Carlos está sentado no bar, quando Raquel chega.
Carlos – Raquel, minha filha linda!
Raquel – Pai, que saudades... está tudo bem? Que bom que você voltou...
Carlos – Tudo bem e contigo?
Raquel – Mais ou menos, tem tantas coisas acontecendo...
Carlos – Então, me conta...
Raquel resume o que sabe para Carlos, que a escuta e tenta acalmá-la.
Carlos – Raquel fica tranqüila que sua mãe não vai te fazer nenhum mal e nem deixar que façam...
Raquel – E se eu for como o Beto? Que acha que não é filho de vocês?
Carlos – Raquel, você vai ser minha filha para sempre... você está no meu coração e isso não vai mudar... nem o Beto, vocês são meus filhos...
Raquel – Pai, mas o que eu faço?
Carlos – Eu preciso ganhar tempo... e você tem que ter cuidado... com telefonemas, com as conversas com a Elisa, você tem confiança nela?
Raquel – A Elisa está tão apavorada quanto eu... claro que eu confio na Elisa...
Carlos – Vamos fazer assim, você fica morando lá, se ouvir alguma coisa, você me avisa... que eu vejo o que dá para fazer... qualquer coisa que você ache suspeito... E vamos marcar um jantar eu, você e o Beto?
Raquel – Claro, vamos convidar o Beto! Eu vou ficar com os olhos bem abertos e qualquer coisa eu te aviso, mas conta por onde você andou esse tempo?
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Pepa – Aonde que você vai com essa cara assustada, Afrânio?
Afrânio – É de onde eu venho Pepa ... de onde eu venho...
Pepa – O que está acontecendo?
Afrânio – Pepa, para de cuidar da vida dos outros... me deixa...
Pepa – Nossa! Afrânio, eu só queria ajudar, ser solidária, ver se você estava precisando de alguma coisa. E como você me trata? Só com patadas...
Afrânio – Desculpe, é que eu tenho andado um pouco tenso ultimamente... tudo está me deixando nervoso.
Pepa – Tudo bem, eu já estou acostumada com o jeito que você me trata, mesmo...
Afrânio – Não foi a minha intenção... eu não quis ser desagradável...
Pepa – Desagradável? Vocabulário está enriquecido... será a convivência com a Catarina mata marido ou com Dádi...
Afrânio – Pepa... para com isso... eu não posso te dar o dedo que você já quer a mão ...
Pepa murmura – Eu quero a mão, o corpo todo...
Afrânio – Que você está resmungando aí...
Pepa – Você pensa que eu não vejo você conversando com a Dádi, aí pelos cantos... Logo ela que é assim, assim... com o Dr. Claude.
Afrânio – Eu sou simpático e educado e gosto de conversar e ela também. E nós nem falamos daquele pão francês, temos outros assuntos.
Pepa – E a Catarina Batateira? O que pensa disso...
Afrânio – Vai pensar o quê? Eu não sou de ninguém, não devo satisfação para ninguém.
Pepa – Então, você é um homem livre?
Afrânio – Claro que eu sou um homem livre.
Pepa – Você não quer usar essa liberdade comigo. Nós podíamos tomar um sorvete, você podia me convidar...
Afrânio – Sorvete... a essa hora da manhã?
Pepa – Agora não, mais tarde, no final da tarde...
Afrânio – Não sei Pepa... não sei.... não vou combinar nada ... estou muito nervoso.
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Claude – É a Rosa d. Amália?
Rosa – Mãe, eu não quero falar com o Claude...
Amália – Só um momentinho... o que o senhor disse?
Claude – Perguntei se é a Rosa?
Amália – Serafina?
Claude – É d. Amália, Serafina Rosa Petroni Geraldy, minha esposa...
Amália – O telefone ficou mudo, acho que a ligação caiu, iam transferir...
