Frazão chega ao restaurante em que estão Alabá, Roberta e Sérgio.
Frazão – Boa noite. Desculpem o atraso. Oi amor (beijando Alabá). Estava morrendo de saudades.
Alabá – Oi... saudades? Nem um telefonema... pra quem está “morrendo” de saudades, eu acho muito estranho...
Frazão – As coisas no escritório estão bombando, uma correria...
Alabá – Acho que estou ficando com ciúmes desse “escritório”, vou ter que ir lá, dar uma conferida...
Roberta – Frazão... Frazão... o que anda acontecendo por lá... de verdade...
Frazão faz um rápido resumo para Alabá, Roberta e Sérgio de tudo que está acontecendo.
Frazão – E é isso, mas assim que as coisas se resolverem, nós vamos fazer aquela viagem que combinamos ...
Alabá – Olha que eu vou começar a acreditar no que a Erci me disse, que você é um paquerador e que está me enrolando...
Frazão – Alabá, eu já te disse que contigo é diferente...
Alabá – Diferente? Como?
Frazão – Na viagem eu te conto...
Roberta – E o Claude? Por que não quis nos fazer companhia?
Frazão – O Claude está em outra... está correndo atrás do prejuízo...
Roberta – A situação da construtora está tão grave assim?
Frazão – Enfrenta muitos problemas, é verdade, mas não é bem disso que eu estou falando...
Sérgio – Está tentando se acertar com a Nara?
Frazão – Que é isso... Está ficando maluco... não diz isso nem brincando, que por telepatia o Claude pode ouvir e ter um surto...
Sérgio – Ué, mas ... eu não estou entendendo...
Frazão – O Claude está tentando se livrar da Nara... só que a coisa está difícil... o negócio está pegando... O que ele mais quer é que a Nara desapareça... mas não está conseguindo...
Sérgio – Ele não está noivo dela?
Frazão – Noivo... que noivo... Ele está correndo atrás de um furacão arrasador que passou na vida dele, chamado Serafina Rosa Petroni Geraldy ...
Frazão olha para Alabá e diz que existem mulheres que abalam a estrutura de um homem.
Roberta – É... tenho dado pouca atenção ao meu amigo... Sérgio, você não tem tido nenhum contato com a Rosa? Eu queria muito conversar com ela...
Sérgio – A Serafina só disse que ia viajar e que quando voltasse iria me procurar... mas isso só vai acontecer daqui a alguns meses...
Roberta – Tanto tempo assim?
Sérgio – Pelo menos foi o que eu entendi, mas como a nossa conversa foi rápida, posso ter entendido alguma coisa errada...
Roberta – Vou fazer uma visita para o meu amigo...
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No cortiço, Claude caminha pelo pátio, quando chegam Beto e Teresinha. Beto tenta desviar, mas Claude o chama.
Claude – Boa noite.
Beto e Teresinha – Boa noite.
Claude – Beto, eu preciso falar contigo.
Teresinha – Então, eu vou entrar. Beto, você vai jantar lá em casa?
Beto – Vou sim, mas fica Teresinha, eu acho bom você escutar essa conversa.
Claude – Acho interessante. A Teresinha está sabendo exatamente o quê?
Beto – Tudo...
Claude – Até quem você é?
Beto – Que eu sou filho de Nara? Quer dizer supostamente ...
Claude – Eu gostaria que a nossa conversa começasse por aí, se você non se importa ...
Beto conta a história que sabe sobre a sua vida, dos atentados, da tentativa de assassinato de Zequias, do que fizeram com ele, das armações de Nara e Raquel para cima de Milton. Conta que está em contato com o investigador Paulo, mas que provar é muito difícil. A única coisa que ele tem de concreto é o exame de DNA, mas que está esperando o Carlos chegar para poder ter certeza.
Teresinha – Bem que a Serafina sempre disse que a Nara e o Egídio eram os responsáveis pelas coisas que aconteciam e o senhor nunca acreditou na minha irmã.
