
F: Porque?
A: O Sérgio e a Roberta precisam ficar sozinhos sabe? Eu estou atrapalhando.
F: Pode deixar já chego aí.
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C: Assim está melhor ahn? -olhando para a beira da praia e percebendo que tinham se afastado um pouco mais continua. -Quando quizer sair, me avisa ok?
R: Daqui a pouco temos que voltar para perto dos Smiths né?
C: Non... -diz olhando para a beira da praia novamente.
R: Não? -diz estranhando.
C: Non, eles já vieram até nós.
R: Estão vindo mesmo. -diz olhando para eles agora, que estavam entrando na água também.
C: Mon dieu, será que eles non podem nos deixar sozinhos?
Rosa ri.
Ms: Achamos vocês dois.
C: Nem percebemos a hora passar, demoramos muito?
Mr: Um pouco, ficamos precupados.
R: Desculpa...
Ms: Não precisa pedir desculpas querida.
C: Temos que nos beijar. -cochicha no ouvido de Rosa depois de um tempo que os americanos estavam ali. -Eu acho que eles estam esperando isso. -e passa do ouvido dela para os lábios deixando rastros de beijos onde passava, ele ecosta seus lábios nos dela e ela o beija para parar o que era pra ela uma tortura, no bom sentido é claro. Claude afasta os lábios e a beija novamente até ouvir.
Ms: Querido, acho que não devíamos ter vindo, estamos atrapalhando os dois.
Rosa fica vermelha, voltando do transe agora juntamento com Claude.
C: Non atrapalham non, desculpa e que essa viagem me lembra nossa lua-de-mel...
Ms: Of course, não precisam se explicar, nós entendemos perfeitamente.
Ms: Nós vamos voltar para casa. -diz piscando para Rosa.
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T: Mãe, o pai está em casa?
A: Não filha, ele está vendendo os doces dele.
T: É que eu queria sair com o Beto.
A: O novo inquilino?
T: Ele mesmo, só que tem que ser em uma baladinha e papai não vai deixar.
A: Porque tem que ser na baladinha filha?
T: Porque o Milton vai estar lá e eu quero mostrar pra ele que também não gosto mais dele.
A: Filha você vai acabar se machucando com essa história.
T: Não mãe, eu sei o que estou fazendo.
A: Então tá bom, eu dou um jeitinho. Seu pai foi conversar comigo hoje de manha, quando eu estava lá na casa da Joana.
T: Sobre o que?
A: Que a Pepa quer destruir o tanque pra achar "o tesouro do cortiço" -diz rindo.
T: Que loucura.
A: E seu pai ainda está querendo deixar.
T: Mas porque? Ele está acreditando nessa história?
A: Não sei, mas ele disse que o cortiço vai ser destruido de qualquer jeito...
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R: Nossa que vergonha.
Claude ri.
C: De mim?
R: Deles.
C: D. Rosa envergonhada, isso é novo pra mim.
R: Ainda bem que a Nara não está aqui né?
C: Mon dieu, pode vir qualquer pessoa pra cá, menos Nara.
R: E minha família também né...
C: É, seu pai também non dava.
*risos.
Começa a chover.
R: Ah, eu não disse que ia chover?
C: Mon dieu, pensei que ia chover só mais tarde. Vamos sair senon depois vai ficar difícil.
Fora dá água eles continuam abraçados.
C: Tanto tempo que eu não tomo um banho de chuva.
R: Eu também, eu adorava tomar banho de chuva quando eu era criança, minha mãe que ficava louca.
*risos.
Os dois saem correndo pela chuva até chegar na casa dos americanos.
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F: Estava muito difícil ficar lá dentro?
A: E como. Tomara que se eu deixar os dois lá eles se acertem de uma vez.
F: Vamo embora, quer ir pra minha casa?
A: Sem segundas intenções?
F: Claro que não.
A: Então tá.
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Ms: Vocês estam encharcados, vão acabar se resfriando. -diz oferecendo toalhas a eles. Ela já estava os esperando quando viu a chuva começar a cair.
C: Obrigado. -diz pegando sua toalha e alcançando outra para Rosa.
Mr: Eu não imaginei que ia chover tão forte assim.
R: Nem eu. Ainda bem que a casa de vocês é pertinho.
Ms: Yes. Subam e vão tomar um banho pra se esquentar.
Eles sobem as escadas se secando ainda.
R: Pode tomar banho primeiro.
C: Non vai você chéri eu espero.
R: Ok. -diz trancando-se no banheiro.
Minutos depois Mrs Smith entra no quarto trazendo dois roupões.
Ms: Ué Claude, porque você não está tomando banho com sua mulher?
C: Já estava indo, só estou pegando umas roupas. -diz pegando roupas íntimas.
Ms: Ok, eu vim trazer isso, desculpa invadir assim.
C: Não tem problema, e obrigado.
R: Meu amor, você não vai entrar? -diz colocando a cabeça pra fora do banheiro após ouvir a voz da americana.
C: Já vou amor.