Claude – A senhora me desculpa a indelicadeza e a falta de jeito (Ele pega o telefone da mão de Amália). Alô? Alô? Rosa, eu sei que é você, eu preciso tanto falar contigo... muito mesmo... responde por favor...
Rosa escuta Claude e fica em silêncio.
Claude – Serafina? Se você estiver ouvindo, eu non estou entendendo nada. Por que você foi embora? O que aconteceu? Nós precisamos conversar... Alô? É, tá mudo... (ele coloca o telefone no gancho). Que pena, D. Amália, me deixa atender se o telefone tocar de novo? E a senhora desculpa é que estou muito ansioso para falar com Rosa, que esqueço a educaçon...
Amália – Eu entendo, o senhor pode atender, mas acho que hoje não toca mais não...
Em Paris... depois de um tempo...
Rosa – Claude? Alô? Desligou. Foi melhor assim. Não vejo a hora disso tudo passar e se tornar apenas uma lembrança. O pior é que eu sei que isso não vai acontecer...
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Cleide chega à delegacia e pede para falar com o investigador Paulo.
Paulo – Srtª Cleide?
Cleide – Sim, o senhor é o investigador Paulo? Nós conversamos por telefone...
Paulo – Sim, vamos passar para a minha sala. Então, o que a traz aqui?
Cleide – Investigador...
Paulo – Pode me chamar só Paulo... (já com um olhar interessado) ...
Cleide sorrindo – Paulo, tem acontecido nos últimos anos coisas estranhas com os casamentos de minha mãe...
Paulo – Coisas estranhas... que tipo de coisas?
Cleide conta tudo o que sabe a respeito das mortes dos maridos de Catarina Rosa Batateira, de suas suspeitas em relação ao próximo golpe dela para cima de Afrânio e mostra as fotos de Antoninho e de Hugo e diz que quem sugeriu que ela conversasse com ele foi o Afrânio, do cortiço.
Paulo – Do cortiço? A Senhorita conhece a D. Rosa? E do mesmo local?
Cleide – Pode me chamar só de Cleide... conheço, claro que conheço... sim todos nos conhecemos...
Paulo – Estou impressionado com a quantidade de investigações que estão sendo necessárias por lá.
Cleide – O senhor, que dizer, Paulo, você entende como é difícil, para mim, estar aqui, pois afinal de contas estamos falando da minha mãe e eu tenho indícios que são as apólices de seguro, mas eu não tenho certeza...
Paulo – Eu vou investigar de forma discreta, com muita cautela... até porque são apenas suspeitas... pode ficar tranqüila...
Cleide – Eu tenho certeza que estou em boas mãos... quer dizer o assunto está em boas mãos... estou me sentindo bem mais calma e confiante...
Paulo – Talvez seja necessário eu fazer uma visita a sua casa, mas não se preocupe, pois eu serei discreto e direi que foi a pedido da seguradora...
Cleide – Ah bom, toda vez que seu Afrânio vai lá em casa, meu coração quase sai pela boca... de medo... é claro...
Paulo – Vamos anotar os seus dados e vou lhe dar todos os meus contatos, pode ligar a qualquer hora...
Cleide olha para Paulo sorridente.
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Frazão e Claude conversam num restaurante.
Frazão – Claude, estou chegando do fórum, meu amigo, quem iniciou a ação de despejo foi você, oh francês... e ainda pediu a execução...
Claude – Eu? Mas eu non pedi, non assinei...
Frazão – Então, olha as cópias... esta assinatura não é sua?
Claude – É... é sim...
Frazão - Quem ingressou com a petição foi o Freitas...
Claude – Chama o Freitas aqui ... agora...
Frazão – Calma, eu já pedi para ele vir para cá, quando eu li, imaginei que você ia querer conversar com ele...