Claude – Eu sei Teresinha, você non sabe como eu me arrependo, mas eu gostaria que você visse as coisas pelo meu lado. Eu sei que non é desculpa, mas Egídio é meu sócio e Nara era minha noiva. Eu ia me casar com ela... mesmo ouvindo de você, Beto, é difícil de acreditar... de aceitar...
Teresinha – Eu sei que é difícil, quando vi o Milton com a Raquel, mesmo vendo, foi muito difícil, eu achava que tinha uma explicação para aquilo estar acontecendo, que ele ia me esclarecer e ia ficar tudo bem...
Claude – Pelo menos você me entende... e Beto, o que o Carlos quer comigo? Que dia vai ser o nosso encontro?
Beto – Eu não sei o assunto, ele só disse que é importante. Ele não está na cidade, precisou viajar, por causa de alguns documentos, eu ainda não falei pessoalmente com ele, mas assim que ele chegar, eu vou marcar. Pode ser aqui?
Claude – Precisa ser aqui.
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Em Paris, Monique pergunta para Rosa se ela já foi ver o resultado dos exames que fez e Rosa diz que foi, mas que teve que repeti-los e que daqui a alguns dias saberá o resultado. Monique convida Rosa para comprar lembranças para seus parentes e amigos e renovar o seu guarda-roupa, que elas têm que aproveitar, pois em breve ela irá para Londres e talvez elas só se encontrem no Brasil, a não ser que Rosa vá passar um final de semana em Londres, que é sempre uma boa pedida. Monique fala que Paris é a capital mundial da moda, que é irresistível a vontade de comprar, curtir vitrines... As boutiques transadas, as lojas de departamentos de enlouquecer, e em matéria de decoração os parisienses também são um luxo! Os perfumes melhores do mundo, as papelarias, os detalhes, as últimas novidades, as melhores compras de Paris... Elas se divertem pelas lojas e ruas de Paris. Rosa fica encantada com a loja de perfumes na Ave. Marceau, CLAUDE MONTANA. Monique presenteia Rosa com uma linda jóia Cartier, um belíssimo colar. Rosa fica muito emocionada. Ela conta para Monique que até pouco tempo se sentia tão desajeitada, uma jeca, muito cafona, não tinha traquejo social e quem a ensinou foi Roberta Vermont. Monique pergunta se é a atriz, Rosa confirma, Monique quer saber como ela conheceu a Roberta e que deve ter sido muito legal ter tido umas aulas com a ela, que quando chegar ao Brasil se a ela as apresenta. Rosa conta que foi levada até Roberta por uma situação inusitada, que outra hora ela conta, mas que hoje elas são amigas, que as aulas foram maravilhosas que a Roberta é uma pessoa incrível, que quando estiverem no Brasil será um prazer apresentá-las. Rosa fala para Monique que essas lembranças estão aumentando a sua saudade de casa, dos pais, amigos. O telefone de Monique toca e ela pede licença e Rosa é surpreendida pelas lembranças das compras no shopping que fez com Claude.
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Claude resolve comprar sapatos para substituir os brancos e atender a sugestão de Rosa sobre sua aparência. Claude convida Rosa para almoçarem, no shopping, sugerindo que ele gostaria de acompanhá-la nas compras de roupas mais adequadas a sua nova função, em toca, ela o ajudaria a comprar os sapatos. Frazão se convida par ir junto, mas Claude dá uma olhada e ele diz que se lembrou de um compromisso. Eles vão almoçar em um restaurante e Rosa pergunta que tipo de roupas ele está pensando. Claude diz que tem uma loja exclusiva nesse shopping e que ele já telefonou e marcou um horário para eles, que eles prestam uma assessoria, tem um personal stylist.
Rosa – O que isso de personal stylist?
Claude – É um profissional de assessoria de moda e estilo.