R: Ah desculpe, não tinha visto a senhora ai.
Ms: Eu já estou de saída. -diz constrangida e sai do quarto.
C: Nossa, essa foi por pouco.
R: Pois é, ainda bem que eu ouvi a voz dela. -diz saindo do banheiro com uma toalha enrolada no corpo.
C: Você não vai voltar pro banho? -siz observando a mulher.
R: Esqueci de pegar minhas roupas. Mas se você puder fazer o favor de não olhar, porque eu estou só de toalha.
C: Quem que está olhando?
R: Você né.
C: Como se eu quizesse. -diz resmungando virando de costas para ela.
Minutos depois ela sai do banho e ele entra sem dizer nenhuma palavra.
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Enquanto isso Nara continuava viajando e pensando estar perdida depois de perceber que estava a 1 hora andando em chão de barro e seu Gps já não funcionava resolve pedir informações a um homem que estava em uma carroça.
N: Com licença senhor?
H: Bas tarde moça.
N: Boa tarde. Você pode me dizer pra onde essa rua vai dar?
H: Essa aqui vai lá pro Sítio do Mauricio, mas é bem mais pra frente.
N: Mauricio?
H: É moça, ele é o único fazendero por essas banda.
N: Ah, e você sabe me dizer se é nesse endereço? -diz oferecendo um papel ao homem.
H: O moça, eu num sei lê não.
N: Ah, eu leio. -ela lê o endereço para ele.
H: É esse mermo. Só ir reto.
N: Ta, obrigada viu?
H: Estou a seu dispor. -ri maliciosamente para ela.
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Claude sai do banheiro.
R: Que demora nesse banho Claude. Desse jeito vai acabar a água do planeta. -diz olhando pela janela a chuva cair.
C: Você gosta de me irritar né?
Rosa ri.
R: O que você está fazendo? -pergunta ao ver o ele se deitando na cama.
C: Vou dormir, o que mais eu posso fazer nesse lugarzinho?
R: A, você não vai mesmo, depois de noite não vai conseguiur dormir e vai ficar me incomodando.
C: Quero ver se eu non vou dormir. -diz afundando a cabeça no travesseiro.
Rosa começa a cutuca-lo, sem sucesso. Sobe em cima dele e começa a sacudi-lo, sem sucesso. Começa a gritar desafinadamente, sem sucesso. Faz cocégas em seu pé, sem sucesso porque ele coloca os pés embaixo das cobertas. Joga um pouco de água no rosto dele, sem sucesso porque além de tudo ainda abriu a boca pra deixar a água cair em sua boca.
R: Claude levanta.
Resolve puxar os pelo do peito dele.
C: Ai Rosa. -e cobre o peito com o roupão.
Rosa então o beija. Ainda com os lábios grudados aos dela ele abre os olhos e ao se afastar dele Rosa sorri.
R: Então é isso que eu tenho que fazer pra você ficar acordado?
"C: Mon dieu, mulherzinha maluca. Mas me deixou com gostinho de quero mais, agora que eu non durmo mesmo. Será que o Frazon está certo? Será que eu estou gostando dela?" -pensa com cara de assustado.
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Nara dirige mais uns 15 minutos até o carro parar.
N: Ai Meu Deus, o que aconteceu agora? -diz batendo no braço onde um mosquito estava parado.
Tenta dar a partida novamente.
N: Não acredito que esse carro vai me deixar na mão agora. -grita nervosa. -E esse mosquitos vão me comer viva.
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F: Você está linda hoje sabia? Mias linda que os outros dias.
A: Você não está falando isso só pra me seduzir?
F: Credo Alabá, claro que não. É verdade.Lindinha... -e a beija.
A: Eu tenho medo que você fique comigo só por ficar.
F: Nunca. Você é única.
A: Você fala isso pra todas?
F: Só pra você. -e a beija novamente.
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Nara que tinha saido do carro, procurando o problema vê o homem da carroça denovo.
H: Estrago o carro moça?
N: É acho que sim.
H: Que azar hein?
N: É, você sabe se tem algum mecanico por aqui?
H: Tem não, aqui ninguém usa carro.
N: Usam carroças né...
H: É, você quer uma carona, eu to indo pra mesma fazenda que você.
N: Carona nessa carroça?
H: Não em outra. -diz rindo. -Piadinha.
N: Não sei, acho melhor tentar ver se o carro não funciona mais um pouco.
H: O moça, já ta anoitecendo. É melhor você vim com eu porque você não vai consegui um consertador rápido não.
N: Então ta.
O homem desce da carroça enquanto ela pega uma mala com algumas roupas e tranca o carro. Ele a ajuda a subir na carroça que estava bem suja por sinal.
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S: Roberta a gente precisa conversar sério.
RV: Sobre o que Sérgio?
S: Sobre nossa relação.
RV: Qual é o problema, somos grandes amigos.
S: Esse é o problema, tem certeza que quer ser SÓ minha amiga?
RV: Ai Sérgio, denovo esse assunto não.