Claude – Como é que eu vou explicar isso pro Seu Giovanni e pra d. Amália... isso sem falar em Rosa... Aliás, hoje, o telefone tocou e d. Amália atendeu e ficou falando por monossílabos... parecia código... era Rosa, mas aí eu peguei o telefone na marra e falei, eu tenho certeza que ela me ouviu... porém non respondeu, mas ela ouviu...
Frazão – Hi, então a Rosa não quis mesmo falar contigo? Tua vida com ela vai mal... ah é? Você não tem vida com ela... você foi um indeciso, cheio de preconceito, uma indecisão que nem foi possível medir... a mulher percebeu isso e deu no pé... e do jeito que a coisa vai, ela não vai voltar e a vidinha com ela, sabe aqueles jantarzinhos, cafés da manhã... não vai mais ter, mulher gosta é de homem com atitude. Claude, isto pra ti é uma alívio, né? Você vivia dizendo que a Nara era a mulher da sua vida, já pensou deitar, acordar, tomar café da manhã e jantar com a Nara? Com aquela simpatia toda que ela tem. Se bem que para você isso deve ser bom...
Claude – Nara ... que história é essa agora? Já te falei que eu quero me livrar de Nara...
Frazão – Nem a Nara acredita nisso... imagina a Rosa... depois de tudo que ela viu e ouviu de você...
Claude – Frazon, non enche... eu vou conseguir falar com a Rosa e aí vou ... ah quer saber, isso eu tenho é que falar com a Rosa, que é a minha esposa, e non com você que é meu amigo. E aí? Como é que von ficar as coisas com essa açon de despejo?
Frazão – Vamos reverter, mas o processo está muito adiantado... vou pedir uma audiência e vamos justificar... provavelmente vai ter as custas, multas as coisas de praxe numa situação dessas... vai levar um tempinho ...
Claude – Eu non acredito que isso aconteceu... o Freitas nunca me deu nada para assinar... eu non sei como isso aconteceu...
Frazão – Claude, Claude, meu amigo, isso tem o dedo, ou melhor, o corpo todo do Egídio... quem é que estava cuidando das coisas da imobiliária... dos terrenos... e você assinando tudo sem ler... não por falta de eu te alertar, foram os contratos e sabe-se lá o que mais, meu amigo, você assinou sem ler...
Claude – O mon Dieu... estou cada dia mais angustiado... vou ter um troço daqui a pouco... cada dia as coisas se complicam mais...
Frazão – Isso são resquícios do passado, nós já estancamos o problema... Só que tem uma coisa, o Egídio veio falar comigo e quer uma reunião contigo...
Claude – Ah.. estou sem paciência para isso... como você diz: enrola.
Frazão – É, mas ele é o teu sócio, 1% , mas é... faz parte da diretoria... os funcionários da construtora sofrem nas mãos dele...
Claude – Eu sei que eu vou ter que resolver essa situaçon logo, logo... mas primeiro eu quero falar com o Freitas...
Chega Freitas com uma cara assustada.
Frazão – Que cara é essa...
Freitas – Acho que fui seguido até aqui... eu vivo apavorado... deixa eu avisar o investigador Paulo.
Claude – Mon Dieu, esse investigador me persegue...
Freitas – Já avisei e ele vai mandar alguém para cá...
Claude – Você pode me explicar o que significam esses documentos?
Freitas – O Egídio que me pediu para dar entrada com esse pedido. Estava tudo assinado por você. Fiz o que ele pediu... Por que? Algum problema?
Frazão – Todos, Freitas, todos ... esse imóvel é o dos pais da Rosa, esposa do Claude, e onde ele atualmente está morando...
Freitas – Eu sei, mas como os documentos estavam assinados pelo Claude... Eu peticionei a Ordem Liminar de Despejo. O que vocês queriam que eu fizesse? O Egídio é barra pesada, eu não podia dar na vista... e ainda não posso, ele está mancomunado com o Coutinho...
Claude – Egídio e Coutinho... na concorrência... e eu aqui de bobo... e agora mal com a família de Rosa. Quero desfazer essa ação de despejo.