Rosa – Nossa tem isso? Ah, já sei é tipo o Esquadrão da Moda com a Isabella Fiorentino e o Arlindo Grund... um programa que eu gosto muito...
Claude – Tem ... tem isso sim, é mais ou menos isso...
Rosa – E você vai utilizar esse serviço também?
Claude – É uma loja exclusivamente feminina, Rosa.
Rosa – Ah.. mas então nós temos que encontrar uma loja masculina que tenha um personal stylist para você.
Claude – Rosa eu sou um homem elegante, non estou precisando deste tipo de assessoria, eu me visto muito bem ... é só vim aqui comprar sapatos...
Rosa – Eu não quis te magoar, nem te ofender...
Claude interrompe – Você non me magoou, eu sou um homem seguro sobre a minha elegante aparência, eu tenho estilo... os sapatos eu até concordei contigo...
Rosa – Olha... não quero te deixar inseguro, longe de mim fazer isso, mas já que estamos falando em estilo, quero complementar as observações sobre a sua aparência... esses ternos claros, essas camisas estampadas, essas meias...
Claude – Que é isso? Eu adoro esses ternos, as minhas camisas e as meias...
Rosa – Não quero te deixar preocupado, mas ... acho que você está precisando de uma atualização, sabe assim um up, essas roupinhas estão com uma carinha meio antiga... e as cores eu acho que não combinam com um empresário bem sucedido... por exemplo, tem umas camisas que você usa que parecem de turista americano em férias, sabe que nem a gente vê nos filmes... aqueles ternos claros...
Claude – Espera aí... Um dia desses, você disse que estava fora de forma... me chamou de gordo... Rosa, agora você está dizendo que minhas roupas estão velhas e que as cores são inadequadas?
Rosa – Não foi bem com essas palavras, mas acho que resume bem o que penso...
Claude – Roberta, que é uma mulher viajada, conhece o mundo todo, nunca me disse isso... você está me chamando de cafona?
Rosa – Roberta é uma mulher educada, que gosta muito de você, vai ver não apareceu um momento adequado para ela te dizer isso, mas se você está duvidando de mim, eu realmente sou uma pessoa simples, por que você não pergunta para o personal stylist, só para tirar a dúvida... já que você não confia em mim...
Claude – Non é isso... é que... vou ver quem atende o Frazão... vou ligar para ele... eu sei que é nesse Shopping...
Claude liga para Frazão, consegue o telefone e marca um horário.
Claude – Marquei, mas foi só para confirmar que eu tenho estilo. Eu tenho certeza que ele vai aprovar o jeito que eu me visto...
Rosa – Eu quero só ver... você pretende chegar lá com esse sapato?
Claude – Non, claro que non... Você quer mais alguma coisa, um café...
Rosa – Não.
Claude – Então, vamos que eu quero comprar logo esses benditos sapatos.
Claude murmura – Eu já estou me sentindo até mal com esse sapato, essa mulher me deixa nervoso. Será que eu me visto tão mal assim? Mas as mulheres nunca reclamaram... também eu nunca casei, né?
Rosa – O que foi que você disse?
Claude – Nada... só estou pensando alto ... vamos logo...
Rosa diz que está achando tão vazio, que não conhecia esse shopping e Claude informa que é um local exclusivo que só se entra com hora marcada, que o atendimento será só para eles, que essa loja trabalha com marcas: Prada, Channel, Versace, Dior. Rosa escolhe uns pares de sapatos para Claude, que aceita encantado as sugestões dela. Ele não quer nem levar o sapato branco para casa, pede para a loja doar. Depois, vão para a loja feminina e Rosa com a ajuda do personal stylist, faz um desfile para Claude que a ajuda a escolher e ela acaba por renovar as suas roupas e já sai vestindo um conjunto novo. Rosa pergunta para Claude se eles não vão levar as compras e Claude diz que eles entregarão em sua casa. Rosa pergunta quanto custou, pois não conseguiu ver preço em nenhum dos vestidos, blusas, conjuntos, sapatos que experimentou. Claude fala para ela não é elegante ficar perguntando preço das coisas e que é para ela não se preocupar que ele vai pagar e depois eles acertam. Rosa diz que preferia pagar, mas Claude insiste e diz que depois eles resolvem isso, que está em cima do seu horário com o personal stylist de Frazão.