S: Ai Roberta denovo você desviando desse assunto.
RV: Porque você insiste tanto?
S: Primeiro que você disse que eu sou parecido com o grande amor da sua vida, segundo que eu sinto que rola um clima entre a gente.
RV: Verdade, você parece muito com o grande amor da minha vida, mas aí rolar um clima entre a gente Sérgio? Eu não acho não.
S: Você não acha, tem certeza. -diz a agarrando pela cintura.
RV: Sérgio... -começa, mas é calada com um beijo violento.
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H: Não sei seu nome ainda moça.
N: Meu nome é Nara.
H: Muito prazer, eu sou o Herivelto.
H: Prazer.
H: Você é muito bonita Nara, muito chick.
N: Obrigada. -diz enviando-lhe um sorriso falso e espantando os mosquitos.
H: Você não passou repelente?
N: Repelente?
H: Pra espanta os mosquito. Se não passar fica cheia de picada.
N: Eu já estou cheia de picada.
H: Mas, o que você vai fazer na fazenda?
N: Vou encontrar o meu noivo.
"H: Essa aí que deve ser a noiva do Seu Mauricio. E eu me engraçando com ela, se o patrão descobre..."
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C: Porque você me beijou Rosa? -ainda com cara de tacho.
R: Pra ver se você acordava, e funcionou. -ri orgulhosa.
C: Ah.
R: Vamos descer pra jantar?
C: Comida? Non estou com fome.
R: Então eu vou.
C: Sozinha non vai non.
R: Qual é o problema de eu ir sozinha, não vou jantar fora Claude.
C: Esse é o problema, vou te proteger.
R: Me proteger de quem?
C: De quem você acha?
R: Você não deveria estar preocupado com o Mr. Smith Claude, em primeiro lugar que ele não faz meu tipo e em segundo que você não é meu marido de verdade.
C: Ento vai sozinha. -diz birrento abrindo a porta, e ela desce.
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RV: Sérgio, eu não posso me envolver com você.
S: Porque não Roberta, eu amo você e sei que você me ama também.
RV: Acontece que eu tenho idade pra ser sua mãe.
S: E o filme que nós vamos fazer, você não aprendeu nada com ele? A idade não importa Roberta.
RV: Não, não importa. -ela o beija e eles passam o resto do dia ali, se amando.
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Ms: Rosa, cadê o Claude?
R: Ele está no quarto.
Ms: Ele não quer jantar?
R: Ele está sem fome.
Ms: Então vamos?
R: Claro.
Eles se sentam a mesa e enquanto esperam o jantar ficar pronto conversam animadamente sobre diversos assuntos.
C: Vocês ainda non jantaram? -diz passando a mão no cabelo da Rosa.
Mr: O jantar ainda não está pronto.
C: Que bom, estou faminto. -diz sentando-se ao lado da mulher.
Ms: Claude, a Rosa disse que você estava sem fome.
C: Eu estava? Estava... é verdade estava, mas me deu uma fome...
Ms: Aposto que não aguentou ficar longe de sua esposa e veio jantar só pra ficar pertinho dela.
C: Non consigo mentir pra você non é mesmo? Eu vim aqui só por causa de Rosa mesmo, já estava com saudades. -e lhe beija suavemente os lábios.
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H: Chegamos Nara.
N: Ah, obrigada pela carona.
H: Imagine, estou as suas ordens. É só entrar lá, seu noivo deve estar te esperando. -sorri o homem sem alguns dentes.
N: Lá naquela casinha né? -diz apontando no exato momento em que atola o salto no barro.
H: Lá mesmo.
Ela vai em direção a casa e bate na porta.
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A empregada serve o jantar e eles jantam continuando a conversa.
Mr: E quando virá um bebêzinho aí nessa barriga? -diz pegando na barriga de Rosa.
C: Ainda temos tempo pra isso, mas concerteza vamos ter. -diz acariciando a barriga dela, Mr. Smith depois de ser fuzilado pela mulher tira a mão da barriga de Rosa.
Ms: Mas então você estão tentando?
C: Sim/ R: Não.
Ms: Não entendi sim ou não?
R: Não estamos tentando, mas também não estamos evitando...
C: Exatamente.
Nicole a tua estória está ficando quente! E estou adorando e prevendo o que Nara vai passar! Toma Nara! Enquanto isso, Rosa e Claude numa boa, sem a cobra por perto.Ótimo!
ResponderExcluirNicole estou adorando sua versão. To ficando viciada nas historinhas do blog. Particulamente a sua. Parabéns. Descanse para ter boas ideias para as proximas partes. Continue assim vc vai longe. Bjin como diria nosso protagonista.
ResponderExcluirMaria do Sul, muuito obrigada.
ResponderExcluirVera, eu também sou viciada nas outras versões, são muito boas. Obrigada, bjin. hahaha
Nicole! eu estou adorando a sua versão continue postando! beijos
ResponderExcluirTô curiosa pra saber o que o Claude escondeu no guarda-roupa. Por favor posta hj. Bju
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