Freitas – Vamos ingressar com o pedido ...
Claude – Eu quero isso para ontem Freitas... ontem... agiliza...
Freitas sai para tratar do assunto.
Frazão – O que você vai dizer para o Seu Giovanni...
Claude – Eu non sei, porque qualquer coisa que eu diga, ele vai alegar que eu comprei o casaron, porque eles non descontaram o cheque, que eu paguei pelo casamento e ainda que agora que non preciso mais deles que os estou despejando e sei lá mais o que... e se Rosa fica sabendo? Com aquele gênio que ela tem... non vai me deixar falar... nem respirar, eu vou apanhar... e eu tenho medo, hein?
Frazão ri – Acho bom você ter medo dela mesmo, lembra... ela naquela briga no bar... (gargalhadas) ela botou o cara a nocaute, meu amigo...
Claude solta o ar – Nem me fala, nem me fala...
Frazao – E você como é que está?
Claude – Que pergunta... Como você acha que eu estou? Vou ser acusado pelos meus sogros de desonesto, de os estar enganando, de ser o proprietário da casa que eles moram , na qual eu pedi a gentileza de ser recebido e eles ton gentilmente me acolheram com todo o carinho, me tratam como se eu fosse filho. Eles von se sentir traídos. Os negócios von mal, apesar de toda a ajuda do seu Giovanni e dos outros, nós tivemos muitos problemas e com todas as despesas e desvios... o dinheiro non vai dar para concluir o projeto e, principalmente, a parte em que nós teríamos o retorno do investimento, estou quase quebrado, pois as casas eston custando o triplo do preço para serem construídas. Eu non consigo desfazer a sociedade com o Egídio. Estou fugindo de Nara, que non aceita um non. Enton, eu te digo, que pergunta...
Frazão – Isso tudo eu sei... estou perguntando sobre outra coisa...
Claude – Acho que eu non vou gostar dos rumos dessa conversinha...
Frazão – Um furacão que passou na tua vida...
Claude – Passou non... está sobre a minha vida.... e foi você que ensinou o caminho para esse furacon...
Frazão – E, então?
Claude – Enton, o quê?
Frazão – Você vai assumir...
Claude – Assumir... o quê?
Frazão – Que você está louco de saudades da Rosa... que está apaixonado, que ela é a mulher da sua vida, que você estava feliz ao lado dela. Se ela estivesse aqui tudo já estaria encaminhado, ela é decidida. Sabe que perto dela você fica até bem-humorado? Você nem percebia, né?
Claude – Bem-humorado... eu sou uma pessoa educada... eu sempre tratei a Rosa muito bem...
Frazão – Meu Deus! Deixa eu sair daqui, que eu não sei se esse restaurante é seguro... o telhado pode cair... você sempre tratou a Rosa bem? Claude que planeta você está vivendo? Por que você acha que ela foi embora?
Claude – Por que a Rosa foi embora? Eu non sei.. por isso que eu quero falar com ela... oras... eu sempre tratei a Rosa muito bem...
Frazão – Bastou você assinar os papéis de casamento e o seu mau-humor deu um mega salto pro lado da Rosa... e aí que você achava que a menina tinha que fazer tudo que você quisesse só porque você estava pagando... ah... ela não fez por dinheiro... oh Claude, e você tem a coragem de dizer que tratava a Rosa bem... eu nem sei como ela agüentou...
Claude – Frazon, non vem me dar liçon de moral, non... E você? Hein? Vive fugindo do casamento, non consegue se decidir... vem fazer discurso pra cima de mim? Eu é que pergunto: como vai a sua vida amorosa? E essa indecison entre as mulheres da sua vida: Alzira, Erci, Janete e Alabá... e aí? Como é que fica?
Frazão – Claude, eu sou um homem do mundo, feito para as mulheres do mundo...