Personal – É realmente, estamos precisando dar uma repaginada no seu estilo, nas roupas, nas combinações para que lhe favoreçam, mas os sapatos estão perfeitos.
Rosa sorri e Claude – Você acha que o meu estilo está ultrapassado, inadequado?
Personal pisca para Rosa - Ultrapassado? Não é bem assim que eu definiria, mas pelo perfil da sua profissão entre outras coisas, podemos dar uns retoques e ficará perfeito, fazer uma proposta de novas combinações...
Claude – Viu? Só uns retoques... eu non sou cafona...
Rosa – Eu quero ver ... não sei não... o senhor combina meias também?
Claude faz cara feia, mas começa a experimentar as roupas sugeridas pelo personal stylist e vai percebendo que são bem diferentes das que usa. Rosa gosta das novas roupas e estilo de Claude e ele fica feliz porque ela está gostando e os dois se divertem. Compras feitas. Claude já usando uma de suas roupas novas, convida Rosa para irem a uma cafeteria que ele conhece ali perto.
Rosa – Gostei do seu novo estilo, achei que ficou bem melhor... está mais bonito.
Claude – Gostei do seu também, ficou maravilhosa, encantadora... eu estou me sentindo mais confiante, estranho isso... acho que é influência desse personal...
Rosa – Acho até que estamos combinando como casal... isso é que está te deixando confiante...
Claude – É verdade... combinamos muito bem..., mas quero te dizer que as regatas brancas que uso, eu adoro e vou continuar usando...
Rosa – Ah... aquelas regatas brancas que você costuma usar? Eu gosto... muito... Nós já estamos bem atrasados, vamos indo que eu tenho que oferecer as casas para o pessoal lá do cortiço...
Claude – Você quer comprar um perfume? Você acha que eu preciso comprar um?
Rosa – Não para as duas perguntas. Eu gosto do seu perfume...
Claude – Mesmo? Que bom... Vamos indo, enton... o Rodrigo me deixa no escritório e te leva lá, mas vê se non demora...
Rosa – Por quê? Vai sentir a minha falta?
Claude – Vou... quer dizer... non, nós estamos com muito trabalho no escritório...
Rosa – Mas eu vou estar trabalhando... vou oferecer as suas casas...
Claude – Eu sei... é que... eu quero que você se aproprie de mais coisas lá no escritório, agora você é da diretoria, tem que participar de tudo...
Rosa – Eu vou lá rapidinho e já volto, não vou demorar muito...
Claude – Vou ficar te esperando no escritório, enton... non demora
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Monique retorna e elas voltam a passear em Paris.
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Pepa está sozinha no pátio, pensativa, antena desligada. Chega Cleide.
Cleide – Boa noite D. Pepa.
Pepa – Boa noite. Se você veio procurar o Sérgio, ele não está. Está na casa da Roberta Vermot, agora ele é chique, só anda nas altas rodas.
Cleide – Sempre bem informada... mas eu quero falar com o Seu Afrânio...
Pepa – Mas é hoje ... todas as mulheres querem falar com esse homem. Ele tomou um banho de mel, não é possível... Olha Cleide, eu estou esperando por ele, estou na frente nesta fila, ele tem um compromisso comigo...
Cleide – Minha conversa com ele é rápida, na verdade, é só um aviso...
Pepa – Se quiser, pode deixar que eu transmito, dou o recado...
Cleide – Não, é particular...
Afrânio chega.
Afrânio – Boa noite Cleide, Pepa.
Cleide – Boa noite, nós poderíamos conversar em particular, Seu Afrânio?
Pepa – Afraninho, estou criando teia de aranha te esperando...