Claude – Frazon, eu vou te dizer uma coisa... talvez umas delas seja a mulher da sua vida... e ela pode non suportar essa indecison. Eu aprendi que mulher gosta de homem decidido. Não dá para ficar em cima do muro, non... e nem escorregando como você faz... daqui a pouco você pode passar um aperto ... e ficar sem nenhuma, mas o que é mais importante... pode ficar sem a mais importante para você...
Frazão – Claude elas me adoram e me amam.
Claude – É, mas elas cansam...
Frazão – Rosa, tem o “tom” de Serafina Rosa Petroni... nessa fala... Rosa deixou um legado e tanto... você está parecendo outra pessoa...
Claude – Serafina Rosa Petroni Geraldy, tem sim. Presta atençon...
Frazão – Você acha mesmo? Mas pensando bem... quem falando ... o indeciso do ano... formamos uma bela dupla...
Claude – Quem quer tudo, pode acabar ficando sem nada ou com o que non lhe interessa... e olha que o tempo passa rápido... (e murmura) Só pra mim que non.
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Dois meses depois ...
No aeroporto, Rosa e Michel chegam ao Brasil.
Rosa – Como eu estou feliz em voltar.
Michel – Eu gosto muito do Brasil, de São Paulo.
Rosa – Só de pisar neste chão eu já me sinto em casa. Estava com muitas saudades.
Michel – É, você está radiante... com uma luz, um bilho..
Rosa – O ar daqui é diferente. Estou louca para encontrar a minha mãe, o meu pai, os meus irmãos, o pessoal lá do cortiço.
Michel – Eu sei o que é “saudades” ... palavra que só tem na língua portuguesa. Eu nem cheguei aqui e já estou sentindo saudades da Monique... Rosa você não tem ninguém especial?
Rosa – Todas as pessoas da minha vida são especiais...
Michel – Você entendeu o que eu perguntei... Mas já entendi, quer mudar de assunto.
Rosa – Vamos para o hotel? Quero tomar um banho, descansar e ligar para a minha família ...
Michel – Vamos para o hotel, mas eu acho tão estranho você querer ficar no hotel... Eu percebo que você preza muito a vida familiar, mas já entendi que não quer falar sobre isso... Vamos?
Rosa – Eu estou com uns probleminhas com o meu pai, mas isso vai se resolver logo. Independente disso, eu não pretendo mais morar com eles, pelo menos por enquanto. Vamos, então? Estou muito cansada e quero acordar cedo amanhã.
não vejo a hora do reencontro....
ResponderExcluircloude tinha que pensar que rosa esta com miguel, pelo menos na versão pra acordar de vez
esse sotaque do cloude competindo com sotaque de miguel fala serio
adoro a novela e as versoes paralelas
Yuouuhoooo!!! A Rosa já voltou!!! Tõ louca para ver a reação de todos!! E principalmente a de um certo francês!!! Será que vai rolar um ciuminho do Michel e do Paulo também!!! Ahh!!! E sera que já tá aparecendo barriguinha?? Isso se ela estiver gravida né, rsrs, não sei, da sua história eu espero tudo!!! Beijosssss
ResponderExcluirMarianaaaa!!! obrigada!!!
ResponderExcluirEstou ansiosa pra Rosa encontrar com Claude!!
Vc não deixou os dois conversarem no telefone, hein?? melhor.. ao vivo será bem mais emocionante!!
e que conversa com Frazón.. ótimo!! Este Claude está começando a enxergar as coisas.. será que hoje na novela ele tb vai perceber ao se declarar pra rosa??
beijao e continua escrevendo!! vc nos faz feliz!
Mariana, que maravilha! Amei! Como o francês tá mudado! Adoro o Frazão, é a consciência do Claude, acusando, lembrando o que ele fez de errado! E a frase: sou um homem do mundo, para as mulheres do mundo diz tudo sobre Frazon. E que bom que Rosa voltou, vamos ver o que vai dar! Bjs.
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