Afrânio – Pepa... sem teatro... eu já volto... vamos Cleide, estou vendo que o assunto é importante ...
Pepa começa a segui-los com aquele seu jeito super discreto de ser.
Cleide – Seu Afrânio eu vim fazer um alerta... se o senhor tem amor a sua vida, se afaste da minha mãe...
Afrânio – Cleide é normal os filhos terem ciúmes dos relacionamentos das mães, mas eu não vou ocupar o seu espaço...
Cleide – Não é por ciúmes que eu estou falando isso, eu ... olha é muito difícil eu falar isso da minha própria mãe ... muito difícil mesmo ... mas estou preocupada ... eu desconfio que a minha mãe provocou a morte dos seus maridos, depois que eles assinaram um seguro de vida em que ela é a única beneficiária...
Afrânio nervoso - Cleide, isso é muito grave, você tem certeza?
Cleide – Bom ... eu tinha que lhe avisar ... tenha cuidado... estou procurando uma forma de esclarecer isso, mas eu ainda não sei como ...
Afrânio – Eu vou ter cuidado, mas por que você não procura o investigador, aquele que estava ajudando a Fina...
Cleide – Boa idéia... vou conversar com ele
Pepa grita – Afrânio, vou enraizar se você demorar mais...
Afrânio – Essa Pepa...
Cleide – Eu já vou indo...
Pepa – Viu Afrânio? Cuidado com as pessoas que você anda, com quem vai ao cinema...
Afrânio – Pepa, não atrapalha os meus pensamentos...
Pepa – Atrapalhar, eu? Tenho dito que é para você ter cuidado, com a D. Catarina e você nunca me deu atenção, agora está aí todo preocupado e com toda a razão...
Afrânio – Pepa, você tem que perder essa mania de ficar ouvindo a conversa dos outros...
Pepa - Não tenho culpa se o sinal estava bom, quem quer segredo que converse em outro lugar, porque aqui a minha antena absorve tudo...
Afrânio – Pepa, assim não dá... me deixa...
Pepa – Eu te avisei para ter cuidado com a D. Catarina: “de grão em grão, a galinha enche o papo”. Neste caso é: “de seguro em seguro, a Batateira enche o bolso”. Cuidado, Afrânio.
Afrânio – Não enche Pepa...
Pepa – Eu não estou enchendo, quem está enchendo a conta bancária é a Batateira!
Contribuição: Manu
Muito bom, Mari! Parabéns, outra vez!
ResponderExcluirMaria!!! que show de grifes e compras hoje, hein...
ResponderExcluiramei o passeio dos dois no shopping!!
dei muita risada com o estilo do claude.. e a regata branca!!! ela gosta!!! a manu que o diga né.. otimo. obrigada mais uma vez!
Mari, não preciso nem falar que está ótimo, não é? Vc é minha escritora preferida.
ResponderExcluirSimplesmente ADOREIIII...
ResponderExcluirMariana, txt como sempre perfeito.
ResponderExcluirAmei a parte do shopping. Nessa parte só faltou um detalhe, vc descrever como eram as roupas, tô imaginaddo vários modelitos, rsrs. Um cap. a parte, foi a regata mais badalada do momento, kkkkk, e o perfume, rsrs.
OBS.:Enquadra logo o Frazón, c Alabá é claro, rsrs. E q fim teve o Michel?
Mariana, Parabéns, minha linda!
ResponderExcluirApesar de estar entrando mais discretamente no blog (geralmente pela madrugada, salvo hoje!), tenho acompanhado suas postagens! Continuo encantada com a sua versão. As memórias do casalzinho sempre retomam o momento da novela na tv, mas apresentam a versatilidade da sua própria imaginação que, diga-se de passagem, representa o desejo de cada fã. Fico imaginando cada detalhe... E fazendo minha as palavras de José Eugênio, você é mesmo muito romântica. Obrigada pelo prazer adicional que tem nos ofertado. Beijos!